Noçoes de mamografia

Renata Cristina
Renata CristinaInstrutora de Ensino en Escola Técnica Destake NI
PROFª RENATA CRISTINA
 Tecnólogo  em Radiologia – Em curso
 Técnica em Enfermagem
 Técnica em Radiologia Médica
 Especialização em Mamografia
 Especialização em Tomografia Computadorizada
 Técnica em Imobilização Ortopédica


 UPA ENGENHO NOVO – Técnica de Radiologia
 CLINICA ALBERT SABIN – Téc. Mamografia
 ESCOLA TÉCNICA DESTAKE – Instrutora de Ensino
É uma radiografia das mamas que,
 por meio da compressão mamária,
espalha as estruturas, deixando uma
 espessura uniforme para detecção
     de estruturas de ate 2mm.
4
Noçoes de mamografia
6
PRIMEIRO MAMÓGRAFO
PROTÓTIPO DE 1965, DE GROS PARA SENÓGRAFO,
APROPRIADAMENTE CHAMADO DE TREPIED("TRÊS
                   PÉS")




                                   7
8
9
Rastreamento


Diagnostica
 Exame de mamografia feito em pacientes
 assintomáticas.

 Mulheres  acima de 35 anos – grupo de risco
 Mulheres acima de 40 anos
 Antes de iniciar terapia de reposição hormonal
  (TRH),
 No pré-operatório de cirurgia plástica, para
  rastrear qualquer alteração das mamas.
 Após mastectómica, para estudo da mama
  contralateral e após cirurgia conservadora.
   Mamografia diagnóstica é aquela realizada em
    mulheres com sinais ou sintomas de câncer de
    mama.

   Os sintomas mais frequentes de câncer de mama
    são:

-Nódulo
-Espessamento
-Descarga papilar
-Controle Radiológico
-Mama masculina
Existem três tipos de tecido mamário:


1. Glandular-Densidade semelhante, maior, (+ claro)
2. Fibroso ou conjuntivo

3. Adiposo - Menor densidade (mais escuro )
1. Mama Fibroglandular
Faixa etária comum - 15 a 30 anos (e mulheres nulíparas
  acima dos 30 anos de idade) - Gestantes ou lactantes,
  Radiograficamente denso, Muito pouca gordura
2.Mama Fibrogordurosa
Faixa etária comum - 30 a 50 anos, Mulheres jovens com
  três ou mais gestações . Densidade média,
  radiograficamente ,50% gordura e 50% fibroglandular

 3. Mama Gordurosa
Faixa etária comum - 50 anos ou mais . Pós-menopausa
Densidade mínima, radiograficamente . Mamas de
  crianças e homens.
   Mamas densas - nenhum tipo de
    substituição adiposa . 15 a 30 anos
 Mamas   predominantemente densas - a
 substituição adiposa é menor do que 50% da área
 da mama . 30 a 50 anos
 Mamas   predominantemente adiposas - a
 substituição é maior do que 50% da área da
 mama. Antes dos 50 ANOS
 Mamas   adiposas - a substituição adiposa é total.
 Após os 50 anos.
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
a) Cabeçote do equipamento
b) Filtração
c) Colimação
d) Compressor
e) Grade antidifusora
f) Porta-chassis
g) Controle automático de
   exposição
Os mamógrafos atuais permitem realizar exames
com três modos de operação:

• Automático
• Semi-automático
• Manual
A mamografia é um exame que utiliza baixo kV e
alto mAs, para gerar alto contraste, necessário na
identificação das estruturas que compõem a
mama, todas com densidade semelhante.

 kV muito baixo (25 a 28)
 mAs muito alta (75 a 85)
Noçoes de mamografia
 Identificação do local
 Nome completo/idade
 Menarca/Menopausa
 História familiar
 Uso de hormônio
 Cirurgias prévias de mama
 Radioterapia recente
A  paciente deve ser orientada para agendar a
  mamografia uma semana após o período
  menstrual, quando suas mamas estarão menos
  doloridas.
 Não se deve usar talco, loção nem desodorante
  antes da mamografia, pois estes produtos
  químicos podem minimizar microcalcificações,
  produzir artefatos e interferir no resultado final
 Retirar Adornos
 Vestimenta adequada
 Acessórios de proteção
 MODELO   DE NUMERADOR


   Nome da Instituição   Data

   Numero da paciente    Incidencia ( CC / MLO)




    CC
                           MLO
  Eficiente: de 13 a 15kg, até a pele ficar tensa.
 Importância:
• Reduz a dose de radiação
• Aumenta o contraste da imagem
• Aumenta a resolução da imagem,
• Diminui distorções
• "Separa" as estruturas da mama
É usado para
 aumentar áreas de
 interesse específicas
 como pequenas lesões
 ou microcalcificações
 Crânio-caudal
 Médio-lateral   oblíqua
Alinhamento
mamário




31
 Tubo vertical, feixe perpendicular à mama.
 Paciente de frente para o receptor, com a cabeça virada
  para o lado oposto ao exame;
 do lado examinado, mão na cintura e ombro para trás.
 Elevar o sulco infra-mamário, para permitir melhor
  exposição da porção superior da mama, próxima ao tórax.
 Centralizar a mama no porta chassi, mamilo paralelo ao
  filme.
 Filme mais próximo dos
quadrantes inferiores .




                                           32
Posicionamento
e compressão




         33
• Parte lateral e parte
medial da mama
incluídas na radiografia.
• Visibilização do
músculo grande peitoral,
que pode ocorrer em 30-
40% das imagens,
notadamente com
adequada elevação do
sulco infra-mamário.
• Visibilização da gordura
retro-mamária.



                             34
35
Rodar  o tubo até que o bucky esteja paralelo ao músculo grande
peitoral, variando a angulação entre 30 e 60º
Feixe perpendicular ao músculo grande peitoral.

Paciente de frente para o bucky com o braço do lado examinado
fazendo 90º com o tórax;
encaixar a axila e o grande peitoral no ângulo superior do bucky;

puxar o peitoral e a mama para o bucky

rodar o paciente (lado oposto ao exame

para fora) e comprimir.
Centralizar a mama, mamilo paralelo

ao filme.




                                                       36
Localização do quadrante a
ser posicionado no ângulo
externo do bucky.




                  37
Centralização




38
Posicionamento
     e compressão




39
Devem constar na imagem a seguinte
  distribuição geométrica e estruturas
  anatômicas.
 Músculo grande peitoral até o plano do
  mamilo, com borda anterior convexa;
 Visualização do sulco infra-mamário;
 Visualização da gordura retro-mamária.
 Prolongamento axilar.




                                   40
41
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
 Nódulos    Microcalcificação
QSE Quadrante superior
    externo


QSI Quadrante superior
    interno


QIE Quadrante inferior
    externo

QII   Quadrante inferior
      interno              50
ULTRASONOGRAFIA:

 Não substitui a mamografia
 Método de complementação
 Diferencia nódulo cístico/sólido
 Importante em pacientes jovens
 Visualiza lesões em “zonas cegas”   à mamografia
 Proteção  do filme
 Écran simples
 Cristais de fósforos

 Limpeza    semanalmente
 Revelação, fixação, lavagem e secagem
 Troca de químico
 Limpeza mensalmente
 Crescimento  desordenado e incontrolável das
  células da mama
 Pode ser invasivo e não-invasivo
 Alterações genéticas
 História familiar
 Alterações na mama
 Menarca precoce e menopausa tardia
 Nuliparidade e primiparidade após 35 anos
 Fatores alimentares e obesidade
 Tabagismo e alcoolismo
 Faixa etária de 40 à 55anos
 Sedentarismo
 Geralmente  é indolor
 Nódulos palpáveis
 Espessamento
 Retrações pele e/ou mamilo
 Secreções do mamilo
Noçoes de mamografia
 Há   vagas? Sim

 Jornada:   24 hs / semana

 2ª a 6ª : 7:00 – 12:00 ou 12:00 – 17:00 hs
 2 dias de 7:00 as 19:00
Colégio e Curso
                                                    GHF
                                       O seu sucesso é o nosso negócio

   Investimento:
     R$ 200,00
                             Conteúdo Programático:
                                                                                     Estágio
                             •   Princípios Físicos
                             •   Equipamento de Mamografia                           Garantido
                             •   Acessórios Mamográficos
                             •   Radioproteção em mamografia
                             •   Anatomia da mama
                             •   Técnicas Mamográficas de rotina
                             •   Complementares.
                             •   Controle de qualidade
                             •   Câncer de mama e outras Patologias mamarias
                             •   Leões detectadas na mamografia
                             •   Interpretação de imagem com ênfase em patologias mamarias
                             •   Categorias BI-RADS
                             •   Esterotaxia
                                                            Prorª Renata Cristina
      Publico Alvo:                                         Coordenador: Douglas Leonard
Tecnólogos, Técnicos em          Informações e Inscrições
      Radiologia ou                 Rua Hercília nº 1299
Profissionais interessados         Vila Emil, Mesquita, RJ
         na área                  3164-3004 / 3589-5288
 renatacvm@gmail.com
    renatacristina9.9@hotmail.com
 radiologiacienciaearte.blogspot.com.br
             Tel:7889-0659
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  • 9. 9
  • 11.  Exame de mamografia feito em pacientes assintomáticas.  Mulheres acima de 35 anos – grupo de risco  Mulheres acima de 40 anos  Antes de iniciar terapia de reposição hormonal (TRH),  No pré-operatório de cirurgia plástica, para rastrear qualquer alteração das mamas.  Após mastectómica, para estudo da mama contralateral e após cirurgia conservadora.
  • 12. Mamografia diagnóstica é aquela realizada em mulheres com sinais ou sintomas de câncer de mama.  Os sintomas mais frequentes de câncer de mama são: -Nódulo -Espessamento -Descarga papilar -Controle Radiológico -Mama masculina
  • 13. Existem três tipos de tecido mamário: 1. Glandular-Densidade semelhante, maior, (+ claro) 2. Fibroso ou conjuntivo 3. Adiposo - Menor densidade (mais escuro )
  • 14. 1. Mama Fibroglandular Faixa etária comum - 15 a 30 anos (e mulheres nulíparas acima dos 30 anos de idade) - Gestantes ou lactantes, Radiograficamente denso, Muito pouca gordura 2.Mama Fibrogordurosa Faixa etária comum - 30 a 50 anos, Mulheres jovens com três ou mais gestações . Densidade média, radiograficamente ,50% gordura e 50% fibroglandular 3. Mama Gordurosa Faixa etária comum - 50 anos ou mais . Pós-menopausa Densidade mínima, radiograficamente . Mamas de crianças e homens.
  • 15. Mamas densas - nenhum tipo de substituição adiposa . 15 a 30 anos
  • 16.  Mamas predominantemente densas - a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama . 30 a 50 anos
  • 17.  Mamas predominantemente adiposas - a substituição é maior do que 50% da área da mama. Antes dos 50 ANOS
  • 18.  Mamas adiposas - a substituição adiposa é total. Após os 50 anos.
  • 21. a) Cabeçote do equipamento b) Filtração c) Colimação d) Compressor e) Grade antidifusora f) Porta-chassis g) Controle automático de exposição
  • 22. Os mamógrafos atuais permitem realizar exames com três modos de operação: • Automático • Semi-automático • Manual
  • 23. A mamografia é um exame que utiliza baixo kV e alto mAs, para gerar alto contraste, necessário na identificação das estruturas que compõem a mama, todas com densidade semelhante.  kV muito baixo (25 a 28)  mAs muito alta (75 a 85)
  • 25.  Identificação do local  Nome completo/idade  Menarca/Menopausa  História familiar  Uso de hormônio  Cirurgias prévias de mama  Radioterapia recente
  • 26. A paciente deve ser orientada para agendar a mamografia uma semana após o período menstrual, quando suas mamas estarão menos doloridas.  Não se deve usar talco, loção nem desodorante antes da mamografia, pois estes produtos químicos podem minimizar microcalcificações, produzir artefatos e interferir no resultado final  Retirar Adornos  Vestimenta adequada  Acessórios de proteção
  • 27.  MODELO DE NUMERADOR Nome da Instituição Data Numero da paciente Incidencia ( CC / MLO) CC MLO
  • 28.  Eficiente: de 13 a 15kg, até a pele ficar tensa.  Importância: • Reduz a dose de radiação • Aumenta o contraste da imagem • Aumenta a resolução da imagem, • Diminui distorções • "Separa" as estruturas da mama
  • 29. É usado para aumentar áreas de interesse específicas como pequenas lesões ou microcalcificações
  • 32.  Tubo vertical, feixe perpendicular à mama.  Paciente de frente para o receptor, com a cabeça virada para o lado oposto ao exame;  do lado examinado, mão na cintura e ombro para trás.  Elevar o sulco infra-mamário, para permitir melhor exposição da porção superior da mama, próxima ao tórax.  Centralizar a mama no porta chassi, mamilo paralelo ao filme.  Filme mais próximo dos quadrantes inferiores . 32
  • 34. • Parte lateral e parte medial da mama incluídas na radiografia. • Visibilização do músculo grande peitoral, que pode ocorrer em 30- 40% das imagens, notadamente com adequada elevação do sulco infra-mamário. • Visibilização da gordura retro-mamária. 34
  • 35. 35
  • 36. Rodar o tubo até que o bucky esteja paralelo ao músculo grande peitoral, variando a angulação entre 30 e 60º Feixe perpendicular ao músculo grande peitoral. Paciente de frente para o bucky com o braço do lado examinado fazendo 90º com o tórax; encaixar a axila e o grande peitoral no ângulo superior do bucky; puxar o peitoral e a mama para o bucky rodar o paciente (lado oposto ao exame para fora) e comprimir. Centralizar a mama, mamilo paralelo ao filme. 36
  • 37. Localização do quadrante a ser posicionado no ângulo externo do bucky. 37
  • 39. Posicionamento e compressão 39
  • 40. Devem constar na imagem a seguinte distribuição geométrica e estruturas anatômicas.  Músculo grande peitoral até o plano do mamilo, com borda anterior convexa;  Visualização do sulco infra-mamário;  Visualização da gordura retro-mamária.  Prolongamento axilar. 40
  • 41. 41
  • 49.  Nódulos  Microcalcificação
  • 50. QSE Quadrante superior externo QSI Quadrante superior interno QIE Quadrante inferior externo QII Quadrante inferior interno 50
  • 51. ULTRASONOGRAFIA:  Não substitui a mamografia  Método de complementação  Diferencia nódulo cístico/sólido  Importante em pacientes jovens  Visualiza lesões em “zonas cegas” à mamografia
  • 52.  Proteção do filme  Écran simples  Cristais de fósforos  Limpeza semanalmente
  • 53.  Revelação, fixação, lavagem e secagem  Troca de químico  Limpeza mensalmente
  • 54.  Crescimento desordenado e incontrolável das células da mama  Pode ser invasivo e não-invasivo
  • 55.  Alterações genéticas  História familiar  Alterações na mama  Menarca precoce e menopausa tardia  Nuliparidade e primiparidade após 35 anos  Fatores alimentares e obesidade  Tabagismo e alcoolismo  Faixa etária de 40 à 55anos  Sedentarismo
  • 56.  Geralmente é indolor  Nódulos palpáveis  Espessamento  Retrações pele e/ou mamilo  Secreções do mamilo
  • 58.  Há vagas? Sim  Jornada: 24 hs / semana  2ª a 6ª : 7:00 – 12:00 ou 12:00 – 17:00 hs  2 dias de 7:00 as 19:00
  • 59. Colégio e Curso GHF O seu sucesso é o nosso negócio Investimento: R$ 200,00 Conteúdo Programático: Estágio • Princípios Físicos • Equipamento de Mamografia Garantido • Acessórios Mamográficos • Radioproteção em mamografia • Anatomia da mama • Técnicas Mamográficas de rotina • Complementares. • Controle de qualidade • Câncer de mama e outras Patologias mamarias • Leões detectadas na mamografia • Interpretação de imagem com ênfase em patologias mamarias • Categorias BI-RADS • Esterotaxia Prorª Renata Cristina Publico Alvo: Coordenador: Douglas Leonard Tecnólogos, Técnicos em Informações e Inscrições Radiologia ou Rua Hercília nº 1299 Profissionais interessados Vila Emil, Mesquita, RJ na área 3164-3004 / 3589-5288
  • 60.  renatacvm@gmail.com  renatacristina9.9@hotmail.com  radiologiacienciaearte.blogspot.com.br  Tel:7889-0659  Id: 113*51545