1) O documento discute os diferentes modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo.
2) Apresenta detalhes sobre cada modal, como a estrutura da rede rodoviária e ferroviária, a frota de veículos, as especificações de carga máxima, entre outros.
3) Também aborda conceitos de intermodalidade e como ela é aplicada no Brasil para integrar os diferentes modais de transporte.
2. 2
Transportes Terrestres e
Intermodalidade no Brasil
SUMÁRIO
1) Modais de Transporte de Cargas
2) Transporte Rodoviário
3) Transporte Ferroviário
4) Transporte Aquaviário
• Transporte Fluvial
• Transporte Marítimo
5) Transporte Aéreo
6) Intermodalidade
• Conceitos de Intermodalidade e Multimodalidade
• Intermodalidade no Brasil
4. 4
Considerações sobre Transportes
Modais de Transporte
Os modais de transporte são:
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Fluvial
Marítimo
Cabotagem
Longo Curso
Dutoviário
Aéreo
5. 5
Considerações sobre Transportes
Divisão Modal Interior (tkm) - Brasil x EUA
Brasil EUA
Rodoviário 56% 20%
Ferroviário 21% 44%
Fluvial 1% 15%
Cabotagem 18% 2%
Dutoviário 4% 19%
Aéreo 0,26% 0,25%
Produção de Transportes no 2000:
Brasil – 650 bilhões t x km EUA – 6,5 trilhões de t x km
7. 7
Considerações sobre Transportes
Classificação de Cargas
Classes de Cargas Sub-Classes Armazenagem Meios de Transporte
Geral
Solta
Unitizada
Armazéns gerais
Terminais de contêineres
Caminhões, chassis,
trens e embarcações
Granel
Sólida
Líquida
Gasosa
Armazéns gerais, silos e
tanques
Caminhões normais e
tanques, contêineres,
vagões normais e
tanques e navios
Refrigerada
Sólida
Líquida
Gasosa
Armazéns refrigerados,
contêineres refrigerados e
contêineres tanque
Caminhões, vagões,
contêineres e navios
refrigerados
Especial
Excessos de:
Dimensão
Peso
Armazéns e grandes áreas Veículos especiais
Perigosa
Explosiva
Inflamável
Corrosiva
Tóxica
Radio Ativa
Áreas especiais
Veículos especiais com
equipes treinadas e
equipadas para
emergências
9. 9
Transporte Rodoviário
Razões para o Predomínio no Brasil
Indústria automobilística implantada a partir de 1958.
A inexistência de transbordos intermediários, que permite:
transporte porta-a-porta;
maior rapidez;
embalagens mais simples, leves e baratas.
É flexível para a escolha de rotas e volumes transportados.
Tem tarifas competitivas, frente aos outros modais, para
pequenas quantidades e/ou distâncias curtas;
Permite serviço personalizado.
10. 10
Transporte Rodoviário
Rede Rodoviária Brasileira - 2000
Rodovias
Pavimentadas
Não
Pavimentadas
Total (km)
Km % Km % km %
Federais 56.139 79,5% 14.484 20,5% 70.623 4,1%
Estaduais 91.907 44,2% 116.123 55,8% 208.030 12,1%
Municipais 16.993 1,2% 1.429.296 98,8% 1.446.289 83,9%
Total (km) 165.039 9,6% 1.559.903 90,4% 1.724.942 100%
Fonte: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte
11. 11
Transporte Rodoviário
Rede Rodoviária do Estado de São Paulo - 2000
Rodovias
Pavimentadas
Não
Pavimentadas
Total (km)
km % km % km %
Federais 1.146 100% - 0% 1.146 0,6%
Estaduais DER 18.427 92% 1.706 8% 20.133 10,0%
Estaduais Concedidas 3.509 100% - 0% 3.509 1,8%
Municipais 11.604 7% 164.029 93% 175.633 87,6%
Total (km) 34.686 17% 165.735 83% 200.421 100%
Fonte: DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A. e
DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte
12. 13
Transporte Rodoviário
Frota Rodoviária Brasileira de Carga
Veículos Leves Médios
Semi-
Pesados
Pesado
s
Total
Número 281.219 399.284 272.223 170.702
1.123.42
8
% 25,0% 35,6% 24,2% 15,2% 100,0%
Idade
Média
(anos)
10,5 17,7 10,8 10,4 13,1
Fonte: CNT - Departamento de Estatísticas e Pesquisas
13. 3 eixos próximos com 12
14
Transporte Rodoviário
Carga Máxima em Conjuntos de Eixos
pneus
1,20m < DE < 2,40 m
2 eixos próximos com 8
pneus
1,20m < DE < 2,40 m
1 Eixo com 2 pneus
DE DE DE
6 toneladas 17 toneladas 25,5 toneladas
3 eixos afastados e 12
pneus
DE > 2,40m
2 eixos afastados e 8 pneus
DE > 2,40m
1 Eixo com 4 pneus
DE DE DE
10 toneladas 20 toneladas 30 toneladas
14. Peso Total Máximo de Sistemas Romeu e Julieta
10 t 10 t
15
Transporte Rodoviário
6 t 10 t 6 t 17 t
6 t
17 t
6 t
17 t
Caminhão Tipo de reboque
Peso
Máximo do
Veículo (t)
Toco
Simples Nenhum 16 t
Romeu e Julieta 2 eixos com 4 pneus 28 t
Romeu e Julieta 2 eixos com 8 pneus 36 t
Romeu e Julieta 4 eixos com 16 pneus 50 t
Truque
Simples Nenhum 23 t
Romeu e Julieta 2 eixos com 4 pneus 35 t
Romeu e Julieta 2 eixos com 8 pneus 43 t
Romeu e Julieta 4 eixos com 16 pneus 57 t
16. 17
Transporte Rodoviário
Peso Total Máximo de Veículos Articulados
6 t 10 t 6 t 17 t
Cavalo-
Motor
(peso)
17 t
25,5 t
Tipo de reboque Distância entre Eixos
(m)
20 t
30 t
Carga Máxima
do Veículo (t)
2 Eixos
(16 t)
2 eixos próximos com 8 pneus 1,20 m DE(1) 2,40 m 33 t
2 eixos afastados com 8 pneus DE 2,40 m 36 t
3 eixos próximos com 12 pneus 1,20 m DE 2,40 m 41,5 t
3 eixos afastados com 12 pneus DE 2,40 m 46 t
3 Eixos
(23 t)
2 eixos próximos com 8 pneus 1,20 m DE 2,40 m 40 t
2 eixos afastados com 8 pneus DE 2,40 m 43 t
3 eixos próximos com 12 pneus 1,20 m DE 2,40 m 48,5 t
3 eixos afastados com 12 pneus DE 2,40 m 53 t
17. 18
Transporte Rodoviário
Peso Total Máximo de Veículos Bi-Trem
6 t 17 t 17 t
Cavalo
-Motor
(peso)
+ +
Tipo de reboque
Peso
Máximo do
Veículo (t)
3 Eixos
(23 t)
2 conjuntos com 2 eixos próximos com 8 pneus 57 t
2 eixos próximos com 8 pneus + 4 eixos com 16
rodas
74 t
6 t 17 t 17 t
+
17 t 17 t
+
17 t
20. 21
Transporte Ferroviário no Brasil
Extensões Ferroviárias em Diversos Países
• Estados Unidos 182.348 km
• Rússia 87.500 km
• Canadá 77.447 km
• Índia 62.486 km
• China 53.566 km
• Argentina 34.059 km
• Brasil 28.188 km
• México 20.425 km
• Chile 6.916 km
22. 23
Transporte Ferroviário no Brasil
Extensões Ferroviárias no Brasil
Empresas
Extensão (km)
Bitola Estreita
(1,00 m)
Bitola Larga
(1,60m)
Bitola Mista
ALL – América Latina Logística 6.586
Ferrovia Tereza Cristina 169
Ferropar 250
Ferroban (Brasil Ferrovias) 2.422 1.513 301
Ferronorte (Brasil Ferrovias) 410 4.590
Ferrovias Novoeste S.A. (Brasil Ferrovias) 1.621
MRS Logística 1.674
FCA – Ferrovia Centro-Atlântica 7.080
CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste 4.516
Estrada de Ferro Vitória-Minas 898
Estrada de Ferro Carajás 892
Ferrovia Norte-Sul 226 1.840
Totais 25.216 3.041 301 6.430
Total Atual em km
Totais atuais em % 88,30% 10,65% 1,05%
Totais Previstos km 25.216 9.471 301
Total Geral Previsto em km
28.558
34.988
Totais Previstos % 72,07% 27,07% 0,86%
Adicional
Bitola Larga
23. 24
Transporte Ferroviário no Brasil
Sistema da RFFSA Privatizado
MRS LOGÍSTICA
(Ex-Malha Sudeste)
FERROVIA
TEREZA CRISTINA
EFN – EMPRESA
FERROVIÁRIA
DO NORDESTE
(Ex-Malha Nordeste)
FCA – FERROVIA
CENTRO ATLÂNTICA
(Ex-Malha Centro-Leste
NOVOESTE
(Ex-Malha Oeste)
ALL –AMÉRICA
LATINA LOGÍSTICA
(Ex- Malha Sul)
26. 27
Transporte Ferroviário no Brasil
Ferroban – Ferrovia Bandeirantes S. A.
Tem papel estratégico por ser um ponto de integração
entre a maioria das malhas ferroviárias do país, incluindo
ALL, Novoeste, Ferronorte, FCA e MRS e tem acesso
direto ao Porto de Santos.
Bitola Via Dupla Via
Simples
Total
Larga (1,60m) 57 1.456 1.513
Estreita (1,00) 74 2.348 2.422
Mista 55 246 301
Total 186 4.050 4.236
29. 34
Transporte Ferroviário no Brasil
CVRD – Companhia Vale do Rio Doce
A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), com
905 quilômetros de extensão, é uma das mais
modernas e produtivas ferrovias do Brasil.
Transporta 37% de toda a carga ferroviária nacional.
A Estrada de Ferro Carajás (EFC), com 892
quilômetros de extensão, liga o interior do Pará ao
principal porto marítimo da Região Norte, em São
Luís, no Maranhão. Transporta principalmente
minério, carga geral e passageiros.
30. 36
Transporte Ferroviário no Brasil
Market Share Ferroviário no Brasil e nos EUA
100
80
60
40
20
0
Distância (km)
Market Share (%)
USA
BRASIL
Fonte: GEIPOT 98 / ALL Delara
31. 37
Transporte Ferroviário no Brasil
Perspectivas
Intermodalidade visando a redução do custo
Brasil
Anel Ferroviário da Grande São Paulo
Ligação Atlântico – Pacífico
Utilização do Rodo-Trem em grande escala.
33. 40
Transporte Aquaviário
Classificação
O transporte realizado na água é denominado
transporte aquaviário e é classificado em:
transporte fluvial
transporte marítimo (cabotagem e longo curso).
34. 41
Transporte Aquaviário
Classificação Detalhada
Transporte
Marítimo
Transporte
Fluvial
Longo
Curso
Cabotagem
Comercial
Pesquisa
Recreio
Militar
Carga
Passageiro
Mercante
Industrial
Serviço
Tráfego
Regular
Tráfego
não
Regular
35. 42
Transporte Aquaviário
Comercial
• Mercante: transportes de cargas e passageiros.
• Industrial: realização de operações especiais
como pesca, colocação de oleodutos, navios
sonda e plataformas de prospecção.
• Serviço: prestação de serviços especializados,
incluindo rebocadores, embarcações de apoio a
plataformas marítimas, embarcações para
abastecimento de navios, etc.
38. 45
Transporte Fluvial no Brasil
Hidrovias em Operação no Brasil
Bacia Amazônica
Hidrovia Amazonas-Negro, indo até Belém e Manaus.
Hidrovia Madeira-Amazonas, ligando Porto Velho a
Manaus.
Bacia do Prata
Hidrovia Tietê-Paraná.
Hidrovia Paraguai-Paraná, ligando Corumbá a Nova
Palmira no Uruguai.
Bacia Sudeste
Hidrovia Jacuí-Taquari-Lagoa dos Patos.
41. 48
Transporte Marítimo de Cargas
Importância
• No Brasil:
– 93% das cargas internacionais passam pelo
transporte marítimo de longo curso, sendo que no
mundo a média é de 80%.
– Na navegação de cabotagem, 99% são granéis,
sendo 74% líquidos (petróleo e álcool) e 26%
sólidos.
– O transporte fluvial representa 1% dos transportes.
42. 49
Transporte Marítimo de Cargas
Categorias
Tráfego Regular (linhas regulares):
Navios atuam sistematicamente entre portos pré-estabelecidos;
Carga geral, normalmente constituída por produtos
manufaturados, semi-manufaturados e alimentos.
Rotas permanentes.
Tráfego não Regular:
Navios atendem portos de interesse dos embarcadores de
cargas, constituindo um serviço spot;
Cargas, em geral, são granéis (commodities);
Rotas variáveis sazonalmente;
Mercado spot com fretes baseados em bolsas de
afretamento.
49. 58
Transporte Aéreo
Gestão e Infra-Estrutura
O sistema de transporte aéreo brasileiro:
é administrado pela ANAC;
possui uma infra-estrutura de aeródromos públicos e
privados, um espaço aéreo (rede de aerovias), áreas
terminais e empresas aéreas em geral;
tem empresas de transporte aéreo regular de âmbito
nacional e de âmbito.
50. 59
Transporte Aéreo
Produção
Apesar dos percalços atuais, o Sistema de Transporte Aéreo Civil
Brasileiro tem expectativas de acentuado crescimento da demanda
nos próximos anos, com conseqüente intensificação dos
carregamentos na sua estrutura operacional.
O transporte de passageiros e de cargas através do Sistema de
Transporte Aéreo Civil Brasileiro em 1996 e projetado para este inicio
de milênio são:
1996 2002 Crescimento
Bilhões de
passageiros x km
61 82 34,4%
Bilhões de
toneladas x km
(carga e mala postal)
2,5 4 60%
51. 60
Transporte Aéreo
Aeroportos - Quantidade e Gestores
Levantamento do DAC – Departamento de Aeronáutica Civil,
de maio de 1998, indica que o Brasil possui 711 aeródromos
públicos.
A INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Aeroportuária, criada pela Lei no 5862/72 (12.12.72), ligada
ao Ministério da Defesa através da Força Aérea Brasileira,
administra hoje 66 aeroportos públicos brasileiros, mediante
concessão do DAC.
Os demais 645 aeródromos públicos brasileiros são
administrados por Órgãos Estaduais e Prefeituras Municipais,
sempre sob concessão do DAC.
52. 61
Transporte Aéreo
Aeroportos Produção
Em 1997 a rede de aeródromos da INFRAERO:
processou 1.029.643 toneladas de carga aérea
internacional (exportação e importação);
embarcou e desembarcou um total de 54.731.259
passageiros;
absorveu 1.812.315 pousos e decolagens de
aeronaves.
53. 62
Transporte Aéreo
Fatos do Transporte Aéreo Mundial
Segundo John Kasarda da Ohio State University:
40% do comércio mundial, em valor, é transportado
por via aérea (menos de 2% em peso).
65% de toda a carga aérea nos EUA é expressa
(crescimento médio de cerca de 20% ao longo dos
últimos 20 anos).
Espera-se que o tráfego aéreo internacional triplique
nos próximos 18 anos.
56. 68
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
Com o advento do transporte conteinerizado na
década de 1950, surgiram os termos:
transporte intermodal
transporte combinado
transporte multimodal
Que têm significados distintos, mas são muito
utilizados com o mesmo significado, podendo
causar problemas de interpretação e
comunicação.
57. 69
Transporte Intermodal
Conceito
Transporte através de vários modais, utilizando as melhores
características de cada modal, de forma a reduzir e, onde
possível, eliminar as resistências ao fluxo contínuo de cargas
desde a origem até o destino.
Pressupõe eficiência do transporte e das interfaces (pontos
de transbordo, terminais, pontos de controle) que têm
influência decisiva sobre a eficiência e a eficácia do processo
e que devem ser tão eficientes quanto os modais de
transporte aos quais atendem.
58. 70
Transporte Combinado
Conceito
• É o transporte de um veículo de carga por outro
(piggy back), como um veículo rodoviário
transportado por um vagão ferroviário ou um
ferryboat.
• Esse conceito permite a utilização otimizada das
melhores qualidades de cada modal, oferecendo
vantagens como a redução das operações de
manuseio de carga e da permanência de navios
em portos.
61. 73
Transporte Multimodal
Conceito
Conceito institucional que envolve a
movimentação de bens por dois ou mais modais
de transporte, sob um único conhecimento de
transporte, o qual é emitido por um Operador de
Transporte Multimodal – OTM.
O OTM assume, frente ao embarcador, total
responsabilidade pela operação, desde a origem
até o destino, como um transportador principal e
não como um agente.
62. 74
Transporte Multimodal
Legislação
• A Convenção sobre Transporte Internacional Multimodal
de Cargas da Organização das Nações Unidas é a
principal referência.
• Países membros do Mercosul assinaram, em 1994, o
Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do
Transporte Multimodal de Mercadorias, autorizada no
Brasil pelo Decreto 1.563 de 19/07/95.
• Lei Nº 9.611 de 19/02/98, dispõe sobre o Transporte
Multimodal de Cargas, permitindo a criação da figura do
OTM.
• Decreto nº 3.411 de 12/04/2000 regulamenta a Lei Nº
9.611.
63. 76
Transporte Multimodal
Atividades de um OTM
1) Preparação da carga nas instalações
do embarcador
2) Preparação da documentação de
embarque
3) Contratação de surveyor para inspeção
das operações
4) Contratação do seguro de transporte
5) Contratação do transporte nacional
entre o domicílio do embarcador e o
destino ou o porto/aeroporto/fronteira
(transporte internacional)
6) contratação do transporte internacional
7) desembaraço aduaneiro
8) Embarque internacional,
eventualmente em terminal de carga
como ponto de apoio na operação
9) Desembarque e desembaraço
aduaneiro da carga no terminal de
destino
10) Transporte desde o
porto/aeroporto/fronteira no país de
destino até o domicílio do destinatário
11) Entrega da carga
12) Avaliação da operação desenvolvida
13) Provimento de sistema de informações
aos usuários sobre o andamento das
atividades durante e depois da
operação de transporte
74. 87
Intermodalidade na Exportação de
Soja no Brasil
Intermodalidade - Corredor Centro-Norte
Corredor de Exportação Centro-Norte é
composto por:
Trecho rodoviário => Pólos do MT até os portos
fluviais no Rio Araguaia
Trecho fluvial => Até Xambioá pelo Rio Araguaia
Trecho rodoviário => Xambioá até Estreito
Trecho ferroviário
=> Estreito até Açailândia pela linha da Ferrovia Norte
Sul
=> Açailândia até São Luiz pela linha da Ferrovia
Carajás.
75. 88
TEXTO 1 – ESTRUTURA LOGÍSTICA
De que forma o investimento em logística pode
incrementar a competitividade das empresas.
Cite Exemplos.
76. 89
TEXTO 2 – ROUBO DE CARGAS
Explique a taxa GRIS para transportes.
Por que a elevada taxa de roubo de carga é
incompatível com práticas JIT?
Por que alguns caminhões são obrigados a
trafegar com um nível elevado de ociosidade?