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ESCOLA DE CIÊN CIAS SOC
                                  A                CIAIS
              DEPARTAM
              D      MENTO DE PEDAGO
                            E      OGIA E ED
                                           DUCAÇÃO
                                                 O




                       CUR
                         RSO DE M
                                MESTRADO EM ENS INO
                                       O



 Di
  isciplina de Tecnolo
                     ogia de Inf
                               formação e Comuni
                                               icação em Educaçã
                                                       m       ão

                          Docente: J
                          D        José Luís Pires Ramo
                                             P        os




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                                                            atural world. (0’Sullivan, 203).
                                              and with the na
ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS DO PROGRAMA 




A disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação
é oferecida em simultâneo a vários cursos de Mestrado em Ensino.

A perspectiva pedagógica que sustenta esta disciplina é a aprendizagem
transformativa, centrada na premissa essencial de que aprender é
experimentar e transformar, o que envolve pensar e agir sobre contextos
autênticos e procurar mudar esses contextos “ através do pensamento, dos
sentimentos e das acções. É uma mudança que altera dramaticamente a
nossa forma de estar no mundo. Essa mudança envolve-nos a nós próprios
e as nossas circunstâncias; as nossas relações com os outros e as nossas
relações com o mundo que nos rodeia. (0’Sullivan, 203, cit. Donnelly, R.) .

A aprendizagem baseada em projecto constitui a metodologia de trabalho
principal no desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes,
combinando-a com uma modalidade de trabalho flexível, mista (trabalho
autónomo, contactos presenciais, trabalho colaborativo e trabalho a
distância) com recurso às tecnologias de e-learning (incluindo a
plataforma Moodle da Universidade de Évora ) e ainda um conjunto de
ferramentas e aplicações destinada ao suporte, à comunicação, à
interacção entre pares e ao trabalho colaborativo.

     “The concept and practice of transformative pedagogy … is embedded
     in the nexus of curriculum restructuring based on a social constructivist
     theory of knowledge to take advantage of the capabilities of learning
     technologies – all to transform academic practice. At the pedagogical
     level, transformative practice has the potential to engage students as
     critical thinkers, by encouraging them to be both participatory and
     active. By exploring the application of Mezirow's transformative
     pedagogy framework on blended problem-based learning (PBL), it is
     hoped that the transformative dimension of this pedagogy is clarified
     with respect to the role it plays in the development of individuals,
     Inherent in this is the role given to e-learning technologies, supporting
peer-to-peer collaboration in PBL groups as well as learners' autonomy
     and responsibility for learning. “ (Roisin Donnelly)

Pretende-se de um modo geral que os participantes tenham a
oportunidade de, através dos projectos, adquirir competências
relacionadas com o uso das TIC na Escola, e em particular possam centrar
o seu esforço em três aspectos essenciais: aprender a diagnosticar um
problema educativo e a procurar contributos para a sua resolução com
recurso às tecnologias; aplicar as competências adquiridas no quadro da
disciplina, na resolução de problemas práticos educativos referentes à sua
Escola e/ou área disciplinar; e reflectir sobre as práticas educativas
docentes e o papel das TIC em educação e em particular nas áreas
disciplinares envolvidas.

RESULTADOS ESPERADOS DE APRENDIZAGEM 


   1. É capaz de analisar o estado actual da investigação no que diz
      respeito às TIC em educação e em particular na sua área disciplinar.

   2. É capaz de aprender a diagnosticar um problema educativo e a
      procurar contributos para a sua resolução com recurso às
      tecnologias, na sua área disciplinar;

   3. É capaz de aplicar as competências adquiridas na resolução de
      problemas práticos educativos referentes à sua Escola e/ou área
      disciplinar;

   4. É capaz de reflectir sobre as práticas educativas docentes e o papel
      das TIC em educação e em particular nas áreas disciplinares
      envolvidas.

   5. É capaz de localizar, seleccionar e organizar a informação
      proveniente da Internet e/ou de bases de dados educativas e utilizar
      essa informação como fonte de conhecimento;
   6. É capaz de planear a utilização educativa de um recurso ou
      tecnologia adequados ao contexto educativo e de acordo com os
      modelos de aprendizagem
7. É capaz de usar a tecnologia para apoiar processos de ensino e
     aprendizagem, através da concepção, elaboração e
     desenvolvimento de actividades e projectos, nomeadamente as
     aplicações utilizadas na disciplina
  8. É capaz de criar um recurso digital para uso em contexto educativo.
  9. É capaz de avaliar um recurso educativo em suporte digital, através
     de critérios científicos, técnicos e pedagógicos reconhecidos
  10. É capaz de sustentar uma visão crítica e fundamentada face ao
     papel das TIC em educação.

COMPETÊNCIAS  



  1. Identifica os contributos da investigação científica neste domínio.
  2. Identifica razões científicas e pedagógicas como justificação do uso
     de tecnologias em situações de ensino e aprendizagem que
     envolvam crianças.
  3. Identifica um problema educativo em que as TIC podem ajudar ou
     contribuir para a sua resolução.
  4. Elabora propostas para a resolução de problemas práticos
     educativos com recurso às TIC.
  5. Caracteriza as principais teorias da aprendizagem humana e
     relaciona-as com o uso educativo das TIC.
  6. Reconhece a importância da segurança, ética e dos valores no
     quadro do uso educativo das TIC.
  7. Planifica experiências e actividades de aprendizagem com recurso
     às TIC.
  8. Selecciona e avalia recursos materiais de aprendizagem baseados
     em tecnologia ( CD-ROMs, web sites, vídeo, áudio, programas) de
     acordo com critérios, instrumentos e técnicas de avaliação.
  9. Demonstra conhecimento e domínio no uso de aplicações
     informáticas educativas utilizadas na sua disciplina e ou área
     disciplinar.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 


Organização

A disciplina de TIC em Educação organiza-se a partir dos tempos e dos
espaços considerados nos horários dos participantes mas não se confina a
esses mesmos espaços e tempos.

Os espaços e tempos destinados ao contacto serão organizados para
diversas finalidades: horas de contacto para apresentação e discussão de
conteúdos da disciplina, trabalho de apoio individual aos participantes e
oficinas práticas de tecnologias. A escolha das oficinas será realizada pelos
participantes em função das suas necessidades e interesses bem como das
necessidades dos seus projectos individuais.

Os participantes organizam-se em duas turmas que correspondem ao
agrupamento das áreas disciplinares, seguintes:

Turma A: Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no
Secundário, Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Ensino Secundário, Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Secundário, Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Ensino Secundário e Ensino de Filosofia no Ensino Secundário

Turma B: e Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário,
Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de
Espanhol/Francês nos Ensinos Básico e Secundário, Ensino de Educação
Musical no Ensino Básico.

As sessões de contactos e as ferramentas de comunicação e interacção
disponíveis na plataforma Moodle constituem os meios para criar estas
oportunidades, tomá-las como pontos de partida para acção em contexto
educativo e fazer o acompanhamento dos processos desenvolvidos desde a
concepção à sua implementação (quando aplicável) e à avaliação.

A disciplina irá ainda proporcionar a organização de oficinas temáticas,
destinadas à exploração de software específico das diferentes áreas
disciplinares, fora do horário das aulas.
Recursos didácticos

1. Plataforma Moodle : http://www.moodle.uevora.pt/1011/

2. Plataforma FCCN : https://webconference.fccn.pt/colibri/public/mainPortal.jsp




CONTEÚDOS  

 


    1. Introdução

          o Visão sobre o estado da arte no que diz respeito aos
              resultados de investigação neste domínio.
    2. Fundamentos para o uso de Tecnologia em Educação

          o Razões para usar a tecnologia em educação
          o TIC e conteúdos disciplinares específicos
          o Teorias da aprendizagem humana e tecnologias de
              informação e comunicação
          o Princípios da aprendizagem multimédia
          o Redes sociais e comunidade de aprendizagem: as novas
              sociabilidades (Ferramentas web 2.0)
          o Segurança, ética e protecção das crianças e jovens no uso
              das TIC
    3. As TIC na Escola, no curriculum e na aprendizagem

          o Concepção e planeamento de situações e experiências de
              aprendizagem: Instrumentos de planeamento (roteiros de
              exploração de software, guias didácticos, planos de aula e/ou
              unidade didáctica.
          o Estratégias de uso das TIC na sala de aula: Abordagens
              específicas nos domínios disciplinares
          o Estratégias para uso transversal das tecnologias
                      Metodologia de trabalho de projecto e de trabalho
                      colaborativo
                      Portfolios digitais
    4. Criação de conteúdos e recursos educativos digitais
o Tipos de recursos educativos digitais
             o Processos de criação de recursos educativos digitais
             o Selecção e avaliação de recursos educativos digitais;
                conceitos, instrumentos e critérios
   5. Aplicações e ferramentas informáticas para uso educativo

             o Criação de recursos através do uso de ferramentas web 2.0
                em particular programas de autor e de publicação na
                Internet: blogues, podcasting, comic creators, digital
                storytelling , etc.
             o Aplicações de uso geral: Power Point, One Note, etc.
             o Aplicações multimédia: Moviemaker, Audacity, NetPaint,
                Glomaker, etc.
             o Aplicações específicas para quadros interactivos (
             o Software e outros recursos educativos digitais para trabalho
                didáctico (adequados aos diversos contextos profissionais )
                       Géogebra
                       Inspiration
                       Moodle

CALENDÁRIO 



                   Setembro     Outubro    Novembro   Dezembro   Janeiro   Fevereiro
   Turma A
   Segunda-           27              4       8          6         3          2
   feira
                                      11      15         13        10

                                      18      22                   17

                                      25      29                   24


   Turma B
   Quarta-            29              6       3          15        5
   Feira
                                      13      10                   12

                                      20      17                   19
                                                                   26
                                      27      24
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 




I - Regime de Avaliação Contínua

O regime de avaliação contínua visa a demonstração de competências
teóricas e práticas adquiridas, quer através do estudo, análise e discussão
de textos quer através da exploração e uso das ferramentas e aplicações
em situações educativas. Os participantes devem realizar ao longo da
disciplina, como demonstração do trabalho e da aprendizagem realizada,
um projecto de trabalho educativo, dos tipos referidos na primeira parte
deste Programa, designado como Projecto TIC.

Classificação Final

A classificação final resulta dos seguintes elementos:

   1. P1 - Projecto TIC a que corresponde um dos três tipos de projectos
      que constam do programa da disciplina (inclui o relatório do
      projecto em formato de artigo científico e a sua apresentação
      pública;
   2. P2- Trabalho individual
         a. Criação de um blogue educativo numa perspectiva de
             portfolio de aprendizagem.)
   3. P3- Participação
         1. Contributo para dinamização do Moodle (participação em
             fóruns e no glossário do centro de recursos virtual.
         2. Criação de apresentação electrónica baseada nos princípios
             de aprendizagem multimédia;
         3. Criação de mapas de conceitos;
         4. Criação de um bloco na plataforma Moodle para a
             respectiva disciplina.

Classificação final = 3P1+2P2+1P1/5
Os projectos deverão ser acompanhados pelo docente da disciplina e
deverão conter evidências da sua realização, ou seja elementos descritivos do
contexto onde foram desenvolvidos bem como uma sólida justificação
pedagógica.

II- Regime de Exame


Os estudantes que tomam a opção pelo regime de Exame, prevista no
Regulamento Escolar Interno da Universidade de Évora devem demonstrar
as competências e conhecimentos adquiridos nesta unidade curricular
através das seguintes provas:
      Prova de avaliação escrita (incide sobre a totalidade dos conteúdos
      administrados na disciplina);
      Prova de avaliação prática (incide sobre as competência técnicas e
      práticas adquiridas nos programas e aplicações que tenham sido
      objecto de aprendizagem e referência na disciplina.
O conteúdo e as condições de realização das provas serão afixados no
Departamento de Educação e na plataforma de e-learning da
Universidade de Évora.


Classificação Final


O resultado das provas de avaliação escrita e prática têm o mesmo valor
em termos de ponderação e resultam na classificação final do estudante.
PROJECTOS TIC  



São de três tipos os projectos a criar e desenvolver no quadro da disciplina
de TICE:


1) Projectos TIPO I: são projectos de intervenção e “experimentação” no
uso de tecnologias e recursos na escola e/ou na sala de aula, com alunos;
2) Projectos TIPO II : são projectos de criação e ou avaliação de recursos
educativos digitais; a avaliação dos produtos deve ser realizada em
contexto.
3) Projectos TIPO III : são projectos de reflexão aprofundada sobre o uso de
tecnologias e recursos digitais na área disciplinar de cada um dos
participantes.


Os projectos de intervenção estão centrados na prática dos participantes
que estão inseridos em contextos profissionais autênticos (uma escola, uma
instituição); envolve projectos de pequena escala (uma turma, por
exemplo) e é levado a cabo pelos estudantes individualmente. Exemplos:
conceber, implementar e avaliar uma estratégia educativa com recurso às
TIC; propostas de exploração de ferramentas da Web 2.0, propostas de uso
de tecnologias móveis na Escola e na sala de aula, proposta de uso de
tecnologias no desenvolvimento de competências colaborativas, etc.

Um exemplo de projecto de intervenção pode ser a criação de um blogue
educativo destinado a alunos, a professores ou à Escola. Os blogues
podem ser usados para diversas actividades educativas: apresentação e
divulgação de um projecto educativo de um ou mais professores numa
escola, o blogue de uma turma ou de um clube, reflexão em torno de
temas e problemas educativos, apresentação e divulgação de
projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente),
criação de um jornal escolar online, divulgação das actividades de um
clube de escola ou ainda como repositório de recursos digitais de apoio a
uma disciplina, entre outras possibilidades.
Os projectos de criação estão centrados na produção de recursos
educativos multimédia. Exemplos: criação de uma biblioteca digital
multimédia para uma disciplina, jogos, simulações, aplicações, vídeos,
podcasting, digital storytelling, sub-produtos decorrentes da criação em
ambiente de autor ou outras aplicações ( por exemplo, flip-charts dos
quadros interactivos, Notebook para SmartBoard, active inspire para
Promethean, Imagina, MovieMaker, etc.
Os projectos de avaliação de recursos estão orientados para a avaliação
em contexto de produtos educativos já existentes, incluindo software em
suporte CDROM ou web.
Os projectos de reflexão aprofundada estão centrados no estudo e na
investigação do uso das TIC na área disciplinar especifica do participante.
Exemplos: estudar práticas locais de uso das TIC pelos participantes na
disciplina (quadros interactivos, telemóveis, ipods, portáteis, etc ); estudar
práticas de uso pelos professores e propor acções de desenvolvimento
profissional (workshops).
As propostas de projecto interdisciplinar e transversal (algo que em muitas
circunstâncias é inerente ao uso das TIC na Escola e no Currículo) também
poderão ser apresentadas.
Estas propostas devem ser desenvolvidas pelos estudantes individualmente
e só em casos devidamente justificados pela dimensão e complexidade do
projecto podem ser realizados por pares de estudantes. O conteúdo do
projecto e o papel de cada participante devem ser discutidos com o
docente da disciplina.

SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROJECTO  



   1. Identificação de problema/interesse/necessidades/vantagem para
      a aprendizagem dos participantes da utilização de tecnologias e ou
      de recurso educativo digital.
   2. Leituras recomendadas e reflexão iniciais sobre os problemas da
      prática educativa e dos contextos (escola, turma, comunidade)
      onde o/a estudante está inserido/a e a forma como as tecnologias e
ou recursos educativos digitais podem contribuir para a sua
       resolução;
    3. Avaliação e justificação da escolha do problema a resolver:
       interesse pessoal no problema, acesso a informação e
       documentação, etc.)
    4. Plano de trabalho, roteiro de exploração ou protocolo de
       intervenção, conforme ao tipo de projectos;
    5. Execução do plano de trabalho e recolha de dados
    6. Avaliação da proposta
    7. Redacção do relatório de experiência/estudo



PROJECTOS DE INTERVENÇÃO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO  

 

    1. Intervenção em contexto autêntico de trabalho e aprendizagem;
    2. Envolvimento de outros participantes do ensino básico e/ou
       secundário na execução da proposta (alunos, professores e ou
       outros agentes);
    3. Clareza e adequabilidade da proposta desenvolvida;
    4. Métodos e procedimentos utilizados na intervenção;
    5. Qualidade do relatório final, incluindo a existência de evidências do
       trabalho realizado.

PROJECTOS DE CRIAÇÃO DE RECURSOS: CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO  

 

    1. Níveis de sofisticação envolvidos na criação dos recursos (mecânico
       ou criativo); esforço em horas de trabalho, esforço técnico ( uso de
       ferramentas mais ou menos sofisticadas de produção de recursos);
    2. Nível de interactividade do recurso produzido.
    3. Qualidade final dos recursos educativos digitais produzidos
    4. Publicação em local público (portal da escola ou associação
       científica ou profissional ou portal das escolas);
SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA ELABORAÇÃO DOS ARTIGOS  



   1. Avaliação preliminar do tema: interesse pessoal no tema, acesso a
      informação e documentação, etc.)
   2. Identificação das fontes de informação (livros, revistas e artigos em
      bibliotecas e na internet) e registo na bibliografia do trabalho
      usando ferramentas do processador de texto.
   3. Construção de um esquema do trabalho, por tópicos (índice
      provisório)
   4. Revisão da literatura, através da pesquisa e recolha de informação
      relevante bem como leitura mais aprofundada dos textos
      seleccionados
   5. Tratamento da informação recolhida.
   6. Redacção, processamento e tratamento gráfico do trabalho.
   7. Revisão do texto (através de amigos críticos)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO DO ARTIGO 



Critérios de avaliação do artigo
Conteúdo (75%)
   1. Domínio do tema/conteúdo escolhido
   2. Clareza ao nível da explicitação das ideias e dos princípios
      abordados.
   3. Capacidade de escrever as ideias-chave de forma sucinta e
      apelativa.
   4. Capacidade de escrever correctamente, com pensamento pessoal,
   5. Capacidade de emitir juízos críticos sobre o tema.
Forma (25%)
   1. Uso de Fontes na revisão da literatura
         a. Consulta de bibliografia significativa e diversificada em
              relação ao tema escolhido incluindo livros, revistas e artigos
              científicos
b. Selecção e citação correcta de informação relevante no
                corpo do texto
   2. Capacidade e domínio da língua portuguesa na redacção do texto
   3. Capacidade de utilizar de forma oportuna as potencialidades
      subjacentes a um programa de processamento de texto
      nomeadamente as ferramentas de revisão, índices, etc.
   4. Cumprimento das normas de apresentação das referências
      bibliográficas ( Normas APA).

OUTRAS INDICAÇÕES  



   1. Prazo de entrega dos trabalhos
          a. Trabalho individual – 6 de Fevereiro de 2011
          b. Projecto TIC - 6 de Fevereiro de 2011
Projectos de estudo e reflexão
   2. Número de páginas
          a. Entre 6 a 12 páginas ( ou outra indicação por parte de revista
                científica)
   3. Estilos
          a. Normas APA

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 




Sugestão de títulos, entre outros, a seleccionar, de acordo com o “nível de
entrada” e interesses dos estudantes e sem prejuízo de outras obras a indicar
na plataforma de apoio à aprendizagem.

Amante, L. (2007) Infância, escola e novas tecnologias. In Costa, F.A.,
     Peralta, H., e Viseu, S., As TIC na Educação em Portugal . Porto Editora.
     Pp. 102-123.
Barra, M. (2004) Infância e Internet. Interacções na Rede. Autonomia 27.
     Pp.19-85.
Costa, F. et.al. (2008) Competências TIC. Estudo de implementação Vol I.
     GEPE/ME.
Donnelly, R. (s/d ) The nexus of problem-based learning and learning
     technology: Does it enable transformative practice ? Disponível em
     http://www.eurodl.org/materials/contrib/2009/Roisin_Donnelly.html
Eggen, P. & Kauchak, D. ( 1997). Educational Psychology. Windows on the
     Classroom. 3th Edition. Merril and Prentice Hall.
Heinich, R.,Molenda, M., Russel, J. & Smaldino, S. E. (1999) Instructional
     Media and Technologies for Learning. Meril, Prentice-Hall, Inc.
Januszewski, A. & Molenda, M. ( 2008)Educational Technology. A definition
     with commentary. Lawrence Erlbaum Associates.
Leask, M. & Meadows, J. (2000) Teaching and Learning with ICT in the
     Primary School. Routledge Falmer.
Loveless, A. & Ellis, V. (2001) ICT, Pedagogy and the Curriculum. Subject to
     Change. Routledge Falmer.
Miranda, G.L. (2009) Ensino online e aprendizagem multimédia. Relógio
     D’Água.
Ramos, J.L (2005) Tecnologias de Informação e Comunicação em
     Educação. Experiências Educativas Enriquecedoras. In Silva, R. & Silva,
     A (Coord.) Tecnologias e Aprendizagens. Edições Sílabo.
Ramos, J.L.. (2008) Avaliação e Qualidade de Recursos Educativos Digitais.
     Cadernos SACAUSEF V. Ministério da Educação. DGIDC. ISSN 1646-
     2637.
Ramos, J.L., Teodoro, V.D., Ferreira, F.M., Carvalho, J.M. e Maio, V.M. (2007)
     Uso de software livre e de código aberto em escolas portuguesas:
     cinco estudos de caso. Cadernos SACAUSEF IV. DGIDC / Ministério da
     Educação. Disponível em http://www.crie.min-
     edu.pt/files/@crie/1222880583_08_SACAUSEF_IV_51a75.pdf .
Ramos, J.L.; Duarte, V.D.; Carvalho, J.M.; Ferreira, F.M. e Maio, V.M. (2006)
     Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais.
     Cadernos SACAUSEF II. Ministério da Educação. DGIDC.
Ramos, J.L., Teodoro, V.D., Maio, V., Carvalho, J.M. & Ferreira, F.M. (2005)
     Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software
     para a Educação e Formação. Cadernos SACAUSEF I. Ministério da
Educação, DGIDC, Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento
     Curricular, pp.21-44. ISSN-1646-2637
Ramos, J.L.(2007) Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores
     e da internet na escola. In Costa, F.A., Peralta, H., e Viseu, S., As TIC na
     Educação em Portugal . Porto Editora. Pp. 102-123.
Ramos, J.L. et. Al. (2010) - 'Estudo de Implementação .Recursos Digitais para
     a Educação em Portugal. GEPE/ME. In press .
Roblyer, M. D., Edwards, J. & Havriluk, D. (1997). Integrating educational
     technology into teaching. New Jersey: Prentice-Hall, Inc.


Outras Fontes


Biblioteca do Conhecimento
   http://www.b-on.pt/index.php?lang=EN
RCAAP
http://www.rcaap.pt/directory.jsp
Revistas electrónicas

   Sisifo : http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=9&p=51

   EFT : http://eft.educom.pt/index.php/eft

   Revista de Educação: http://revista.educ.fc.ul.pt/

   Revista Portuguesa de Educação:
   http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php/script_sci_serial/pid_0871-
   9187/lng_pt/nrm_iso

   Revista Lusófona de Educação : http://rleducacao.ulusofona.pt/
   Revista Psicologia, Educação e Cultura: http://www.cic.pt/pec/
   Directório:
   http://www.redepisteme.net/directory.php?ax=list&sub=1&cat_id=1

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Transformando a aprendizagem com tecnologia

  • 1. ESCOLA DE CIÊN CIAS SOC A CIAIS DEPARTAM D MENTO DE PEDAGO E OGIA E ED DUCAÇÃO O CUR RSO DE M MESTRADO EM ENS INO O Di isciplina de Tecnolo ogia de Inf formação e Comuni icação em Educaçã m ão Docente: J D José Luís Pires Ramo P os Transform mative learn ning involve experienc es cing a deep structurall shift in the basic p, prem mises of thought, feelings, and act tions. It is a shift of cons s sciousness that dramat tically and irreversibly alters our w of bein in the wo d y way ng orld. Such a shift involve our es un nderstandin of ourselv and our self-locatio ng ves r ationships wiith other humans ons; our rela atural world. (0’Sullivan, 203). and with the na
  • 2. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS DO PROGRAMA  A disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação é oferecida em simultâneo a vários cursos de Mestrado em Ensino. A perspectiva pedagógica que sustenta esta disciplina é a aprendizagem transformativa, centrada na premissa essencial de que aprender é experimentar e transformar, o que envolve pensar e agir sobre contextos autênticos e procurar mudar esses contextos “ através do pensamento, dos sentimentos e das acções. É uma mudança que altera dramaticamente a nossa forma de estar no mundo. Essa mudança envolve-nos a nós próprios e as nossas circunstâncias; as nossas relações com os outros e as nossas relações com o mundo que nos rodeia. (0’Sullivan, 203, cit. Donnelly, R.) . A aprendizagem baseada em projecto constitui a metodologia de trabalho principal no desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes, combinando-a com uma modalidade de trabalho flexível, mista (trabalho autónomo, contactos presenciais, trabalho colaborativo e trabalho a distância) com recurso às tecnologias de e-learning (incluindo a plataforma Moodle da Universidade de Évora ) e ainda um conjunto de ferramentas e aplicações destinada ao suporte, à comunicação, à interacção entre pares e ao trabalho colaborativo. “The concept and practice of transformative pedagogy … is embedded in the nexus of curriculum restructuring based on a social constructivist theory of knowledge to take advantage of the capabilities of learning technologies – all to transform academic practice. At the pedagogical level, transformative practice has the potential to engage students as critical thinkers, by encouraging them to be both participatory and active. By exploring the application of Mezirow's transformative pedagogy framework on blended problem-based learning (PBL), it is hoped that the transformative dimension of this pedagogy is clarified with respect to the role it plays in the development of individuals, Inherent in this is the role given to e-learning technologies, supporting
  • 3. peer-to-peer collaboration in PBL groups as well as learners' autonomy and responsibility for learning. “ (Roisin Donnelly) Pretende-se de um modo geral que os participantes tenham a oportunidade de, através dos projectos, adquirir competências relacionadas com o uso das TIC na Escola, e em particular possam centrar o seu esforço em três aspectos essenciais: aprender a diagnosticar um problema educativo e a procurar contributos para a sua resolução com recurso às tecnologias; aplicar as competências adquiridas no quadro da disciplina, na resolução de problemas práticos educativos referentes à sua Escola e/ou área disciplinar; e reflectir sobre as práticas educativas docentes e o papel das TIC em educação e em particular nas áreas disciplinares envolvidas. RESULTADOS ESPERADOS DE APRENDIZAGEM  1. É capaz de analisar o estado actual da investigação no que diz respeito às TIC em educação e em particular na sua área disciplinar. 2. É capaz de aprender a diagnosticar um problema educativo e a procurar contributos para a sua resolução com recurso às tecnologias, na sua área disciplinar; 3. É capaz de aplicar as competências adquiridas na resolução de problemas práticos educativos referentes à sua Escola e/ou área disciplinar; 4. É capaz de reflectir sobre as práticas educativas docentes e o papel das TIC em educação e em particular nas áreas disciplinares envolvidas. 5. É capaz de localizar, seleccionar e organizar a informação proveniente da Internet e/ou de bases de dados educativas e utilizar essa informação como fonte de conhecimento; 6. É capaz de planear a utilização educativa de um recurso ou tecnologia adequados ao contexto educativo e de acordo com os modelos de aprendizagem
  • 4. 7. É capaz de usar a tecnologia para apoiar processos de ensino e aprendizagem, através da concepção, elaboração e desenvolvimento de actividades e projectos, nomeadamente as aplicações utilizadas na disciplina 8. É capaz de criar um recurso digital para uso em contexto educativo. 9. É capaz de avaliar um recurso educativo em suporte digital, através de critérios científicos, técnicos e pedagógicos reconhecidos 10. É capaz de sustentar uma visão crítica e fundamentada face ao papel das TIC em educação. COMPETÊNCIAS   1. Identifica os contributos da investigação científica neste domínio. 2. Identifica razões científicas e pedagógicas como justificação do uso de tecnologias em situações de ensino e aprendizagem que envolvam crianças. 3. Identifica um problema educativo em que as TIC podem ajudar ou contribuir para a sua resolução. 4. Elabora propostas para a resolução de problemas práticos educativos com recurso às TIC. 5. Caracteriza as principais teorias da aprendizagem humana e relaciona-as com o uso educativo das TIC. 6. Reconhece a importância da segurança, ética e dos valores no quadro do uso educativo das TIC. 7. Planifica experiências e actividades de aprendizagem com recurso às TIC. 8. Selecciona e avalia recursos materiais de aprendizagem baseados em tecnologia ( CD-ROMs, web sites, vídeo, áudio, programas) de acordo com critérios, instrumentos e técnicas de avaliação. 9. Demonstra conhecimento e domínio no uso de aplicações informáticas educativas utilizadas na sua disciplina e ou área disciplinar.
  • 5. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO  Organização A disciplina de TIC em Educação organiza-se a partir dos tempos e dos espaços considerados nos horários dos participantes mas não se confina a esses mesmos espaços e tempos. Os espaços e tempos destinados ao contacto serão organizados para diversas finalidades: horas de contacto para apresentação e discussão de conteúdos da disciplina, trabalho de apoio individual aos participantes e oficinas práticas de tecnologias. A escolha das oficinas será realizada pelos participantes em função das suas necessidades e interesses bem como das necessidades dos seus projectos individuais. Os participantes organizam-se em duas turmas que correspondem ao agrupamento das áreas disciplinares, seguintes: Turma A: Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e Ensino de Filosofia no Ensino Secundário Turma B: e Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol/Francês nos Ensinos Básico e Secundário, Ensino de Educação Musical no Ensino Básico. As sessões de contactos e as ferramentas de comunicação e interacção disponíveis na plataforma Moodle constituem os meios para criar estas oportunidades, tomá-las como pontos de partida para acção em contexto educativo e fazer o acompanhamento dos processos desenvolvidos desde a concepção à sua implementação (quando aplicável) e à avaliação. A disciplina irá ainda proporcionar a organização de oficinas temáticas, destinadas à exploração de software específico das diferentes áreas disciplinares, fora do horário das aulas.
  • 6. Recursos didácticos 1. Plataforma Moodle : http://www.moodle.uevora.pt/1011/ 2. Plataforma FCCN : https://webconference.fccn.pt/colibri/public/mainPortal.jsp CONTEÚDOS     1. Introdução o Visão sobre o estado da arte no que diz respeito aos resultados de investigação neste domínio. 2. Fundamentos para o uso de Tecnologia em Educação o Razões para usar a tecnologia em educação o TIC e conteúdos disciplinares específicos o Teorias da aprendizagem humana e tecnologias de informação e comunicação o Princípios da aprendizagem multimédia o Redes sociais e comunidade de aprendizagem: as novas sociabilidades (Ferramentas web 2.0) o Segurança, ética e protecção das crianças e jovens no uso das TIC 3. As TIC na Escola, no curriculum e na aprendizagem o Concepção e planeamento de situações e experiências de aprendizagem: Instrumentos de planeamento (roteiros de exploração de software, guias didácticos, planos de aula e/ou unidade didáctica. o Estratégias de uso das TIC na sala de aula: Abordagens específicas nos domínios disciplinares o Estratégias para uso transversal das tecnologias Metodologia de trabalho de projecto e de trabalho colaborativo Portfolios digitais 4. Criação de conteúdos e recursos educativos digitais
  • 7. o Tipos de recursos educativos digitais o Processos de criação de recursos educativos digitais o Selecção e avaliação de recursos educativos digitais; conceitos, instrumentos e critérios 5. Aplicações e ferramentas informáticas para uso educativo o Criação de recursos através do uso de ferramentas web 2.0 em particular programas de autor e de publicação na Internet: blogues, podcasting, comic creators, digital storytelling , etc. o Aplicações de uso geral: Power Point, One Note, etc. o Aplicações multimédia: Moviemaker, Audacity, NetPaint, Glomaker, etc. o Aplicações específicas para quadros interactivos ( o Software e outros recursos educativos digitais para trabalho didáctico (adequados aos diversos contextos profissionais ) Géogebra Inspiration Moodle CALENDÁRIO  Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Turma A Segunda- 27 4 8 6 3 2 feira 11 15 13 10 18 22 17 25 29 24 Turma B Quarta- 29 6 3 15 5 Feira 13 10 12 20 17 19 26 27 24
  • 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM  I - Regime de Avaliação Contínua O regime de avaliação contínua visa a demonstração de competências teóricas e práticas adquiridas, quer através do estudo, análise e discussão de textos quer através da exploração e uso das ferramentas e aplicações em situações educativas. Os participantes devem realizar ao longo da disciplina, como demonstração do trabalho e da aprendizagem realizada, um projecto de trabalho educativo, dos tipos referidos na primeira parte deste Programa, designado como Projecto TIC. Classificação Final A classificação final resulta dos seguintes elementos: 1. P1 - Projecto TIC a que corresponde um dos três tipos de projectos que constam do programa da disciplina (inclui o relatório do projecto em formato de artigo científico e a sua apresentação pública; 2. P2- Trabalho individual a. Criação de um blogue educativo numa perspectiva de portfolio de aprendizagem.) 3. P3- Participação 1. Contributo para dinamização do Moodle (participação em fóruns e no glossário do centro de recursos virtual. 2. Criação de apresentação electrónica baseada nos princípios de aprendizagem multimédia; 3. Criação de mapas de conceitos; 4. Criação de um bloco na plataforma Moodle para a respectiva disciplina. Classificação final = 3P1+2P2+1P1/5
  • 9. Os projectos deverão ser acompanhados pelo docente da disciplina e deverão conter evidências da sua realização, ou seja elementos descritivos do contexto onde foram desenvolvidos bem como uma sólida justificação pedagógica. II- Regime de Exame Os estudantes que tomam a opção pelo regime de Exame, prevista no Regulamento Escolar Interno da Universidade de Évora devem demonstrar as competências e conhecimentos adquiridos nesta unidade curricular através das seguintes provas: Prova de avaliação escrita (incide sobre a totalidade dos conteúdos administrados na disciplina); Prova de avaliação prática (incide sobre as competência técnicas e práticas adquiridas nos programas e aplicações que tenham sido objecto de aprendizagem e referência na disciplina. O conteúdo e as condições de realização das provas serão afixados no Departamento de Educação e na plataforma de e-learning da Universidade de Évora. Classificação Final O resultado das provas de avaliação escrita e prática têm o mesmo valor em termos de ponderação e resultam na classificação final do estudante.
  • 10. PROJECTOS TIC   São de três tipos os projectos a criar e desenvolver no quadro da disciplina de TICE: 1) Projectos TIPO I: são projectos de intervenção e “experimentação” no uso de tecnologias e recursos na escola e/ou na sala de aula, com alunos; 2) Projectos TIPO II : são projectos de criação e ou avaliação de recursos educativos digitais; a avaliação dos produtos deve ser realizada em contexto. 3) Projectos TIPO III : são projectos de reflexão aprofundada sobre o uso de tecnologias e recursos digitais na área disciplinar de cada um dos participantes. Os projectos de intervenção estão centrados na prática dos participantes que estão inseridos em contextos profissionais autênticos (uma escola, uma instituição); envolve projectos de pequena escala (uma turma, por exemplo) e é levado a cabo pelos estudantes individualmente. Exemplos: conceber, implementar e avaliar uma estratégia educativa com recurso às TIC; propostas de exploração de ferramentas da Web 2.0, propostas de uso de tecnologias móveis na Escola e na sala de aula, proposta de uso de tecnologias no desenvolvimento de competências colaborativas, etc. Um exemplo de projecto de intervenção pode ser a criação de um blogue educativo destinado a alunos, a professores ou à Escola. Os blogues podem ser usados para diversas actividades educativas: apresentação e divulgação de um projecto educativo de um ou mais professores numa escola, o blogue de uma turma ou de um clube, reflexão em torno de temas e problemas educativos, apresentação e divulgação de projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente), criação de um jornal escolar online, divulgação das actividades de um clube de escola ou ainda como repositório de recursos digitais de apoio a uma disciplina, entre outras possibilidades.
  • 11. Os projectos de criação estão centrados na produção de recursos educativos multimédia. Exemplos: criação de uma biblioteca digital multimédia para uma disciplina, jogos, simulações, aplicações, vídeos, podcasting, digital storytelling, sub-produtos decorrentes da criação em ambiente de autor ou outras aplicações ( por exemplo, flip-charts dos quadros interactivos, Notebook para SmartBoard, active inspire para Promethean, Imagina, MovieMaker, etc. Os projectos de avaliação de recursos estão orientados para a avaliação em contexto de produtos educativos já existentes, incluindo software em suporte CDROM ou web. Os projectos de reflexão aprofundada estão centrados no estudo e na investigação do uso das TIC na área disciplinar especifica do participante. Exemplos: estudar práticas locais de uso das TIC pelos participantes na disciplina (quadros interactivos, telemóveis, ipods, portáteis, etc ); estudar práticas de uso pelos professores e propor acções de desenvolvimento profissional (workshops). As propostas de projecto interdisciplinar e transversal (algo que em muitas circunstâncias é inerente ao uso das TIC na Escola e no Currículo) também poderão ser apresentadas. Estas propostas devem ser desenvolvidas pelos estudantes individualmente e só em casos devidamente justificados pela dimensão e complexidade do projecto podem ser realizados por pares de estudantes. O conteúdo do projecto e o papel de cada participante devem ser discutidos com o docente da disciplina. SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROJECTO   1. Identificação de problema/interesse/necessidades/vantagem para a aprendizagem dos participantes da utilização de tecnologias e ou de recurso educativo digital. 2. Leituras recomendadas e reflexão iniciais sobre os problemas da prática educativa e dos contextos (escola, turma, comunidade) onde o/a estudante está inserido/a e a forma como as tecnologias e
  • 12. ou recursos educativos digitais podem contribuir para a sua resolução; 3. Avaliação e justificação da escolha do problema a resolver: interesse pessoal no problema, acesso a informação e documentação, etc.) 4. Plano de trabalho, roteiro de exploração ou protocolo de intervenção, conforme ao tipo de projectos; 5. Execução do plano de trabalho e recolha de dados 6. Avaliação da proposta 7. Redacção do relatório de experiência/estudo PROJECTOS DE INTERVENÇÃO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO     1. Intervenção em contexto autêntico de trabalho e aprendizagem; 2. Envolvimento de outros participantes do ensino básico e/ou secundário na execução da proposta (alunos, professores e ou outros agentes); 3. Clareza e adequabilidade da proposta desenvolvida; 4. Métodos e procedimentos utilizados na intervenção; 5. Qualidade do relatório final, incluindo a existência de evidências do trabalho realizado. PROJECTOS DE CRIAÇÃO DE RECURSOS: CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO     1. Níveis de sofisticação envolvidos na criação dos recursos (mecânico ou criativo); esforço em horas de trabalho, esforço técnico ( uso de ferramentas mais ou menos sofisticadas de produção de recursos); 2. Nível de interactividade do recurso produzido. 3. Qualidade final dos recursos educativos digitais produzidos 4. Publicação em local público (portal da escola ou associação científica ou profissional ou portal das escolas);
  • 13. SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA ELABORAÇÃO DOS ARTIGOS   1. Avaliação preliminar do tema: interesse pessoal no tema, acesso a informação e documentação, etc.) 2. Identificação das fontes de informação (livros, revistas e artigos em bibliotecas e na internet) e registo na bibliografia do trabalho usando ferramentas do processador de texto. 3. Construção de um esquema do trabalho, por tópicos (índice provisório) 4. Revisão da literatura, através da pesquisa e recolha de informação relevante bem como leitura mais aprofundada dos textos seleccionados 5. Tratamento da informação recolhida. 6. Redacção, processamento e tratamento gráfico do trabalho. 7. Revisão do texto (através de amigos críticos) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO DO ARTIGO  Critérios de avaliação do artigo Conteúdo (75%) 1. Domínio do tema/conteúdo escolhido 2. Clareza ao nível da explicitação das ideias e dos princípios abordados. 3. Capacidade de escrever as ideias-chave de forma sucinta e apelativa. 4. Capacidade de escrever correctamente, com pensamento pessoal, 5. Capacidade de emitir juízos críticos sobre o tema. Forma (25%) 1. Uso de Fontes na revisão da literatura a. Consulta de bibliografia significativa e diversificada em relação ao tema escolhido incluindo livros, revistas e artigos científicos
  • 14. b. Selecção e citação correcta de informação relevante no corpo do texto 2. Capacidade e domínio da língua portuguesa na redacção do texto 3. Capacidade de utilizar de forma oportuna as potencialidades subjacentes a um programa de processamento de texto nomeadamente as ferramentas de revisão, índices, etc. 4. Cumprimento das normas de apresentação das referências bibliográficas ( Normas APA). OUTRAS INDICAÇÕES   1. Prazo de entrega dos trabalhos a. Trabalho individual – 6 de Fevereiro de 2011 b. Projecto TIC - 6 de Fevereiro de 2011 Projectos de estudo e reflexão 2. Número de páginas a. Entre 6 a 12 páginas ( ou outra indicação por parte de revista científica) 3. Estilos a. Normas APA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA  Sugestão de títulos, entre outros, a seleccionar, de acordo com o “nível de entrada” e interesses dos estudantes e sem prejuízo de outras obras a indicar na plataforma de apoio à aprendizagem. Amante, L. (2007) Infância, escola e novas tecnologias. In Costa, F.A., Peralta, H., e Viseu, S., As TIC na Educação em Portugal . Porto Editora. Pp. 102-123. Barra, M. (2004) Infância e Internet. Interacções na Rede. Autonomia 27. Pp.19-85. Costa, F. et.al. (2008) Competências TIC. Estudo de implementação Vol I. GEPE/ME.
  • 15. Donnelly, R. (s/d ) The nexus of problem-based learning and learning technology: Does it enable transformative practice ? Disponível em http://www.eurodl.org/materials/contrib/2009/Roisin_Donnelly.html Eggen, P. & Kauchak, D. ( 1997). Educational Psychology. Windows on the Classroom. 3th Edition. Merril and Prentice Hall. Heinich, R.,Molenda, M., Russel, J. & Smaldino, S. E. (1999) Instructional Media and Technologies for Learning. Meril, Prentice-Hall, Inc. Januszewski, A. & Molenda, M. ( 2008)Educational Technology. A definition with commentary. Lawrence Erlbaum Associates. Leask, M. & Meadows, J. (2000) Teaching and Learning with ICT in the Primary School. Routledge Falmer. Loveless, A. & Ellis, V. (2001) ICT, Pedagogy and the Curriculum. Subject to Change. Routledge Falmer. Miranda, G.L. (2009) Ensino online e aprendizagem multimédia. Relógio D’Água. Ramos, J.L (2005) Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação. Experiências Educativas Enriquecedoras. In Silva, R. & Silva, A (Coord.) Tecnologias e Aprendizagens. Edições Sílabo. Ramos, J.L.. (2008) Avaliação e Qualidade de Recursos Educativos Digitais. Cadernos SACAUSEF V. Ministério da Educação. DGIDC. ISSN 1646- 2637. Ramos, J.L., Teodoro, V.D., Ferreira, F.M., Carvalho, J.M. e Maio, V.M. (2007) Uso de software livre e de código aberto em escolas portuguesas: cinco estudos de caso. Cadernos SACAUSEF IV. DGIDC / Ministério da Educação. Disponível em http://www.crie.min- edu.pt/files/@crie/1222880583_08_SACAUSEF_IV_51a75.pdf . Ramos, J.L.; Duarte, V.D.; Carvalho, J.M.; Ferreira, F.M. e Maio, V.M. (2006) Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais. Cadernos SACAUSEF II. Ministério da Educação. DGIDC. Ramos, J.L., Teodoro, V.D., Maio, V., Carvalho, J.M. & Ferreira, F.M. (2005) Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software para a Educação e Formação. Cadernos SACAUSEF I. Ministério da
  • 16. Educação, DGIDC, Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, pp.21-44. ISSN-1646-2637 Ramos, J.L.(2007) Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores e da internet na escola. In Costa, F.A., Peralta, H., e Viseu, S., As TIC na Educação em Portugal . Porto Editora. Pp. 102-123. Ramos, J.L. et. Al. (2010) - 'Estudo de Implementação .Recursos Digitais para a Educação em Portugal. GEPE/ME. In press . Roblyer, M. D., Edwards, J. & Havriluk, D. (1997). Integrating educational technology into teaching. New Jersey: Prentice-Hall, Inc. Outras Fontes Biblioteca do Conhecimento http://www.b-on.pt/index.php?lang=EN RCAAP http://www.rcaap.pt/directory.jsp Revistas electrónicas Sisifo : http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=9&p=51 EFT : http://eft.educom.pt/index.php/eft Revista de Educação: http://revista.educ.fc.ul.pt/ Revista Portuguesa de Educação: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php/script_sci_serial/pid_0871- 9187/lng_pt/nrm_iso Revista Lusófona de Educação : http://rleducacao.ulusofona.pt/ Revista Psicologia, Educação e Cultura: http://www.cic.pt/pec/ Directório: http://www.redepisteme.net/directory.php?ax=list&sub=1&cat_id=1