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IDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt

28 de Mar de 2023
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IDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt

  1. Catedral de Sevilha (Espanha)
  2. Alta Idade Média V-X • Império Franco (ocidente) • Império Bizantino (oriente) • Império Árabe (oriente) • Feudalismo
  3. Baixa Idade Média X-XV • Cruzadas • Formação das Monarquias Medievais • Igreja Medieval • Cultura Medieval • Transição para a época moderna
  4. Declínio do Império Romano • Ineficiência administrativa (crises séc. III) • Cristianismo • Invasões bárbaras
  5. Formação reinos cristãos-bárbaros
  6. Século VI • Reinos: - ostrogodos - burgúndios - visigodos - vândalos - suevos - FRANCOS
  7. Império Franco
  8. Dinastia Merovíngia 481-751 • Juliano 361-363: “auxiliares perpétuos de Roma. • Meroveu: tomaram as lutas dos romanos contra outros povos. • Childerico: fixou a capital em Tournai • Clóvis: Primeiro rei da França. • Sucessores de Clóvis: Reis indolentes.
  9. Dinastia Carolíngia • Carlos Martel: Poitiers (732) • Pepino, o breve: Apoio do papa valeu-lhe o apoio deste para depor Childerico III e coroa-lo rei dos francos, fundando a Dinastia Carolíngia. • Carlos Magno: Imperador no ano de 800. - Renascimento Carolíngio
  10. CARACTERÍSTICAS GERAIS • distribuições de terras entre os oficiais e soldados mais leais à realeza, mediante um juramento de fidelidade ao Imperador. • fortalecimento dos laços de servidão responsáveis pela transformação de homens livres em servos ligados a terra em que viviam. Este sistema possibilitou um grande desenvolvimento rural e agrícola.
  11. Tratado de Verdun - 843 • Divisão do Império Franco entre os filhos de Luís, o Piedoso. • Fortalecimento dos poderes da nobreza local e enfraquecimento do rei.
  12. Invasões do séculos IX e X. • Sarracenos – mouros - mouriscos • Normandos - vikings • Húngaros - magiares
  13. Império Bizantino
  14. Fundação de Constantinopla • Fundada em 330 por Constantino • Duração: 1453 (Conquista Otomana)
  15. Conceitos importantes • Expansão territorial • Código de Justiniano • Revolta de Nika (532) • Cisma do Oriente (1054)
  16. Expansão territorial (Justiniano)
  17. Código de Justiniano Corpus Juris Civilis a) o Código (Codex): recolha de leis imperiais, que visava substituir o Código Teodosiano; b) o Digesto (Digesta ou Pandectas): enorme compilação de extratos de mais de 1500 livros escritos por jurisconsultos da época clássica. Praticamente um terço do texto do Digesto é tirado das obras de Ulpiano, Gaio, Papiniano, Paulo e Modestino. Obra gigantesca, composta por 50 livros, contém algumas imperfeições e repetições, fatos que não retiram o mérito da compilação; c) as Instituições (Institutiones): manual elementar destinado ao ensino do direito, de caráter didático. Segue o plano original do jurisconsulto Gaio. Compõe-se de quatro livros; d) as Novelas (Novellae ou leis novas): compêndio das constituições imperiais mais recentes do próprio imperador Justiniano, promulgadas depois da publicação do seu Codex. São em número de 177.
  18. Devemos salientar que, após a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, a Europa acaba por recrudescer no seu desenvolvimento, assimila a cultura dos povos denominados bárbaros e há retorno para o campo. O enfraquecimento das cidades e consequente surgimento dos feudos, fatos que estão na base da Idade Média, geram repercussões imediatas no Direito. A lei deixa de ser a principal fonte jurídica e os costumes ganham cada vez mais projeção. Esse retorno ao passado é tão grande que o direito escrito desaparece da Europa, ficando restrito ao Direito Canônico. Mas, a partir do século XII, há o reencontro dos europeus com o Direito Romano, e esse reencontro dá-se por meio do Corpus Juris Civilis. Soma-se a isso o mercantilismo nascente e tem-se campo propício para o reflorescimento do Direito Romano, um sistema jurídico teórico, erudito e muito mais evoluído do que os dispositivos locais da época.
  19. Mosaicos bizantinos • Foi um tipo de arte muito difundido no Império Bizantino, principalmente na Era de Ouro, época de reinado do imperador Justiniano (526 a 565). As imagens em mosaico eram formadas pelos artistas a partir de pequenos e coloridos pedaços de pedra colados em parede. Imagens religiosas e do imperador foram os temas principais.
  20. Arquitetura bizantina • CATEDRAL DE SANTA SOFIA
  21. Império Árabe
  22. RELIGIÕES MONOTEÍSTAS Em ordem cronológica, são três as principais religiões monoteístas: • Judaísmo • cristianismo • Islamismo • Obs.: Podem também ser chamadas de “abraâmicas”
  23. DEUS (CRIADOR) ADÃO E EVA ABRAÃO SARAH HAGAR ISAAC ISMAEL POVO HEBREU POVO ÁRABE TORAH ISLAMISMO MAOMÉ JESUS CRISTO CRISTIANISMO JUDAÍSMO
  24. Gênesis 21.9-10 • "Sara porém, como visse o filho de Agar egiptana brincando com seu filho Isaac, disse para Abraão: Expulsa esta escrava com seu tilho: porque o filho da escrava não será herdeiro com meu filho Isaac
  25. A Arábia e os árabes • Apenas 1/6 de terras férteis. • Os árabes eram intermediários comerciais entre as regiões africanas e asiáticas.
  26. Caaba
  27. Maomé (MUHAMMAD) 570-632 • Pertencia à família guardiã da Caaba. • 15.07.622 –Hégira (fuga) – Início da era muçulmana. • Responsável pela unificação política e religiosa do povo árabe.
  28. Corão - Preceitos • “Alá é o único Deus, e Maomé é seu profeta” • O fiel deve fazer cinco preces por dia. • O fiel deve jejuar no mês do Ramadã. • Peregrinar ao menos uma vez para Meca. • Dar esmolas aos pobres. • Jihad.
  29. Arte - Arabescos
  30. Feudalismo
  31. Processo de desintegração do poder central • Continuidade das invasões bárbaras. • Expansão árabe. • Monarquias fracionadas ( Tratado de Verdun – 843). • Fortalecimento do poder dos senhorios. • Consolidação da relação social feudal.
  32. O que é “recomendar-se” a um senhorio? • Solicitação de proteção aos senhorios devido ao contexto de extrema ameaça na qual a Europa se encontrava. • Estabelecimento da relação de servidão característico do período medieval.
  33. Regime feudal
  34. Características gerais • Economia: agrícola e de subsistência • Política: descentralizada (Sr. Feudal) • Sociedade: Ordens ou estamental.
  35. Política feudal • Fragmentação do poder central. - O rei mantinha um domínio apenas nominal (um senhor entre os senhores). - Relação da nobreza definido através da relação entre suserania e vassalagem.
  36. Homenagem
  37. Ao falarmos sobre a cerimônia de vassalagem, temos a oportunidade de observar uma das mais importantes e significativas instituições de toda a Idade Média. Mais que um simples acordo de ordem econômica e política, essa solenidade nos abre caminho para a observação das instituições e costumes que contaminaram essa época. Sob essa última questão, a vassalagem se constituiu como uma das mais marcantes heranças da tradição germânica na Europa. Do ponto de vista do acordo firmado, a vassalagem era viabilizada quando um senhor de terras manifestava interesse em doar parte de sua propriedade a um nobre que não possuísse terras. No entanto, ao invés de produzirem um acordo escrito que oficializasse o interesse entre as partes, os nobres envolvidos na situação organizavam uma cerimônia solene em que o compromisso seria confirmado por meio de todo um ritual, marcado por gestos e falas. Sob o ponto de vista cultural, essa opção remonta às instituições e ao direito germânico, que semelhantemente se fundamentavam na realização de acordos orais sustentados por relações de fidelidade. A Europa feudal, assim como a cultura bárbara, se mostrava presente e importante naqueles tempos. Paralelamente, vemos no mesmo evento, o desfavor de uma cultura escrita, já que naqueles tempos o mundo letrado praticamente se restringia aos membros da Igreja. Na solenidade, membros da Igreja e outras testemunhas se colocavam presentes no momento em que o vassalo jurava fidelidade, a prestação de serviço militar e auxílio sempre que o suserano apresentasse alguma necessidade. Em troca, o suserano garantia ao seu vassalo, o uso de domínio de terras, o direito de cobrança de pedágio em alguma localidade do feudo ou o exercício de um cargo. Era dessa forma que a nova relação social entre nobre estava firmada. Para que a verdade e a seriedade fossem conferidas à situação, o vassalo deveria jurar a sua fidelidade na presença de relíquias sagradas de natureza religiosa. Desse modo, em tempos de forte devoção, o acordo deveria honrar aqueles ícones que “emprestavam” sua sacralidade à solenidade. Além disso, a conjunção carnal, feita por meio de um beijo, também reforçava uma situação de reciprocidade entre o suserano e o vassalo. O corpo era então empregado como instrumento simbólico de uma séria comunhão. Com o passar do tempo, vemos que as relações de suserania e vassalagem determinaram a formação de uma extensa estrutura hierárquica entre os integrantes da nobreza europeia. O rei ocuparia o topo dessa estrutura, tendo sua autoridade limitada aos seus vassalos diretos. Em seguida, os duques, marqueses e condes exerciam sua autoridade em relação aos barões, vistos como os proprietários de menor influência. Além disso, havia os cavaleiros, os quais prestavam serviço mediante a proteção das propriedades existentes. Por Rainer Sousa Mestre em História
  38. Portanto: • As bases das relações sociais do feudalismo, são constituídas e relacionadas ao ato de “recomendar-se” e à cerimônia de homenagem.
  39. Relações sociais
  40. Feudos • Grande propriedade • Produção agrícola de subsistência. • Autossuficientes • Agricultura de baldio ou pousio (rotação) • Divisão dos feudos: - Terras do senhor - Campos abertos - Casa senhorial e paróquia - Aldeia
  41. Sociedade feudal • Sociedade estamental ou de ordens. • O fundamento da ordenação social era a desigualdade.
  42. Sociedade Feudal • Oratores • Bellatores • Laboratores
  43. Nobreza A vida de um senhor e sua educação
  44. SERVIDÃO Bases romanas e germânicas do feudalismo • Colonato: fixação do agricultor à terra, sob a tutela do proprietário. • Comitatus: relações de lealdade entre guerreiros e os chefes de tribos. • Direito Consuetudinário: leis tradicionais herdadas de antepassados e transmitidas oralmente. • Clientela: colocava os desprovidos de recursos sob o domínio de um grande senhor. • Precarium: Arrendamento da terra em troca de uma renda.
  45. Obrigações Servis • Duas camadas sociais fundamentais: - Senhores feudais e Servos. • Os servos pagavam pela utilização da terra e das estruturas de produção do seu Senhor. Banalidades – Capitação – Censo – Corvéia – Dízimo - Talha
  46. Durante o feudalismo na Europa Ocidental, uma série de obrigações submetia servos e vilões aos seus senhores. Assim as Banalidades eram os tributos do feudalismo pagos pelo servo para a utilização de bens de propriedade do senhor feudal, pela utilização de equipamentos e instalações do senhorio (celeiros, fornos, moinhos, pontes, etc.), pois o senhor feudal detinha todos estes equipamentos. Se o servo não pagar este banal, pode vir a ser condenado a pena de morte. As "banalidades" encontravam-se na parte do Domínio Senhorial.
  47. Economia feudal
  48. Corporações ou Guildas • Eram associações que organizavam a produção e a distribuição de determinados produtos, reunindo profissionais do mesmo ramo, como por exemplo os sapateiros, ferreiros, alfaiates. • As corporações atuaram como incentivo para o aumento da produção. Os comerciantes manufatureiros foram obtendo cada vez mais lucros o que gerou um crescente acúmulo de capitais, nas mãos de uma nova classe, que passou a ser denominada de burguesia. • A grande finalidade das corporações era evitar a concorrência entre os artesãos, tanto locais como de outras cidades, e adequar a produção ao consumo local. As corporações fixavam o preço do produto, controlavam a qualidade das mercadorias, a quantidade de matérias primas e fixavam os salários dos trabalhadores.
  49. Feiras
  50. • As feiras eram geralmente realizadas nos burgos (núcleos populacionais que surgiram nas cercanias dos castelos). Nessa época, os núcleos urbanos se ampliaram e novos muros foram construídos para abrigar a expansão urbana e para proteger as atividades comerciais que eram realizadas nos burgos, centro da vida social europeia. • O desenvolvimento das atividades comerciais nas feiras foi fundamental para a introdução da moeda como base de troca (compra e venda) de mercadorias. Como as feiras passaram a exercer o intercâmbio entre os diferentes lugares do continente europeu e do mundo, diferentes moedas eram utilizadas nas negociações.
  51. Transição para a modernidade • Retomada das atividades comerciais - Cruzadas e Renascimento Comercial. • Crescimento populacional. • Comércio = desagregação do feudalismo.
  52. Crises do século XIV • Grande fome. • Peste negra. • Guerra dos cem Anos.
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