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Estudo nos planejamentos
1. Leitura do texto.
2. Debate contextualizando a pratica do professor em sala de aula.
3. Planejar o que foi estudado.

O maravilhoso mundo dos contos
de fadas e seu poder de formar leitores
Simone Helen Drumond
Era uma vez um garoto pobre e feio que queria ser ator. Uma de suas
poucas alegrias era assistir histórias populares encenadas pelo pai, que era
sapateiro, em um teatrinho feito de papelão.
Quando o pai morreu, o sonho do menino ficou mais distante, já que ele
teria que sustentar a família. Um dia, o garoto partiu para bem longe e passou
fome e frio até conhecer um homem que pagou seus estudos e viagens pelo
mundo.
O menino não se tornou ator, mas ficou rico e famoso escrevendo
histórias infantis. A vida do dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875)
daria um conto de fadas. E rendeu muitos, pois em cada narrativa escrita por ele
há um pouco de suas tristezas e alegrias, como em O Patinho Feio. Ele é autor
de cerca de 160 contos e seis romances, além de poesias e de uma
autobiografia. Sua obra foi traduzida para mais de 100 línguas.
A genialidade de Andersen está na leveza, na poesia e na melancolia
com que trata o sofrimento infantil. Os escritores que o antecederam, como o
francês Charles Perrault (1628-1703) e os irmãos alemães Jakob (1785-1863) e
Wilhelm Grimm (1786-1859), apenas registravam no papel as histórias já
contadas oralmente pelo povo, como Chapeuzinho Vermelho. Andersen é
definitivamente o primeiro escritor infantil.
O aniversário de 200 anos do autor é uma oportunidade de desenvolver
um projeto de leitura na escola e de explorar as características dos contos de
fadas — gênero literário que dá ao leitor oportunidade de encontrar significado
para a vida. É fácil reconhecer um conto de fadas. Animais que falam, fadas
madrinhas, reis e rainhas não podem faltar, assim como a introdução "era uma
vez".
As narrativas se passam em um lugar distante — "muito longe daqui" —
e têm personagens com nomes comuns ou apelidos, como João e Chapeuzinho
Vermelho. Esses elementos facilitam a memorização e tornam a narrativa
apropriada à oralidade. "No conto maravilhoso, o leitor é transportado para um
mundo onde tudo é possível: tapetes voam e galinhas põem ovos de ouro.
Essa é a magia da fantasia", explica Lilian Mangerona Corneta Rotta,
mestre em literatura pela Universidade Estadual Paulista.

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Estudo nos planejamentos

  • 1. Estudo nos planejamentos 1. Leitura do texto. 2. Debate contextualizando a pratica do professor em sala de aula. 3. Planejar o que foi estudado. O maravilhoso mundo dos contos de fadas e seu poder de formar leitores Simone Helen Drumond Era uma vez um garoto pobre e feio que queria ser ator. Uma de suas poucas alegrias era assistir histórias populares encenadas pelo pai, que era sapateiro, em um teatrinho feito de papelão. Quando o pai morreu, o sonho do menino ficou mais distante, já que ele teria que sustentar a família. Um dia, o garoto partiu para bem longe e passou fome e frio até conhecer um homem que pagou seus estudos e viagens pelo mundo. O menino não se tornou ator, mas ficou rico e famoso escrevendo histórias infantis. A vida do dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) daria um conto de fadas. E rendeu muitos, pois em cada narrativa escrita por ele há um pouco de suas tristezas e alegrias, como em O Patinho Feio. Ele é autor de cerca de 160 contos e seis romances, além de poesias e de uma autobiografia. Sua obra foi traduzida para mais de 100 línguas. A genialidade de Andersen está na leveza, na poesia e na melancolia com que trata o sofrimento infantil. Os escritores que o antecederam, como o francês Charles Perrault (1628-1703) e os irmãos alemães Jakob (1785-1863) e Wilhelm Grimm (1786-1859), apenas registravam no papel as histórias já contadas oralmente pelo povo, como Chapeuzinho Vermelho. Andersen é definitivamente o primeiro escritor infantil. O aniversário de 200 anos do autor é uma oportunidade de desenvolver um projeto de leitura na escola e de explorar as características dos contos de fadas — gênero literário que dá ao leitor oportunidade de encontrar significado para a vida. É fácil reconhecer um conto de fadas. Animais que falam, fadas madrinhas, reis e rainhas não podem faltar, assim como a introdução "era uma vez". As narrativas se passam em um lugar distante — "muito longe daqui" — e têm personagens com nomes comuns ou apelidos, como João e Chapeuzinho Vermelho. Esses elementos facilitam a memorização e tornam a narrativa apropriada à oralidade. "No conto maravilhoso, o leitor é transportado para um mundo onde tudo é possível: tapetes voam e galinhas põem ovos de ouro. Essa é a magia da fantasia", explica Lilian Mangerona Corneta Rotta, mestre em literatura pela Universidade Estadual Paulista.