Slides de aula da disciplina de Soja Assunto: Manejo integrado de doenças da soja

1. MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
NA SOJA - MID
Profa. Cristiane Fortes Gris Baldan
2015
INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS, CAMPUS MUZAMBINHO

2. MID
Minimizar o desenvolvimento da doença
Custo de controle menor possível
Efeito mínimo sobre o ambiente
Maneira flexível e multidimensional de se
controlar as doenças, utilizando medidas
biológicas, culturais e estratégias químicas,
necessárias para manter as doenças abaixo do
limiar econômico de dano, sem prejuízo ao
ecossistema.
Medidas de controle duradouras

3. Importância da biodiversidade no contexto do MID
Principal atividade humana que afeta a biodiversidade
Agricultura: 25 a 30% da área da terra no globo (1440 milhões ha)
12 spp grãos, 23 spp hortaliças e 35 spp fruteiras
 Poucas variedades ou cultivares
 Redução da biodiversidade
 Agrava-se pragas e doenças
 Vegetação natural é perdida e o
habitat natural modificado
 Capacidade para auto-regulação, inerente às comunidades
naturais de plantas, é perdida!!!

4. PRINCÍPIOS DO MID
1- Identificação da doença a
ser manejada
 Primeiros sintomas vistos em campo;
 Identificação (análise) da doença em material doente;
Parte aérea x raiz
 Diagnóstico da doença e das condições que a favorecem;

5. Controle e manejo de doenças de plantas
Biológico QuímicoCultural e Físico
Monitoramento constante!!!
-Gradagem e aração;
-cvs resistentes;
espaçamento e densidade;
-desinfestação (ferramentas e máquinas);
-sementes sadias;
-manejo água (qualidade e quantidade);
-época de semeadura adequada;
-rotação de culturas;
-adubação equilibrada;
-“roguing”;
-tratamento de sementes;

6. Controle e manejo de doenças de plantas
Biológico QuímicoCultural e Físico
Monitoramento constante!!!
-antagonistas;
-raças não-patogênicas;
-raças atenuadas.

7. Controle e manejo de doenças de plantas
Biológico QuímicoCultural e Físico
Monitoramento constante!!!
- Fungicidas:
protetores
curativos
sistêmicos e
contato;
- Bactericidas;
- Inseticidas (vetores);
- Nematicidas;

8. Fungo fumagina  efeito indireto de afídeos (pulgão,
cochonilha) e formigas

9. Aplicar o fungicida no alvo
correto, com cobertura
adequada (mínimo de 60
gotas/cm2)
Tecnologia de aplicação é fundamental para
eficiência do controle químico
IMPORTANTE

10. Doenças viróticas

11. Mosaico comum da soja – mancha café

12. Mosaico comum da soja

13. Doenças fúngicas

14. Seca da haste e da vagem em soja – Phomopsis sojae

15. Seca da haste e da vagem em soja – Phomopsis sojae

16. Pústulas em início de esporulação
Ferrugem asiática da soja – Phakopsora pachyrhizi

17. Pústula em estágio final de esporulação
ferrugem asiática da soja

18. Urédia rompida na superfície da lesão
ferrugem asiática da soja

19. Pústulas em folha
ferrugem asiática da soja

20. Podridão branca da haste em soja
Sclerotinia sclerotiorum

21. Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum

22. Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum

23. Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum

24. Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum

25. Cercospora kikuchii

26. Mancha púrpura da semente – Cercospora kikuchii

27. Mancha olho-de-rã – Cercospora sojina

28. Oídio

29. Oídio

30. Antracnose em soja

31. Murcha de Fusarium ou podridão radicular

32. Podridão cinzenta da haste – Macrophomina phaseolina

33. Podridão radicular – Rhizoctonia solani

34. Doenças bacterianas

35. Crestamento bacteriano

36. Crestamento bacteriano – Xantomonas campestris

37. Nematóides

38. Nematóides

39. Galhas em raízes de soja

40. Nematóide de cisto em soja

41. Esta apresentação poderá ser
utilizada desde que citada a fonte