SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
O termo  notário  aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de  1899 . O  notariado  é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria.  19-11-2010
Percurso Histórico  (1/3) Desde  1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de  1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em  1305  no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.    Até  1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais.  As funções de ambos aparecem definidas nas  Ordenações Afonsinas  em 1447. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Distinguir arquivos  públicos  e  privados  não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos  arquivos eclesiásticos  não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro  1532  foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipologia Documental  19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (1/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
Percurso Histórico Em 23 de Maio de  1536  foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em  1787   o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em  1793  esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação Tipologia Documental  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],Organização e classificação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
Organigrama 19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (13)

Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12
 
Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15
 
Aula4 hist
Aula4 histAula4 hist
Aula4 hist
 
Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1
 
Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1
 
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
 
Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17
 
Positivismo jurídico
Positivismo jurídicoPositivismo jurídico
Positivismo jurídico
 
Romaquedalegadoiuscommune
RomaquedalegadoiuscommuneRomaquedalegadoiuscommune
Romaquedalegadoiuscommune
 
Ordenações filipinas
Ordenações filipinasOrdenações filipinas
Ordenações filipinas
 
Aula7 hist
Aula7 histAula7 hist
Aula7 hist
 
Reis de portgal
Reis de portgalReis de portgal
Reis de portgal
 
Roteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abrilRoteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abril
 

Destaque

Projectos em Portugal
Projectos em PortugalProjectos em Portugal
Projectos em Portugaltitosilva29
 
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJeProcesso Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJeCFOAB
 
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicos
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicosComparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicos
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicosMaria Munteanu
 

Destaque (8)

Projectos em Portugal
Projectos em PortugalProjectos em Portugal
Projectos em Portugal
 
Tp2 faa-grupo1
Tp2 faa-grupo1Tp2 faa-grupo1
Tp2 faa-grupo1
 
Pc g1-t1-f6
Pc g1-t1-f6Pc g1-t1-f6
Pc g1-t1-f6
 
Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1
 
Pc g1-t1-f6
Pc g1-t1-f6Pc g1-t1-f6
Pc g1-t1-f6
 
Pc g1-t2-f7-1011
Pc g1-t2-f7-1011Pc g1-t2-f7-1011
Pc g1-t2-f7-1011
 
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJeProcesso Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe
Processo Eletrônico e CNJ – Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe
 
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicos
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicosComparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicos
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicos
 

Semelhante a Tp3 faa-grupo1

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxMariana639684
 
Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Cristiana
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...Antonio Inácio Ferraz
 
O corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisO corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisKelly Cristina
 
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisA suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisPhelipe Salim
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Renata A. R.
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijoJanuário Esteves
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
 
Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01ArthurSilva272154
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
 

Semelhante a Tp3 faa-grupo1 (20)

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docx
 
Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
 
Tp1 faa
Tp1 faaTp1 faa
Tp1 faa
 
9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb
 
O corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisO corpus iuris civilis
O corpus iuris civilis
 
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisA suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
OLavradorForais
OLavradorForaisOLavradorForais
OLavradorForais
 
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
O direito romano i
O direito romano iO direito romano i
O direito romano i
 
Evolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística modernaEvolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística moderna
 
Resumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito RomanoResumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito Romano
 
Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
Arquivologia2
Arquivologia2Arquivologia2
Arquivologia2
 

Último

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Tp3 faa-grupo1

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O termo notário aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de 1899 . O notariado é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria. 19-11-2010
  • 5. Percurso Histórico (1/3) Desde 1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de 1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em 1305 no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.   Até 1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais. As funções de ambos aparecem definidas nas Ordenações Afonsinas em 1447. 19-11-2010
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Distinguir arquivos públicos e privados não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos arquivos eclesiásticos não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro 1532 foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Percurso Histórico Em 23 de Maio de 1536 foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em 1787 o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em 1793 esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 38.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 51.

Notas do Editor

  1. abrangendo não só a documentação que se encontra nos arquivos distritais, mas também a que está na posse de algumas outras entidades, públicas e privadas.