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Escola Profissional de Gaia




Prof.: Miguel Vieira                                 2011/2012
Este trabalho foi realizado no âmbito da
disciplina de Área de Integração proposto pelo
professor Miguel Vieira.

Neste trabalho vamos falar nos desastres
ambientais da Madeira:

Movimentos de vertentes;
Causas ;
Prevenção;
Desastre da Madeira… etc
Os fenómenos geológicos
incluem vários movimentos
no solo como:
•Desabamentos
•Derrocadas/Desmoronamentos
•Deslizamentos de Terra
São frequentes:
Lugares de grande altitude e de solo húmido.




Grau de destruição:
Depende da inclinação das vertentes
 Fenómenos atmosféricos
(precipitação intensa)

 Erosão (devido à destruição
da vegetação)

 Força da gravidade
(os corpos têm tendência a
descer pelas vertentes)

Actividade sísmica
Actividade vulcânica
Construções    e escavações
(edifícios/estradas/…)
 Não destruir a vegetação das
vertente.


Evitar construir em declives
acentuados


 Retenção de encostas

 Evitar construir em leitos de
ribeiras
   As enxurradas, quando acompanhadas de derrocadas criam
    uma barreira nos cursos de água, que se transformam num
    fluxo detrítico em movimento de dimensões consideráveis.

   Este fluxo, aliado ao declive acentuado da orografia da Ilha
    da Madeira, atinge velocidade e energia tal que transborda
    dos leitos, inunda e deposita nas cotas mais baixas o material
    detrítico transportado, caracterizando-se numa aluvião.

    Isto foi o que originou o grande desastre na Madeira a 20
    de Fevereiro
O que é o leito de cheia?

É a zona temporariamente coberta pelas águas quando
ocorrem cheias extraordinárias, inundações ou
tempestades.
Derretimento de calotes de gelo

Rotura de barragens

Acumulação de lixo

 Chuvas intensas (tempestades)
 Ordenar e controlar a acção humana no leito de cheia
Impedir a construção e a urbanização em possíveis   zonas
de leito de cheia

Construir sistemas integrados de regularização dos cursos
de água (canais e barragens) - alargamento, aprofundamento
e remoção de obstáculos nos leitos dos rios.
Madeira - 20 de Fevereiro
24/02/2010 - 00h03
Notícia do Jornal                      Desastre atinge a face pobre da Ilha
Público de 25 de                       da Madeira
                                                                      Francesc Relea
Fevereiro                                              Em Funchal, Madeira (Portugal)
                                                      Luiz Roberto Mendes Gonçalves

 57 derrocadas num dia                É a face mais pobre da Madeira. A
    No último sábado, durante o        que os turistas não vêem e a que
    pico da chuva entre as nove e as   menos aparece na televisão. É a face
    onze horas, registaram-se 57       dos bairros das zonas altas de
    deslizamentos de terras em todo    Funchal, capital desta ilha
    o concelho do Funchal              portuguesa, que sofreram os maiores
                                       danos depois das chuvas torrenciais
                                       da semana passada. Um percurso pela
                                       periferia da cidade conduzido por um
                                       especialista permite comprovar a
                                       dimensão do desastre, que pode ter
                                       consequências mais graves se
                                       voltarem as chuvas.
 Com este trabalho aprendemos mais sobre os
desastres ambientais e como isso pode afectar a
vida das pessoas. Usamos como exemplo a
madeira devido ao grande desastre que lá
ocorreu.
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/02
/24/desastre-atinge-a-face-pobre-da-ilha-da-
madeira.jhtm

 Slideshare
http://www.azores.gov.pt/Gra/sram-
drotrh/conteudos/faqs/2009/Abril/leito+de+cheia.htm

http://caj8b.wordpress.com/causas-das-cheias/
Fim

      Trabalho realizado
      por:
      Jéssica Pinho nº7
      Teresa Monteiro nº14
Planos de Prevenção e Emergência


               Prevenir e Planear




                                    Procedimentos
Aquisição de
                                    a adoptar em
 hábitos de
                                    situações
segurança
                                    de emergência
Materiais       Actividades
 Geológicos      Humanas              Vegetação
                 (Construção
                 de estruturas)



                     Paisagem

•Clima
•Actividade Humana
•Tempo

              Evolução da Paisagem
                     (Risco)

                             •Formação de populações
                             •Medidas de estabilização



                 Prevenção do risco
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Madeira final

  • 1. Escola Profissional de Gaia Prof.: Miguel Vieira 2011/2012
  • 2. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Integração proposto pelo professor Miguel Vieira. Neste trabalho vamos falar nos desastres ambientais da Madeira: Movimentos de vertentes; Causas ; Prevenção; Desastre da Madeira… etc
  • 3. Os fenómenos geológicos incluem vários movimentos no solo como: •Desabamentos •Derrocadas/Desmoronamentos •Deslizamentos de Terra
  • 4. São frequentes: Lugares de grande altitude e de solo húmido. Grau de destruição: Depende da inclinação das vertentes
  • 5.  Fenómenos atmosféricos (precipitação intensa)  Erosão (devido à destruição da vegetação)  Força da gravidade (os corpos têm tendência a descer pelas vertentes) Actividade sísmica Actividade vulcânica Construções e escavações (edifícios/estradas/…)
  • 6.  Não destruir a vegetação das vertente. Evitar construir em declives acentuados  Retenção de encostas  Evitar construir em leitos de ribeiras
  • 7. As enxurradas, quando acompanhadas de derrocadas criam uma barreira nos cursos de água, que se transformam num fluxo detrítico em movimento de dimensões consideráveis.  Este fluxo, aliado ao declive acentuado da orografia da Ilha da Madeira, atinge velocidade e energia tal que transborda dos leitos, inunda e deposita nas cotas mais baixas o material detrítico transportado, caracterizando-se numa aluvião. Isto foi o que originou o grande desastre na Madeira a 20 de Fevereiro
  • 8. O que é o leito de cheia? É a zona temporariamente coberta pelas águas quando ocorrem cheias extraordinárias, inundações ou tempestades.
  • 9. Derretimento de calotes de gelo Rotura de barragens Acumulação de lixo  Chuvas intensas (tempestades)
  • 10.  Ordenar e controlar a acção humana no leito de cheia Impedir a construção e a urbanização em possíveis zonas de leito de cheia Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água (canais e barragens) - alargamento, aprofundamento e remoção de obstáculos nos leitos dos rios.
  • 11.
  • 12. Madeira - 20 de Fevereiro
  • 13. 24/02/2010 - 00h03 Notícia do Jornal Desastre atinge a face pobre da Ilha Público de 25 de da Madeira Francesc Relea Fevereiro Em Funchal, Madeira (Portugal) Luiz Roberto Mendes Gonçalves  57 derrocadas num dia É a face mais pobre da Madeira. A No último sábado, durante o que os turistas não vêem e a que pico da chuva entre as nove e as menos aparece na televisão. É a face onze horas, registaram-se 57 dos bairros das zonas altas de deslizamentos de terras em todo Funchal, capital desta ilha o concelho do Funchal portuguesa, que sofreram os maiores danos depois das chuvas torrenciais da semana passada. Um percurso pela periferia da cidade conduzido por um especialista permite comprovar a dimensão do desastre, que pode ter consequências mais graves se voltarem as chuvas.
  • 14.
  • 15.  Com este trabalho aprendemos mais sobre os desastres ambientais e como isso pode afectar a vida das pessoas. Usamos como exemplo a madeira devido ao grande desastre que lá ocorreu.
  • 17. Fim Trabalho realizado por: Jéssica Pinho nº7 Teresa Monteiro nº14
  • 18. Planos de Prevenção e Emergência Prevenir e Planear Procedimentos Aquisição de a adoptar em hábitos de situações segurança de emergência
  • 19. Materiais Actividades Geológicos Humanas Vegetação (Construção de estruturas) Paisagem •Clima •Actividade Humana •Tempo Evolução da Paisagem (Risco) •Formação de populações •Medidas de estabilização Prevenção do risco