Leia os trechos a seguir: “Quando é percebida, na organização, a necessidade de uma competência a ser desempenhada por uma pessoa, abrem-se vagas; ou quando é feita uma projeção de futuras necessidades, inicia-se o processo de recrutamento – ou captação de pessoal. Esse é um processo importante porque procura não apenas divulgar vagas, mas também atrair talentos, pessoas qualificadas para preencher as atuais ou futuras necessidades da organização”. Fonte: COSTA, W. S. da; SILVA, P. R. da. Administração de Recursos Humanos. Maringá: UniCesumar, 2017. p. 60. “A busca pelo melhor posicionamento no mercado, com foco no fator humano como vantagem competitiva, fez com que a dimensão do treinamento e do desenvolvimento de colaboradores ganhasse, ao longo dos últimos anos, novos contornos. As empresas buscam, atualmente, pessoas ousadas, ágeis, empreendedoras, que não tenham medo de assumir riscos. Segundo Araújo e Garcia (2010), essas qualidades e competências não eram sequer citadas em obras de Administração anteriores aos anos de 1990. Munir-se de talentos nos seus quadros de funcionários é uma tarefa árdua para as organizações, as quais certamente não suprirão as suas necessidades de talentos apenas procurando no mercado. Como coloca Shinyashiki (1998 apud ARAUJO; GARCIA, 2010, p. 95), 'o investimento em treinamento visando desenvolver profissionais especializados e valorizados ainda é a melhor solução neste processo de transformações'.” Fonte: COSTA, W. S. da; SILVA, P. R. da. Administração de Recursos Humanos. Maringá: UniCesumar, 2017. p. 150. Na Unidade 2 do livro, são abordados os temas de Recrutamento e Seleção de Pessoas e, na Unidade 4, o Treinamento e Desenvolvimento das Equipes. Preencher as posições em aberto na empresa com os profissionais mais adequados e desenvolver os integrantes da organização são bases de uma boa Gestão de Recursos Humanos, com a qual a política de treinamento e desenvolvimento da empresa deve estar alinhada. Agora, leia esse exemplo fictício de situação: A empresa Chocodoce é fabricante de doces à base de chocolate e, hoje, tem 12 lojas no estado em que está situada. Com nove anos de atuação, surgiu como uma empresa familiar, na cozinha da casa de Dona Aurora, e rapidamente cresceu, impulsionada pela qualidade dos doces e pela criatividade de sua fundadora. Dona Aurora é uma pessoa humilde, de pouco estudo, porém tem uma presença forte que inspira todos. Ela vai diariamente até o escritório central e passa seus dias na cozinha de testes, aprimorando as receitas e desenvolvendo novos produtos. Seus dois filhos, Carlos e Mateus, cuidam da parte administrativa e das vendas, respectivamente. Sua filha Juliana é a responsável pelo RH da Chocodoce.