1) O documento discute o ambiente de negócios no Brasil, incluindo as influências das mudanças políticas e econômicas, medidas macroeconômicas e microeconômicas, e os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia.
2) Altos impostos e burocracia são desafios para empreendedores no Brasil. Mudanças políticas e econômicas afetam a continuidade e valor das empresas.
3) A macroeconomia estuda agregados como renda e emprego,
1. TONY ALBERT RIBEIRO DE OLIVEIRA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNIAS CONTÁBEIS
2. Divinópolis
2014
Divinópolis
2014
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho de produção textual individual apresentado à
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de Contabilidade Básica.
TONY ALBERT RIBEIRO DE OLIVEIRA
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
TONY ALBERT RIBEIRO DE OLIVEIRA
4. 1 INTRODUÇÃO
Entender a dinâmica do mercado brasileiro e o mundo dos negócios
é de extrema importância para o futuro contador ou profissional contábil.
O presente trabalho tem por finalidade desenvolver temas
relacionados ao ambiente de negócios no brasil, como mudanças políticas e
econômicas, e a influência da microeconomia neste ambiente. Serão analisdos os
impactos destes ao ambiente e a forma como eles afetam as empresas e os
empresários.
Também serão analisadas as medidas micro e macroeconômicas
sendo dispostos exemplos de ambas além de pormenorizar ainda a influência da
microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil.
Por fim, serão analisados os benefícios sócioseconômicos que se
traduzem nos benefícios angariados pelo indivíduo em sociedade trazidos pela
implentaçao de empresas e será eita também uma análise das causas mortis de
empresas no Brasil, sendo dispendiada maior ênfase nas questões referentes a
inabilidades administrativas e carga tributária e como estas questões estão
diretamente ligadas a morte de empresas no Brasil.
Os objetivos deste trabalho são: elucidar conceitos e desenvolver
questões de matérias inter-relacioandas estudadas no primeiro semestre do curso
de Ciências Contábeis.
Para que os objetivos fossem alcançados realizou-se pesquisa
referêncial e bibliográfica de diversos autores de áreas afins que contribuiram para o
êxito do trabalho em questão.
3
5. 2 AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Fazer negócios no Brasil hoje é assunto para quem entende ou quer
aprender a entender deste complexo mundo. A burocracia e os altos impostos são
apenas alguns exemplos das dificuldades que os empreendedores encontrão neste
ambiente.
O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços
prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas,
geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira. Ao
longo dos últimos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos,
aumentar a transparência e melhorar o atendimento ao público, que representaram
um importante avanço no processo de transformação do ambiente de negócios
brasileiro.
O desafio agora está posto, analisar o modo de fazer negócios e seu
ambiente através dos instrumentos propostos: medidas e macro e microeconômicas,
as mudanças políticas e os beneficios socioeconômicos das mudanças na
microeconomia.
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS,
DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO
DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.
No que diz respeito as mudanças políticas e econômicas salienta-se
ao menos dois fatores de vital importância para as empresas e que são intimamente
interferidos por toda e qualquer alteração ocorrida neste ambiente, são eles:
A continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as
possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes
e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de
mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a
continuidade das empresas no país.
4
6. Um exemplo disso nos últimos anos é que o governo tem optado por
investir no incentivo ao comércio internacional, impulsionando as exportações, o que
ocasionou uma forte expansão dos setores envolvidos diretamente no comércio
internacional. As empresas começaram a contratar gerando uma onda de
crescimento e oferta de empregos generalizados.
Os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e
normativo des(favorável) ao mercado e aos negócios, afetam diretamente os ativos
e as ações das empresas que tendem a perder ou aumentar o seu valorvalor.
Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e
as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios
e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados
apurados.
Exemplo:
a recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas
contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar
a Contabilidade;
as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases
de cálculo e formas de apuração de impostos.
Um exemplo foi a medida tomada pelo Congresso Nacional que
converteu uma Medida Provisória em lei, determinando o aumento do teto para
declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) pela modalidade de
lucro presumido, a Presidência da República vetou a mudança e depois editou nova
MP reestabelecendo o novo teto. Na mesma semana, o governo federal ampliou o
rol de empresas que terão suas folhas de pagamento desoneradas e as que
pagarão alíquota de contribuição sobre receita bruta de 1%. O caso do teto da
declaração de IRPJ foi o que mais chamou atenção. Quando o Congresso editou a
Lei 12.794, no dia 2 de abril, transformou em lei a Medida Provisória 582/2012. No
projeto de conversão, acrescentou o artigo 20, que subia de R$ 48 milhões para R$
72 milhões o teto do faturamento anual para que as empresas declarasses pelo
método do lucro presumido. A partir disso, a apuração seria pelo lucro real.
5
7. Foram afetadas as empresas de transporte coletivo ferroviário para
transporte de passageiros e turismo, as de transporte rodoviário por fretamento,
empresas de manutenção de máquinas e equipamentos e empresas de arquitetura e
engenharia. Porém, Foram beneficiadas as empresas de taxi aéreo, de transporte
rodoviário de carga, de agenciamento marítimo de navios, de prestação de serviços
de infraestrutura aeroportuária, entre outros.1
2.2 MEDIDA MACROÊCONOMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA.
A macroeconomia tem por finalidade e fonte de estudo a economia
em geral e concentra-se no estudo do comportamento dos grandes agregados como
renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda,
taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. A macroeconomia se
preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.
Segundo o site Brasil Escola (2010?) a macroeconomia possui
algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir
renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos.
Um bom exemplo foram as chamadas “medidas macroprudenciais
adotadas pelo governo em dezembro de 2010 sob o argumento de evitar o
superaquecimento da economia e a inflação. Tratava-se de um conjunto de medidas
conservadoras como o aumento da taxa de juros e a contenção do crédito para o
consumo. A partir de então, iniciou-se uma gradual queda da taxa de juros. Além
disso, o governo iniciou um processo de intervenção para ter maior controle sobre a
taxa de câmbio que nos últimos anos tem prejudicado a indústria nacional.” (Política
macroeconômica e soberania nacioal, 2012)
Ainda segundo a Wikipédia (2014) A Microeconomia é definida
como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série
possível de fins. A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de
mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços,
alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados
6
8. indivíduos organizados numa sociedade.
Uma medida microeconômica que pode ser citada como exemplo é
a estabelecida pelo PAC1 de 2007 que tinha por pressuposto o incentivo do
investimento público e priivado em infaestrutura, além de estimular a eficiência
produtiva dos principais setores da economia, modernização tecnológica, e o
aumento da competitividade e da integração do Brasil com seus vizinhos e o mundo.
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO
UNIVERSO CONTÁBIL.
A contabilidade mostra relaciornar-se com quase todas as ciências,
principalmente com o direito, matemática, economia, etc. A Microeconomia por se
tratar de ciência que trata dos preços, analisando a formação de preços no mercado,
facilitando o estudo do funcionamento da Oferta e Demanda na formação de preços,
influi muito, principalmente quando analisamos os estoques dos produtos e serviços,
o custo dos produtos e serviços vendidos, etc. Influe também na tomadas de
decisões dos gestores das entidades, quando reunidos com os profissionais da
contabilidade.
"A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço
dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente
perfeitamente competitivo. Divide-se em:
Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor
analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e
a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo
objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de
produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores.
Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolisticas. A partir
dessa teoria se determina a curva de oferta.
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9. Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores
adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as
relações entre as variações dos fatores de produção e suas conseqüência no
produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para
determinar o volume ótimo de oferta.
A Microeconomia explica também as práticas de mercado, sendo
estas divididas em: Monopólio, Monopsónio, Oligopólio, Oligopsónio, Concorrência
perfeita e Concorrência monopolística.
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA
MICROECONOMIA.
Vários são os benefícios das mudanças na microeconomia, dentre
eles: Estímulo a livre iniciativa a capacidade empreendedora; contribuição para
geração de novos empregos; absorção de mão de obra; desenvolvimento de
profissionais em atividades diferentes; equalização do fluxo migratório em direção
aos populosos centros urbanos e sobretudo gerar qualidade de vida e reduzir as
desigualdades sociais através do desenvolvimento das regiões e municípios.
De acordo que há mudanças na microeconômia, caso elas forem
benignas ao ambiente de negocios a mesma acarretará no incentivo de novas
empresas surgirem no local, com a abertura de novas empresas surgem novos
investimentos, empregos, etc. Estas oportunidades que surgem acabam modificando
a sociedade em questão no aspecto socioeconômico, pois, geram emprego e renda,
alterando o numéro de desempregados e aumentando a renda proporcionando
maior giro de capital.
Ainda segundo Chiavenato (1995, p.3): “As pequenas empresas
constituem o cerne da dinâmica da economia dos países, as impulsionadoras dos
mercados, as geradoras de oportunidades, as proporcionadoras de empregos
mesmo em situação de recessão”.
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10. De acordo com Souza (1995), várias são as justificativas para as
contribuições socioeconômicas das pequenas empresas: estímulo à livre iniciativa e
à capacidade empreendedora; relação capital/trabalho com mais harmonia;
contribuição para a geração de novos empregos e absorção de mão-de-obra,
manutenção de certo nível de atividade econômica em determinadas regiões; efeito
amortecedor das distorções na atividade econômica; efeito amortecedor dos
impactos do desemprego; potencial de assimilação, adaptação, introdução e,
algumas vezes, geração de novas tecnologias de produto e de processo;
Contribuição para a descentralização das atividades econômicas, em especial na
função de complementação às grandes empresas.
De uma forma bastante abrangente, Batalha e Demori (1990)
apresentam uma série de considerações que retratam a importância deste segmento
para a economia, que tem sido mostrado através de: absorção da mão-de-obra;
desenvolvimento de profissionais em atividades diferentes; investimento de capital;
complementação para as grandes empresas, onde o nicho de mercado não é
atraente para os grandes empreendimentos; ambiente de trabalho potencialmente
mais produtivo e agradável, pois os contatos com níveis superiores são mais diretos
e freqüentes; participação no PIB – Produto Interno Bruto; participação na massa
salarial; diversificação das exportações; equalização do fluxo migratório em direção
aos superpopulosos centros urbanos.
2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS.
Quando se fala sobre as causas da mortalidade das empresas no
Brasil é preciso que se leve em consideração que esta indentificação precisa ser
feita a partir de uma perspectiva mais ampla, pois, é possivel concluir que o
fechamento das empresas não está associado a apenas um ou dois fatores
principais. Ao contrário do que se pensa, a mortalidade das empresas está
associada a um conjunto de fatores que de forma cumulativa, podem ampliar as
chances de fechamento de uma empresa.
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11. Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE (2008. p.58): “as
empresas encerram suas atividades não apenas devido a uma única causa, mas
sim, devido a uma sucessão de falhas ou problemas que, por não serem resolvidos
no tempo apropriado, levam à paralisação de suas atividades”.
Ainda segundo a mesma pesquisa foram levantados seis conjuntos
de fatores que contribuem a mortandade empresarial, são eles:
1) Ausência de um comportamento empreendedor;
2) Ausência de um planejamento prévio;
3) Deficiências no processo de gestão empresarial;
4) Insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios;
5) Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;
6) Impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.
Degen (2005) observou que a falta de conhecimento e habilidades
administrativas, mercadológicas, financeiras e tecnológicas são principais razões
para o insucesso empresarial. Sendo razões mais importantes: falta de experiência
empresarial; conhecimento inadequado do mercado; Insuficiência de disponibilidade
de capital para iniciar o negócio; problemas de qualidade de produto; localização
errada; erros gerenciais no desenvolvimento do negócio; capitalização excessiva em
ativos fixos; Inadimplência de credores; Ineficiência de marketing e vendas;
excessiva centralização gerencial do empreendedor; Crescimento mal planejado;
atitude errada do empreendedor para com o negócio; erro na avaliação da reação do
concorrente; rápida obsolescência do produto; abordagem incorreta de vendas;
problemas de produção do produto; escolha do momento errado para iniciar o
empreendimento; falta ou erros de planejamento do empreendimento, como na
projeção de vendas, de custos e do fluxo de caixa.
Já o Sistema Tributário Brasileiro é complexo e impede que o
cidadão comum conheça a verdadeira carga tributária (impostos, taxas e
contribuições), e por isso, não pode ser subestimado, principalmente pelo
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12. Empreendedor. Podemos afirmar que há tributos “invisíveis” que impedem que o
cidadão comum conheça a verdadeira carga tributária, mas esta premissa não é
verdadeira para a “empresa” .
Em Minas Gerais, no relatório de Pesquisa, resultado de contrato
celebrado entre o SEBRAE/MG e a Fundação Universitária de Brasília (FUBRA), no
caso da argüição estimulada, os ex-empresários julgaram que a questão da carga
tributária elevada representa (41,7%) das causas de mortalidade nas empresas. As
autoridades governamentais são freqüentemente apontadas, pelos empreende-
dores, como principais responsáveis pelo fracasso empresarial (culpando a carga
tributária elevada).
Por isso, é necessário conhecer profundamente a legislação
tributária brasileira e as metas da empresa a curto, médio e longo prazo, para se ter
sucesso. Este é um fator de extrema importância para ser avaliado no negócio em
questão. O não conhecimento das normas e leis pode ocasionar opção errada pela
modalidade de tributação da empresa, bem como a aplicação de penalidades
(elevadas multas) que podem liquidar o empreendimento.
11
13. 3 CONCLUSÃO
“Fazer negócios no Brasil hoje é assunto para quem entende ou
quer aprender a entender deste complexo mundo”.
Com esta premissa deu-se início ao pensamento sobre o mundo dos
negócios no Brasil. Através de cada tópico e do desenvolvimento textual foi possível
observar que o futuro empresário ou empreendedor irá encontrar diversas barreiras
no desenvolvimento de um négocio própio, más também um ambiente em
desenvolvimento onde políticas e medidas econômicas tem sido elaboradas para
que ele alcance sucesso e vida longa em seu negócio.
Altas taxas de impostos e deficiências no processo de gestão são as
principais causas que levam as empresas a deixarem de existir no Brasil. Porém
percebe-se que as causas de morte das empresas estão relacionadas não somente
a um ou dois fatores, más a um conjunto de falhas e erros sucessivos que se não
tratados levam as empresas a enfrentarem consequências espalhafatosas como
dívidas e prejuízos ou até a interrupção de suas atividades.
Por outro lado, percebe-se que o governo tem trabalhado para
oferecer políticas econômicas e medidas no ambiente micro e macroeconômico para
fortalecer o desenvolvimento de novos negócios e daqueles já existente, pois, cada
unidade econômica gera benefícios para a sociedade tais como emprego e renda
impulsionando o mercado e o ambiente em que estão situados.
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14. REFERÊNCIAS
1
CANÁRIO, Pedro. Medida provisória traz novos estímulos contábeis. 2013.
Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2013-abr-09/medida-provisoria-traz-novos-
estimulos-contabeis-tributarios-empresas>. Acesso em 02 maio 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. São Paulo:
Atlas, 1995.
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Pearson Education, 2005.
DE MORI, F. Empreender: identificando, avaliando e planejando um novo
negócio. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 1998.
MACROECONOMIA. In: Brasil Escola. [2010?] Disponível em:< http://www.
brasilescola.com/economia/macroeconomia.htm>. Acesso em 02 maio 2014.
MICROECONOMIA. In: WIKIPÉDIA a enciclopédia livre. 2014. Disponível em:<
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microeconomia.> Acesso em 03 maio 2014.
POLÍTICA macroeconômica e soberania nacioal. In: BRASIL DE FATO, uma
visão popular do Brasil e do mundo. 2012. Disponível em:< http://www.brasildefato.
com.br/node/11416.> Acesso em 02 maio 2014.
SEBRAE, Serviço de apoio às micro e pequenas empresas. / SEBRAE-SP. São
Paulo: SEBRAE-SP, 2008.
SOUZA, Maria Carolina de Azevedo F. de. Pequenas e médias empresas na
reestruturação industrial. Brasília: SEBRAE, 1995.
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