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Professor Ulisses Vakirtzis
Função Social da Escola
Formar os indivíduos para uma vida
digna e para a compreensão e
transformação da realidade.
Buscar formas eficazes de desenvolvê-la
e colocá-la a serviço dos interesses de
toda a coletividade.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
EFICAZ DA ESCOLA
Realizar o trabalho pedagógico de forma
coletiva, interdisciplinar e investigativa,
desenvolvendo conhecimentos educacionais a
partir de questões vividas na prática cotidiana.
Capacidade de liderança dos dirigentes (diretor)
Gestão participativa
Clima de trabalho na escola
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professores
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biblioteca
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aprendizagem
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• Objetivos claros
• Consistência do projeto pedagógico-curricular
• Currículo bem estruturado
• Corpo docente bem preparado (domínio dos
conteúdos, metodologias de ensino e o manejo
da classe)
• Forte atenção a aprendizagem dos alunos
• Práticas de avaliação voltadas para o
desenvolvimento das ações mentais
Currículo baseado no engajamento
Trata-se de reconhecer a importância das
políticas educacionais e das normas legais,
sempre submetidas a uma avaliação crítica
do ponto de vista social e ético, vinculadas
a uma prática educativa favorável aos
interesses majoritários da população
escolar.
Princípio básico sobre
organização e gestão das escolas
Diretores, coordenadores pedagógicos e
professores compreendam criticamente os
processos de tomadas de decisões vindos do
sistema educativo, de modo a poderem
recriar seu espaço de trabalho, a partir de
práticas compartilhadas.
Escola numa perspectiva SOCIOCRÍTICA:
• ESPAÇO EDUCATIVO
• COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM
• GESTÃO DEMOCRÁTICA
• ESCOLA APRENDENTE
Todas as pessoas que trabalham na escola
participam de tarefas educativas, embora não de
forma igual.
CULTURA ORGANIZACIONAL
A escola é um local de criação e recriação da cultura, não
apenas a cultura científica, mas a cultura social, a cultura
das mídias, a cultura dos alunos, a cultura da escola.
É na escola, no exercício docente, que o professor coloca
em prática suas visões de mundo, suas convicções.
Somente conhecendo a realidade na qual está inserido o
professor terá capacidade de perceber a sua importância
para a transformação das condições sociais ora
existentes.
Para que os professores possam realizar
transformações em si e no contexto social é
preciso que eles saibam lidar com as mudanças.
Os dirigentes da escola precisam ajudar os
professores, a partir da reflexão sobre a prática, a
melhorar o processo de ensino e aprendizagem.
Uma escola para novos tempos
1. Promover o desenvolvimento das capacidades
cognitivas, operativas e sociais dos alunos (processos
mentais, estratégias de aprendizagem, competências
do pensar, pensamento crítico), por meio dos
conteúdos escolares.
2. Promover as condições para o fortalecimento da
subjetividade e da identidade cultural dos alunos,
incluindo o desenvolvimento da criatividade, da
sensibilidade, da imaginação.
3. Preparar para o trabalho e para a sociedade
tecnológica e comunicacional, implicando preparação
tecnológica (saber tomar decisões, fazer análises
globalizantes, interpretar informações de toda a
natureza, ter atitude de pesquisa, saber trabalhar
junto, etc.).
4. Formar para a cidadania crítica, isto é, formar um
cidadão-trabalhador capaz de interferir criticamente
na realidade para transformá-la e não apenas formar
para integrar o mercado de trabalho.
Uma escola para novos tempos
5. Desenvolver a formação para valores éticos, isto é,
formação de qualidade morais, traços de caráter,
atitudes, convicções humanistas e humanitárias.
Uma escola para novos tempos
É preciso considerar que os alunos trazem para
a escola e para as salas de aula um
conjunto de significados, valores, crenças,
modos de agir,
resultante de aprendizagens informais,
que muitos autores chamam de
cultura paralela ou currículo extraescolar.
Buscando a qualidade social do ensino
Educação de qualidade é aquela que promove
para todos os domínios de conhecimentos e o
desenvolvimento de capacidades cognitivas,
operativas e sociais necessários ao atendimento de
necessidades individuais e sociais dos alunos, à
inserção no mundo do trabalho, à constituição da
cidadania, tendo em vista a construção de uma
sociedade mais justa e igualitária.
“O que os estudantes aprendem, como aprendem e
em que grau são capazes de pensar e atuar com o que
aprendem.”
RESULTADOS e PROCESSOS
Estratégias de busca da qualidade:
• currículo
• organização e gestão
• desenvolvimento profissional do professor
• avaliação
Saberes e competências profissionais
• SABERES: são conhecimentos teóricos e
práticos requeridos para o exercício
profissional.
• COMPETÊNCIAS: são qualidades, capacidades,
habilidades e atitudes relacionadas a esses
conhecimentos teóricos e práticos e que
permitem a um profissional exercer
adequadamente sua profissão.
Competências necessárias para a
gestão da escola
a) Desenvolver capacidade de interação e comunicação.
b) Desenvolver capacidades e habilidades de liderança.
c) Compreender os processos envolvidos nas inovações
organizativas, pedagógicas e curriculares.
d) Aprender a tomar decisões sobre problemas e dilemas
da organização escolar, das formas de gestão e da sala
de aula.
e) Conhecer, informar-se, dominar o conteúdo da discussão
para ser um participante atuante e crítico.
f) Saber elaborar planos e projetos de ação.
g) Aprender métodos e procedimentos de pesquisa.
h) Familiarizar-se com modalidades e instrumentos de
avaliação do sistema, da organização e da aprendizagem
escolar.
Competências necessárias para participar da
gestão da escola
❖ ORGANIZAÇÃO: unidade social que reúne pessoas
que interagem entre si e que opera por meio de
estruturas e processos organizativos próprios, a fim
de alcançar os objetivos da instituição.
❖ GESTÃO: Processo que requer a tomada de decisões e a
direção e controle dessas decisões. Em síntese visa:
a) Prover as condições, os meios e todos os recursos
necessários ao ótimo funcionamento da escola e do
trabalho em sala de aula.
b) Promover o envolvimento das pessoas no trabalho por
meio da participação e fazer o acompanhamento e a
avaliação dessa participação, tendo como referência os
objetivos de aprendizagem.
c) Garantir a realização da aprendizagem de todos os alunos.
❖ PARTICIPAÇÃO: é o principal meio de se assegurar a gestão
democrática da escola, possibilitando o envolvimento de
profissionais e usuários no processo de tomada de
decisões e no funcionamento da organização escolar.
Gestão da participação
• sólida estrutura organizacional
• responsabilidades muito bem definidas
• assegurar relações interativas democráticas
• procedimentos de tomadas de decisão
• formas de acompanhamento e avaliação
❖ CULTURA ORGANIZACIONAL: conjunto de fatores
sociais, culturais, psicológicos que influenciam os
modos de agir da organização como um todo e do
comportamento das pessoas em particular.
Processo de organização e gestão
CONCEPÇÃO SOCIOCRÍTICA: a organização
escolar é concebida como um sistema que
agrega pessoas, destacando-se o caráter
intencional de suas ações, a importância das
interações sociais no seio do grupo e as relações
da escola com o contexto sociocultural e
político.
DEMOCRÁTICA-PARTICIPATIVA: defende uma forma coletiva
de tomada de decisões, sem, todavia, desobrigar as pessoas
da responsabilidade individual. Uma vez tomada as decisões
coletivamente, cada membro deve assumir sua parte no
trabalho. Advoga formas de gestão participativa, mas não
exclui a necessidade da coordenação.
Busca de objetividade no trato de questões da organização e
gestão, mediante coleta de informações reais, sem prejuízo
da consideração dos significados subjetivos e culturais, se
utiliza de acompanhamento dos trabalhos, reorientação de
rumos e ações, tomada de decisões
A DIREÇÃO COMO PRINCÍPIO E
ATRIBUTO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
As instituições educativas possuem um caráter de
intencionalidade nas ações educativas. Sendo assim, o
processo educativo, pela sua natureza, inclui o
conceito de direção.
A prática da gestão e da direção participativa
converge para elaboração e execução do projeto
pedagógico-curricular e assunção de
responsabilidades de forma cooperativa e solidária.
PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
PARTICIPATIVA
1. Autonomia das escolas e da comunidade educativa
2. Relação orgânica entre direção e a participação dos membros da
equipe escolar
3. Envolvimento da comunidade no processo escolar
4. Planejamento das tarefas
5. Formação continuada
6. Utilização de informações concretas, análise de cada problema e
democratização das informações
7. Avaliação compartilhada
8. Relações humanas produtivas e criativas assentadas na busca de
objetivos comuns.
PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÃO E DE GESTÃO DA ESCOLA E
EFEITOS NA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES E ALUNOS
Uma escola bem organizada e gerida é aquela que
cria e assegura condições organizacionais,
operacionais e pedagógico-didáticas para o bom
desempenho de professores e alunos em sala de
aula, de modo a obter sucesso nas aprendizagens.
Organização e gestão de escolas –
ampliando o conceito
a) O ambiente escolar é considerado em sua dimensão
educativa, ou seja, as formas de organização e gestão, o
estilo das relações interpessoais, as rotinas
administrativas, a organização do espaço físico, os
processos de tomada de decisões, etc., são também
práticas educativas;
b) As escolas são tidas como instituições aprendentes,
portanto, espaço de formação e aprendizagem, em que as
pessoas aprendem com as organizações e as organizações
aprendem com as pessoas.
O ensino é uma atividade situada, é uma prática
social que se realiza num contexto de cultura, de
relações e de conhecimento. Esse contexto se traduz
em formas de organização, de gestão, de
relacionamento, de tomadas de decisões, etc., que
possuem um papel preponderante no
desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
Ensino como atividade situada
• Não é apenas na sala de aula que os alunos aprendem, eles
aprendem também em diversos contextos socioculturais.
• A carga cultural trazida pelas pessoas contribui para se definir a
cultura organizacional de uma escola, que explica a aceitação ou
resistência frente a inovações, certos modos de tratar alunos, as
formas de enfrentamento de problemas de indisciplina, a aceitação
ou não de mudanças na rotina de trabalho, etc.
• Comunidade de Aprendizagem designa uma forma de organização
de escolas e salas de aula que implica a transformação da
participação no sentido de aprender participando de esforços
comuns com os outros (parceiros e e adultos), envolvendo o modo
de vida, a cultura e práticas correntes na comunidade.
A organização escolar como lugar de práticas educativas, Cultura
Organizacional e Comunidade de Aprendizagem
a) Estrutura de organização e de gestão de cunho
participativo.
➢ A gestão participativa significa alcançar
democraticamente os objetivos da escola.
➢ Implica a participação de todos os membros da escola
na gestão, como forma de aprendizagem.
À medida que os professores vivenciam situações que
integram formação, investigação e ação, eles mudam e
mudam também o contexto em que trabalham.
Para uma revisão das práticas de organização e
gestão das escolas
b) Um bom projeto pedagógico-curricular eficazmente
executado.
➢ Trabalhar um currículo intercultural que, a partir de uma
base comum, acolhe a diversidade e a experiência
particular dos diferentes grupos de alunos e que propicia,
na escola e dentro das salas de aula, um espaço de diálogo
e comunicação entre grupos diversos;
➢ Acompanhamento e avaliação dos modos de organização e
gestão.
Para uma revisão das práticas de organização e
gestão das escolas
c) A atividade conjunta dos professores na elaboração e
avaliação das atividades de ensino.
➢ É na organização da atividade, na escolha dos
conteúdos, o modo como se define a ação
pedagógica. Nesse sentido podemos avaliar e
observar o movimento de formação do professor,
compreendida como o processo de negociação de
projetos individuais que no espaço educativo se
redimensiona em função da realização de um projeto
coletivo.
Para uma revisão das práticas de organização e
gestão das escolas
d) Gestão da escola e ações de formação continuada.
➢ é um importante instrumento de aprimoramento do
trabalho do professor e dos demais trabalhadores da
escola.
➢ Está ligada diretamente ao desenvolvimento de
competências profissionais para a gestão participativa.
TRABALHO COLETIVO E SOLIDÁRIO, MOMENTOS DE
REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA, TROCA DE EXPERIÊNCIAS,
AVALIAÇÃO REFLEXIVA E COLABORATIVA DO TRABALHO
Para uma revisão das práticas de organização e
gestão das escolas
Concluindo...
Não educamos nossos alunos apenas na sala de aula: também
as formas de organização e as práticas de gestão educam e
ensinam. A escola é lugar de aprender a profissão uns com os
outros, lugar de atividade colaborativa, compartilhada.
Desse modo, pode-se compreender melhor porque os
professores, além de suas várias responsabilidades profissionais
como conhecer bem a matéria, saber ensiná-la, ligar o ensino a
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Organização e gestão da escola

  • 2. Função Social da Escola Formar os indivíduos para uma vida digna e para a compreensão e transformação da realidade. Buscar formas eficazes de desenvolvê-la e colocá-la a serviço dos interesses de toda a coletividade.
  • 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EFICAZ DA ESCOLA Realizar o trabalho pedagógico de forma coletiva, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo conhecimentos educacionais a partir de questões vividas na prática cotidiana.
  • 4. Capacidade de liderança dos dirigentes (diretor) Gestão participativa Clima de trabalho na escola Relacionamento entre os membros as escola Oportunidades de reflexão e troca de experiências entre os professores Estabilidade profissional dos professores na escola Participação dos pais Existência de condições físicas, materiais, recursos didáticos, biblioteca Outros recursos necessários aos processo de ensino- aprendizagem Características organizacionais
  • 5. Fatores combinados • Objetivos claros • Consistência do projeto pedagógico-curricular • Currículo bem estruturado • Corpo docente bem preparado (domínio dos conteúdos, metodologias de ensino e o manejo da classe) • Forte atenção a aprendizagem dos alunos • Práticas de avaliação voltadas para o desenvolvimento das ações mentais
  • 6.
  • 7. Currículo baseado no engajamento Trata-se de reconhecer a importância das políticas educacionais e das normas legais, sempre submetidas a uma avaliação crítica do ponto de vista social e ético, vinculadas a uma prática educativa favorável aos interesses majoritários da população escolar.
  • 8. Princípio básico sobre organização e gestão das escolas Diretores, coordenadores pedagógicos e professores compreendam criticamente os processos de tomadas de decisões vindos do sistema educativo, de modo a poderem recriar seu espaço de trabalho, a partir de práticas compartilhadas.
  • 9. Escola numa perspectiva SOCIOCRÍTICA: • ESPAÇO EDUCATIVO • COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM • GESTÃO DEMOCRÁTICA • ESCOLA APRENDENTE Todas as pessoas que trabalham na escola participam de tarefas educativas, embora não de forma igual.
  • 10. CULTURA ORGANIZACIONAL A escola é um local de criação e recriação da cultura, não apenas a cultura científica, mas a cultura social, a cultura das mídias, a cultura dos alunos, a cultura da escola. É na escola, no exercício docente, que o professor coloca em prática suas visões de mundo, suas convicções. Somente conhecendo a realidade na qual está inserido o professor terá capacidade de perceber a sua importância para a transformação das condições sociais ora existentes.
  • 11. Para que os professores possam realizar transformações em si e no contexto social é preciso que eles saibam lidar com as mudanças. Os dirigentes da escola precisam ajudar os professores, a partir da reflexão sobre a prática, a melhorar o processo de ensino e aprendizagem.
  • 12. Uma escola para novos tempos 1. Promover o desenvolvimento das capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos (processos mentais, estratégias de aprendizagem, competências do pensar, pensamento crítico), por meio dos conteúdos escolares. 2. Promover as condições para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural dos alunos, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da imaginação.
  • 13. 3. Preparar para o trabalho e para a sociedade tecnológica e comunicacional, implicando preparação tecnológica (saber tomar decisões, fazer análises globalizantes, interpretar informações de toda a natureza, ter atitude de pesquisa, saber trabalhar junto, etc.). 4. Formar para a cidadania crítica, isto é, formar um cidadão-trabalhador capaz de interferir criticamente na realidade para transformá-la e não apenas formar para integrar o mercado de trabalho. Uma escola para novos tempos
  • 14. 5. Desenvolver a formação para valores éticos, isto é, formação de qualidade morais, traços de caráter, atitudes, convicções humanistas e humanitárias. Uma escola para novos tempos
  • 15. É preciso considerar que os alunos trazem para a escola e para as salas de aula um conjunto de significados, valores, crenças, modos de agir, resultante de aprendizagens informais, que muitos autores chamam de cultura paralela ou currículo extraescolar.
  • 16. Buscando a qualidade social do ensino Educação de qualidade é aquela que promove para todos os domínios de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais necessários ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos, à inserção no mundo do trabalho, à constituição da cidadania, tendo em vista a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
  • 17. “O que os estudantes aprendem, como aprendem e em que grau são capazes de pensar e atuar com o que aprendem.” RESULTADOS e PROCESSOS Estratégias de busca da qualidade: • currículo • organização e gestão • desenvolvimento profissional do professor • avaliação
  • 18. Saberes e competências profissionais • SABERES: são conhecimentos teóricos e práticos requeridos para o exercício profissional. • COMPETÊNCIAS: são qualidades, capacidades, habilidades e atitudes relacionadas a esses conhecimentos teóricos e práticos e que permitem a um profissional exercer adequadamente sua profissão.
  • 19. Competências necessárias para a gestão da escola a) Desenvolver capacidade de interação e comunicação. b) Desenvolver capacidades e habilidades de liderança. c) Compreender os processos envolvidos nas inovações organizativas, pedagógicas e curriculares. d) Aprender a tomar decisões sobre problemas e dilemas da organização escolar, das formas de gestão e da sala de aula.
  • 20. e) Conhecer, informar-se, dominar o conteúdo da discussão para ser um participante atuante e crítico. f) Saber elaborar planos e projetos de ação. g) Aprender métodos e procedimentos de pesquisa. h) Familiarizar-se com modalidades e instrumentos de avaliação do sistema, da organização e da aprendizagem escolar. Competências necessárias para participar da gestão da escola
  • 21.
  • 22. ❖ ORGANIZAÇÃO: unidade social que reúne pessoas que interagem entre si e que opera por meio de estruturas e processos organizativos próprios, a fim de alcançar os objetivos da instituição.
  • 23. ❖ GESTÃO: Processo que requer a tomada de decisões e a direção e controle dessas decisões. Em síntese visa: a) Prover as condições, os meios e todos os recursos necessários ao ótimo funcionamento da escola e do trabalho em sala de aula. b) Promover o envolvimento das pessoas no trabalho por meio da participação e fazer o acompanhamento e a avaliação dessa participação, tendo como referência os objetivos de aprendizagem. c) Garantir a realização da aprendizagem de todos os alunos.
  • 24.
  • 25. ❖ PARTICIPAÇÃO: é o principal meio de se assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Gestão da participação • sólida estrutura organizacional • responsabilidades muito bem definidas • assegurar relações interativas democráticas • procedimentos de tomadas de decisão • formas de acompanhamento e avaliação
  • 26. ❖ CULTURA ORGANIZACIONAL: conjunto de fatores sociais, culturais, psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular.
  • 27. Processo de organização e gestão CONCEPÇÃO SOCIOCRÍTICA: a organização escolar é concebida como um sistema que agrega pessoas, destacando-se o caráter intencional de suas ações, a importância das interações sociais no seio do grupo e as relações da escola com o contexto sociocultural e político.
  • 28. DEMOCRÁTICA-PARTICIPATIVA: defende uma forma coletiva de tomada de decisões, sem, todavia, desobrigar as pessoas da responsabilidade individual. Uma vez tomada as decisões coletivamente, cada membro deve assumir sua parte no trabalho. Advoga formas de gestão participativa, mas não exclui a necessidade da coordenação. Busca de objetividade no trato de questões da organização e gestão, mediante coleta de informações reais, sem prejuízo da consideração dos significados subjetivos e culturais, se utiliza de acompanhamento dos trabalhos, reorientação de rumos e ações, tomada de decisões
  • 29. A DIREÇÃO COMO PRINCÍPIO E ATRIBUTO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA As instituições educativas possuem um caráter de intencionalidade nas ações educativas. Sendo assim, o processo educativo, pela sua natureza, inclui o conceito de direção. A prática da gestão e da direção participativa converge para elaboração e execução do projeto pedagógico-curricular e assunção de responsabilidades de forma cooperativa e solidária.
  • 30. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR PARTICIPATIVA 1. Autonomia das escolas e da comunidade educativa 2. Relação orgânica entre direção e a participação dos membros da equipe escolar 3. Envolvimento da comunidade no processo escolar 4. Planejamento das tarefas 5. Formação continuada 6. Utilização de informações concretas, análise de cada problema e democratização das informações 7. Avaliação compartilhada 8. Relações humanas produtivas e criativas assentadas na busca de objetivos comuns.
  • 31. PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÃO E DE GESTÃO DA ESCOLA E EFEITOS NA APRENDIZAGEM DE PROFESSORES E ALUNOS Uma escola bem organizada e gerida é aquela que cria e assegura condições organizacionais, operacionais e pedagógico-didáticas para o bom desempenho de professores e alunos em sala de aula, de modo a obter sucesso nas aprendizagens.
  • 32. Organização e gestão de escolas – ampliando o conceito a) O ambiente escolar é considerado em sua dimensão educativa, ou seja, as formas de organização e gestão, o estilo das relações interpessoais, as rotinas administrativas, a organização do espaço físico, os processos de tomada de decisões, etc., são também práticas educativas; b) As escolas são tidas como instituições aprendentes, portanto, espaço de formação e aprendizagem, em que as pessoas aprendem com as organizações e as organizações aprendem com as pessoas.
  • 33. O ensino é uma atividade situada, é uma prática social que se realiza num contexto de cultura, de relações e de conhecimento. Esse contexto se traduz em formas de organização, de gestão, de relacionamento, de tomadas de decisões, etc., que possuem um papel preponderante no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. Ensino como atividade situada
  • 34. • Não é apenas na sala de aula que os alunos aprendem, eles aprendem também em diversos contextos socioculturais. • A carga cultural trazida pelas pessoas contribui para se definir a cultura organizacional de uma escola, que explica a aceitação ou resistência frente a inovações, certos modos de tratar alunos, as formas de enfrentamento de problemas de indisciplina, a aceitação ou não de mudanças na rotina de trabalho, etc. • Comunidade de Aprendizagem designa uma forma de organização de escolas e salas de aula que implica a transformação da participação no sentido de aprender participando de esforços comuns com os outros (parceiros e e adultos), envolvendo o modo de vida, a cultura e práticas correntes na comunidade. A organização escolar como lugar de práticas educativas, Cultura Organizacional e Comunidade de Aprendizagem
  • 35. a) Estrutura de organização e de gestão de cunho participativo. ➢ A gestão participativa significa alcançar democraticamente os objetivos da escola. ➢ Implica a participação de todos os membros da escola na gestão, como forma de aprendizagem. À medida que os professores vivenciam situações que integram formação, investigação e ação, eles mudam e mudam também o contexto em que trabalham. Para uma revisão das práticas de organização e gestão das escolas
  • 36. b) Um bom projeto pedagógico-curricular eficazmente executado. ➢ Trabalhar um currículo intercultural que, a partir de uma base comum, acolhe a diversidade e a experiência particular dos diferentes grupos de alunos e que propicia, na escola e dentro das salas de aula, um espaço de diálogo e comunicação entre grupos diversos; ➢ Acompanhamento e avaliação dos modos de organização e gestão. Para uma revisão das práticas de organização e gestão das escolas
  • 37. c) A atividade conjunta dos professores na elaboração e avaliação das atividades de ensino. ➢ É na organização da atividade, na escolha dos conteúdos, o modo como se define a ação pedagógica. Nesse sentido podemos avaliar e observar o movimento de formação do professor, compreendida como o processo de negociação de projetos individuais que no espaço educativo se redimensiona em função da realização de um projeto coletivo. Para uma revisão das práticas de organização e gestão das escolas
  • 38. d) Gestão da escola e ações de formação continuada. ➢ é um importante instrumento de aprimoramento do trabalho do professor e dos demais trabalhadores da escola. ➢ Está ligada diretamente ao desenvolvimento de competências profissionais para a gestão participativa. TRABALHO COLETIVO E SOLIDÁRIO, MOMENTOS DE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA, TROCA DE EXPERIÊNCIAS, AVALIAÇÃO REFLEXIVA E COLABORATIVA DO TRABALHO Para uma revisão das práticas de organização e gestão das escolas
  • 39. Concluindo... Não educamos nossos alunos apenas na sala de aula: também as formas de organização e as práticas de gestão educam e ensinam. A escola é lugar de aprender a profissão uns com os outros, lugar de atividade colaborativa, compartilhada. Desse modo, pode-se compreender melhor porque os professores, além de suas várias responsabilidades profissionais como conhecer bem a matéria, saber ensiná-la, ligar o ensino a realidade do aluno e ao seu contexto social, tem outra importante tarefa: a de participar de forma consciente e eficaz nas práticas de organização e gestão da escola.