SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 12
TAMIRES GREGÓRIO MENESES
       VICTOR SAID DOS SANTOS SOUSA
    VICTÓRIA BENVENUTO DA SILVA CABRAL




               EXPERIMENTO II:
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E POTÊNCIA ELÉTRICA




                  Salvador
                   2012
TAMIRES GREGÓRIO MENESES
       VICTOR SAID DOS SANTOS SOUSA
    VICTÓRIA BENVENUTO DA SILVA CABRAL




               EXPERIMENTO II:
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E POTÊNCIA ELÉTRICA




                  O presente relatório, baseado em experimentos
                  teóricos/virtuais, foi solicitado pelo professor
                  Jancarlos Lapa, com o objetivo de avaliação
                  parcial da II Unidade da disciplina de Física III,
                  do Instituto Federal de Educação Ciência e
                  Tecnologia da Bahia-IFBA, Coordenação de
                  Automação e Controle.

                  Orientador: JanCarlos Lapa




                  Salvador
                   2012
PROCEDIMENTOS
    a) Ligue inicialmente cada uma das lâmpadas do circuito para verificar se uma
       delas brilha mais que a outras.
    b) Use o multímetro na posição de ôhímetro adequada para medir a resistência
       de cada uma delas (o circuito terá que está desligado)
    c) Explore a placa de circuito de acordo com os arranjos abaixo e com a ajuda
       do multímetro anote os valores de cada variável na tabela abaixo

ARRANJO A                  ARRANJO B                       ARRANJO C




                                                                      RESISTOR
 ARRANJO       RESISTÊNCIA     TENSÃO     CORRENTE      POTÊNCIA
                                                                     EQUIVALENTE
        L1
A       L2
        L3


                             ANÁLISE E DISCUSSÕES

Na análise da atividade procurem responder algumas questões experimentais:
    a) O que é possível dizer sobre os valores de V, R e I em cada um dos arranjos?
    b) Escreva o cálculo para se obter resistor equivalente de cada arranjo a partir
       dos dados experimentais.
    c) Como você explica a intensidade do brilho das lâmpadas quando associadas
       em cada arranjo?

                     ANÁLISE E DISCUSSÕES: RESPOSTAS
    a) O que é possível dizer sobre os valores de V, R e I em cada um dos arranjos?
R: Arranjo A – em série: o arranjo em série caracteriza-se por haver uma variação de
tensão (V) em cada resistor. À medida que a corrente (I) passa pelos resistores, de
acordo com a resistência (R) destes haverá uma alimentação maior ou menor de
tensão. Dependendo desta resistência, quanto maior a resistência maior a tensão de
alimentação e menor será a corrente, apesar da corrente nos circuitos em série
serem sempre constantes.
Arranjo B – Em Paralelo: este arranjo caracteriza-se por uma variação da corrente e
uma uniformidade da tensão. Quanto maior for a resistência menor será a corrente
naquele trecho, enquanto a tensão será a mesma em todos os resistores. Sendo
que a corrente final será a igual a corrente inicial, que nada mais é do que a soma
das correntes em cada trecho.
Arranjo C – Misto: já neste resistor ocorrem os fenômenos explicados anteriormente,
porém de forma parcial. Inicialmente a tensão será reduzida quando a corrente for
submetida ao resistor em série. Após esta redução a corrente se dividirá de acordo a
necessidade da resistência de cada lâmpada e a tensão será a mesma para ambos.
Depois de saírem do circuito em série, as correntes irão se somar e tornar-se-ão
igual à corrente inicial.


   b) Escreva o cálculo para se obter resistor equivalente de cada arranjo a partir
       dos dados experimentais.

R: Arranjo A – em série: Re = R1+R2+R3 => Re = 5 + 10 + 15 => Re = 30 Ω
Dado: R1 = 5,0 Ω; R2 = 10,0 Ω; R3 = 15,0 Ω
Arranjo B – Em Paralelo: 1/Re=1/R1+1/R2+1/R3 ou Re = R/n => Re=3/10=> Re ≈ 3,3Ω
Dado: R1 = R2 = R3 = 10 Ω
Arranjo C – Misto: Ref = Res + Rep => Ref = 10,0 + 10/2 => Ref = 15 Ω
Dado: R1 = R2 = R3 = 10 Ω
   c) Como você explica a intensidade do brilho das lâmpadas quando associadas
       em cada arranjo?
       R: Arranjo A – em série: como já explicado, este arranjo caracteriza-se por
       haver uma variação de tensão em cada resistor e a tensão irá se dividir de
       acordo com a quantidade de resistores, sendo a corrente contínua. Desta
       forma quanto maior for à resistência, maior será a luminosidade da lâmpada,
       já que haverá uma necessidade de alimentação maior que as outras. Sendo
que há uma perda de tensão a cada vez que esta passar por um dos
resistores. E a medida que esta passa pelas outras lâmpadas a luminosidade
da próxima será menor, já que a alimentação será dividida pelas três
lâmpadas. Sendo assim, a menos que a resistência das lâmpadas seja igual,
o brilho da lâmpada será sempre diferente. Lembrando que P = V·I, sendo
assim a potência dissipada (e que é responsável pela luminosidade) pela
lâmpada será menor quanto menor for a tensão (já que a corrente é
constante), e devido a isso a medida que há uma redução de tensão a cada
resistor, diminui-se assim potência e consequentemente a luminosidade.
Arranjo B – Em Paralelo: já neste arranjo o brilho das lâmpadas será igual
caso as lâmpadas possuam mesma resistência, pois a tensão será a mesma
para ambas. Sendo a tensão a mesma nos dois casos o brilho das lâmpadas
será sempre o máximo possível, sem ter nenhuma influência com o brilho das
outras lâmpadas, diferente do primeiro arranjo que o brilho das lâmpadas são
dependentes. Sendo que P = V·I, a potência dissipada pela lâmpada será
igual (neste caso), pois a resistência será igual e consequentemente a
corrente também, sendo que a tensão é a mesma em todos os pontos, o que
acarretará em uma luminosidade igual em todas as lâmpadas, já que a
corrente e tensão serão as mesmas.
Arranjo C – Misto: Neste arranjo após haver uma redução de tensão que
ocasionará em um maior brilho por parte da lâmpada em série, as lâmpadas
em paralelo irão ter um brilho baseado na tensão que “sobrar”, sendo que as
lâmpadas em paralelo terão mesma tensão, podendo variar o brilho ou não,
dependendo da tensão. Porém irão brilhar o máximo possível, sem esquecer
que inicialmente haverá uma redução de tensão e por consequência de brilho
por parte da lâmpada disposta em série. Como P = V·I, a potência dissipada
irá depender de dois fatores: o primeiro: a queda de potência por parte do
circuito em série. A segunda: a “sobra” de potência que será dividida entre as
duas lâmpadas em paralelo. Sendo assim, o brilho da lâmpada em série será
mais intenso, enquanto os das lâmpadas em paralelo serão iguais, já que
estas possuem resistências iguais (o que acarreta em tensão e corrente
iguais).
d) Caso você remova ou desligue uma das lâmpadas em cada arranjo o que
       acontece com as outras?

       R: Arranjo A – Em Série: Caso haja a retirada de uma das três lâmpadas
       existentes neste arranjo haverá uma abertura do circuito e as lâmpadas que
       restaram automaticamente desligarão. Isso ocorre devido à dependência que
       existe entre as lâmpadas e por sua corrente ser contínua e sem interrupções,
       ao retirar uma das lâmpadas que servem como “condutores”, retira-se a
       continuidade     do   circuito,   o   que   ocasiona    na   interrupção   deste    e
       consequentemente no desligamento das lâmpadas..
       Arranjo B – Em Paralelo: Neste caso não haverá nenhuma alteração nas
       outras lâmpadas quando uma destas é retirada. Como estão em paralelo à
       corrente não é contínua, ou seja, esta corrente é dividida entre as lâmpadas
       presentes no circuito fechado. Por exemplo, caso haja uma corrente de
       entrada de 4 A e de resistências iguais, esta corrente será dividida de acordo
       com o número de lâmpadas presentes no circuito. Se houver 2 lâmpadas, a
       corrente que passará em cada uma será de 2 A. Se retirarmos uma destas
       duas lâmpadas o circuito ao invés de ser paralelo será em série, ou seja, a
       corrente que passaria na lâmpada retirada agora passa na lâmpada que
       continuaria no circuito.
       Arranjo C – Mista: No arranjo C a retirada de uma das lâmpadas do circuito
       dependeria da localização desta lâmpada, ou seja, se ela está presente na
       associação de resistores em série ou se a mesma está presente na
       associação de resistores em paralelo. Caso a mesma esteja presente na
       associação em série ocorreria à situação já explicada no arranjo A, o circuito
       desligaria. Mas se por acaso esta lâmpada estivesse presente na associação
       em paralelo ocorreria à situação explicada na resolução anterior (Arranjo B),
       nada aconteceria com o circuito.
                 ANEXO A – ARRANJO A: RESISTORES EM SÉRIE
Tabela 1 – Informações do Experimento: Arranjo A
                 RESISTÊNCI                                                 RESISTOR
  ARRANJO                       TENSÃO         CORRENTE       POTÊNCIA
                       A                                                   EQUIVALENTE
   Unidade        Ohms (Ω)       Volts (V)     Ampères (A)    Watts (W)      Ohms (Ω)
  Equações         R = V/I        V = R·I        I = V/R       P = V·I     Re = R1+R2+R3
         L1           5,0           3,0            0,6           1,8
 A       L2          10,0           6,0            0,6           3,6              30,0
         L3          15,0           9,0            0,6           5,4
Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais.
Ilustração 1 – Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção realista




                                        Fonte: autoria própria

Figura 2 - Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional:
                                        Resistores equivalentes




                                         Fonte: autoria própria
Figura 3 - Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional
Fonte: autoria própria
ANEXO B – ARRANJO B: RESISTORES EM PARALELO
Tabela 2 – Informações do Experimento: Arranjo B
                 RESISTÊNCI                                                         RESISTOR
  ARRANJO                       TENSÃO        CORRENTE           POTÊNCIA
                      A                                                           EQUIVALENTE
   Unidade        Ohms (Ω)       Volts (V)    Ampères (A)        Watts (W)           Ohms (Ω)
  Equações         R = V/I        V = R·I        I = V/R          P = V·I       1/Re=1/R1+1/R2+1/R3
         L1          10,0          18,0             1,8            32,4
B        L2          10,0          18,0             1,8            32,4
                                                                                         ≈3,3
         L3          10,0          18,0             1,8            32,4
Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais.

               Ilustração 4 – Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção realista




                                                                                                7
                                       Fonte: autoria própria
Figura 5 - Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional




                                       Fonte: autoria própria

  Figura 6 - Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção esquemática: resistores equivalentes




                                       Fonte: autoria própria
ANEXO C – ARRANJO C: RESISTORES MISTOS
Tabela 3 – Informações do Experimento: Arranjo C
                 RESISTÊNCI                                                          RESISTOR
  ARRANJO                       TENSÃO        CORRENTE           POTÊNCIA
                      A                                                            EQUIVALENTE
   Unidade        Ohms (Ω)       Volts (V)    Ampères (A)         Watts (W)           Ohms (Ω)
  Equações         R = V/I        V = R·I        I = V/R           P = V·I          Ref = Res + Rep
         L1          10,0          18,0             1,8             32,4
C        L2          10,0           9,0             0,9              8,1                 15,0
         L3          10,0           9,0             0,9              8,1
Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais.

               Ilustração 7 – Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção realista




                                       Fonte: autoria própria
Figura 8 - Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional




                                       Fonte: autoria própria

  Figura 9 - Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção esquemática: resistores equivalentes




                                       Fonte: autoria própria

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Relatorio fisica experimental trilho de ar
Relatorio  fisica experimental trilho de arRelatorio  fisica experimental trilho de ar
Relatorio fisica experimental trilho de arToninha Silva
 
Relatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorRelatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorMailza Ingredi Montes
 
Planejamento de aula sobre geradores elétricos
Planejamento de aula sobre geradores elétricosPlanejamento de aula sobre geradores elétricos
Planejamento de aula sobre geradores elétricosMatheus Barros
 
Física experimental - Aula 1.pptx
Física experimental - Aula 1.pptxFísica experimental - Aula 1.pptx
Física experimental - Aula 1.pptxssuser3d1cd51
 
Calculo i james stewart - 6ª edição
Calculo i   james stewart - 6ª ediçãoCalculo i   james stewart - 6ª edição
Calculo i james stewart - 6ª ediçãoMarcos Castiani
 
Capítulo 1 transferência de calor
Capítulo 1 transferência de calorCapítulo 1 transferência de calor
Capítulo 1 transferência de calorJorge Almeida
 
Apostila 20 comandos-20eletricos
Apostila 20 comandos-20eletricosApostila 20 comandos-20eletricos
Apostila 20 comandos-20eletricosClaudio Arkan
 
Quadro EléCtrico
Quadro EléCtricoQuadro EléCtrico
Quadro EléCtricoefa10d
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistoresMontenegro Física
 
Associação de resistores resoluções
Associação de resistores   resoluçõesAssociação de resistores   resoluções
Associação de resistores resoluçõesjorgehenriqueangelim
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaguestf9bbf1
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...Rodrigo Penna
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° AnoO mundo da FÍSICA
 

La actualidad más candente (20)

Relatorio fisica experimental trilho de ar
Relatorio  fisica experimental trilho de arRelatorio  fisica experimental trilho de ar
Relatorio fisica experimental trilho de ar
 
Aula 5 - EE - Circuitos em Série
Aula 5 - EE - Circuitos em SérieAula 5 - EE - Circuitos em Série
Aula 5 - EE - Circuitos em Série
 
Relatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorRelatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de Calor
 
Planejamento de aula sobre geradores elétricos
Planejamento de aula sobre geradores elétricosPlanejamento de aula sobre geradores elétricos
Planejamento de aula sobre geradores elétricos
 
Resistores
ResistoresResistores
Resistores
 
Física experimental - Aula 1.pptx
Física experimental - Aula 1.pptxFísica experimental - Aula 1.pptx
Física experimental - Aula 1.pptx
 
Calculo i james stewart - 6ª edição
Calculo i   james stewart - 6ª ediçãoCalculo i   james stewart - 6ª edição
Calculo i james stewart - 6ª edição
 
Capítulo 1 transferência de calor
Capítulo 1 transferência de calorCapítulo 1 transferência de calor
Capítulo 1 transferência de calor
 
Apostila 20 comandos-20eletricos
Apostila 20 comandos-20eletricosApostila 20 comandos-20eletricos
Apostila 20 comandos-20eletricos
 
Quadro EléCtrico
Quadro EléCtricoQuadro EléCtrico
Quadro EléCtrico
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Associação de resistores resoluções
Associação de resistores   resoluçõesAssociação de resistores   resoluções
Associação de resistores resoluções
 
Resistores
Resistores Resistores
Resistores
 
Estudo dos receptores
Estudo dos receptoresEstudo dos receptores
Estudo dos receptores
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNcia
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
 
Resistores
ResistoresResistores
Resistores
 
Motor elétrico
Motor elétricoMotor elétrico
Motor elétrico
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
 

Similar a Laboratório virtual eletrodinâmica

Questões Corrigidas, em Word: Medidores Elétricos - Conteúdo vinculado ao b...
Questões Corrigidas, em Word:  Medidores Elétricos  - Conteúdo vinculado ao b...Questões Corrigidas, em Word:  Medidores Elétricos  - Conteúdo vinculado ao b...
Questões Corrigidas, em Word: Medidores Elétricos - Conteúdo vinculado ao b...Rodrigo Penna
 
Física - Leis de Ohm e Resistores
Física - Leis de Ohm e ResistoresFísica - Leis de Ohm e Resistores
Física - Leis de Ohm e ResistoresCarson Souza
 
Associação de resistores 03
Associação de resistores 03Associação de resistores 03
Associação de resistores 03acaraufisica
 
Lista de exercícios 3o ano
Lista de exercícios 3o anoLista de exercícios 3o ano
Lista de exercícios 3o anoacaraufisica
 
Ap fisica modulo 22 exercicios
Ap fisica modulo 22 exerciciosAp fisica modulo 22 exercicios
Ap fisica modulo 22 exercicioscomentada
 
Lista de física 3ºano 2º 11
Lista de física 3ºano 2º 11Lista de física 3ºano 2º 11
Lista de física 3ºano 2º 11claudiabr07
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistoresMarcelo Arcanjo
 
Lista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaLista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaGilberto Rocha
 
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfApostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfssuser823aef
 
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)Vanessa Marques
 
Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2resolvidos
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptRenato Estevam
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptRosinaldo Pantoja
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptEmerson Assis
 

Similar a Laboratório virtual eletrodinâmica (20)

Aula 3 eletroeletrônica
Aula 3  eletroeletrônica Aula 3  eletroeletrônica
Aula 3 eletroeletrônica
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Questões Corrigidas, em Word: Medidores Elétricos - Conteúdo vinculado ao b...
Questões Corrigidas, em Word:  Medidores Elétricos  - Conteúdo vinculado ao b...Questões Corrigidas, em Word:  Medidores Elétricos  - Conteúdo vinculado ao b...
Questões Corrigidas, em Word: Medidores Elétricos - Conteúdo vinculado ao b...
 
Física - Leis de Ohm e Resistores
Física - Leis de Ohm e ResistoresFísica - Leis de Ohm e Resistores
Física - Leis de Ohm e Resistores
 
Associação de resistores 03
Associação de resistores 03Associação de resistores 03
Associação de resistores 03
 
Lista de exercícios 3o ano
Lista de exercícios 3o anoLista de exercícios 3o ano
Lista de exercícios 3o ano
 
Ap fisica modulo 22 exercicios
Ap fisica modulo 22 exerciciosAp fisica modulo 22 exercicios
Ap fisica modulo 22 exercicios
 
Lista de física 3ºano 2º 11
Lista de física 3ºano 2º 11Lista de física 3ºano 2º 11
Lista de física 3ºano 2º 11
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Lei de ohm
Lei de ohmLei de ohm
Lei de ohm
 
Lista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaLista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - Eletrodinâmica
 
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfApostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
 
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)
Lista 02 leis_kirchoff_associacao_resistores (1)
 
Lista 3 ano
Lista 3 anoLista 3 ano
Lista 3 ano
 
Eletrodinâmica exercícios
Eletrodinâmica exercíciosEletrodinâmica exercícios
Eletrodinâmica exercícios
 
Eletrotécnica - Básico
Eletrotécnica - BásicoEletrotécnica - Básico
Eletrotécnica - Básico
 
Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.ppt
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.ppt
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.ppt
 

Más de Victor Said

Relatório sistema nervoso
Relatório sistema nervoso Relatório sistema nervoso
Relatório sistema nervoso Victor Said
 
História das pilhas
História das pilhasHistória das pilhas
História das pilhasVictor Said
 
Análise da obra Capitães de Areia
Análise da obra Capitães de AreiaAnálise da obra Capitães de Areia
Análise da obra Capitães de AreiaVictor Said
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoVictor Said
 
A revolução de 30 no Brasil
A revolução de 30 no BrasilA revolução de 30 no Brasil
A revolução de 30 no BrasilVictor Said
 
A revolução do cangaço
A revolução do cangaçoA revolução do cangaço
A revolução do cangaçoVictor Said
 
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOCamponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
 
Relatório termometria
Relatório termometriaRelatório termometria
Relatório termometriaVictor Said
 
Relatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosRelatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosVictor Said
 
Relatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosRelatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosVictor Said
 
Relatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresRelatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresVictor Said
 
Relatório tipos de geração de energia
Relatório tipos de geração de energiaRelatório tipos de geração de energia
Relatório tipos de geração de energiaVictor Said
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos Victor Said
 
Relatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricosRelatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricosVictor Said
 
Relatório Visita técnica a Xingó
Relatório Visita técnica a XingóRelatório Visita técnica a Xingó
Relatório Visita técnica a XingóVictor Said
 
Relatório calibragem de válvulas
Relatório calibragem de válvulasRelatório calibragem de válvulas
Relatório calibragem de válvulasVictor Said
 
Relatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorRelatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorVictor Said
 
Desastre de Bhopal
Desastre de BhopalDesastre de Bhopal
Desastre de BhopalVictor Said
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosVictor Said
 

Más de Victor Said (20)

Relatório sistema nervoso
Relatório sistema nervoso Relatório sistema nervoso
Relatório sistema nervoso
 
História das pilhas
História das pilhasHistória das pilhas
História das pilhas
 
Análise da obra Capitães de Areia
Análise da obra Capitães de AreiaAnálise da obra Capitães de Areia
Análise da obra Capitães de Areia
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismo
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
A revolução de 30 no Brasil
A revolução de 30 no BrasilA revolução de 30 no Brasil
A revolução de 30 no Brasil
 
A revolução do cangaço
A revolução do cangaçoA revolução do cangaço
A revolução do cangaço
 
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOCamponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO
 
Relatório termometria
Relatório termometriaRelatório termometria
Relatório termometria
 
Relatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosRelatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicos
 
Relatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicosRelatório motores monofásicos
Relatório motores monofásicos
 
Relatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresRelatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadores
 
Relatório tipos de geração de energia
Relatório tipos de geração de energiaRelatório tipos de geração de energia
Relatório tipos de geração de energia
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos
 
Relatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricosRelatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricos
 
Relatório Visita técnica a Xingó
Relatório Visita técnica a XingóRelatório Visita técnica a Xingó
Relatório Visita técnica a Xingó
 
Relatório calibragem de válvulas
Relatório calibragem de válvulasRelatório calibragem de válvulas
Relatório calibragem de válvulas
 
Relatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorRelatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionador
 
Desastre de Bhopal
Desastre de BhopalDesastre de Bhopal
Desastre de Bhopal
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores Elétricos
 

Laboratório virtual eletrodinâmica

  • 1. TAMIRES GREGÓRIO MENESES VICTOR SAID DOS SANTOS SOUSA VICTÓRIA BENVENUTO DA SILVA CABRAL EXPERIMENTO II: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E POTÊNCIA ELÉTRICA Salvador 2012
  • 2. TAMIRES GREGÓRIO MENESES VICTOR SAID DOS SANTOS SOUSA VICTÓRIA BENVENUTO DA SILVA CABRAL EXPERIMENTO II: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E POTÊNCIA ELÉTRICA O presente relatório, baseado em experimentos teóricos/virtuais, foi solicitado pelo professor Jancarlos Lapa, com o objetivo de avaliação parcial da II Unidade da disciplina de Física III, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia-IFBA, Coordenação de Automação e Controle. Orientador: JanCarlos Lapa Salvador 2012
  • 3. PROCEDIMENTOS a) Ligue inicialmente cada uma das lâmpadas do circuito para verificar se uma delas brilha mais que a outras. b) Use o multímetro na posição de ôhímetro adequada para medir a resistência de cada uma delas (o circuito terá que está desligado) c) Explore a placa de circuito de acordo com os arranjos abaixo e com a ajuda do multímetro anote os valores de cada variável na tabela abaixo ARRANJO A ARRANJO B ARRANJO C RESISTOR ARRANJO RESISTÊNCIA TENSÃO CORRENTE POTÊNCIA EQUIVALENTE L1 A L2 L3 ANÁLISE E DISCUSSÕES Na análise da atividade procurem responder algumas questões experimentais: a) O que é possível dizer sobre os valores de V, R e I em cada um dos arranjos? b) Escreva o cálculo para se obter resistor equivalente de cada arranjo a partir dos dados experimentais. c) Como você explica a intensidade do brilho das lâmpadas quando associadas em cada arranjo? ANÁLISE E DISCUSSÕES: RESPOSTAS a) O que é possível dizer sobre os valores de V, R e I em cada um dos arranjos?
  • 4. R: Arranjo A – em série: o arranjo em série caracteriza-se por haver uma variação de tensão (V) em cada resistor. À medida que a corrente (I) passa pelos resistores, de acordo com a resistência (R) destes haverá uma alimentação maior ou menor de tensão. Dependendo desta resistência, quanto maior a resistência maior a tensão de alimentação e menor será a corrente, apesar da corrente nos circuitos em série serem sempre constantes. Arranjo B – Em Paralelo: este arranjo caracteriza-se por uma variação da corrente e uma uniformidade da tensão. Quanto maior for a resistência menor será a corrente naquele trecho, enquanto a tensão será a mesma em todos os resistores. Sendo que a corrente final será a igual a corrente inicial, que nada mais é do que a soma das correntes em cada trecho. Arranjo C – Misto: já neste resistor ocorrem os fenômenos explicados anteriormente, porém de forma parcial. Inicialmente a tensão será reduzida quando a corrente for submetida ao resistor em série. Após esta redução a corrente se dividirá de acordo a necessidade da resistência de cada lâmpada e a tensão será a mesma para ambos. Depois de saírem do circuito em série, as correntes irão se somar e tornar-se-ão igual à corrente inicial. b) Escreva o cálculo para se obter resistor equivalente de cada arranjo a partir dos dados experimentais. R: Arranjo A – em série: Re = R1+R2+R3 => Re = 5 + 10 + 15 => Re = 30 Ω Dado: R1 = 5,0 Ω; R2 = 10,0 Ω; R3 = 15,0 Ω Arranjo B – Em Paralelo: 1/Re=1/R1+1/R2+1/R3 ou Re = R/n => Re=3/10=> Re ≈ 3,3Ω Dado: R1 = R2 = R3 = 10 Ω Arranjo C – Misto: Ref = Res + Rep => Ref = 10,0 + 10/2 => Ref = 15 Ω Dado: R1 = R2 = R3 = 10 Ω c) Como você explica a intensidade do brilho das lâmpadas quando associadas em cada arranjo? R: Arranjo A – em série: como já explicado, este arranjo caracteriza-se por haver uma variação de tensão em cada resistor e a tensão irá se dividir de acordo com a quantidade de resistores, sendo a corrente contínua. Desta forma quanto maior for à resistência, maior será a luminosidade da lâmpada, já que haverá uma necessidade de alimentação maior que as outras. Sendo
  • 5. que há uma perda de tensão a cada vez que esta passar por um dos resistores. E a medida que esta passa pelas outras lâmpadas a luminosidade da próxima será menor, já que a alimentação será dividida pelas três lâmpadas. Sendo assim, a menos que a resistência das lâmpadas seja igual, o brilho da lâmpada será sempre diferente. Lembrando que P = V·I, sendo assim a potência dissipada (e que é responsável pela luminosidade) pela lâmpada será menor quanto menor for a tensão (já que a corrente é constante), e devido a isso a medida que há uma redução de tensão a cada resistor, diminui-se assim potência e consequentemente a luminosidade. Arranjo B – Em Paralelo: já neste arranjo o brilho das lâmpadas será igual caso as lâmpadas possuam mesma resistência, pois a tensão será a mesma para ambas. Sendo a tensão a mesma nos dois casos o brilho das lâmpadas será sempre o máximo possível, sem ter nenhuma influência com o brilho das outras lâmpadas, diferente do primeiro arranjo que o brilho das lâmpadas são dependentes. Sendo que P = V·I, a potência dissipada pela lâmpada será igual (neste caso), pois a resistência será igual e consequentemente a corrente também, sendo que a tensão é a mesma em todos os pontos, o que acarretará em uma luminosidade igual em todas as lâmpadas, já que a corrente e tensão serão as mesmas. Arranjo C – Misto: Neste arranjo após haver uma redução de tensão que ocasionará em um maior brilho por parte da lâmpada em série, as lâmpadas em paralelo irão ter um brilho baseado na tensão que “sobrar”, sendo que as lâmpadas em paralelo terão mesma tensão, podendo variar o brilho ou não, dependendo da tensão. Porém irão brilhar o máximo possível, sem esquecer que inicialmente haverá uma redução de tensão e por consequência de brilho por parte da lâmpada disposta em série. Como P = V·I, a potência dissipada irá depender de dois fatores: o primeiro: a queda de potência por parte do circuito em série. A segunda: a “sobra” de potência que será dividida entre as duas lâmpadas em paralelo. Sendo assim, o brilho da lâmpada em série será mais intenso, enquanto os das lâmpadas em paralelo serão iguais, já que estas possuem resistências iguais (o que acarreta em tensão e corrente iguais).
  • 6. d) Caso você remova ou desligue uma das lâmpadas em cada arranjo o que acontece com as outras? R: Arranjo A – Em Série: Caso haja a retirada de uma das três lâmpadas existentes neste arranjo haverá uma abertura do circuito e as lâmpadas que restaram automaticamente desligarão. Isso ocorre devido à dependência que existe entre as lâmpadas e por sua corrente ser contínua e sem interrupções, ao retirar uma das lâmpadas que servem como “condutores”, retira-se a continuidade do circuito, o que ocasiona na interrupção deste e consequentemente no desligamento das lâmpadas.. Arranjo B – Em Paralelo: Neste caso não haverá nenhuma alteração nas outras lâmpadas quando uma destas é retirada. Como estão em paralelo à corrente não é contínua, ou seja, esta corrente é dividida entre as lâmpadas presentes no circuito fechado. Por exemplo, caso haja uma corrente de entrada de 4 A e de resistências iguais, esta corrente será dividida de acordo com o número de lâmpadas presentes no circuito. Se houver 2 lâmpadas, a corrente que passará em cada uma será de 2 A. Se retirarmos uma destas duas lâmpadas o circuito ao invés de ser paralelo será em série, ou seja, a corrente que passaria na lâmpada retirada agora passa na lâmpada que continuaria no circuito. Arranjo C – Mista: No arranjo C a retirada de uma das lâmpadas do circuito dependeria da localização desta lâmpada, ou seja, se ela está presente na associação de resistores em série ou se a mesma está presente na associação de resistores em paralelo. Caso a mesma esteja presente na associação em série ocorreria à situação já explicada no arranjo A, o circuito desligaria. Mas se por acaso esta lâmpada estivesse presente na associação em paralelo ocorreria à situação explicada na resolução anterior (Arranjo B), nada aconteceria com o circuito. ANEXO A – ARRANJO A: RESISTORES EM SÉRIE Tabela 1 – Informações do Experimento: Arranjo A RESISTÊNCI RESISTOR ARRANJO TENSÃO CORRENTE POTÊNCIA A EQUIVALENTE Unidade Ohms (Ω) Volts (V) Ampères (A) Watts (W) Ohms (Ω) Equações R = V/I V = R·I I = V/R P = V·I Re = R1+R2+R3 L1 5,0 3,0 0,6 1,8 A L2 10,0 6,0 0,6 3,6 30,0 L3 15,0 9,0 0,6 5,4 Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais.
  • 7. Ilustração 1 – Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção realista Fonte: autoria própria Figura 2 - Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional: Resistores equivalentes Fonte: autoria própria Figura 3 - Circuito Elétrico com o 1º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional
  • 9. ANEXO B – ARRANJO B: RESISTORES EM PARALELO Tabela 2 – Informações do Experimento: Arranjo B RESISTÊNCI RESISTOR ARRANJO TENSÃO CORRENTE POTÊNCIA A EQUIVALENTE Unidade Ohms (Ω) Volts (V) Ampères (A) Watts (W) Ohms (Ω) Equações R = V/I V = R·I I = V/R P = V·I 1/Re=1/R1+1/R2+1/R3 L1 10,0 18,0 1,8 32,4 B L2 10,0 18,0 1,8 32,4 ≈3,3 L3 10,0 18,0 1,8 32,4 Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais. Ilustração 4 – Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção realista 7 Fonte: autoria própria
  • 10. Figura 5 - Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional Fonte: autoria própria Figura 6 - Circuito Elétrico com o 2º Arranjo – construção esquemática: resistores equivalentes Fonte: autoria própria
  • 11. ANEXO C – ARRANJO C: RESISTORES MISTOS Tabela 3 – Informações do Experimento: Arranjo C RESISTÊNCI RESISTOR ARRANJO TENSÃO CORRENTE POTÊNCIA A EQUIVALENTE Unidade Ohms (Ω) Volts (V) Ampères (A) Watts (W) Ohms (Ω) Equações R = V/I V = R·I I = V/R P = V·I Ref = Res + Rep L1 10,0 18,0 1,8 32,4 C L2 10,0 9,0 0,9 8,1 15,0 L3 10,0 9,0 0,9 8,1 Fonte: Modelo IFBA, informações experimentais. Ilustração 7 – Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção realista Fonte: autoria própria
  • 12. Figura 8 - Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção esquemática no Proteus - Isis Professional Fonte: autoria própria Figura 9 - Circuito Elétrico com o 3º Arranjo – construção esquemática: resistores equivalentes Fonte: autoria própria