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Viviane Marques




                        Elementos Visuais

            OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.
Elemento Visual

•   A Linguagem Visual se expressa através de cinco elementos:
     – a linha,
     – a superfície,
     – o volume,
     – a luz,
     – a cor.
•   Os elementos visuais não tem significados preestabelecidos:
     – nada representam,
     – nada descrevem,
     – nada assinalam,
     – não são símbolos de nada, não definem nada;
     – nada antes de entrarem em um contexto formal.
•   Importante - os elementos visuais tem identidades expressivas diferentes.
•   Ao participar de uma composição cada elemento visual configura o espaço de um modo
    diferente.
•   As dimensões espaciais , articuladas por cada elemento, na organização de um espaço é
    que caracterizam os elementos visuais.
Linha

•   Configura um espaço linear, de uma única dimensão.
•   Através dela apreendemos um espaço direcional.
•   Existem possibilidades de se modular o movimento da linha.
•   Introduz movimento direcional, intervalos ou contrastes de direção,
•   Reduz o movimento; quanto maiores os contrastes menor a velocidade e maior o
    peso visual e vice-versa.
•   O movimento visual se dá no espaço e no tempo.
•   O clima expressivo da linha se configura pelo espaço e pelo tempo.
•   Introduzindo pausas e modulando as velocidades das linhas, modula-se o fluir do
    tempo.
•   O espaço linear sempre será frágil e de pouca substância, sempre será um espaço
    unidimensional;
•   É importante notar que as linhas nascem da abstração, pois não há linhas
    corpóreas no espaço natural.
TIENSHÊNG.
    Bambu.
Sung (960-1279)
Jackson Pollock, Eco, 1951
    233.4 x 218.4 cm.
     The Museum of
  Modern Art New York
Ni Zan, A Floresta e o Vale Mount Yu
    Pergaminho. 95.3 x 35.9 cm
     Dinastia Yuan (1279–1368)
                1372
Honoré Daumier
   Desenho
Superfície

•   Percebemos as dimensões da altura e largura.
•   As linhas estão presas a área que contornam.
•   Quando uma dimensão prevalecer visualmente, o movimento será impulsionado
    na direção dominante.
•   As duas dimensões estabilizam o espaço e o imobilizam.
•   Se não forem introduzidos novos elementos dinâmicos , de movimento, o espaço
    aparece idealizado.
•   As linhas perdem sua independência e sua mobilidade, sendo assim a superfície
    um caráter mais estático do que dinâmico.
•   Na superfície o movimento terá que ser introduzido por outros fatores visuais.
•   Ao se acumularem várias formas, com margens sinuosas, tamanhos e posições
    diferentes, temos o movimento visual.
•   Superfície fechada: as margens nos permite inferir uma estrutura interna, com
    centro e eixos.
•   Superfície aberta: área interna nos permite perceber uma faixa externa.
•   As superfícies fechadas são reguladas pela margem e as abertas pela articulação
    da área interior.
Paul Klee, Mulher Acordando, 1920
      Aquarela, 22.5 x 28 cm
Piet Mondrian, Composição, 1929
Óleo sobre tela, 73.5cm x 74.5cm
  The Cleveland Museum of Art
Jan Van Eyck, A Anunciação, 1425-30
The National Gallery of Art Washington D.C.
Thomas Gerrit Rietveld, arquitetura “Casa Schröder”, 1924, Utrecht, Holanda
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Coop Himmelbeau, UFA Cinema Center, 1993, Dresden, Alemanha
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Superfície

•   Outro fator importante na superfície é a superposição , a percepção de planos
    sobrepostos.
•   A superposição sempre nos faz perceber o espaço profundo.
•   A superposição só ocorre com superfícies mais ou menos fechadas.
•   Agrupadas em seqüências rítmicas, as superposições criam campos de energia que
    se expandem e se contraem.(Cubismo)
•   Na superposição, o espaço é dinâmico.
Pablo Picasso, Retrato de Daniel-Henry Kahnweiler, 1910
                     Óleo sobre Tela
Georges Braque, O Português, 1911
         Óleo sobre Tela
      Kunstmuseum, Basle
Elementos Visuais

•   Enquanto a linha e a superfície ainda se inserem no plano pictórico, os elementos
    restantes, volume, luz e cor, ultrapassam a estrutura bidimensional.
•   Volume, luz e cor são considerados elementos mais dinâmicos.
•   O espaço que poderá ser estruturado por eles ultrapassará sempre, em dimensões
    a base do plano.
Volume
•   Com linhas diagonais interligadas às horizontais e verticais, o contexto espacial
    adquire profundidade.
•   Quando vistas em conjunto horizontais e verticais, as diagonais introduzem a
    dimensão da profundidade.
•   Planos relacionados em diagonal, superposições, profundidade e o cheio/vazio:
    são as qualidades espaciais que podem ser formuladas mediante o volume.
•   Em configurações de volume sempre reencontramos os elementos linha e
    superfície, mas nos seus aspectos dinâmicos, diagonalidade da linha e a
    superposição da superfície.
•   Qualquer volume representa um conjunto de planos em superposições diagonais.
Leonardo da Vinci, Anunciação, 1472-75
  Têmpera sobre madeira - 98x217cm
  Galleria Degli Uffizi, Florença, Itália
São Gregório de Nissa,
          Afresco
Catedral de Santa Sofia, Kiev
Volume
•   Configurando volumes, as próprias linhas e superfícies passam a desempenhar novas
    funções.
•   Sem perder suas funções anteriores, as linhas individuais assinalam agora limites
    comuns entre áreas vizinhas, unindo-as ao mesmo tempo que a separam, e indicando
    em que lugar, precisamente, ocorre uma mudança de direção nas várias faces que
    compõem a figura do volume.
•   Também as superfícies terão novas funções; como áreas separadas, embora vizinhas,
    cada qual atuando como um plano bidimensional, as superfícies se conjugam , sempre
    no sentido diagonal, para formar um espaço tridimensional.
•   O espaço característico do volume é o da profundidade, mas a noção da profundidade é
    sempre visual, virtual.
•   Na representação do volume, a profundidade é inserida pela ação de diagonais, junto a
    planos verticais ou horizontais.
•   Os dados visuais nos são apresentados em conjunto à nossa percepção,integrando-se e
    qualificando-se reciprocamente, de tal modo que nenhuma das três dimensões pode
    ser apreendida sem as outras.
•   O espaço configurado dos volumes induz também a sua densidade, quanto mais
    subdivisões e maior número de facetas percebidas, maior a noção de substância física
    densa.
Volume
•   Na configuração de volumes, e conseqüentemente de um espaço que é
    caracterizado como tridimensional, também os aspectos da escala e magnitudes
    serão integrados ao esquema da percepção.
•   Na representação de volumes, a magnitude indicará unicamente relações espaciais
    de proximidade ou distância.
•   Em função da obliqüidade, o contexto espacial se dinamiza, e articula um
    afastamento ou proximidade.
•   No volume, a cada espaço sólido externo sentimos corresponder um espaço
    equivalente interno.
•   Como qualificação espacial própria do volume (não existindo em outro elemento
    visual) as correspondências de cheio/vazio irão caracterizar o desdobramento
    formal do elemento volume.
•   O Volume deve ser reconhecido pela diagonalidade das interligações, pela
    profundidade do espaço (profundidade tridimensional) e pela densidade (na visão
    do cheio/vazio).
Suzuki Harunobu, O Cochilo, Séc. XVIII
           Tokyo National
Suzuki Harunobu, Corvo e Garça, ou Amantes Jovens que Entram Junto debaixo
                de um Guarda-chuva em uma Nevasca, 1769
                         Xilogravura, 28.6 x 20.6 cm
Le Corbusier, Villa Savoye, 1928, Toulon, França
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Bramante Donato, 1444-1514
S Pietro in Montorio, tempietto
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Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
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Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Elementos Visuais
•   A elaboração formal envolve problemas mais complexos, como o processo de
    transformação nos elementos visuais.
•   Cada elemento pode ser transformado em outro, isto é, pode ser visto como
    componente de outro elemento (exceção luz em cor ou cor em luz).
•   Os elementos podem ser agrupados para comporem outros elementos.
•   A escolha do elemento, ou talvez dos vários elementos com que o artista vai
    trabalhar, assim como o caminho em que os elementos são desdobrados e
    transformados, corresponde às intenções do artista, mesmo que a nível não-
    consciente.
Giotto di Bondone, Encontro de Joaquim e Ana no Portal de Ouro, 1304-06
                         Afresco, 200 x 185 cm
               Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua
Giotto di Bondone, A deposição, 1304-06
          Afresco, 200 x 185 cm
Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua
Paolo Ucello
       A batalha de San Romano,1438-40
Tempera, 181.6 x 320 cm National Gallery, Londres
Paolo Ucello
       A batalha de San Romano,1438-40
Tempera, 181.6 x 320 cm National Gallery, Londres
Pierro Della Francesca - A Flagelação –1469, 58.4 x 81.5 cm;
 Galleria Nazionale delle Marche, Palácio Ducal de Urbino
Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz
          Afresco, 356 x 747 cm
     Igreja de São Francisco, Arezzo
Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz
          Afresco, 356 x 747 cm
     Igreja de São Francisco, Arezzo
Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz
          Afresco, 356 x 747 cm
     Igreja de São Francisco, Arezzo
Luz
•   Luz: Contraste entre o claro e o escuro.
•   O artista aproveita os efeitos de iluminação natural ou artificial , fazendo-
    os coincidir com as distribuições de manchas claras e escuras na imagem,
    destacando então, nos objetos apresentados, certos planos iluminados ou
    sombras projetadas.
•   O contraste de claro/escuro pode existir independentemente de um foco
    de luz.
•   Para que o elemento luz se torne expressivo, é preciso ter todo o
    movimento visual desdobrar-se através de valores claros e escuros.
•   Naturalmente os contraste não precisam ser distribuídos de maneira igual,
    há maneiras de se graduar suas intensidades e também os tamanhos, no
    que chamamos de graduação de intensidade.
•   Através do contraste claro/escuro , a luz articula uma vibração no espaço.
•   O claro avança no espaço e o escuro recua.
•   Quanto mais intenso o contraste, mais visível o efeito da vibração.
Luz
•   O claro, referido aos escuros, vai avançar, e o escuro, referido aos claros,
    vai recuar.
•   Quanto mais consistente for a elaboração de valores contrastantes,
    através de graduações de intensidades, variações e inversões, tanto mais
    nítido se torna o efeito vibratório de um avanço/recuo simultâneo.
•   O claro, referido visualmente ao escuro e avançando, se irradia e se
    expande, referido ao claro, o escuro recua e se contrai.
•   O artista ao elaborar formalmente o contraste de claro/escuro, sabendo
    que pequenas áreas claras podem ser contrastadas a áreas escuras
    relativamente maiores e ainda assim, avançar e irradiar-se, o artista
    procura equilibrá-las, graduando proporcionalmente o tamanho das
    partes claras e escuras que a cada vez irão propor a unidade de contraste.
•   Procura também graduar as intensidades, o sem-número de combinações
    possíveis, desde o muito claro ao muito escuro.
Luz
•   Em cada etapa o artista trabalhará comparando os detalhes com o
    conjunto que se forma, e novamente o conjunto com os detalhes.
•   Na indução de deslocamentos simultâneos de avanço/recuo e
    expansão/contração, que se farão possíveis em todas as partes do quadro,
    os tamanhos e também as intensidades se tornarão relativas.
•   Embora, em cada contraste, os componentes claros e escuros apareçam
    intimamente interligados, pois só reunidos tornam-se expressivos, eles
    não perdem seu caráter individual, nem tampouco seu significado original.
•   Ao claro e ao escuro atribuímos significados diversos.
•   Vemos a claridade como afirmação da vida, do ser e do fazer, calor das
    qualidades éticas do bem e da verdade.
•   Inversamente, a escuridão não é tida apenas como ausência da claridade,
    mas como sua negação, como um contra-princípio ativo, o não-ser, o mal,
    o desaparecimento, a destruição, a morte.
•   No contraste claro-escuro existem portanto certas qualificações, que irão
    definir a gama expressiva do elemento luz.
Leonardo da Vinci , A Virgem das Rochas, 1492-1508
       National Gallery, Londres, Inglaterra
Luz
•   O fenômeno do avanço/recuo simultâneo e na expansão-contração que o
    acompanha, a vibração torna visível um espaço de profundidade.
•   Diferente dos volumes, a profundidade não mais se apresenta tridimensional,
    em vez disso vemos o tempo formulado como ritmo.
•   A forma do espaço caracterizada por ritmos de simultâneos avanços-recuos é
    alta dinâmica
•   Em qualquer dos elementos visuais, dinâmicos ou estáticos, nas configurações
    de cor, superfície e até mesmo da linha, surge sempre uma figura espacial de
    maior ou menor substância, isto não acontece com a luz, que parece consistir
    de pura energia.
•   Não podemos precisar a duração do tempo neste movimento pulsante.
•   Um maior grau de claridade corresponde a um nível maior de aproximação,
    assim como um escuro mais profundo corresponde a um afastamento maior
•   A pulsação se aprofunda e se acelera entre os pólos de avanço e recuo.
•   A crescente velocidade ocorre dentro do contraste.
•   O elemento luz vai articular ritmos em profundidade espacial.
•   Todo contraste representa uma parada obrigatória
Luz
•   A combinação de profundidade-tempo, que é característica para o
    elemento luz, coloca-se inteiramente fora das dimensões do plano
    pictórico (altura-largura).
•   O elemento luz, não só pode como deve ser, necessariamente, composto
    por outros elementos.
•   Contraste claro-escuro podem entrar em linhas, superfícies ou volumes,
    ou ainda tonalidades de cor.
•   Embora transformando-se, os elementos originais não perdem suas
    funções e qualificações espaciais.
•   O fenômeno da luminosidade pelo seu simbolismo e alta expressividade tem para
    nós significados especiais, tais como o amor, a verdade, a consciência que
    formulados em termos de qualidade de luz são, claro, lúcido, transparente.
•   A presença do elemento luz é significativa para o conteúdo expressivo das obras
    de um artista.
Rembrandt, A Festa de Baltasar, 1630-35
    Òleo sobre Tela, 167 x 209 cm
      National Gallery, London
Rembrandt, A Ronda noturna, 1642
  Òleo sobre Tela, 359 x 438 cm.
    Rijksmuseum. Amsterdam
Rembrandt, A Ronda noturna, 1642
  Òleo sobre Tela, 359 x 438 cm.
    Rijksmuseum. Amsterdam
Rembrandt, A Ronda noturna, 1642
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Rembrandt, A Noiva Judia, 1665
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Elementos visuais

  • 1. Viviane Marques Elementos Visuais OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.
  • 2. Elemento Visual • A Linguagem Visual se expressa através de cinco elementos: – a linha, – a superfície, – o volume, – a luz, – a cor. • Os elementos visuais não tem significados preestabelecidos: – nada representam, – nada descrevem, – nada assinalam, – não são símbolos de nada, não definem nada; – nada antes de entrarem em um contexto formal. • Importante - os elementos visuais tem identidades expressivas diferentes. • Ao participar de uma composição cada elemento visual configura o espaço de um modo diferente. • As dimensões espaciais , articuladas por cada elemento, na organização de um espaço é que caracterizam os elementos visuais.
  • 3. Linha • Configura um espaço linear, de uma única dimensão. • Através dela apreendemos um espaço direcional. • Existem possibilidades de se modular o movimento da linha. • Introduz movimento direcional, intervalos ou contrastes de direção, • Reduz o movimento; quanto maiores os contrastes menor a velocidade e maior o peso visual e vice-versa. • O movimento visual se dá no espaço e no tempo. • O clima expressivo da linha se configura pelo espaço e pelo tempo. • Introduzindo pausas e modulando as velocidades das linhas, modula-se o fluir do tempo. • O espaço linear sempre será frágil e de pouca substância, sempre será um espaço unidimensional; • É importante notar que as linhas nascem da abstração, pois não há linhas corpóreas no espaço natural.
  • 4. TIENSHÊNG. Bambu. Sung (960-1279)
  • 5. Jackson Pollock, Eco, 1951 233.4 x 218.4 cm. The Museum of Modern Art New York
  • 6. Ni Zan, A Floresta e o Vale Mount Yu Pergaminho. 95.3 x 35.9 cm Dinastia Yuan (1279–1368) 1372
  • 7. Honoré Daumier Desenho
  • 8. Superfície • Percebemos as dimensões da altura e largura. • As linhas estão presas a área que contornam. • Quando uma dimensão prevalecer visualmente, o movimento será impulsionado na direção dominante. • As duas dimensões estabilizam o espaço e o imobilizam. • Se não forem introduzidos novos elementos dinâmicos , de movimento, o espaço aparece idealizado. • As linhas perdem sua independência e sua mobilidade, sendo assim a superfície um caráter mais estático do que dinâmico. • Na superfície o movimento terá que ser introduzido por outros fatores visuais. • Ao se acumularem várias formas, com margens sinuosas, tamanhos e posições diferentes, temos o movimento visual. • Superfície fechada: as margens nos permite inferir uma estrutura interna, com centro e eixos. • Superfície aberta: área interna nos permite perceber uma faixa externa. • As superfícies fechadas são reguladas pela margem e as abertas pela articulação da área interior.
  • 9. Paul Klee, Mulher Acordando, 1920 Aquarela, 22.5 x 28 cm
  • 10. Piet Mondrian, Composição, 1929 Óleo sobre tela, 73.5cm x 74.5cm The Cleveland Museum of Art
  • 11. Jan Van Eyck, A Anunciação, 1425-30 The National Gallery of Art Washington D.C.
  • 12. Thomas Gerrit Rietveld, arquitetura “Casa Schröder”, 1924, Utrecht, Holanda
  • 13. Thomas Gerrit Rietveld, arquitetura “Casa Schröder”, 1924, Utrecht, Holanda
  • 14. Thomas Gerrit Rietveld, arquitetura “Casa Schröder”, 1924, Utrecht, Holanda
  • 15. Thomas Gerrit Rietveld, arquitetura “Casa Schröder”, 1924, Utrecht, Holanda
  • 16. Coop Himmelbeau, UFA Cinema Center, 1993, Dresden, Alemanha
  • 17. Coop Himmelbeau, UFA Cinema Center, 1993, Dresden, Alemanha
  • 18. Coop Himmelbeau, UFA Cinema Center, 1993, Dresden, Alemanha
  • 19. Coop Himmelbeau, UFA Cinema Center, 1993, Dresden, Alemanha
  • 20. Superfície • Outro fator importante na superfície é a superposição , a percepção de planos sobrepostos. • A superposição sempre nos faz perceber o espaço profundo. • A superposição só ocorre com superfícies mais ou menos fechadas. • Agrupadas em seqüências rítmicas, as superposições criam campos de energia que se expandem e se contraem.(Cubismo) • Na superposição, o espaço é dinâmico.
  • 21. Pablo Picasso, Retrato de Daniel-Henry Kahnweiler, 1910 Óleo sobre Tela
  • 22. Georges Braque, O Português, 1911 Óleo sobre Tela Kunstmuseum, Basle
  • 23. Elementos Visuais • Enquanto a linha e a superfície ainda se inserem no plano pictórico, os elementos restantes, volume, luz e cor, ultrapassam a estrutura bidimensional. • Volume, luz e cor são considerados elementos mais dinâmicos. • O espaço que poderá ser estruturado por eles ultrapassará sempre, em dimensões a base do plano.
  • 24. Volume • Com linhas diagonais interligadas às horizontais e verticais, o contexto espacial adquire profundidade. • Quando vistas em conjunto horizontais e verticais, as diagonais introduzem a dimensão da profundidade. • Planos relacionados em diagonal, superposições, profundidade e o cheio/vazio: são as qualidades espaciais que podem ser formuladas mediante o volume. • Em configurações de volume sempre reencontramos os elementos linha e superfície, mas nos seus aspectos dinâmicos, diagonalidade da linha e a superposição da superfície. • Qualquer volume representa um conjunto de planos em superposições diagonais.
  • 25. Leonardo da Vinci, Anunciação, 1472-75 Têmpera sobre madeira - 98x217cm Galleria Degli Uffizi, Florença, Itália
  • 26. São Gregório de Nissa, Afresco Catedral de Santa Sofia, Kiev
  • 27. Volume • Configurando volumes, as próprias linhas e superfícies passam a desempenhar novas funções. • Sem perder suas funções anteriores, as linhas individuais assinalam agora limites comuns entre áreas vizinhas, unindo-as ao mesmo tempo que a separam, e indicando em que lugar, precisamente, ocorre uma mudança de direção nas várias faces que compõem a figura do volume. • Também as superfícies terão novas funções; como áreas separadas, embora vizinhas, cada qual atuando como um plano bidimensional, as superfícies se conjugam , sempre no sentido diagonal, para formar um espaço tridimensional. • O espaço característico do volume é o da profundidade, mas a noção da profundidade é sempre visual, virtual. • Na representação do volume, a profundidade é inserida pela ação de diagonais, junto a planos verticais ou horizontais. • Os dados visuais nos são apresentados em conjunto à nossa percepção,integrando-se e qualificando-se reciprocamente, de tal modo que nenhuma das três dimensões pode ser apreendida sem as outras. • O espaço configurado dos volumes induz também a sua densidade, quanto mais subdivisões e maior número de facetas percebidas, maior a noção de substância física densa.
  • 28. Volume • Na configuração de volumes, e conseqüentemente de um espaço que é caracterizado como tridimensional, também os aspectos da escala e magnitudes serão integrados ao esquema da percepção. • Na representação de volumes, a magnitude indicará unicamente relações espaciais de proximidade ou distância. • Em função da obliqüidade, o contexto espacial se dinamiza, e articula um afastamento ou proximidade. • No volume, a cada espaço sólido externo sentimos corresponder um espaço equivalente interno. • Como qualificação espacial própria do volume (não existindo em outro elemento visual) as correspondências de cheio/vazio irão caracterizar o desdobramento formal do elemento volume. • O Volume deve ser reconhecido pela diagonalidade das interligações, pela profundidade do espaço (profundidade tridimensional) e pela densidade (na visão do cheio/vazio).
  • 29. Suzuki Harunobu, O Cochilo, Séc. XVIII Tokyo National
  • 30. Suzuki Harunobu, Corvo e Garça, ou Amantes Jovens que Entram Junto debaixo de um Guarda-chuva em uma Nevasca, 1769 Xilogravura, 28.6 x 20.6 cm
  • 31. Le Corbusier, Villa Savoye, 1928, Toulon, França
  • 32. Le Corbusier, Villa Savoye, 1928, Toulon, França
  • 33. Bramante Donato, 1444-1514 S Pietro in Montorio, tempietto
  • 34. Bramante Donato, 1444-1514 S Pietro in Montorio, tempietto
  • 35. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 36. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 37. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 38. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 39. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 40. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 41. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 42. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 43. Elementos Visuais • A elaboração formal envolve problemas mais complexos, como o processo de transformação nos elementos visuais. • Cada elemento pode ser transformado em outro, isto é, pode ser visto como componente de outro elemento (exceção luz em cor ou cor em luz). • Os elementos podem ser agrupados para comporem outros elementos. • A escolha do elemento, ou talvez dos vários elementos com que o artista vai trabalhar, assim como o caminho em que os elementos são desdobrados e transformados, corresponde às intenções do artista, mesmo que a nível não- consciente.
  • 44. Giotto di Bondone, Encontro de Joaquim e Ana no Portal de Ouro, 1304-06 Afresco, 200 x 185 cm Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua
  • 45. Giotto di Bondone, A deposição, 1304-06 Afresco, 200 x 185 cm Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua
  • 46. Paolo Ucello A batalha de San Romano,1438-40 Tempera, 181.6 x 320 cm National Gallery, Londres
  • 47. Paolo Ucello A batalha de San Romano,1438-40 Tempera, 181.6 x 320 cm National Gallery, Londres
  • 48. Pierro Della Francesca - A Flagelação –1469, 58.4 x 81.5 cm; Galleria Nazionale delle Marche, Palácio Ducal de Urbino
  • 49. Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz Afresco, 356 x 747 cm Igreja de São Francisco, Arezzo
  • 50. Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz Afresco, 356 x 747 cm Igreja de São Francisco, Arezzo
  • 51. Pierro Della Francesca, O Milagre da Cruz Afresco, 356 x 747 cm Igreja de São Francisco, Arezzo
  • 52. Luz • Luz: Contraste entre o claro e o escuro. • O artista aproveita os efeitos de iluminação natural ou artificial , fazendo- os coincidir com as distribuições de manchas claras e escuras na imagem, destacando então, nos objetos apresentados, certos planos iluminados ou sombras projetadas. • O contraste de claro/escuro pode existir independentemente de um foco de luz. • Para que o elemento luz se torne expressivo, é preciso ter todo o movimento visual desdobrar-se através de valores claros e escuros. • Naturalmente os contraste não precisam ser distribuídos de maneira igual, há maneiras de se graduar suas intensidades e também os tamanhos, no que chamamos de graduação de intensidade. • Através do contraste claro/escuro , a luz articula uma vibração no espaço. • O claro avança no espaço e o escuro recua. • Quanto mais intenso o contraste, mais visível o efeito da vibração.
  • 53. Luz • O claro, referido aos escuros, vai avançar, e o escuro, referido aos claros, vai recuar. • Quanto mais consistente for a elaboração de valores contrastantes, através de graduações de intensidades, variações e inversões, tanto mais nítido se torna o efeito vibratório de um avanço/recuo simultâneo. • O claro, referido visualmente ao escuro e avançando, se irradia e se expande, referido ao claro, o escuro recua e se contrai. • O artista ao elaborar formalmente o contraste de claro/escuro, sabendo que pequenas áreas claras podem ser contrastadas a áreas escuras relativamente maiores e ainda assim, avançar e irradiar-se, o artista procura equilibrá-las, graduando proporcionalmente o tamanho das partes claras e escuras que a cada vez irão propor a unidade de contraste. • Procura também graduar as intensidades, o sem-número de combinações possíveis, desde o muito claro ao muito escuro.
  • 54.
  • 55. Luz • Em cada etapa o artista trabalhará comparando os detalhes com o conjunto que se forma, e novamente o conjunto com os detalhes. • Na indução de deslocamentos simultâneos de avanço/recuo e expansão/contração, que se farão possíveis em todas as partes do quadro, os tamanhos e também as intensidades se tornarão relativas. • Embora, em cada contraste, os componentes claros e escuros apareçam intimamente interligados, pois só reunidos tornam-se expressivos, eles não perdem seu caráter individual, nem tampouco seu significado original. • Ao claro e ao escuro atribuímos significados diversos. • Vemos a claridade como afirmação da vida, do ser e do fazer, calor das qualidades éticas do bem e da verdade. • Inversamente, a escuridão não é tida apenas como ausência da claridade, mas como sua negação, como um contra-princípio ativo, o não-ser, o mal, o desaparecimento, a destruição, a morte. • No contraste claro-escuro existem portanto certas qualificações, que irão definir a gama expressiva do elemento luz.
  • 56. Leonardo da Vinci , A Virgem das Rochas, 1492-1508 National Gallery, Londres, Inglaterra
  • 57. Luz • O fenômeno do avanço/recuo simultâneo e na expansão-contração que o acompanha, a vibração torna visível um espaço de profundidade. • Diferente dos volumes, a profundidade não mais se apresenta tridimensional, em vez disso vemos o tempo formulado como ritmo. • A forma do espaço caracterizada por ritmos de simultâneos avanços-recuos é alta dinâmica • Em qualquer dos elementos visuais, dinâmicos ou estáticos, nas configurações de cor, superfície e até mesmo da linha, surge sempre uma figura espacial de maior ou menor substância, isto não acontece com a luz, que parece consistir de pura energia. • Não podemos precisar a duração do tempo neste movimento pulsante. • Um maior grau de claridade corresponde a um nível maior de aproximação, assim como um escuro mais profundo corresponde a um afastamento maior • A pulsação se aprofunda e se acelera entre os pólos de avanço e recuo. • A crescente velocidade ocorre dentro do contraste. • O elemento luz vai articular ritmos em profundidade espacial. • Todo contraste representa uma parada obrigatória
  • 58. Luz • A combinação de profundidade-tempo, que é característica para o elemento luz, coloca-se inteiramente fora das dimensões do plano pictórico (altura-largura). • O elemento luz, não só pode como deve ser, necessariamente, composto por outros elementos. • Contraste claro-escuro podem entrar em linhas, superfícies ou volumes, ou ainda tonalidades de cor. • Embora transformando-se, os elementos originais não perdem suas funções e qualificações espaciais. • O fenômeno da luminosidade pelo seu simbolismo e alta expressividade tem para nós significados especiais, tais como o amor, a verdade, a consciência que formulados em termos de qualidade de luz são, claro, lúcido, transparente. • A presença do elemento luz é significativa para o conteúdo expressivo das obras de um artista.
  • 59. Rembrandt, A Festa de Baltasar, 1630-35 Òleo sobre Tela, 167 x 209 cm National Gallery, London
  • 60. Rembrandt, A Ronda noturna, 1642 Òleo sobre Tela, 359 x 438 cm. Rijksmuseum. Amsterdam
  • 61. Rembrandt, A Ronda noturna, 1642 Òleo sobre Tela, 359 x 438 cm. Rijksmuseum. Amsterdam
  • 62. Rembrandt, A Ronda noturna, 1642 Òleo sobre Tela, 359 x 438 cm. Rijksmuseum. Amsterdam
  • 63. Rembrandt, A Noiva Judia, 1665 Òleo sobre Tela, 121.5 x 166.5 cm Rijksmuseum, Amsterdam
  • 64. Rembrandt, A Noiva Judia, 1665 Òleo sobre Tela, 121.5 x 166.5 cm Rijksmuseum, Amsterdam
  • 65. Gian Lorenzo Bernini, Praça de São Pedro, XVII Roma
  • 66. Gian Lorenzo Bernini, Praça de São Pedro, XVII Roma
  • 67. Gian Lorenzo Bernini, Praça de São Pedro, XVII Escada Régia do Palácio do Vaticano, Detalhe da Colunata Roma
  • 68. Gian Lorenzo Bernini, Praça de São Pedro, XVII Cátedra de São Pedro, Baldaquim, Basílica de São Pedro, Roma
  • 69. Gian Lorenzo Bernini, Praça de São Pedro, XVII Cátedra de São Pedro, Baldaquim, Basílica de São Pedro, Roma