SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 161
Baixar para ler offline
Modernismo 
Teoria e História da 
Arquitetura e Urbanismo IV 
Professora Viviane Marques
Modernismo 
• Sob o termo genérico 
Modernismo resumem-se as 
correntes artísticas que, na 
última década do século XIX e 
na primeira do século XX, 
propõem-se a interpretar, 
apoiar e acompanhar o 
esforço progressista, 
econômico-tecnológico, da 
civilização industrial.
Tendências Modernistas 
• A deliberação de fazer arte em conformidade com sua época e a renúncia à 
inovação de modelos clássicos, tanto na temática como no estilo. 
• O desejo de diminuir a distância entre as artes maiores e as aplicações aos 
diversos campos da produção econômica (construção civil, decoração, vestuário, 
etc.). 
• A aspiração de um estilo ou linguagem internacional ou européia.
Modernismo 
• Mesclam-se nas correntes modernistas, muitas vezes 
de maneira confusa, motivos materialistas e 
espiritualistas, técnico-científicos e alegórico-poéticos, 
humanitários e sociais. 
• Por volta de 1910, quando ao entusiasmo pelo 
progresso industrial sucede-se a consciência da 
transformação em curso nas próprias estruturas da 
vida e da atividade social, formar-se-ão no interior 
do Modernismo às vanguardas artísticas 
preocupadas não mais apenas em modernizar ou 
atualizar,e sim em revolucionar radicalmente as 
modalidades e finalidades da arte.
Estilos Modernistas 
• Modernismo EUA 
– Henry Richardson 
– Louis H. Sullivan 
• Art Nouveau 
– Victor Horta 
– Hector Guimard 
– Henry van de Velde 
– Antonio Gaudi 
– J. M. Olbrich 
– Escola de Glascow - Charles Rennie MacKintosh 
– August Endell 
– Arquitetura Industrial – Alemanha - Peter Behrens 
– Adolf Loos 
• Expressionismo Alemão 
– Erich Mendelsohn 
– Bruno Taut
Urbanismo 
• A disciplina que estuda a cidade e planeja seu desenvolvimento, o urbanismo, formou-se nos 
séculos XIX e XX; como ciência moderna, resultante da convergência entre diversas disciplinas 
(sociologia, economia, arquitetura). 
• Nasce da necessidade de enfrentar metodicamente os graves problemas determinados pela 
modificação do fenômeno urbano, devido à Revolução Industrial, e pela conseqüente 
transformação da estrutura social, da economia e do modo de vida. 
• Após a Primeira Guerra Mundial, os principais arquitetos (Gropius, Oud, Le Corbusier) 
colocaram explicitamente a questão do projeto do espaço urbano como preliminar e 
prioritária em relação à arquitetura: 
– A tarefa do arquiteto é projetar o ambiente, e este resulta 
sempre de vários elementos coordenados. 
• O Modernismo Arquitetônico combate o ecletismo dos estilos históricos, não só por seu falso 
historicismo, como também por seu caráter oficial, que implica a idéia de uma cidade 
representativa da autoridade do Estado. 
• O que ele pretende é uma cidade viva, ligada ao espírito de uma sociedade ativa e moderna. 
• A arquitetura não pode continuar vinculada a um repertório de formas agora despidas de 
significado, mas deve adequar às novas formas por meio das quais a sociedade expressa seu 
sentimento do presente, às novas técnicas que refletem seu dinamismo interno.
Modernismo 
• No início do século XX, Tony Garnier coloca o problema da cidade 
de maneira radical, projeta uma citè industrielle, cuja estrutura é 
determinada pelas exigências de distribuição e circulação de uma 
comunidade inteiramente dedicada à função industrial. 
• A cidade é uma hipótese, importante porque: 
– Parte do princípio que a função é a única determinante da estrutura urbana; 
– Demonstra que na época industrial, a sociedade deve se reorganizar de acordo 
com a função; 
– Afirma que os trabalhadores são os verdadeiros cidadãos da cidade do trabalho; 
– Postula o princípio da incompatibilidade entre a estrutura comunitária da cidade 
tradicional e a estrutura da cidade na época industrial.
Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904 , Indíústria
Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Casas
Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904 , Casas
Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Escola
Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Hospital
Urbanismo 
• Após a primeira guerra mundial, os principais arquitetos (Gropius, 
Oud e Le Corbusier) colocam a questão do projeto urbano como 
preliminar e prioritário em relação à arquitetura. 
• A tarefa do arquiteto é projetar o ambiente, e este resulta sempre de 
vários elementos coordenados. 
• Colocam: 
– Se o edifício é apenas uma unidade em série, e a construção em série exige a 
maior utilização possível de elementos industrialmente pré-fabricados, o 
processo que industrializa a produção de edifícios é o mesmo que transforma a 
arquitetura em urbanismo. 
• A ideologia modernista se opõe a desolação das cidades 
deturpadas pela nascente industrialização: 
– Grandes blocos das fábricas com muros enegrecidos pela fumaça, as chaminés 
infectas, os armazéns, os bairros operários miseráveis e fervilhantes.
Modernismo nos EUA – Escola de Chicago 
• Nos EUA, até a Declaração da Independência (1791), as cidades não 
passavam de assentamentos de colonos. 
• No início do século XIX, percebe-se em quase toda as cidades as 
necessidades de se estudar planos de desenvolvimento. 
• Nova York (1811) prevê uma malha de artérias longitudinais e transversais 
sobre toda a península de Manhattan, muito mais ampla do que exigiam as 
necessidades da época. 
• Toda a área se definirá como centro de negócios, enquanto os bairros 
residenciais serão deslocados par a periferia. 
• Na cidade dos negócios, as construções atingem alturas vertiginosas, para 
aproveitar melhor os terrenos, diminuir distâncias, concentrar os serviços, 
mas também para ostentar o poderio técnico e financeiro das empresas. 
• No final do século, o arranha-céu é o elemento caracterizador da paisagem 
urbana americana. 
• Em pouco tempo, as cidades americanas se tornam as mais equipadas em 
matéria de escolas, hospitais, fábricas, estações, aeroportos, teatros, 
auditórios, museus, etc.. 
• A agricultura também se industrializa rapidamente, a estrutura do território 
(pontes, viadutos, ferrovias, estradas de rodagem, etc.) não é menos 
importante do que a estrutura urbana. 
• A cidade não é senão um núcleo de máxima concentração num território 
altamente urbanizado.
Modernismo nos EUA 
• A arquitetura americana depende da européia desde a segunda 
metade do século XIX. 
• A ocasião que atrai o empenho dos arquitetos, quase todos 
educados na Europa, a uma problemática tipicamente americana é 
a necessidade da reconstrução de Chicago após o grande incêndio 
de 1871. 
• A importância do tema e a urgência em resolvê-lo impõem soluções 
técnicas novas e ousadas, como, por exemplo, a estrutura metálica 
do primeiro arranha-céu, realizado por William Le Baron Jenney.
William Le Baron Jenney, Home Insurrance Building, Chicago, 1883-1885
H.H. Richardson 
• É o primeiro a perceber que o fator dimensional tem uma 
importância decisiva na tessitura da cidade americana, e que uma 
grande massa exige um determinado tipo de estrutura que não 
pode ser somente a ampliação das estruturas do sistema 
construtivo europeu. 
• O grande bloco das Lojas Marshall, Field & Co. lembra apenas 
vagamente a articulação românica das massas que certamente lhe 
serviu de inspiração. 
• Grandes arcos que forma a faixa mediana do edifício já permitem 
perceber na superfície a profundidade dos espaços internos e 
valorizam a rude qualidade da alvenaria e sua força de captação 
luminosa.
Henry Hobson Richardson, Lojas Marshall, Field & Co., Chicago, 1885-1887
Henry Hobson Richardson, Lojas Marshall, Field & Co., Chicago, 1885-1887
L. H. Sullivan 
• O nome mais expressivo é Louis Henry Sullivan, figura complexa inteiramente 
dedicado à pesquisa de “estilo” que o apaixonou nos anos de estudo na Europa, 
convencido da necessidade de uma técnica moderna e inovadora. 
• Analisa, aprofunda e refina o tema das grandes arcadas de Richardson. 
• Enfrenta o tema do arranha-céu como protagonista da cidade dos negócios. 
• Até então o arranha-céu é na prática uma sobreposição de andares, Sullivan desloca 
a função de sustentação das paredes para as estruturas internas. 
• As fachadas se tornam simples painéis transparentes, que a decoração modula em 
relação à luz. 
• O edifício se torna um organismo unitário, uma figura urbana, sem romper a visível 
continuidade do espaço que se insere, 
• Sullivan ressalta: Nos centros urbanos americanos, onde tudo é movimento de 
pessoas empenhadas em fazer funcionar a gigantesca máquina de negócios, os 
espaços internos são também espaços da cidade – o vaivém das pessoas nas ruas 
continua nos grandes hall dos buildings, no incessante sobe e desce dos elevadores, 
nos corredores, nos escritórios. O edifício não interrompe o movimento da cidade, a 
arquitetura não fecha nem segrega, e sim filtra e intensifica a vida. 
• A arquitetura de Sullivan não é concebida como função urbanista, como também é 
produto de planejamento urbano.
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
F. L. Wright 
• Não vai à Europa estudar; não se pode aprender abstratamente à arquitetura, que é 
um fato da vida e deve nascer espontaneamente de circunstâncias concretas e 
específicas de tempo e lugar. 
• Forma-se com Sullivan, mas logo sente a necessidade de retomar a questão em 
suas raízes, de redefinir a relação primeira e essencial do homem com o mundo. 
• Rejeita qualquer tipologia ou morfologia histórica. 
• A arquitetura é um fato da vida e deve nascer espontaneamente de circunstâncias concretas 
e específicas de tempo e lugar. 
– O primeiro campo de pesquisa não é o building, e sim o cottage, o qual, porém, não é o 
refúgio mais ou menos agreste após o trabalho na cidade, é uma realidade 
simultaneamente urbana e natural. 
– A casa não se mimetiza com a paisagem, tem fortes estruturas horizontais e verticais, 
uma plástica compacta com nítidas contradições de planos, uma decoração profusa e 
ostensiva, mas não sobreposta, e sim entalhada nos volumes e, por vezes, até de 
sustentação. 
– A planta não se coaduna com esquemas distributivos habituais, é livre, determinada 
pela necessidade que sente o homem de viver em espaços mais amplos e mais restritos. 
– A estrutura é constituída por núcleos plásticos articuladores, dos quais se projetam os 
planos de alvenaria. 
– Não há relação com um espaço geométrico abstrato, e sim com o local específico 
(sempre que possível utiliza materiais locais).
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
Art Nouveau 
• É um estilo internacional modernista de decoração que soluciona a ornamentação 
junto à estrutura do objeto ou edifício. 
• Desenvolve-se a partir de 1880 até a primeira década do século XX, sendo aplicado 
à arquitetura, escultura, mobiliário, pintura e artes gráficas. 
• Caracteriza-se pela utilização de arabescos lineares a partir de formas naturais 
estilizadas, curvas longas e fluentes que cobrem assimetricamente as superfícies, de 
modo a comunicar o sentido de novidade, agilidade, juventude e otimismo vigentes 
na nova era. 
• Quer revestir com sua ornamentação alastrante como uma trepadeira, convertê-la 
numa segunda natureza. 
• O novo gosto arquitetônico evita o bloco, aprecia linhas e superfícies onduladas, os 
grandes vãos arejados, as varandas e sacadas salientes. 
• A questão urbanistíca é colocada como uma questão de ornamentação e 
embelezamento urbano, tenta-se dar animação à deprimente paisagem da cidade 
industrial. 
• A arquitetura do Art Nouveau deriva da ideologia de Morris e assim se liga a toda 
problemática da produção: móveis, alfaias, papel de parede. 
• Estabelece uma continuidade estilística entre o espaço externo e interno, também 
favorecido pelas novas técnicas que, superando a estática tradicional, permitem que 
o vazio prevaleça sobre o cheio. 
• Camillo Sitte ( primeiro teórico do urbanismo) coloca: 
– Na cidade é artisticamente importante apenas aquilo que pode ser abarcado 
com o olhar, ser visto. 
• É um fenômeno tipicamente urbano.
Art Nouveau 
• Características constantes: 
– Temática naturalista (flores e animais); 
– Utilização de motivos icônicos e estilísticos, e até tipológicos, derivados da arte 
japonesa; 
– Morfologia: arabescos lineares e cromáticos, preferência pelos ritmos baseados 
na curva e suas variantes (espiral, voluta, etc.) e na cor pelos tons frios, pálidos, 
transparentes, 
– Recusa à proporção e o equilíbrio simétrico pela busca de ritmos com 
acentuados desenvolvimentos na altura ou largura e andamentos geralmente 
ondulados e sinuosos; 
– Propósito evidente e constante de comunicar por empatia um sentido de 
agilidade, elasticidade, leveza, juventude e otimismo. 
• A Art Nouveau é um estilo ornamental mas seu desenvolvimento perde 
progressivamente o caráter de acréscimo transformando de superestrutura em 
estrutura. 
• É uma contribuição que contrapõe o trabalho criativo ao mecânico. 
• Não expressa em absoluto a vontade de requalificar o trabalho dos operários (como 
pretendia Morris), mas sim a intenção de utilizar o trabalho dos artistas no quadro da 
economia capitalista.
Hector Guimard 
• A ferrovia urbana de Paris ( o metrô) podia se tornar um pesadelo 
para cidadãos obrigados a descer ao subsolo, a viajar em galerias 
escuras. 
• H. Guimard recorre ao expediente psicológico de ornamentar as 
estações do metrô em estilo floral. 
• Os portões da entrada são hastes e corolas de ferro recurvo, sem 
repetir porém a forma de uma flor determinada.
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
Secessão de Viena 
• Constitui a associação fundada em Viena em 1897 por 19 artistas 
modernistas que desenvolveram a versão austríaca do Art 
Nouveau. 
• O termo secessão alude a uma separação radical da tradição 
acadêmica e coincide, na Áustria, com o período de efervescência 
cultural fin-de-siécle, do qual participam Sigmund Freud e o filósofo 
Ludwig Wittgenstein. 
• O primeiro presidente da secessão vienense foi o pintor Gustav 
Klimt (1862-1918), cuja obra se caracteriza pela resolução linear 
das massas, fundidas a padrões florais e geométricos. Às vezes 
próximos da abstração. 
• A desenvoltura linear e cromática da pintura decorativa de Klimt 
pode ser identificada com a ornamentação sóbria e retilínea 
empregada em objetos, móveis, jóias, nas artes gráficas e na 
arquitetura. 
• Joseph Maria Olbrich chega a renunciar a qualquer tipologia e 
morfologia tradiconal, trazendo à arquitetura a desenvoltura linear e 
cromática da pintura secessionista, especialmente Klimt.
Gustav Klimt, O Beijo, 1907-1908 Óleo y oro sobre lienzo. 180 x 180 cm. 
Österreichische Galerie. Viena. Austria.
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
Antonio Gaudi 
• Modela a forma arquitetônica com a mesma liberdade e fantasia 
com que um escultor plasma a argila, e reveste-a com mosaicos e 
esmaltes coloridos. 
• Percebe o contraste entre impulso modernista e a tradição 
espanhola e propõe a interpretar a vocação urbana. 
• A Sagrada Família, na qual trabalha de 1882 até sua morte, 
pretende expressar a devoção que se eleva de toda a cidade a 
Deus. 
• A Igreja ergue-se sobre uma base neogótica e, passando por 
portais Art Nouveau, termina com pináculos em estilo cubista. 
• Tal como numa catedral gótica, ela deve revelar, na variação das 
formas, a sucessão das gerações e dos estilos. 
• Nenhum destaque para as soluções técnicas, embora expostas e 
ousadíssimas: a técnica é apenas instrumento. 
• A arte é irracionalidade pura, a forma não reveste, mas realiza a 
estrutura; a cor não recobre, mas se identifica com a forma. 
• Devido a sua visualidade expressiva, a arquitetura de Gaudi como a 
pintura de Van Gogh e de Gauguin, foi uma das raízes do 
expressionismo.
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí 
• Com a inesgotável novidade de suas invenções construtivas e 
decorativas, ele consegue demonstrar que a linguagem 
arquitetônica moderna teria possibilidades bem maiores se não a 
detivesse a preconceituosa ideologia social e o empenho de manter 
a criação artística no âmbito do útil. 
• O Parque Guell é uma livre e animada combinação entre formas 
plástico-cromáticas e formas naturais, tendo uma caráter 
explicitamente lúdico. 
• O parque devia integrar o plano urbanista de uma cidade-jardim, às 
portas de Barcelona. 
• Chegou a realizar uma arquitetura plenamente visual, cuja 
verdadeira estrutura é a estrutura da imagem; como o material da 
imagem é a cor, o material da construção há de ser a cor, o 
restante, cimento, tijolos ou ferro, são apenas o material de suporte. 
• As razões da importância histórica de Gaudi são: 
– Totalidade de explicitação visual; 
– Busca do conteúdo intrínseco das formas e não de formas que se adaptem a um 
conteúdo dado; 
– Construtividade da imagem.
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí 
• Como a técnica está a serviço da fantasia, e a fantasia não tem limites, os 
problemas técnicos que se apresentam a Gaudí são mais difíceis do que os 
inerentes a uma técnica a serviço da razão. 
• As construções são intencionalmente bamboleantes e cambaias, parecem 
a ponto de desmoronar ou, por parecerem feitas de material mole, de se 
dissolver, mantém-se de pé, pela técnica do artista. 
• Gaudí une a obra do construtor, que define as estruturas, a do escultor, que 
modela as massas, e a do pintor, que delimita as superfícies com a cor. 
• Faz convergir para a obra várias especialidades do artesanato: o mosaico, 
a cerâmica, o ferro batido, etc. 
• Reconstrói o canteiro medieval, em que o artista era o chefe dos operários 
e se comportava não como projetista, mas como o maestro de uma 
orquestra. 
• Sua arquitetura encontra um paralelo na pintura de Klimt e chega a 
antecipar Miró. 
• Protesta contra o pragmatismo da tecnologia. 
• Sua técnica não é a técnica da coisa, e sim da imagem.
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
Escola de Glascow 
• O termo refere-se à corrente escocesa do Art Nouveau que atua entre a 
última década do século XIX e a primeira do século XX, dedicada ao design 
e às artes decorativas. 
• A simplicidade estrutural e uma mistura entre motivos florais e estilização 
geométrica caracterizam as suas criações. 
• Seu principal representante é Charles Rennie Mackintosh (1868-1928), 
arquiteto vencedor da competição para o projeto da Escola de Arte de 
Glasgow em 1897, marco histórico dessa tendência estilística que se 
destaca pelo rigor formal, pela estruturação em verticais e horizontais e 
pela integração entre arquitetura e mobiliário, questões que estão 
presentes na produção de todo o grupo. 
• A biblioteca da Escola de Glascow cujo espaço arquitetônico é determinado 
a partir do interior, dos objetos e móveis, expandindo-se nas complexas 
estruturas plásticas do conjunto das prateleiras que, no material e na 
articulação construtiva, lembram mais as técnicas construtivas da mobília 
que as da arquitetura.
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
H. Van de Velde 
• Henry van de Velde é um dos expoentes máximos do Art Nouveau. 
• Não admite senão um único método de projeto, válido tanto para a 
cafeteira como para a escrivaninha, para o quarto de domir e para o 
grande edifício de interesse público, em escala urbanística.
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
Victor Horta 
• Foi um dos primeiros a´perceber as potencialidas estéticos-decorativas, 
e não só técnico-econômicas, do ferro. 
• Modula a fachada da Maison du Peuple, em Bruxelas (destruída a 
alguns anos pela especulação), em relação com a espacialidade da 
praça situada à sua frente, compondo-a como um painel 
atravessado por aberturas, extremamente sensível à atmosfera e à 
luz.
Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
Peter Behrens 
• Um dos componentes do Modernismo é a arquitetura industrial, que 
se desenvolveu na Alemanha, onde o processo de industrialização 
se iniciou tarde, após 1870. 
• Por toda parte, a crescente complexidade dos trabalhos industriais 
exige construções mais articuladas do que os primitivos galpões 
para as máquinas. 
• Peter Behrens criará a fábrica AEG de Berlim, o protótipo da 
arquitetura industrial claramente funcional, sendo uns dos grandes 
pioneiros do programa racionalista.
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
Conclusão 
• Os primeiros movimento modernistas de arquitetura sedimentaram o caminho da 
arquitetura funcionalista. 
• O conjunto de obras e as pesquisas desenvolvidas por estes arquitetos viria 
fundamentar o racionalismo e a deontologia da arquitetura moderna.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaHs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaMarcele Matos
 
HCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, ArquiteturaHCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, ArquiteturaValeriya Rozhkova
 
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40Caio Talarico
 
A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroCarlos Pinheiro
 
Arts & Crafts e Arte Nova
Arts & Crafts e Arte NovaArts & Crafts e Arte Nova
Arts & Crafts e Arte NovaMichele Pó
 
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoArquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoMichele Pó
 
Le Corbusier
Le CorbusierLe Corbusier
Le Corbusierhcaslides
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinemaTekas1967
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoCarla Freitas
 
A arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxA arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxAna Barreiros
 
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1  aula 1 - principios arquitetura modernaThau arq 1  aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura modernaCristiane Kröhling Bernardi
 
Módulo 9 arte e função
Módulo 9   arte e funçãoMódulo 9   arte e função
Módulo 9 arte e funçãocattonia
 
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalinaMódulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalinaCarla Freitas
 

Mais procurados (20)

Bauhaus
BauhausBauhaus
Bauhaus
 
Hs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaHs arquitetura moderna
Hs arquitetura moderna
 
HCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, ArquiteturaHCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
 
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40
Frank Lloyd Wright - Arquitetura Orgânica e a Brodacare City: Anos 30 e 40
 
Arquitetura do Ferro
Arquitetura do FerroArquitetura do Ferro
Arquitetura do Ferro
 
A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidro
 
Arts & Crafts e Arte Nova
Arts & Crafts e Arte NovaArts & Crafts e Arte Nova
Arts & Crafts e Arte Nova
 
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoArquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
 
Art Deco
Art DecoArt Deco
Art Deco
 
Arts and Crafts
Arts and CraftsArts and Crafts
Arts and Crafts
 
Le Corbusier
Le CorbusierLe Corbusier
Le Corbusier
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinema
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Escola de Glasgow
Escola de GlasgowEscola de Glasgow
Escola de Glasgow
 
A arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxA arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xx
 
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1  aula 1 - principios arquitetura modernaThau arq 1  aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura moderna
 
Módulo 9 arte e função
Módulo 9   arte e funçãoMódulo 9   arte e função
Módulo 9 arte e função
 
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalinaMódulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 

Destaque

Escola De Chicago
Escola De ChicagoEscola De Chicago
Escola De Chicagoguest2327c2
 
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraThau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraCristiane Kröhling Bernardi
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
 
Escola de chicago
Escola de chicagoEscola de chicago
Escola de chicagoAntonio
 
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...Mustafa Hassan
 
Arquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XXArquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XXMichele Pó
 
Arquitetura Contemporânea
Arquitetura ContemporâneaArquitetura Contemporânea
Arquitetura ContemporâneaCarlos Pinheiro
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Ana Barreiros
 
aula 11 - Início séc. XX - parte II
aula 11 - Início séc. XX - parte IIaula 11 - Início séc. XX - parte II
aula 11 - Início séc. XX - parte IIarqbras
 
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1arqbras
 
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...Development Workshop Angola
 
Aula 13 pós-modernismo - parte 1
Aula 13   pós-modernismo - parte 1Aula 13   pós-modernismo - parte 1
Aula 13 pós-modernismo - parte 1arqbras
 
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraThau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraCristiane Kröhling Bernardi
 
Raízes da arquitetura modernista
Raízes da arquitetura modernistaRaízes da arquitetura modernista
Raízes da arquitetura modernistaCarlos Elson Cunha
 
Casa da cascata
Casa da cascataCasa da cascata
Casa da cascataceufaias
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraCEF16
 
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900Ana Barreiros
 

Destaque (20)

Escola De Chicago
Escola De ChicagoEscola De Chicago
Escola De Chicago
 
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraThau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
 
Escola de chicago
Escola de chicagoEscola de chicago
Escola de chicago
 
Escola de chicago
Escola de chicagoEscola de chicago
Escola de chicago
 
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
 
Arquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XXArquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XX
 
Arquitetura Contemporânea
Arquitetura ContemporâneaArquitetura Contemporânea
Arquitetura Contemporânea
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900
 
aula 11 - Início séc. XX - parte II
aula 11 - Início séc. XX - parte IIaula 11 - Início séc. XX - parte II
aula 11 - Início séc. XX - parte II
 
Escola de chicago
Escola de chicagoEscola de chicago
Escola de chicago
 
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
 
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
 
Aula 13 pós-modernismo - parte 1
Aula 13   pós-modernismo - parte 1Aula 13   pós-modernismo - parte 1
Aula 13 pós-modernismo - parte 1
 
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraThau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
 
Raízes da arquitetura modernista
Raízes da arquitetura modernistaRaízes da arquitetura modernista
Raízes da arquitetura modernista
 
Casa da cascata
Casa da cascataCasa da cascata
Casa da cascata
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura Brasileira
 
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900
 

Semelhante a Início da arquitetura moderna

Estilo Internacional
Estilo InternacionalEstilo Internacional
Estilo InternacionalCarlos Vieira
 
Introdução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaIntrodução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaViviane Marques
 
Album de Figurinhas Introdução ao Design
Album de Figurinhas Introdução ao DesignAlbum de Figurinhas Introdução ao Design
Album de Figurinhas Introdução ao DesignAndressa Baptista
 
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfAULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfPaulaMariaMagalhesTe
 
6. cidade barroca e industrial
6. cidade barroca e industrial6. cidade barroca e industrial
6. cidade barroca e industrialAna Cunha
 
Arquitetura: expressão simbólica do poder?
Arquitetura: expressão simbólica do poder?Arquitetura: expressão simbólica do poder?
Arquitetura: expressão simbólica do poder?Bruno Lima
 
Bernard Tschumi
Bernard Tschumi    Bernard Tschumi
Bernard Tschumi Leretch Ary
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoSteves Rocha
 
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz jvthomaz
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCLARA LUIZA MIRANDA
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
 
07:. Reconstrução de Berlim
07:. Reconstrução de Berlim07:. Reconstrução de Berlim
07:. Reconstrução de BerlimARQ210AN
 
História do Design (2016)
História do Design (2016)História do Design (2016)
História do Design (2016)Marcio Duarte
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1Vinicius
 
Lodoux e boullee
Lodoux e boulleeLodoux e boullee
Lodoux e boulleeAlfai Bene
 

Semelhante a Início da arquitetura moderna (20)

Estilo Internacional
Estilo InternacionalEstilo Internacional
Estilo Internacional
 
Introdução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaIntrodução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalista
 
Album de Figurinhas Introdução ao Design
Album de Figurinhas Introdução ao DesignAlbum de Figurinhas Introdução ao Design
Album de Figurinhas Introdução ao Design
 
Estilo internacional 2013
Estilo internacional 2013Estilo internacional 2013
Estilo internacional 2013
 
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdfAULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
AULA 13 - VAZIOS URBANOS E QUADRA ABERTA - CONCEITOS.pdf
 
Arquitetura moderna
Arquitetura modernaArquitetura moderna
Arquitetura moderna
 
6. cidade barroca e industrial
6. cidade barroca e industrial6. cidade barroca e industrial
6. cidade barroca e industrial
 
Arquitetura: expressão simbólica do poder?
Arquitetura: expressão simbólica do poder?Arquitetura: expressão simbólica do poder?
Arquitetura: expressão simbólica do poder?
 
Bernard Tschumi
Bernard Tschumi    Bernard Tschumi
Bernard Tschumi
 
1387 2761-1-sm
1387 2761-1-sm1387 2761-1-sm
1387 2761-1-sm
 
O estilo internacional silvio colin
O estilo internacional silvio colinO estilo internacional silvio colin
O estilo internacional silvio colin
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estação
 
Luis Barragan
Luis BarraganLuis Barragan
Luis Barragan
 
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz
Os primórdios do Design - João Victor P. Thomaz
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
 
07:. Reconstrução de Berlim
07:. Reconstrução de Berlim07:. Reconstrução de Berlim
07:. Reconstrução de Berlim
 
História do Design (2016)
História do Design (2016)História do Design (2016)
História do Design (2016)
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Lodoux e boullee
Lodoux e boulleeLodoux e boullee
Lodoux e boullee
 

Mais de Viviane Marques

Mais de Viviane Marques (17)

Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Construtivismo russo
Construtivismo russoConstrutivismo russo
Construtivismo russo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]
 
Elementos visuais
Elementos visuaisElementos visuais
Elementos visuais
 
Elementos visuais cor
Elementos visuais   corElementos visuais   cor
Elementos visuais cor
 
Espaço e expressão
Espaço e expressãoEspaço e expressão
Espaço e expressão
 
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Revista forma primeira edição
Revista forma   primeira ediçãoRevista forma   primeira edição
Revista forma primeira edição
 
Revista forma
Revista formaRevista forma
Revista forma
 
Revista forma contextualismo
Revista forma   contextualismoRevista forma   contextualismo
Revista forma contextualismo
 
Revista forma organicismo
Revista forma   organicismoRevista forma   organicismo
Revista forma organicismo
 

Último

AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 

Último (20)

AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 

Início da arquitetura moderna

  • 1. Modernismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo IV Professora Viviane Marques
  • 2. Modernismo • Sob o termo genérico Modernismo resumem-se as correntes artísticas que, na última década do século XIX e na primeira do século XX, propõem-se a interpretar, apoiar e acompanhar o esforço progressista, econômico-tecnológico, da civilização industrial.
  • 3. Tendências Modernistas • A deliberação de fazer arte em conformidade com sua época e a renúncia à inovação de modelos clássicos, tanto na temática como no estilo. • O desejo de diminuir a distância entre as artes maiores e as aplicações aos diversos campos da produção econômica (construção civil, decoração, vestuário, etc.). • A aspiração de um estilo ou linguagem internacional ou européia.
  • 4. Modernismo • Mesclam-se nas correntes modernistas, muitas vezes de maneira confusa, motivos materialistas e espiritualistas, técnico-científicos e alegórico-poéticos, humanitários e sociais. • Por volta de 1910, quando ao entusiasmo pelo progresso industrial sucede-se a consciência da transformação em curso nas próprias estruturas da vida e da atividade social, formar-se-ão no interior do Modernismo às vanguardas artísticas preocupadas não mais apenas em modernizar ou atualizar,e sim em revolucionar radicalmente as modalidades e finalidades da arte.
  • 5. Estilos Modernistas • Modernismo EUA – Henry Richardson – Louis H. Sullivan • Art Nouveau – Victor Horta – Hector Guimard – Henry van de Velde – Antonio Gaudi – J. M. Olbrich – Escola de Glascow - Charles Rennie MacKintosh – August Endell – Arquitetura Industrial – Alemanha - Peter Behrens – Adolf Loos • Expressionismo Alemão – Erich Mendelsohn – Bruno Taut
  • 6. Urbanismo • A disciplina que estuda a cidade e planeja seu desenvolvimento, o urbanismo, formou-se nos séculos XIX e XX; como ciência moderna, resultante da convergência entre diversas disciplinas (sociologia, economia, arquitetura). • Nasce da necessidade de enfrentar metodicamente os graves problemas determinados pela modificação do fenômeno urbano, devido à Revolução Industrial, e pela conseqüente transformação da estrutura social, da economia e do modo de vida. • Após a Primeira Guerra Mundial, os principais arquitetos (Gropius, Oud, Le Corbusier) colocaram explicitamente a questão do projeto do espaço urbano como preliminar e prioritária em relação à arquitetura: – A tarefa do arquiteto é projetar o ambiente, e este resulta sempre de vários elementos coordenados. • O Modernismo Arquitetônico combate o ecletismo dos estilos históricos, não só por seu falso historicismo, como também por seu caráter oficial, que implica a idéia de uma cidade representativa da autoridade do Estado. • O que ele pretende é uma cidade viva, ligada ao espírito de uma sociedade ativa e moderna. • A arquitetura não pode continuar vinculada a um repertório de formas agora despidas de significado, mas deve adequar às novas formas por meio das quais a sociedade expressa seu sentimento do presente, às novas técnicas que refletem seu dinamismo interno.
  • 7. Modernismo • No início do século XX, Tony Garnier coloca o problema da cidade de maneira radical, projeta uma citè industrielle, cuja estrutura é determinada pelas exigências de distribuição e circulação de uma comunidade inteiramente dedicada à função industrial. • A cidade é uma hipótese, importante porque: – Parte do princípio que a função é a única determinante da estrutura urbana; – Demonstra que na época industrial, a sociedade deve se reorganizar de acordo com a função; – Afirma que os trabalhadores são os verdadeiros cidadãos da cidade do trabalho; – Postula o princípio da incompatibilidade entre a estrutura comunitária da cidade tradicional e a estrutura da cidade na época industrial.
  • 8. Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904 , Indíústria
  • 9. Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Casas
  • 10. Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904 , Casas
  • 11. Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Escola
  • 12. Tony Garnier. Projeto da Cité Industrielle – 1901-1904, Hospital
  • 13. Urbanismo • Após a primeira guerra mundial, os principais arquitetos (Gropius, Oud e Le Corbusier) colocam a questão do projeto urbano como preliminar e prioritário em relação à arquitetura. • A tarefa do arquiteto é projetar o ambiente, e este resulta sempre de vários elementos coordenados. • Colocam: – Se o edifício é apenas uma unidade em série, e a construção em série exige a maior utilização possível de elementos industrialmente pré-fabricados, o processo que industrializa a produção de edifícios é o mesmo que transforma a arquitetura em urbanismo. • A ideologia modernista se opõe a desolação das cidades deturpadas pela nascente industrialização: – Grandes blocos das fábricas com muros enegrecidos pela fumaça, as chaminés infectas, os armazéns, os bairros operários miseráveis e fervilhantes.
  • 14. Modernismo nos EUA – Escola de Chicago • Nos EUA, até a Declaração da Independência (1791), as cidades não passavam de assentamentos de colonos. • No início do século XIX, percebe-se em quase toda as cidades as necessidades de se estudar planos de desenvolvimento. • Nova York (1811) prevê uma malha de artérias longitudinais e transversais sobre toda a península de Manhattan, muito mais ampla do que exigiam as necessidades da época. • Toda a área se definirá como centro de negócios, enquanto os bairros residenciais serão deslocados par a periferia. • Na cidade dos negócios, as construções atingem alturas vertiginosas, para aproveitar melhor os terrenos, diminuir distâncias, concentrar os serviços, mas também para ostentar o poderio técnico e financeiro das empresas. • No final do século, o arranha-céu é o elemento caracterizador da paisagem urbana americana. • Em pouco tempo, as cidades americanas se tornam as mais equipadas em matéria de escolas, hospitais, fábricas, estações, aeroportos, teatros, auditórios, museus, etc.. • A agricultura também se industrializa rapidamente, a estrutura do território (pontes, viadutos, ferrovias, estradas de rodagem, etc.) não é menos importante do que a estrutura urbana. • A cidade não é senão um núcleo de máxima concentração num território altamente urbanizado.
  • 15. Modernismo nos EUA • A arquitetura americana depende da européia desde a segunda metade do século XIX. • A ocasião que atrai o empenho dos arquitetos, quase todos educados na Europa, a uma problemática tipicamente americana é a necessidade da reconstrução de Chicago após o grande incêndio de 1871. • A importância do tema e a urgência em resolvê-lo impõem soluções técnicas novas e ousadas, como, por exemplo, a estrutura metálica do primeiro arranha-céu, realizado por William Le Baron Jenney.
  • 16. William Le Baron Jenney, Home Insurrance Building, Chicago, 1883-1885
  • 17. H.H. Richardson • É o primeiro a perceber que o fator dimensional tem uma importância decisiva na tessitura da cidade americana, e que uma grande massa exige um determinado tipo de estrutura que não pode ser somente a ampliação das estruturas do sistema construtivo europeu. • O grande bloco das Lojas Marshall, Field & Co. lembra apenas vagamente a articulação românica das massas que certamente lhe serviu de inspiração. • Grandes arcos que forma a faixa mediana do edifício já permitem perceber na superfície a profundidade dos espaços internos e valorizam a rude qualidade da alvenaria e sua força de captação luminosa.
  • 18. Henry Hobson Richardson, Lojas Marshall, Field & Co., Chicago, 1885-1887
  • 19. Henry Hobson Richardson, Lojas Marshall, Field & Co., Chicago, 1885-1887
  • 20. L. H. Sullivan • O nome mais expressivo é Louis Henry Sullivan, figura complexa inteiramente dedicado à pesquisa de “estilo” que o apaixonou nos anos de estudo na Europa, convencido da necessidade de uma técnica moderna e inovadora. • Analisa, aprofunda e refina o tema das grandes arcadas de Richardson. • Enfrenta o tema do arranha-céu como protagonista da cidade dos negócios. • Até então o arranha-céu é na prática uma sobreposição de andares, Sullivan desloca a função de sustentação das paredes para as estruturas internas. • As fachadas se tornam simples painéis transparentes, que a decoração modula em relação à luz. • O edifício se torna um organismo unitário, uma figura urbana, sem romper a visível continuidade do espaço que se insere, • Sullivan ressalta: Nos centros urbanos americanos, onde tudo é movimento de pessoas empenhadas em fazer funcionar a gigantesca máquina de negócios, os espaços internos são também espaços da cidade – o vaivém das pessoas nas ruas continua nos grandes hall dos buildings, no incessante sobe e desce dos elevadores, nos corredores, nos escritórios. O edifício não interrompe o movimento da cidade, a arquitetura não fecha nem segrega, e sim filtra e intensifica a vida. • A arquitetura de Sullivan não é concebida como função urbanista, como também é produto de planejamento urbano.
  • 21. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 22. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 23. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 24. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 25. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 26. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 27. Louis H. Sullivan, Auditorium Building, 1886 -1890, Chicago, Illinois
  • 28. F. L. Wright • Não vai à Europa estudar; não se pode aprender abstratamente à arquitetura, que é um fato da vida e deve nascer espontaneamente de circunstâncias concretas e específicas de tempo e lugar. • Forma-se com Sullivan, mas logo sente a necessidade de retomar a questão em suas raízes, de redefinir a relação primeira e essencial do homem com o mundo. • Rejeita qualquer tipologia ou morfologia histórica. • A arquitetura é um fato da vida e deve nascer espontaneamente de circunstâncias concretas e específicas de tempo e lugar. – O primeiro campo de pesquisa não é o building, e sim o cottage, o qual, porém, não é o refúgio mais ou menos agreste após o trabalho na cidade, é uma realidade simultaneamente urbana e natural. – A casa não se mimetiza com a paisagem, tem fortes estruturas horizontais e verticais, uma plástica compacta com nítidas contradições de planos, uma decoração profusa e ostensiva, mas não sobreposta, e sim entalhada nos volumes e, por vezes, até de sustentação. – A planta não se coaduna com esquemas distributivos habituais, é livre, determinada pela necessidade que sente o homem de viver em espaços mais amplos e mais restritos. – A estrutura é constituída por núcleos plásticos articuladores, dos quais se projetam os planos de alvenaria. – Não há relação com um espaço geométrico abstrato, e sim com o local específico (sempre que possível utiliza materiais locais).
  • 29. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 30. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 31. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 32. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 33. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 34. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 35. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 36. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 37. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 38. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 39. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 40. Frank Lloyd Wright, Robie House, Chicago, Illinois, 1909
  • 41. Art Nouveau • É um estilo internacional modernista de decoração que soluciona a ornamentação junto à estrutura do objeto ou edifício. • Desenvolve-se a partir de 1880 até a primeira década do século XX, sendo aplicado à arquitetura, escultura, mobiliário, pintura e artes gráficas. • Caracteriza-se pela utilização de arabescos lineares a partir de formas naturais estilizadas, curvas longas e fluentes que cobrem assimetricamente as superfícies, de modo a comunicar o sentido de novidade, agilidade, juventude e otimismo vigentes na nova era. • Quer revestir com sua ornamentação alastrante como uma trepadeira, convertê-la numa segunda natureza. • O novo gosto arquitetônico evita o bloco, aprecia linhas e superfícies onduladas, os grandes vãos arejados, as varandas e sacadas salientes. • A questão urbanistíca é colocada como uma questão de ornamentação e embelezamento urbano, tenta-se dar animação à deprimente paisagem da cidade industrial. • A arquitetura do Art Nouveau deriva da ideologia de Morris e assim se liga a toda problemática da produção: móveis, alfaias, papel de parede. • Estabelece uma continuidade estilística entre o espaço externo e interno, também favorecido pelas novas técnicas que, superando a estática tradicional, permitem que o vazio prevaleça sobre o cheio. • Camillo Sitte ( primeiro teórico do urbanismo) coloca: – Na cidade é artisticamente importante apenas aquilo que pode ser abarcado com o olhar, ser visto. • É um fenômeno tipicamente urbano.
  • 42. Art Nouveau • Características constantes: – Temática naturalista (flores e animais); – Utilização de motivos icônicos e estilísticos, e até tipológicos, derivados da arte japonesa; – Morfologia: arabescos lineares e cromáticos, preferência pelos ritmos baseados na curva e suas variantes (espiral, voluta, etc.) e na cor pelos tons frios, pálidos, transparentes, – Recusa à proporção e o equilíbrio simétrico pela busca de ritmos com acentuados desenvolvimentos na altura ou largura e andamentos geralmente ondulados e sinuosos; – Propósito evidente e constante de comunicar por empatia um sentido de agilidade, elasticidade, leveza, juventude e otimismo. • A Art Nouveau é um estilo ornamental mas seu desenvolvimento perde progressivamente o caráter de acréscimo transformando de superestrutura em estrutura. • É uma contribuição que contrapõe o trabalho criativo ao mecânico. • Não expressa em absoluto a vontade de requalificar o trabalho dos operários (como pretendia Morris), mas sim a intenção de utilizar o trabalho dos artistas no quadro da economia capitalista.
  • 43. Hector Guimard • A ferrovia urbana de Paris ( o metrô) podia se tornar um pesadelo para cidadãos obrigados a descer ao subsolo, a viajar em galerias escuras. • H. Guimard recorre ao expediente psicológico de ornamentar as estações do metrô em estilo floral. • Os portões da entrada são hastes e corolas de ferro recurvo, sem repetir porém a forma de uma flor determinada.
  • 44. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 45. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 46. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 47. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 48. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 49. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 50. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 51. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 52. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 53. Hector Guimard, Cite Metro Station, 1898-1901, Paris, França
  • 54. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 55. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 56. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 57. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 58. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 59. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 60. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 61. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 62. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 63. Hector Guimard, Castel Beranger , 1895-1898, Rue La Fontaine, Paris, France
  • 64. Secessão de Viena • Constitui a associação fundada em Viena em 1897 por 19 artistas modernistas que desenvolveram a versão austríaca do Art Nouveau. • O termo secessão alude a uma separação radical da tradição acadêmica e coincide, na Áustria, com o período de efervescência cultural fin-de-siécle, do qual participam Sigmund Freud e o filósofo Ludwig Wittgenstein. • O primeiro presidente da secessão vienense foi o pintor Gustav Klimt (1862-1918), cuja obra se caracteriza pela resolução linear das massas, fundidas a padrões florais e geométricos. Às vezes próximos da abstração. • A desenvoltura linear e cromática da pintura decorativa de Klimt pode ser identificada com a ornamentação sóbria e retilínea empregada em objetos, móveis, jóias, nas artes gráficas e na arquitetura. • Joseph Maria Olbrich chega a renunciar a qualquer tipologia e morfologia tradiconal, trazendo à arquitetura a desenvoltura linear e cromática da pintura secessionista, especialmente Klimt.
  • 65. Gustav Klimt, O Beijo, 1907-1908 Óleo y oro sobre lienzo. 180 x 180 cm. Österreichische Galerie. Viena. Austria.
  • 66. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 67. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 68. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 69. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 70. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 71. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 72. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 73. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 74. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 75. J. M. Olbrich, Palácio da Secessão, 1896, at Vienna, Austria
  • 76. Antonio Gaudi • Modela a forma arquitetônica com a mesma liberdade e fantasia com que um escultor plasma a argila, e reveste-a com mosaicos e esmaltes coloridos. • Percebe o contraste entre impulso modernista e a tradição espanhola e propõe a interpretar a vocação urbana. • A Sagrada Família, na qual trabalha de 1882 até sua morte, pretende expressar a devoção que se eleva de toda a cidade a Deus. • A Igreja ergue-se sobre uma base neogótica e, passando por portais Art Nouveau, termina com pináculos em estilo cubista. • Tal como numa catedral gótica, ela deve revelar, na variação das formas, a sucessão das gerações e dos estilos. • Nenhum destaque para as soluções técnicas, embora expostas e ousadíssimas: a técnica é apenas instrumento. • A arte é irracionalidade pura, a forma não reveste, mas realiza a estrutura; a cor não recobre, mas se identifica com a forma. • Devido a sua visualidade expressiva, a arquitetura de Gaudi como a pintura de Van Gogh e de Gauguin, foi uma das raízes do expressionismo.
  • 77. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 78. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 79. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 80. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 81. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 82. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 83. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 84. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 85. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 86. Antonio Gaudí, Igreja da Sagrada Família, iniciada em 1892, Barcelona, Espanha
  • 87. Antonio Gaudí • Com a inesgotável novidade de suas invenções construtivas e decorativas, ele consegue demonstrar que a linguagem arquitetônica moderna teria possibilidades bem maiores se não a detivesse a preconceituosa ideologia social e o empenho de manter a criação artística no âmbito do útil. • O Parque Guell é uma livre e animada combinação entre formas plástico-cromáticas e formas naturais, tendo uma caráter explicitamente lúdico. • O parque devia integrar o plano urbanista de uma cidade-jardim, às portas de Barcelona. • Chegou a realizar uma arquitetura plenamente visual, cuja verdadeira estrutura é a estrutura da imagem; como o material da imagem é a cor, o material da construção há de ser a cor, o restante, cimento, tijolos ou ferro, são apenas o material de suporte. • As razões da importância histórica de Gaudi são: – Totalidade de explicitação visual; – Busca do conteúdo intrínseco das formas e não de formas que se adaptem a um conteúdo dado; – Construtividade da imagem.
  • 88. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 89. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 90. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 91. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 92. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 93. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 94. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 95. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 96. Antonio Gaudí, Parque Güell, 1900-1914, Barcelona, Espanha
  • 97. Antonio Gaudí • Como a técnica está a serviço da fantasia, e a fantasia não tem limites, os problemas técnicos que se apresentam a Gaudí são mais difíceis do que os inerentes a uma técnica a serviço da razão. • As construções são intencionalmente bamboleantes e cambaias, parecem a ponto de desmoronar ou, por parecerem feitas de material mole, de se dissolver, mantém-se de pé, pela técnica do artista. • Gaudí une a obra do construtor, que define as estruturas, a do escultor, que modela as massas, e a do pintor, que delimita as superfícies com a cor. • Faz convergir para a obra várias especialidades do artesanato: o mosaico, a cerâmica, o ferro batido, etc. • Reconstrói o canteiro medieval, em que o artista era o chefe dos operários e se comportava não como projetista, mas como o maestro de uma orquestra. • Sua arquitetura encontra um paralelo na pintura de Klimt e chega a antecipar Miró. • Protesta contra o pragmatismo da tecnologia. • Sua técnica não é a técnica da coisa, e sim da imagem.
  • 98. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 99. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 100. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 101. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 102. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 103. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 104. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 105. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 106. Antonio Gaudí, Casa Milá, 1905-1910, Barcelona, Espanha
  • 107. Escola de Glascow • O termo refere-se à corrente escocesa do Art Nouveau que atua entre a última década do século XIX e a primeira do século XX, dedicada ao design e às artes decorativas. • A simplicidade estrutural e uma mistura entre motivos florais e estilização geométrica caracterizam as suas criações. • Seu principal representante é Charles Rennie Mackintosh (1868-1928), arquiteto vencedor da competição para o projeto da Escola de Arte de Glasgow em 1897, marco histórico dessa tendência estilística que se destaca pelo rigor formal, pela estruturação em verticais e horizontais e pela integração entre arquitetura e mobiliário, questões que estão presentes na produção de todo o grupo. • A biblioteca da Escola de Glascow cujo espaço arquitetônico é determinado a partir do interior, dos objetos e móveis, expandindo-se nas complexas estruturas plásticas do conjunto das prateleiras que, no material e na articulação construtiva, lembram mais as técnicas construtivas da mobília que as da arquitetura.
  • 108. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 109. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 110. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 111. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 112. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 113. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 114. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 115. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 116. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 117. Ch. R. Mackintosh, Escola de Glascow, 1896-1909
  • 118. H. Van de Velde • Henry van de Velde é um dos expoentes máximos do Art Nouveau. • Não admite senão um único método de projeto, válido tanto para a cafeteira como para a escrivaninha, para o quarto de domir e para o grande edifício de interesse público, em escala urbanística.
  • 119. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 120. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 121. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 122. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 123. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 124. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 125. Bloemenwerf House, Henry van de Velde, at Uccle, near Brussels, Belgium, 1895 to 1896
  • 126. Victor Horta • Foi um dos primeiros a´perceber as potencialidas estéticos-decorativas, e não só técnico-econômicas, do ferro. • Modula a fachada da Maison du Peuple, em Bruxelas (destruída a alguns anos pela especulação), em relação com a espacialidade da praça situada à sua frente, compondo-a como um painel atravessado por aberturas, extremamente sensível à atmosfera e à luz.
  • 127. Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
  • 128. Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
  • 129. Victor Horta, Maison du People, 1897, destruída em 1966, Bruxelles, Belgique.
  • 130. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 131. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 132. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 133. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 134. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 135. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 136. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 137. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 138. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 139. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 140. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 141. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 142. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 143. Victor Horta, Casa Tassel, 1893, 6 rue Paul-Émile Janson, Bruxelles, Belgique.
  • 144. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 145. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 146. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 147. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 148. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 149. Victor Horta, Casa Solvay, 1895-1900, 224 Avenue Louise, Bruxelas, Bélgica
  • 150. Peter Behrens • Um dos componentes do Modernismo é a arquitetura industrial, que se desenvolveu na Alemanha, onde o processo de industrialização se iniciou tarde, após 1870. • Por toda parte, a crescente complexidade dos trabalhos industriais exige construções mais articuladas do que os primitivos galpões para as máquinas. • Peter Behrens criará a fábrica AEG de Berlim, o protótipo da arquitetura industrial claramente funcional, sendo uns dos grandes pioneiros do programa racionalista.
  • 151. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 152. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 153. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 154. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 155. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 156. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 157. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 158. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 159. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 160. Peter Behrens, Fábrica AEG, 1909, Berlim
  • 161. Conclusão • Os primeiros movimento modernistas de arquitetura sedimentaram o caminho da arquitetura funcionalista. • O conjunto de obras e as pesquisas desenvolvidas por estes arquitetos viria fundamentar o racionalismo e a deontologia da arquitetura moderna.