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Epidemiologia 1 - Curso MPU - 29ago2017

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  1. 1. Wanderson Kleber de Oliveira Enfermeiro Epidemiologista, MSc, PhD Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (CIDACS/IGM/FIOCRUZ) https://about.me/wanderson.kleber Brasília, 29 de agosto de 2017 Epidemiologia I Conhecer as noções básicas de Epidemiologia e sua relação com as ações de serviços públicos de saúde Direito à saúde: desafios atuais
  2. 2. Sumário ▪ Introdução ▪ Apresentação, objetivos, onde estamos, motivação (Mortalidade geral, Dengue, Chikungunya, Zika vírus e • Contextualização e conceitos básicos da epidemiologia e vigilância em saúde • Conceitos - Frequência, Distribuição, Controle, Determinantes, Eliminação, Erradicação, Controle • Problema de saúde pública, causa, efeito e evidência • Processos da Vigilância em Saúde e interface com as políticas públicas • Desafios 2http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  3. 3. Objetivos • Compreender os conceitos básicos da epidemiologia e vigilância • Relação entre a epidemiologia e a vigilância em saúde e a representatividade dos dados • Compreendendo a evidência e aplicação em saúde pública • Compreender as limitações e perspectivas do atual sistema de vigilância 3http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  4. 4. Onde estamos? 4 ATIVIDADE DATA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 28/08/2017 Conhecer a história da saúde pública 2 28/08/2017 Compreender os aspectos relacionados ao financiamento da saúde como tema relevante para a atuação do MP. 3 29/08/2017 Compreender como se dá a organização do SUS e suas relações interfederativas 4 29/08/2017 Conhecer a operação dos principais sistemas brasileiros de informação em saúde. 5 29/08/2017 Conhecer as noções básicas de Epidemiologia e sua relação com as ações de serviços público de saúde – Epidemiologia I 6 29/08/2017 Conhecer as noções básicas de Epidemiologia e sua relação com as ações de serviços público de saúde – Epidemiologia II 7 30/08/2017 Reconhecer o tema judicialização da saúde como relevante para a atuação do MP 8 30/08/2017 Propiciar a atuação do MP em relação a regularidade das verbas federais na saúde. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  5. 5. 5 5 TENDÊNCIA DAS CAUSAS DE MORTE NO BRASIL ENTRE 1930 E 2008 Fonte: Barreto, Maurício L., et al. "Sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisa." The Lancet 3 (2011).http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  6. 6. Casos prováveis de dengue, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2015, 2016 e 2017 6 2016 2017 1.432.691 210.627 http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  7. 7. Casos prováveis de febre de chikungunya, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2015, 2016 e 2017 7 2016 2017 253.795 163.135 http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  8. 8. Casos prováveis de febre pelo vírus Zika, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2016 e 2017 8 2016 2017 205.986 15.039 http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  9. 9. Total de notificações de casos de alterações no crescimento e desenvolvimento possivelmente relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas, SE 45/2015 - 28/2017 9http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  10. 10. Origem 10http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  11. 11. Emergência do grande capitalismo mercantil 11 "...de maneira que o rico possa avaliar a necessidade de fugir e os mercantes possam escolher que coisa fazer no seus negócios“ Inglaterra, século XVII http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  12. 12. John Snow (1813-1858) 12Foto: Wanderson Oliveira http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  13. 13. Motivação 13 "Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos determinantes dos estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde." http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  14. 14. Frequência 14 • A epidemiologia preocupa-se com a frequência e o padrão dos eventos relacionados com o processo saúde-doença na população. • A frequência inclui não só o número desses eventos, mas também as taxas ou riscos de doença nessa população. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  15. 15. Medindo a ocorrência de doenças Saúde Início da doença Sintomas serviço de saúde Diagnóstico Tratamento Cura Controle Sequela Morte “Dada uma série de dificuldades para se medir a “saúde” de uma população, é frequente, ao se avaliar o nível de saúde desta população, buscar dados de “não-saúde”, ou seja, dados de morte e de doença” Rouquayrol MZ. Epidemiologia e Saúde 15http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  16. 16. As medidas mudaram ao longo do tempo, atualmente estamos vivendo on-line e todos nós estamos expressando nossas atitudes, opiniões e desejos...
  17. 17. Distribuição 17 Distribuição dos casos de Microcefalia relacionada à infecção durante a gestação. Brasil, 2015 e 2016 Fonte: Oliveira, Wanderson Kleber de, et al. "Infection-related microcephaly after the 2015 and 2016 Zika virus outbreaks in Brazil: a surveillance-based analysis." The Lancet (2017). O modo por que uma coisa se reparte ou divide por diferentes lugares http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  18. 18. Determinantes sociais da saúde 18 Uma das questões centrais da epidemiologia é a busca da causa e dos fatores que influenciam a ocorrência dos eventos relacionados ao processo saúde-doença. As precárias condições de habitação, de abastecimento de água e de coleta de lixo em áreas urbanas, decorrentes de um rápido e intenso fluxo migratório da zona rural para as cidades, estão entre os principais determinantes da reemergência da dengue. Pedro Tauil (2002) http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  19. 19. História natural da doença e ações de saúde http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 19
  20. 20. Problema de saúde pública http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 20 Uma vez superado um determinado limite de crescimento econômico de um país, um crescimento adicional da riqueza não se traduz em melhorias significativas das condições de saúde. A partir desse nível, o fator mais importante para explicar a situação geral de saúde de um país não é sua riqueza total, mas a maneira como ela se distribui. PIB X Expectativa de vida
  21. 21. Controle 21 Redução da incidência e/ou prevalência de determinada doença a níveis muito baixos, de forma que ela deixe de ser considerada um problema importante em saúde pública. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  22. 22. Controle de doença • As medidas de controle estão voltadas à redução primária da morbimortalidade. • O nível de controle vai depender da doença tratada, dos recursos empregados e das atitudes da população. • Um exemplo é o acompanhamento de pessoas sintomáticas respiratórias na comunidade, que é uma medida efetiva para a detecção de casos de tuberculose, (particularmente, bacilíferos positivos) cujo objetivo é a redução da prevalência de tuberculose pulmonar, e em menor medida, a redução de sua incidência 22http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  23. 23. Eliminação • Não existem casos de doença, embora persistam as causas que podem potencialmente produzi- la. • Por exemplo, em zonas urbanas infestadas pelo Aedes aegypti, mesmo na ausência da circulação do vírus da febre amarela, ou da dengue, a simples presença do vetor constitui um risco potencial para a eventual ocorrência de casos. • O sarampo e rubéola representam modelo de doenças recentemente eliminadas da região das Américas 23http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  24. 24. 24http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  25. 25. Erradicação • Aquela na qual não somente foram eliminados os casos, mas também as causas da doença, em especial, o agente. • É importante destacar que a erradicação de uma doença adquire seu real significado quando alcançada numa escala mundial. • Por exemplo, embora a poliomielite tenha sido “erradicada” das Américas, a eventual importação de casos das zonas infectadas pode comprometer a erradicação. • Até o momento, essa situação de erradicação mundial só foi obtida com a varíola. 25http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  26. 26. Como se define um problema de saúde pública? 26http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  27. 27. Problema de saúde – critérios mais utilizados • Magnitude - doenças com elevada frequência que afetam grandes contingentes populacionais, que se traduzem pela incidência, prevalência, mortalidade, anos potenciais de vida perdidos. • Potencial de disseminação - expressa-se pela transmissibilidade da doença, possibilidade da sua disseminação através de vetores e demais fontes de infecção, colocando sob risco outros indivíduos ou coletividades. 27http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  28. 28. Problema de saúde – critérios mais utilizados • Transcendência: • Severidade - medida pelas taxas de letalidade, hospitalizações e sequelas; • Relevância social - que subjetivamente significa o valor que a sociedade imputa à ocorrência do evento através da estigmatização dos doentes, medo, indignação quando incide em determinadas classes sociais • relevância econômica - devido a restrições comerciais, perdas de vidas, absenteísmo ao trabalho, custo de diagnóstico e tratamento, etc. • Vulnerabilidade • Compromissos internacionais 28http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  29. 29. Causa • Qualquer coisa que produza um efeito ou um resultado (Dicionário Webster) • Na literatura médica é normalmente discutida sob títulos como: etiologia, patogênese, mecanismos ou fatores de risco • Conhecer a causa é importante para orientar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 29
  30. 30. Rede de causalidade • Muitos fatores agem em conjunto para causar uma doença • A presença de um organismo é uma causa necessária para a doença ocorrer, mas não necessariamente uma causa suficiente Ex.: A Síndrome Congênita associada à infecção pelo Zika vírus não pode ocorrer sem exposição ao vírus, mas a exposição ao vírus Zika não resulta necessariamente na manifestação da síndrome congênita. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 30
  31. 31. Inferência causal • A inferência causal tenta sintetizar tudo o que sabemos em um dado momento, além dos resultados epidemiológicos. • Exemplo: HPV causa câncer cervical • Envolve mais do que a associação epidemiológica do vírus e da doença. • Incorpora o conhecimento sobre o vírus e sobre o processo carcinogênico derivado de experiências laboratoriais. • Vai além do contexto estrito dos métodos e conceitos epidemiológicos. Fonte: Alfredo Morabia - History of Epidemiologic Ideashttp://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 31
  32. 32. Hierarquia das evidências 32 Evidência: informação ou o conhecimento acurados o suficiente para ser relevante para entender o problema ou para tomar decisão a seu respeito http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  33. 33. Principais achados que auxiliam a compreensão da patogênese e causalidade da SCZ e Infecção pelo vírus Zika 1947- 2006 1953 – Doença em humanos 1952 e 1971 – Neurotropismo (camundongos) 2007-2014 2008 – Transmissão sexual (EUA) 2013 – Transmissão vertical (Pol. Francesa) 2013 – Síndrome Guillain-Barré (Pol. Francesa) 2014 – Transmissão sanguínea (Pol. Francesa) 2015 Mar/15 – Identificação em transplantado (SP) Jun/15 – Síndrome de Guillain-Barré (BA) Nov/15 – tecido e líquido amniótico (CE, PB, RN) 28/11/2015 – relação entre microcefalia e zika vírus 2016 Mar/16 – urina e saliva (RJ) Maio/2016 - Zika Virus and Birth Defects — Reviewing the Evidence for Causality Out/16 - Available Evidence of Association between Zika Virus and Microcephaly http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 33
  34. 34. http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 34
  35. 35. Epidemiologia forense O uso do raciocínio epidemiológico, conhecimento e métodos na investigação de problemas de saúde pública que possam ter sido causados ou associados a atos intencionais e/ou criminais. Especialidades http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  36. 36. Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Lei 8080/1990 36http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  37. 37. 37 VIGILÂNCIA EM SAÚDE A Vigilância em Saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde. Fonte: Portaria 1.378 de 9/7/2013 - Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. 37 http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  38. 38. 38 Vigilância em saúde – Portaria 1.378/2013 Análise de situação de saúde Detecção e resposta às ESP Prevenção e controle das doenças transmissíveis Doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências Exposição aos riscos ambientais em saúde Saúde do Trabalhador Riscos decorrentes de produtos, serviços e tecnologias de saúde Outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade. 38 http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  39. 39. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde - SNVS SVS Gestão do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde ANVISA Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Compete ao Ministério da Saúde a gestão das ações de vigilância em saúde no âmbito da União, cabendo: Portaria 1.378 de 09/07/2013 39http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  40. 40. Problema Resposta Vigilância: Qual é o Problema? Identificação do fator de risco: Qual é a causa? Avaliação de Intervenção: O que trabalhar? Implementação: Como fazer isto? VIGILÂNCIA EM SAÚDE 40http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  41. 41. 41 PROCESSOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE 1. CASO 2. TRATAMENTO – NOTIFICAÇÃO 3. INVESTIGAÇÃO (CLÍNICA, CAMPO E LABORATÓRIO) – AÇÃO DE BLOQUEIO – BUSCA DE CONTATOS - PREVENÇÃO 4. CONFIRMAÇÃO OU DESCARTE 5. RETROALIMENTAÇÃO 6. CONSOLIDAÇÃO 7. ANÁLISE 8. RECOMENDAÇÃO DE MEDIDAS (COMPLEXIDADE VARIÁVEL) COMPATÍVEIS COM O CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  42. 42. Interfaces entre os sistemas 42http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  43. 43. 43 LINHA DA VIDA
  44. 44. Coleta dos Dados (Unidade de Saúde) Notificação / Investigação Transmissão Sisnet (“tempo real”) Semanal (midias) Núcleo de Tratamento de Dados (SMS) “Regional” Núcleo de Tratamento de Dados (SES) Consolidação e transmissão Sisnet (quinzenalmente) Consolidação e Consulta Servidores de Dados (Ministério da Saúde – Oracle) SINAN Sistemas de Informação – Exemplo SINAN 44http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  45. 45. 45 Representação da informação Doentes na população Sintomático Procurou atendimento Tem acesso Diagnóstico Notificado http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  46. 46. Relação entre a Taxa de Mortalidade Infantil e Políticas Públicas As mortes de crianças com até 1 ano de idade passaram de 4% do total de óbitos registrados em 2005 para 2,5% em 2015. (IBGE, 2016) http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017 46
  47. 47. Desafios: aperfeiçoamento da vigilância, prevenção e controle de DT e DCNT e Agravos Aperfeiçoar a informação epidemiológica 1 Integrar com atenção básica 2 Acelerar a redução da carga 3 Identificar grupos e populações mais vulneráveis e com dificuldade de acesso 4 Implantar estratégias inovadoras e novas tecnologias 5 Avaliar o impacto, a oportunidade e a qualidade das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento 6 47http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  48. 48. 48 PRESENTE E FUTURO... http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  49. 49. “A boa vigilância não garante necessariamente a tomada de decisões certas, mas reduz a chance de decisões erradas.” Alexander Langmuir 1910 - 1993 49http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  50. 50. Referências • Pereira, Maurício Gomes. "Vigilância epidemiológica." Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (1995): 449-479. • Waldman, Eliseu Alves. Vigilância epidemiológica como prática de saúde pública. Diss. Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia, 1991. • Pham, Mai T., et al. "A scoping review of scoping reviews: advancing the approach and enhancing the consistency." Research synthesis methods 5.4 (2014): 371-385. • Felisberto, Eronildo. "Monitoramento e avaliação na atenção básica: novos horizontes." Rev. bras. saúde matern. infant 4.3 (2004): 317-321. • da Silva Jr, Jarbas Barbosa. Epidemiologia em serviço: uma avaliação de desempenho do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Diss. Tese de Doutorado em Saúde Coletiva. Campinas, 2004. 318p, 2004. 50http://bit.ly/epidemio1mpu29ago2017
  51. 51. www.cidacs.bahia.fiocruz.br Wanderson Kleber de Oliveira Epidemiologista, MSc, PhD Contato: https://about.me/wanderson.kleber www.facebook.com/fiocruzbahia.cidacs https://twitter.com/cidacs_fiocruz Obrigado!

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