A GESTÃO EDUCACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E O DESENVOLVIMEN...
Gestão em educação fisíca
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1. Introdução
A gestão é o que visa atingiru as metas e os objectivos da organização ou empresa, de
forma eficiente e eficas. As 4 funcões da gestão são: Planeamento, Organização, Liderança e
Controlo.
A gestão escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação com objetivo de
promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e
humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio-educacionais dos
estabelecimentos de ensino, orientados para a promoção efetiva da aprendizagem pelos
alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade
globalizada e da economia centrada no conhecimento (LÜCK, 2000).
O emquadramento institucional Educação Física ao longo deste processo proficional tem
procurado a sua evolução em clubes, escolar e na Administração pública ou estatal.
O desporto escolar e a educação física na escola nunca perdeu o seu relacionamento, tanto
no sistema desportivo assim como educativo, comessando assim uma forma singnificativa na
sociedade angolana.
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2. Desenvolvimento
Além disso, se autora, representa uma dimensão importantíssima da Educação, uma vez
que, por meio dela, observa-se a escola e os problemas educacionais globalmente, e se busca
abranger, pela visão estratégica e de conjunto, bem como pelas ações interligadas, tal como
uma rede, os problemas que, de fato, funcionam de modo interdependente. Cabe ressaltar que
a gestão escolar é uma dimensão, um enfoque de atuação, um meio e não um fim em si
mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a aprendizagem efetiva e significativa dos
alunos, de modo que, no cotidiano que vivenciam na escola, desenvolvam as competências
que a sociezdade demanda.
Nesse meio educativo, a disciplina de Educação Física é um importante componente
curricular, que vem buscando seu espaço dentro do contexto escolar, por isso a importância da
reflexão sobre a atuação pedagógica e institucional deste profissional nas escolas. As
correntes filosóficas, tendências políticas, científicas e pedagógicas, vem influenciando
sensivelmente a Educação Física Escolar. As abordagens psicomotora, construtivista,
desenvolvimentista e crítica, fundamentadas nos PCNs, que são o referencial para o ensino de
Educação Física nas escolas públicas do país, simultaneamente são possibilidades
pedagógicas, juntamente com a LDB, e orientam esta disciplina a se integrar na proposta
educacional da escola.
A justificativa deste trabalho reside na importância de se saber como a gestão escolar é
entendida pelos professores de Educação Física, já que esta é uma tarefa de todos os
integrantes do processo educativo num determinado contexto. Ou seja, os professores são
gestores do conhecimento e também da escola, da mesma forma, que os demais funcionários,
diretores, secretários, etc. Cada profissional comprometido prioritariamente, com uma função
específica, no entanto, todas estas devem estar interligadas e articuladas para que se atinjam
os objetivos e metas da escola.
2.1-A constituição da Educação Física no campo escolar
A história desta área do conhecimento no Brasil oferece subsídios que ajudam a entender
como os professores de Educação Física atuais reproduzem, no seu cotidiano, ideais e valores
do final do século XIX, período a partir do qual a atividade desenvolveu-se no país e que foi
grandemente influenciada pela chamada Medicina Higienista. Somente a partir do início da
década de 1980, com a redemocratização do país, é que a Educação Física começou a ser
discutida de forma mais contundente, levando ao reconhecimento de que sua prática escolar é
problemática e visando a uma redefinição de seus objetivos, conteúdos e métodos de trabalho.
3. Para Guedes; Rubio (2004), enquanto disciplina acadêmica, a produção de conhecimento
em Educação Física ao longo do século XX e neste início do século XXI, tem-se diversificado
e crescido abruptamente, muitas vezes não sendo possível uma identificação clara das tantas
contribuições ao estudo do movimento humano.
As mudanças sociais vêm situando os professores num processo histórico em que as
mesmas estão transformando profundamente o trabalho, a imagem social e o valor que a
sociedade atribui à própria educação.
E quando se pensa em Educação Física, este pensamento está associado aos jogos,
exercícios físicos, competições... Mas, o processo de ensino e aprendizagem nessa área não se
restringe só ao simples exercício de certas habilidades e destrezas. É importante propiciar uma
diversidade de conteúdos incluindo, além dos jogos e esportes, as danças, as lutas, as
ginásticas e as brincadeiras (TVE Brasil, 2001).
As pessoas que trabalham com Educação Física dedicam-se muito pouco a refletir sobre
uma outra Educação Física que é praticada nas escolas, não aquela que os alunos fazem
quando vão para a quadra, mas a que fazem na sala de aula e as suas possibilidades de
inserção efetiva nos projetos educativos e nas gestões das organizações escolares.
Conforme Pereira (apud FARIAS; SHIGUNOV; NASCIMENTO, 2001), uma Educação
Física conscientizadora deve ser produzida na escola. Comprometida em transformar e em
ajudar por meio de suas especificidades na problematização do social, no questionamento da
realidade, pressupondo além da simples denúnica de situações, as desmistificações e ações
concretas.
Qual fundamentação dar para a Educação Física a fim de garantir a sua importância
curricular? Quais são as questões sociais que envolvem o aluno e deveriam estar presentes nas
discussões? Como a escola vê o profissional de Educação Física: como um treinador ou um
formador de opiniões? Como este profissional se insere na gestão pedagógica? Há vários
níveis de questões e tudo tem de partir de um espírito de interrogação.
No campo da Educação Física escolar, as pretensões educativas deveriam se direcionar
mais intensivamente para o desenvolvimento de respostas criativas para as necessidades
educacionais e institucionais, assim como para a busca do processo coletivo como forma de
emancipação profissional.
Num contexto maior onde os professores historicamente vêm sendo executores, tentar que
construam uma prática transformada, fundamentada na reflexão é “andar na contramão” e,
mesmo no contexto de mudanças que vêm acontecendo nas redes públicas de ensino, há que
se considerar que a questão da autonomia das escolas e do professorado está ainda mal
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4. equacionada, exigindo a superação de muitas contradições para que venha a avançar
(GÜNTHER; MOLINA NETO, 2000).
Como pensa Barbosa (1997, p. 54 e 55), o professor de Educação Física:
Ao invés de tentar se diferenciar, deve cada vez mais se identificar como educador,
engajando-se dentro do aparelho escolar aos demais professores. ... só assim ele
compreenderá que seu espaço de ação é todo e qualquer lugar - principalmente a sala de aula -
onde ele possa realmente trabalhar conteúdos específicos da educação física... ...visando
sempre à formação do ser crítico, autônomo e consciente de seus atos.
Isso porque conforme Candau (2000), a “imaginação pedagógica” vem sendo cada vez
mais requerida, uma vez que não há resposta consensual acerca dos conhecimentos realmente
úteis, ou seja, quais são os saberes a serem valorizados pela escola enquanto agência de
formação, quais os saberes constituintes dos processos educativos e outros que precisem ser
incorporados a esse processo.
Não se trata apenas de mudanças no conhecimento a partilhar ou a adquirir que se
deslocaria do concreto para o abstrato, do prático para o simbólico, mas também de mudanças
de atitudes a favorecer e a desenvolver (ENGUITA, 2004). As mudanças sociais vêm situando
os professores num processo histórico em que se torna imprescindível a transformação
profunda do trabalho, da imagem social e do valor que a sociedade atribui à própria educação.
Para Gularte e Afonso (2001) a Educação Física como componente curricular, pode
articular-se com as demais, a fim de realizar uma prática interdisciplinar, com vistas a
desenvolver um processo onde o objetivo seja aprimorar a educação geral do aluno,
contribuindo para sua formação como indivíduo e cidadão. Mas mantendo sua identidade,
usufruindo o seu espaço como disciplina em situação de igualdade com as demais, atuando de
forma consciente na organização escolar, colaborando para os processos pedagógicos e de
gestão. Desenvolver uma prática nestes moldes, não quer dizer colocar uma disciplina como
auxiliar de outra, como afirma Bracht (1991), quando coloca que a Educação Física possui
sua própria especificidade, não tem um papel de subordinação às outras disciplinas escolares,
já que nesta perspectiva o movimento seria mero instrumento, desconsiderando as formas
culturais do movimentar-se humano como um saber a ser transmitido pela escola.
Para se atingir objetivos educacionais mais adequados para as complexas demandas sociais,
é necessário a elaboração de estruturas que permitam a todos os profissionais da escola
estabelecer canais de ligação, criar espaços para o trabalho em equipe, possibilitando a
efetivação de processos de gestão mais participativos.
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5. É chegada à hora de se adequarem estratégias, na direção de uma transformação autêntica,
mais compatível à realidade, buscando através de ações práticas, no dia-a-dia, dentro da
escola, por uma Educação Física voltada para o pedagógico tanto quanto para o institucional.
E que se possa enfim, com a contribuição da Educação Física Escolar construir um ser
humano assim como uma organização escolar mais justos, críticos e autônomos, conscientes
de seus direitos e obrigações.
Conforme Pádua (2004) tem a preocupação com o significado dos fenômenos e processos
sociais, levando em consideração as motivações, crenças, valores e representações sociais que
permeiam a rede de relações na sociedade.
Na concepção fenomenológica da pesquisa qualitativa, a preocupação fundamental é com a
caracterização do fenômeno, com as formas que apresenta e com as variações, já que o seu
principal objetivo é a descrição.
A Educação constitui-se num fator importante para o desenvolvimento social, político e
econômico da sociedade, sendo inegável que sua eficiência é determinada em grande parte,
pelas qualidades e disposições do principal agente que a impulsiona, o professor. A partir
disso, as atenções estão constantemente sendo voltadas para o mesmo, pois a sociedade tem-se
mostrado preocupada com os resultados insatisfatórios dos longos e custosos processos de
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escolarização.
Nesse meio educativo, a Educação Física tem buscado superar uma grande lacuna em seus
espaços de vivência profissional, caracterizada por um descomprometimento com o
conhecimento acadêmico.
O cultivo de valores culturais físicos, apropriados e cultuados pelo indivíduo em seu
cotidiano, como designo natural ou divino, o tem distanciado das outras necessidades e
possibilidades acadêmicas de se estabelecer para e sobre a Educação Física. Nesse sentido,
entende-se ser o conhecimento da Educação Física algo que deva ser tratado com
discernimento e responsabilidade científica e educacional (MORO, 2003).
Nesta conjuntura que envolve a escola, o professor de Educação Física precisa estar ciente
de seu papel político e pedagógico, quando se discute sobre o papel de gestor do professor e
de sua participação ativa na fomentação do projeto Político-Pedagógico. Entretanto,
historicamente, o professor de Educação Física se colocou a parte nas discussões pedagógicas
da escola, ficando restrito ao mundo que considera apenas seu, o pátio, a quadra,
permanecendo longe de questões pertinentes ao funcionamento da escola, tanto técnicas,
quanto pedagógicas (BERNARDI, 2006).
6. Na perspectiva de uma participação ativa na gestão escolar, pôde-se perceber em algumas
falas dos membros do estudo que a Educação Física pode contribuir com a gestão da escola,
principalmente, através da prática pedagógica do professor, ou seja, diretamente pela forma
como este realiza sua atuação docente. Esta que, segundo os mesmos deve se caracterizar
como sendo: participativa, responsável, inovadora e motivante, como demonstrada em seus
depoimentos a seguir:
“Com um bom trabalho executado que dê resultado (...) um trabalho (...) bem feito (...). O
professor tem que estar presente sempre, participar sempre com os alunos, coisas novas. O
professor pesquisando coloca o que mudou e não mudou” (professor José).
“(...)através de profissionais preparados, participativos, que cobrem da direção, que
busquem soluções para os problemas também, e que sejam profissionais que tenham muito
amor pelo que fazem” (professora Lúcia).
“O professor ajuda na gestão na escola no sentido dos alunos terem mais condições (...) de
se entrosarem com os colegas, de respeitarem a individualidade dos colegas” (professora
Helena).
Eu entendo a parte da EF como coletivo, eu sou agarrada à isso. Então dentro da EF tudo
que eu posso eu tento buscar os outros para participar, até de outras disciplinas, dando
opiniões (...). Porque tu não é professor só dentro das 4 paredes, né? Então acho que teu
trabalho vai além disso. E eu acho que consigo fazer isso dentro da EF buscando os outros
professores, até nesta parte que estamos agora, eles estão mais participativos do que eram
antes, né? Era cada um na sua gavetinha e agora as coisas tão andando mais no coletivo.
(professora Maria).
Dessa forma, esses educadores vêm contribuindo para avançar os conhecimentos e atitudes
e permeiam a prática pedagógica do professor de Educação Física e sua gestão na escola.
Ainda que, muitos ainda não se apropriaram dessa visão mais deocrática de gestão, busca-se
através de iniciativas como esta pesquisa para motivar os profissionais da educação para
assumirem sua responsabilidade para além de sua sala de aula.
Uma intervista feita ao director da escola da comarca frisou o senguinte:
Quanto a disciplina de edcaçao fisíca e desporto, não existe por causa do espaço proprio que
não temos ca na escola, tal como: campo ou quadra para Basquetebool, Andebool, Volé e as
demas modalidade de vido o esoaço da escola que esta sendo evadido por pessoa que se titula
como donos ou que tenhes mas poder de madar o país. Logo a escola não tem esta cadeira
como chnão era conafe para o socesso das crianças, por causa do homem egoista. Por outro
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7. lado na autrora esta escola so era apenas para o ensino de adulto, no qual não era conteplado
esta disciplina de educaçao fisíca.
Quanto ao homem professor escola não tem probelema, visto que, tem um especialista que
esta sendo preparado nesta área de educação fisíca e desporto com capassidade de reflexão e
analise de resolução criativa nos probelema de desporto escolar. A UNESCO por meio da
carta internacional da educação física e do desporto estabelece no art. 1º que:
“Artigo 1.º A prática da educação física e do desporto é um direito fundamental de todos
1.1 Todas as pessoas humanas têm o direito à educação física e ao desporto, indispensáveis ao
desenvolvimento da sua personalidade. O direito ao desenvolvimento das aptidões físicas,
intelectuais e morais, através da educação física e do desporto, deve ser garantido, tanto no
quadro do sistema educativo, como nos outros aspectos da vida social”.
Normalmente, associa-se o direito ao deporto somente como o direito de praticar esportes,
bem como facilitar o acesso a todos indistintamente, entretanto, este direito está interligado ao
direito a educação e, por conseqüência, acerca do próprio direito a uma vida saudável.
Por conseguinte, partindo do entendimento que o desporto integra uma atividade educativa,
descreve Alexandre de Moraes sobre a educação:
“A Constituição Federal proclama que a educação é direito de todos e dever do Estado e da
família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
Neste ponto, novamente a UNESCO, por meio da carta internacional da educação física e do
desporto enfatiza a importância do esporte ao estabelecer que “a educação física e o desporto
constituem um elemento essencial de educação permanente no sistema global de educação.
Por tanto temos de utilizar o problema <de falta cultura so assim que será possivel falarmos
do sentido verdadeiro da palavra Desporto e Educação Física nas escolas do país.
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3. Conclusão
As instituições escolares para acompanharem o processo de modernização em que a
sociedade vem se subsidiando, é necessária a desconstrução de mecanismos centralizados de
gestão em seus meios educativos. Este fato, segundo Nóvoa (1995) passa pela
descentralização das escolas como lugares de formação. Adquirindo mobilidade e
flexibilidade, incompatíveis com a inércia burocrática e administrativa que as tem
caracterizado. Deste modo, o poder de decisão deve ser atitude dos atores educativos, sendo
estes os mais próximos dos centros de intervenção e da comunidade escolar.
Assim, as investigações educacionais têm demonstrado a impossibilidade de isolar a ação
pedagógica dos universos sociais que a envolvem. Sendo que, o profissional da área de
Educação tem sobre si a exigência da construção e socialização de conhecimentos,
habilidades e competências que permitam sua inserção no cenário complexo do mundo
contemporâneo. Com a tarefa de participar como docente, pesquisador e gestor do processo de
formação de crianças, jovens e adultos.
Inserido nesse processo de ensino, o professor de Educação Física, como os demais
educadores, deve cumprir com o seu papel na formação dos alunos, em relação ao
conhecimento de que trata a sua área de estudo. Ainda que, atue ativamente na gestão escolar
nos diversos repartimentos que a compõem.
Face essa relação frente à escola e sua prática educativa, os professores de Educação Física
da escola estudada demonstraram acreditar na importância de sua disciplina para articulação
dos conhecimentos e para a aprendizagem dos alunos, e também para a contribuição das
questões que envolvem o trabalho coletivo da escola.
Essa perspectiva reside e fundamenta-se, principalmente, nos processos de ensino que esses
profissionais foram formados ou atuam, sendo preconizados em grande parte das instituições
educacionais. Portanto, imbricados na função social da Educação, seus profissionais devem
buscar compreendê-la como um processo amplo e descentralizado, para que se possa enfim
proporcionar um ensino de qualidade à população.
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4. Referências Bibliografica
Pessoas singulares e outras a baixo mecionadas
BARBOSA, C. Educação Física Escolar: da alienação à libertação. RJ: Vozes, 1997.
BARDIN, L. tradução de Luis Antero Neto e Augusto Pinheiro. Análise de conteúdo. Lisboa:
Edições 70, 1977.
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Educação Física na gestão da escola. Monografia (Especialização em Gestão Educacional) -
Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2006.
BRACHT. V.A. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. Cadernos Cedes,
n.48, p.69-88, 1999.
CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: Ed. DP&,
2000.
CARVALHO, A. de S. Metodologia da entrevista: uma abordagem fenomenológica. Rio de
Janeiro: Agir, 1987.
ENGUITA, M. F. Educar em tempos incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FARIAS, G.O; SHIGUNOV, V; NASCIMENTO, J.V. do Formação e desenvolvimento
profissional dos professores de Educação Física. In: SHIGUNOV, V; SHIGUNOV NETO, A.
(Org.) A formação profissional e a prática pedagógica: ênfase nos professores de Educação
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