SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
Sistema Nacional de Certificação Digital ACSP São Paulo, 10 de março de 2010
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Objetivos da apresentação Conhecer o papel das entidades que hoje atuam no cenário da ICP-Brasil e os regramentos a que se sujeitam. Conhecer, ainda, outras entidades e estruturas dentro da ICP-Brasil que se integram ao contexto atual, de forma a completar o conjunto de processos a serem executados para garantir a segurança das transações eletrônicas e dos documentos digitais, no longo prazo.
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Objetivos ICP-Brasil Assegurar que os documentos assinados digitalmente, no âmbito dessa infraestrutura, possuam as características técnicas necessárias e suficientes para serem úteis, efetivamente, como evidência legal, mesmo por longo prazo.
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Motivação Solucionar os problemas de autenticação, integridade, sigilo e validade jurídica enfrentados pelos sistemas de informação digital disponibilizados via Internet.
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Definição A ICP-Brasil é uma infraestrutura composta por técnicas, práticas e procedimentos com o objetivo de estabelecer os fundamentos técnicos e metodológicos de um sistema de certificação digital baseado em chave pública.
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Marco Legal Medida Provisória 2.200-2/01, principal alicerce legal dessa infraestrutura, como segue:  “ Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para  garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica , das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.”
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Instituída em 2001 – MP 2.200-2/2001 1- AUTENTICIDADE 2- INTEGRIDADE 3- NÃO REPÚDIO 4- SIGILO VALIDADE JURÍDICA
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil 9 anos de operações – 2001 a 2010 Identificação Presencial Não tutela da chave privada Auditoria / Fiscalização Padronização Interoperabilidade PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil
ACs da ICP-Brasil até o momento
Elementos essenciais do Documento Eletrônico Certificado Digital ICP-Brasil Carimbo de Tempo Embarcado Assinador e Visualizador Público Preservação de Longo Prazo
Para saber mais... www.redeicpbrasil.com.br
Muito obrigado! Manuel Matos [email_address] Comitê Gestor da ICP-Brasil Casa Civil da Presidência da República www. redeicpbrasil .com.br

Más contenido relacionado

Similar a ICP-Brasil infraestrutura chaves públicas certificação digital

Treinamento ps rev 03_20190719
Treinamento ps rev 03_20190719Treinamento ps rev 03_20190719
Treinamento ps rev 03_20190719mmuylaert
 
Artigo Certificação Digital
Artigo Certificação DigitalArtigo Certificação Digital
Artigo Certificação DigitalAdilmar Dantas
 
Palestra Certificação Digital
Palestra Certificação DigitalPalestra Certificação Digital
Palestra Certificação DigitalNadaObvio!
 
Certisign
CertisignCertisign
CertisignABEP123
 
Manual simplificado do eProcesso no eCAC
Manual simplificado do eProcesso no eCACManual simplificado do eProcesso no eCAC
Manual simplificado do eProcesso no eCACDanilo Sena
 
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdf
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdfAPRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdf
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdfFabio Campos
 
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...IRIB
 
Flg apresentacao 15 ago 2014 eg ibr
Flg   apresentacao 15 ago 2014 eg ibrFlg   apresentacao 15 ago 2014 eg ibr
Flg apresentacao 15 ago 2014 eg ibrFlávia Lefèvre
 
Cns icp orientacoes usuario conectividade social
Cns icp orientacoes usuario conectividade socialCns icp orientacoes usuario conectividade social
Cns icp orientacoes usuario conectividade socialCicero Aires
 
Cns icp orientacoes_usuario
Cns icp orientacoes_usuarioCns icp orientacoes_usuario
Cns icp orientacoes_usuarioCicero Aires
 
Artigo leis-de-seguranca (1)
Artigo leis-de-seguranca (1)Artigo leis-de-seguranca (1)
Artigo leis-de-seguranca (1)Fabiano Ferreira
 
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na Pratica
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na PraticaPalestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na Pratica
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na PraticaAlexandre Atheniense
 
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...IRIB
 
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...EloGroup
 
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...EloGroup
 
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-govCertificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-govCamila Cardoso
 

Similar a ICP-Brasil infraestrutura chaves públicas certificação digital (20)

Treinamento ps rev 03_20190719
Treinamento ps rev 03_20190719Treinamento ps rev 03_20190719
Treinamento ps rev 03_20190719
 
Artigo Certificação Digital
Artigo Certificação DigitalArtigo Certificação Digital
Artigo Certificação Digital
 
Palestra Certificação Digital
Palestra Certificação DigitalPalestra Certificação Digital
Palestra Certificação Digital
 
Certisign
CertisignCertisign
Certisign
 
Manual simplificado do eProcesso no eCAC
Manual simplificado do eProcesso no eCACManual simplificado do eProcesso no eCAC
Manual simplificado do eProcesso no eCAC
 
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdf
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdfAPRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdf
APRESENTAÇÃO ARMAZEM DE DADOS-2023.pdf
 
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...
 
Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
Manual Processo Eletrônico TJ/RJ Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
 
MScThesis
MScThesisMScThesis
MScThesis
 
Aula 5 - Assinatura e Certificado Digital
Aula 5 - Assinatura e Certificado DigitalAula 5 - Assinatura e Certificado Digital
Aula 5 - Assinatura e Certificado Digital
 
Flg apresentacao 15 ago 2014 eg ibr
Flg   apresentacao 15 ago 2014 eg ibrFlg   apresentacao 15 ago 2014 eg ibr
Flg apresentacao 15 ago 2014 eg ibr
 
Cns icp orientacoes usuario conectividade social
Cns icp orientacoes usuario conectividade socialCns icp orientacoes usuario conectividade social
Cns icp orientacoes usuario conectividade social
 
Cns icp orientacoes_usuario
Cns icp orientacoes_usuarioCns icp orientacoes_usuario
Cns icp orientacoes_usuario
 
NOVO Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
NOVO Manual Processo Eletrônico TJ/RJ NOVO Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
NOVO Manual Processo Eletrônico TJ/RJ
 
Artigo leis-de-seguranca (1)
Artigo leis-de-seguranca (1)Artigo leis-de-seguranca (1)
Artigo leis-de-seguranca (1)
 
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na Pratica
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na PraticaPalestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na Pratica
Palestra Atheniense Pgdf Processo Eletronico Na Pratica
 
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...
Do ideal ao real – construindo o SREI. Apresentação da prova de conceito do R...
 
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...
[BPM Congress GP 2012] INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de...
 
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...
INFOX Uma quebra de paradigma no trâmite eletrônico de processos o case da Ju...
 
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-govCertificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov
 

Más de Associação Comercial de São Paulo

Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...
Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...
Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...Associação Comercial de São Paulo
 
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...Associação Comercial de São Paulo
 
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais Associação Comercial de São Paulo
 

Más de Associação Comercial de São Paulo (20)

4 survey monkey
4 survey monkey4 survey monkey
4 survey monkey
 
eCommerce Meeting
eCommerce MeetingeCommerce Meeting
eCommerce Meeting
 
eCommerce Meeting
eCommerce MeetingeCommerce Meeting
eCommerce Meeting
 
eCommerce Meeting
eCommerce MeetingeCommerce Meeting
eCommerce Meeting
 
DIFERENCIAIS PARA O SUCESSO DE SUA LOJA VIRTUAL
DIFERENCIAIS PARA O SUCESSO DE SUA LOJA VIRTUALDIFERENCIAIS PARA O SUCESSO DE SUA LOJA VIRTUAL
DIFERENCIAIS PARA O SUCESSO DE SUA LOJA VIRTUAL
 
MEIOS DE PAGAMENTO SEGUROS NA INTERNET
MEIOS DE PAGAMENTO SEGUROS NA INTERNET MEIOS DE PAGAMENTO SEGUROS NA INTERNET
MEIOS DE PAGAMENTO SEGUROS NA INTERNET
 
MARKETPLACE: UM ÓTIMO CANAL PARA AUMENTAR SUAS VENDAS
MARKETPLACE: UM ÓTIMO CANAL PARA AUMENTAR SUAS VENDASMARKETPLACE: UM ÓTIMO CANAL PARA AUMENTAR SUAS VENDAS
MARKETPLACE: UM ÓTIMO CANAL PARA AUMENTAR SUAS VENDAS
 
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ECOMMERCE BRASILEIRO
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ECOMMERCE BRASILEIROMICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ECOMMERCE BRASILEIRO
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ECOMMERCE BRASILEIRO
 
Palestra de Paulo Sidney - Teoria sem mistério da NF-e
Palestra de Paulo Sidney - Teoria sem mistério da NF-ePalestra de Paulo Sidney - Teoria sem mistério da NF-e
Palestra de Paulo Sidney - Teoria sem mistério da NF-e
 
Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...
Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...
Palestra de Nelson Castilho - ACSP, uma facilitadora de acesso às exigências ...
 
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...
Palestra de Renan Luiz da Silva - Certificação Digital, um requisito de uso d...
 
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais
Palestra de Thais Corteze - Proteção jurídica dos usuários das mídias sociais
 
Palestra de Marcos Hiller – Redes Sociais & Mundo Digital
Palestra de Marcos Hiller – Redes Sociais & Mundo Digital Palestra de Marcos Hiller – Redes Sociais & Mundo Digital
Palestra de Marcos Hiller – Redes Sociais & Mundo Digital
 
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouroPalestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
 
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouroPalestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
Palestra de Monica Pontalti - Como montar um time medalha de ouro
 
Situação e Perspectivas da Inadimplência
Situação e Perspectivas da InadimplênciaSituação e Perspectivas da Inadimplência
Situação e Perspectivas da Inadimplência
 
Economia brasileira: uma visão macro e setorial
Economia brasileira: uma visão macro e setorialEconomia brasileira: uma visão macro e setorial
Economia brasileira: uma visão macro e setorial
 
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRAPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
 
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistasComunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
 
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistasComunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
Comunicação eficaz e marketing pessoal para jornalistas
 

ICP-Brasil infraestrutura chaves públicas certificação digital

  • 1. Sistema Nacional de Certificação Digital ACSP São Paulo, 10 de março de 2010
  • 2. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Objetivos da apresentação Conhecer o papel das entidades que hoje atuam no cenário da ICP-Brasil e os regramentos a que se sujeitam. Conhecer, ainda, outras entidades e estruturas dentro da ICP-Brasil que se integram ao contexto atual, de forma a completar o conjunto de processos a serem executados para garantir a segurança das transações eletrônicas e dos documentos digitais, no longo prazo.
  • 3. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Objetivos ICP-Brasil Assegurar que os documentos assinados digitalmente, no âmbito dessa infraestrutura, possuam as características técnicas necessárias e suficientes para serem úteis, efetivamente, como evidência legal, mesmo por longo prazo.
  • 4. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Motivação Solucionar os problemas de autenticação, integridade, sigilo e validade jurídica enfrentados pelos sistemas de informação digital disponibilizados via Internet.
  • 5. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Definição A ICP-Brasil é uma infraestrutura composta por técnicas, práticas e procedimentos com o objetivo de estabelecer os fundamentos técnicos e metodológicos de um sistema de certificação digital baseado em chave pública.
  • 6. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Marco Legal Medida Provisória 2.200-2/01, principal alicerce legal dessa infraestrutura, como segue: “ Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica , das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.”
  • 7. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil Instituída em 2001 – MP 2.200-2/2001 1- AUTENTICIDADE 2- INTEGRIDADE 3- NÃO REPÚDIO 4- SIGILO VALIDADE JURÍDICA
  • 8. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil 9 anos de operações – 2001 a 2010 Identificação Presencial Não tutela da chave privada Auditoria / Fiscalização Padronização Interoperabilidade PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
  • 9. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil
  • 10. Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil
  • 11. ACs da ICP-Brasil até o momento
  • 12. Elementos essenciais do Documento Eletrônico Certificado Digital ICP-Brasil Carimbo de Tempo Embarcado Assinador e Visualizador Público Preservação de Longo Prazo
  • 13. Para saber mais... www.redeicpbrasil.com.br
  • 14. Muito obrigado! Manuel Matos [email_address] Comitê Gestor da ICP-Brasil Casa Civil da Presidência da República www. redeicpbrasil .com.br

Notas del editor

  1. Objetivos da apresentação Conhecer o papel das entidades que hoje atuam no cenário da ICP-Brasil e os regramentos a que se sujeitam. Conhecer, ainda, outras entidades e estruturas dentro da ICP-Brasil que se integram ao contexto atual, de forma a completar o conjunto de processos a serem executados para garantir a segurança das transações eletrônicas e dos documentos digitais, no longo prazo.
  2. Objetivo da ICP-Brasil Assegurar que os documentos assinados digitalmente, no âmbito dessa infraestrutura, possuam as características técnicas necessárias e suficientes para serem úteis, efetivamente, como evidência legal, mesmo por longo prazo.
  3. Motivação Solucionar os problemas de autenticação, integridade, sigilo e validade jurídica enfrentados pelos sistemas de informação digital disponibilizados via Internet.
  4. Definição A ICP-Brasil é uma infraestrutura composta por técnicas, práticas e procedimentos com o objetivo de estabelecer os fundamentos técnicos e metodológicos de um sistema de certificação digital baseado em chave pública.
  5. Marco Legal Medida Provisória 2.200-2/01, principal alicerce legal dessa infraestrutura, como segue: “ Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica , das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.”
  6. Instituída em 2001 – MP 2.200-2/2001 1- AUTENTICIDADE + 2- INTEGRIDADE + 3- NÃO REPÚDIO + 4- SIGILO + = VALIDADE JURÍDICA
  7. 8 anos de operações – 2001 a 2009 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS = Identificação Presencial Não tutela da chave privada Auditoria / Fiscalização Padronização Interoperabilidade
  8. INTRODUÇÃO Vou agora apresentar as entidades que compõem a ICP-Brasil, descrevendo brevemente as funções de cada uma. Também falarei um pouco sobre o funcionamento da infraestrutura como um todo e os regulamentos sobre os quais se apoia. O objetivo é familiarizar os senhores com os termos mais utilizados e passar uma visão geral do ambiente atual da ICP-Brasil. ENTIDADES INTEGRANTES As principais entidades integrantes da ICP-Brasil estão representadas nessa estrutura hierárquica: Comitê Gestor Composto por membros do Governo e da sociedade civil, tem por principal atribuição coordenar a implantação e o funcionamento da ICP-Brasil, além de estabelecer a política, os critérios e as normas para credenciamento das ACs, ARs e demais entidades que fazem parte da estrutura. AC-Raiz Primeira autoridade da cadeia de certificação, a AC-Raiz executa as políticas de certificados e normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor. Emite seus próprios certificados; emite, expede, distribui, revoga e gerencia os certificados das ACs de nível imediatamente subseqüente ao seu; gerencia sua lista de certificados revogados. Também executa atividades de fiscalização e auditoria das entidades da ICP-Brasil, em conformidade com as diretrizes e normas técnicas estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. Comissão Técnica (COTEC) Presta suporte técnico e assistência ao Comitê Gestor, sendo responsável por manifestar-se previamente sobre as matérias apreciadas e decididas pelo comitê Gestor. É convocada sempre que necessário, sendo que cada um de seus representantes é indicado por um dos membros do Comitê Gestor. Laboratórios de Ensaio e Auditoria (LEA) Os laboratórios de ensaios e auditoria (LEAs) são entidades formalmente vinculadas à AC Raiz, aptas a realizar os ensaios exigidos nas avaliações de conformidade e a emitir os correspondentes laudos de conformidade que embasarão a tomada de decisão, por parte da AC Raiz, quanto à homologação ou não de um dado sistema ou equipamento avaliado pelos LEAs. Autoridades Certificadoras (AC) – 1º Nível As autoridades certificadoras (ACs) são credenciadas para emitir certificados digitais vinculando pares de chaves criptográficas ao respectivo titular. Emitem, expedem, distribuem, revogam e gerenciam os certificados, bem como colocam à disposição dos usuários listas de certificados revogados e outras informações pertinentes e mantêm o registro de suas operações. Autoridades de Carimbo do Tempo (ACT) As autoridades de carimbo do tempo (ACTs) são entidades responsáveis pela operação dos equipamentos que, conectados à Rede de Carimbo do Tempo da ICP-Brasil, geram carimbos e os assinam em nome da ACT. Autoridades Certificadoras (AC) – 2º Nível Na ICP-Brasil, configuram-se dois tipos de Autoridades Certificadoras: aquelas que estão diretamente subordinadas à AC-Raiz, e são conhecidas como ACs de 1º Nível, e aquelas que lhes são subordinadas, conhecidas como AC de 2º Nível. Uma AC de 1º Nível pode emitir certificados ou para titulares finais ou para ACs de 2º Nível. Conforme Figura 2.2, atualmente apenas duas ACs de 1º Nível (Presidência da República e Imprensa Oficial SP) emitem certificados para titulares finais. As demais 6 ACs de 1º Nível emitem certificados para outras ACs. Essa configuração permite que uma AC de 1º Nível defina regras próprias (coerentes com as da ICP-Brasil, mas com algumas peculiaridades a mais) para os certificados que são emitidos na cadeia que lhe está subordinada. Ao mesmo tempo, exime a AC de 1º Nível de emitir, ela própria, os certificados de titulares finais, processo bem mais trabalhoso do que emitir certificados de AC de 2º Nível. Autoridades de Registro (AR) As autoridades de registro (ARs) são entidades operacionalmente vinculadas a determinada AC. Compete-lhes identificar e cadastrar usuários na presença destes , encaminhar solicitações de certificados às ACs e manter registros de suas operações. Prestadores de Serviços de Suporte (PSS) Os Prestadores de Serviços de Suporte (PSSs) são empresas contratadas por uma AC ou AR para realizar atividades de disponibilização de infraestrutura física e lógica e disponibilização de recursos humanos especializados. Empresas de Auditoria Independente (EAI) As empresas de auditoria independentes (EAIs) são entidades que, uma vez cadastradas junto à AC-Raiz, podem ser contratadas pelas autoridades certificadoras para realizar auditorias operacionais nas próprias ACs e nas entidades a elas subordinadas.
  9. Titulares Finais (TF) Os titulares finais (TFs) são as entidades, pessoa física ou jurídica, para as quais são emitidos certificados digitais. O titular do certificado é responsável pela chave privada correspondente à chave pública contida no certificado e pode utilizar tanto uma quanto a outra. Terceiras Partes (TP) As terceiras partes (TPs) são quaisquer pessoas físicas ou jurídicas que confiam no teor, validade e aplicabilidade dos certificados digitais, dos carimbos do tempo e demais documentos assinados digitalmente no âmbito da ICP-Brasil.
  10. Autoridades Certificadoras da ICP-Brasil até o momento AC CEF AC CERTISIGN AC IMPRENSA OFICIAL SP AC JUS AC PR SERASA ACP AC SERPRO AC RFB
  11. Essa intensa utilização, se por um lado mostra a confiança que os agentes da sociedade depositam na ICP-Brasil, por outro lado traz uma enorme responsabilidade para todos os que trabalham em sua evolução e em especial aos entes públicos que criam e mantém os normativos que regem seu funcionamento. Isso porque, existe a necessidade de se reduzir os riscos e controlar eventuais fatores que possam comprometer a confiabilidade dos documentos assinados digitalmente, desde a necessidade de evolução da regulamentação a desafios tecnológicos, passando ainda por falhas humanas, acidentais ou intencionais. As gerações futuras dependerão cada vez mais de transações e documentos eletrônicos confiáveis, que possam reproduzir com mais segurança as características que hoje são encontradas nos documentos em papel. É necessário, portanto, que todos os aspectos que envolvem essa “virtualização” sejam progressivamente previstos e regulamentados.
  12. Muito Obrigado! FIM