SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
Descargar para leer sin conexión
Psicofarmacologia
Prof. Me. Aroldo Gavioli
Esta aula foi transcrita do
Slideshare
Aula original
Psicofarmacologia
Autora: Profa. Marilia Cavalcante
Vide referências
Introdução
Componente crucial do
atendimento psiquiátrico
Principais classes
• Aplicações
• Efeitos esperados
• Efeitos colaterais
1.Hipnóticos e Ansiolíticos (BZD)
2. Antidepressivos
3. Estabilizadores de humor
4. Antipsicóticos
5. Fitoterápicos
Aspectos gerais
Psicofármacos
• São substâncias que alteram a
atividade psíquica, aliviando
sintomas de transtornos
psiquiátricos ou promovendo
alterações na percepção e no
pensamento.
Etapas de tratamento:
• Início
• Estabilização
• Manutenção
• Retirada
Hipnóticos e ansiolíticos
Benzodiazepínicos (BDZ)
Início de ação rápido
devem ser utilizados por mais de 8 semanas
(dependência)
Efeitos sobre a memória e aprendizagem
Indicações:
Adjuvantes no tratamento de transtornos ansiosos e
depressivos;
Síndrome de abstinência ao álcool
Anticonvulsivantes
Hipnóticos e relaxantes musculares
BZD: Aspectos gerais
Amplamente utilizados
Proporciona alivio dos sintomas como ansiedade e insônia
Evitar o uso concomitante com álcool, pois pode potencializar o efeito depressor sobre o SNC.
Deve-se proceder a retirada gradual para amenizar os sintomas de ansiedade rebote (abstinência).
Apresentam efeitos colaterais. (droga de abuso – em 2005, 5,6% de uso na vida)
Clordiazepóxido
Diazepan
clonazepan
clobazan
alprazolan
Midazolan
flurazepan
lorazepan
flunitrazepan
Hipnóticos não-BDZ
Menor potencial de abuso
Tratamento da insônia
Início rápido de ação
Ansiolítico não-BDZ
Menor potencial de abuso
Efeito terapêutico de 2 a 4 semanas
Zolpiden
zopiclona
Buspirona
Hipnóticos e ansiolíticos - BZD
Efeitos adversos
• Sonolência
• Cansaço
• Redução da atenção
• Diminuição da coordenação psicomotora
• Amnésia anterógrada
• Interfere no trabalho com máquinas ou
direção de veículos
• Contra-indicado para apnéia do sono
Toxicidade e dependência
• Alta margem de segurança (exceto
quando associado com álcool)
• Dependência após uso prolongado
e/ou após doses superiores às
terapêuticas
• Sintomas de abstinência
Antidepressivos – Principais aspectos
• Quadros depressivos (unipolares, bipolares,
esquizofrenia, demência)
• Transtornos ansiosos (transtorno do pânico,
ansiedade generalizada,TOC e estresse pós-
traumático)
• Incontinência urinária, dor crônica,
nevralgias, enxaqueca,
• Bulimia, transtorno do déficit de atenção e
hiperatividade (TDAH).
Indicações:
Risco para superdosagem (ideação suicida)
Exige restrição do consumo de álcool
Evitar retirada abrupta
• (insônia, pesadelos, inquietação psicomotora e
ansiedade rebote)
Tricíclicos
Efeitos clínicos após 2 a 3 semanas
amitripitilina
Clomipramina
imipramina
nortripitilina
Antidepressivo tetracíclico
Usado no tratamento de depressões
atípicas.
• Efeitos colaterais mais intensos.
Requer restrição dietética do consumo
de queijos, vinho e outros alimentos
ricos em tiramina, sob risco de grave
crise hipertensiva.
Antidepressivos IMAO – inibidores das
monoaminooxidases
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina
Medicações mais modernas e mais utilizados.
Melhor perfil de tolerabilidade, menos efeitos colaterais e menor risco de toxicidade em casos
de superdosagem.
 Fármacos de 1ª escolha
OUTROSANTIDEPRESSIVOS
Utilizada no tratamento do
tabagismo e para
potencializar a ação dos
outros antidepressivos.
Venlafaxina
Nefazodona
cloridrato de milnaciprano
Eficácia 70% com remissão completa
40 a 50% não atingem remissão no primeiro tratamento
• 10 a 20% permanecem sintomáticos mesmo após múltiplas tentativas medicamentosas ou até ECT
• ECT indicada devido a latência para o aparecimento dos efeitos terapêuticos, para obtenção de
alívio imediato (impulsos suicidas)
Fases de tratamento:
Aguda (6 a 12 semanas)
• atingir a remissão dos sintomas
Continuação (4 a 9 meses)
• atingir a recuperação total e impedir as recaídas
Manutenção (> 1 ano)
• Impedir as recorrências
Terapêutica antidepressiva
Utilizados primariamente na emergência ou na recorrência do
• transtorno afetivo bipolar.
Devem ser mantidos como profiláticos
Eficaz em 80% dos casos de mania aguda
Efeitos colaterais:
• Tremores, problemas dermatológicos, ganho de peso e alterações da função tireoidiana.
Ação demora cerca de 2 semanas (associado com antipsicóticos)
Dose terapêutica próxima da dose tóxica
• Monitoramento periódico dos níveis séricos
• Sinais de Intoxicação:
• Diarréia, vômitos, sudorese, instabilidade de PA, arritmia, distúrbios hidroeletrolíticos,
convulsão e perda de consciência.
Estabilizadores de humor – aspectos principais
Monitorar
função
hepática
Útil no predomínio de
fases depressivas.
Útil no manejo de cicladores
rápidos e estados mistos.
Requerem mais estudos
Usados no controle de delírios e alucinações em clientes
• psicóticos.
Eficazes no controle da agitação (tranquilizantes maiores)
Indicações:
• Esquizofrenia
• Episódios de mania; Estados mistos maníaco-depressivos
• Depressões psicóticas
• Comportamento de violência impulsiva
• Distúrbios de comportamento em doença de Alzheimer e Parkinson
• Psicoses orgânicas
Antipsicóticos (ou neurolépticos)
aspectos gerais
Eficazes no combate dos sintomas positivos
(delírios e alucinações)
• Efeitos colaterais extrapiramidais: tremores, rigidez,
muscular, inquietação psicomotora e parkinsonismo.
Associação para minimizar
efeitos colaterais.
pimozidatrifluperazina
Medicação de 1ª escolha
• Eficazes também nos sintomas
negativos (apatia e falta de
motivação)
• Causam menos efeitos colaterais
• Atentar para hipertermia,
tremores, alterações no nível de
consciência e convulsões
ziprazidona
Hypericum perforatum
(erva-de-São-João)
Piper methysticum
(Kava Kava)
Kavasedon®
Adjuvantes no tratamento de quadros depressivos e
ansiosos leves.
• Funciona como um IMAO.
Não se recomenda o uso concomitante com inibidores
de recaptação da serotonina.
Valeriana officinalis
(Valeriana)
TRATAMENTO DA INSÔNIA
Ginkgo biloba
Utilizado para melhorar
falhas de memória, baixa
concentração, depressão e
ansiedade (demência senil)
Psicofarmacologia
Até 1950: insulinoterapia, ECT e
fisioterapia;contenção e vigilância dos clientes.
Após 1950: Clorpromazina (mudança radial)
• Psicotrópicos:
• Propiciou a remissão mais efetiva dos sintomas
• Abreviaram o tempo de internação hospitalar
• Possibilitaram o tratamento em hospital-dia e ambulatorial
• Permitiram o convívio na comunidade e família
Conhecer os resultados dos exames laboratoriais.
Orientação e preparo do cliente e família para adesão ao tratamento.
Histórico de enfermagem:
• observação completa do comportamento (constante)
• Parâmetro para o acompanhamento da evolução do tratamento.
• Dados: gravidez, convulsões, uso abusivo de drogas, doenças cardíacas, hepática ou
renal.
• Verificar SSVV (antes e depois de administrar o medicamento),
• peso, padrão de sono e deambulação.
• Conhecer os efeitos desejados, colaterais, adversos ou tóxicos, contra-indicações,
superdosagem.
• Comunicação terapêutica (confiança)
Controle da ingestão do medicamento
Permanecer no leito por 1h, no caso de psicoterápico EV
Valorizar as queixas do paciente
Necessidade de abster-se do uso de álcool
Atividades do cliente conforme condições e evolução do tratamento
Estimular socialização do cliente
Evitar suspensão abrupta do medicamento
Não associar com outra medicação sem orientação médica
Portar cartão de identificação com medicamentos em uso
Orientar sobre os efeitos colaterais
Boca seca
Visão turva
Alterações cardiovasculares
Diminuição do hábito intestinal
Retenção urinária
Disfunção sexual
Hipotensão postural e tontura
Referências
• CAVALCANTE, M. Psicofarmacologia. Guarapuava: Slideshare [sd].
Disponivel em: <http://pt.slideshare.net/enfmarilia/psicofarmacologia-
15667828>.Acesso em 10 de agosto de 2015.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Cintia Colotoni
 
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaO papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
 
Transtornos do pensamento: esquizofrenia
Transtornos do pensamento: esquizofreniaTranstornos do pensamento: esquizofrenia
Transtornos do pensamento: esquizofreniaAroldo Gavioli
 
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
 Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mentalLorena Albuquerque Vieira
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
Aula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasAula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasErivaldo Rosendo
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
 
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
 
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaJose Roberto
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica SilvioProf Silvio Rosa
 

La actualidad más candente (20)

Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
 
A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaO papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
 
Transtornos do pensamento: esquizofrenia
Transtornos do pensamento: esquizofreniaTranstornos do pensamento: esquizofrenia
Transtornos do pensamento: esquizofrenia
 
Aula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - AntidepressivosAula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - Antidepressivos
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Aula - SNC - Antipsicóticos
Aula -  SNC - AntipsicóticosAula -  SNC - Antipsicóticos
Aula - SNC - Antipsicóticos
 
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
 Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Aula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasAula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricas
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
 
5ª aula vias de administração
5ª aula   vias de administração5ª aula   vias de administração
5ª aula vias de administração
 
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
 
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatrica
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
 
Aula - SNC - Anestésicos
Aula - SNC - AnestésicosAula - SNC - Anestésicos
Aula - SNC - Anestésicos
 
Ansiolíticos
AnsiolíticosAnsiolíticos
Ansiolíticos
 

Similar a Psicofarmacologia

Psicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxPsicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxgizaraposo
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxProfYasminBlanco
 
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesico
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoFármacos usados na psiquiatria com interesse mesico
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoBasilio4
 
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.MAIQUELE SANTANA
 
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseOs usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseMiriam Gorender
 
15ª aula emergencia psiquiatrica
15ª aula   emergencia psiquiatrica15ª aula   emergencia psiquiatrica
15ª aula emergencia psiquiatricaProf Silvio Rosa
 
Álcool e outras drogas.pdf
Álcool e outras drogas.pdfÁlcool e outras drogas.pdf
Álcool e outras drogas.pdfVictorBranco10
 
Efeitos de drogas selecionadas
Efeitos de drogas selecionadasEfeitos de drogas selecionadas
Efeitos de drogas selecionadasCaio Maximino
 
Uso da Lamotrigina na Epilepsia
Uso da Lamotrigina na EpilepsiaUso da Lamotrigina na Epilepsia
Uso da Lamotrigina na EpilepsiaDr. Rafael Higashi
 
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptx
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptxApresentação cepeti-delirium-na-uti.pptx
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptxHelenKatharine1
 
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptx
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptxTRANSTORNO BIPOLAR (1).pptx
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptxMIRIAN FARIA
 
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdf
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdfAula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdf
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdfYuriMoreiraBezerra
 
Tratamento depressao
Tratamento depressaoTratamento depressao
Tratamento depressaogfolive
 
Analgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTIAnalgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTINatália Oliveira
 
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptx
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptxCuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptx
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptxZecaXavier1
 

Similar a Psicofarmacologia (20)

Psicofarmacologia.pdf
Psicofarmacologia.pdfPsicofarmacologia.pdf
Psicofarmacologia.pdf
 
Psicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxPsicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptx
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
 
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesico
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoFármacos usados na psiquiatria com interesse mesico
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesico
 
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.
Farmacologia da depressão + anticonvulsivantes.
 
Aula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptxAula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptx
 
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseOs usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
 
15ª aula emergencia psiquiatrica
15ª aula   emergencia psiquiatrica15ª aula   emergencia psiquiatrica
15ª aula emergencia psiquiatrica
 
Álcool e outras drogas.pdf
Álcool e outras drogas.pdfÁlcool e outras drogas.pdf
Álcool e outras drogas.pdf
 
Efeitos de drogas selecionadas
Efeitos de drogas selecionadasEfeitos de drogas selecionadas
Efeitos de drogas selecionadas
 
psicofarmacologia.pptx
psicofarmacologia.pptxpsicofarmacologia.pptx
psicofarmacologia.pptx
 
Pg2017
Pg2017Pg2017
Pg2017
 
Uso da Lamotrigina na Epilepsia
Uso da Lamotrigina na EpilepsiaUso da Lamotrigina na Epilepsia
Uso da Lamotrigina na Epilepsia
 
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptx
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptxApresentação cepeti-delirium-na-uti.pptx
Apresentação cepeti-delirium-na-uti.pptx
 
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptx
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptxTRANSTORNO BIPOLAR (1).pptx
TRANSTORNO BIPOLAR (1).pptx
 
Antidepressivos
AntidepressivosAntidepressivos
Antidepressivos
 
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdf
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdfAula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdf
Aula 5 -Quadros e Critérios clinicos do uso de SPAs.pdf
 
Tratamento depressao
Tratamento depressaoTratamento depressao
Tratamento depressao
 
Analgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTIAnalgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTI
 
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptx
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptxCuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptx
Cuidados paliativos - eutanásia, distanásia e ortotanásia.pptx
 

Más de Aroldo Gavioli

Transtornos mentais orgânicos
Transtornos mentais orgânicosTranstornos mentais orgânicos
Transtornos mentais orgânicosAroldo Gavioli
 
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicos
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosSíndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicos
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosAroldo Gavioli
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Exame Físico em Saúde Mental
Exame Físico em Saúde MentalExame Físico em Saúde Mental
Exame Físico em Saúde MentalAroldo Gavioli
 
Rede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mentalRede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mentalAroldo Gavioli
 
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativa
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaTranstornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativa
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
 
Intervenção em crises
Intervenção em crisesIntervenção em crises
Intervenção em crisesAroldo Gavioli
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaAroldo Gavioli
 
Métodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesMétodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesAroldo Gavioli
 
Métodos dialíticos contínuos
Métodos dialíticos contínuosMétodos dialíticos contínuos
Métodos dialíticos contínuosAroldo Gavioli
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Time de resposta rápida e escore news
Time de resposta rápida e escore newsTime de resposta rápida e escore news
Time de resposta rápida e escore newsAroldo Gavioli
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
 
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterMétodo de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
 
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaHumanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
 

Más de Aroldo Gavioli (20)

Transtornos mentais orgânicos
Transtornos mentais orgânicosTranstornos mentais orgânicos
Transtornos mentais orgânicos
 
Transtornos ansiosos
Transtornos ansiososTranstornos ansiosos
Transtornos ansiosos
 
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicos
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosSíndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicos
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicos
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em família
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
 
Exame Físico em Saúde Mental
Exame Físico em Saúde MentalExame Físico em Saúde Mental
Exame Físico em Saúde Mental
 
Rede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mentalRede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mental
 
Drogas psicotrópica
Drogas psicotrópicaDrogas psicotrópica
Drogas psicotrópica
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativa
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaTranstornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativa
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativa
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
 
Intervenção em crises
Intervenção em crisesIntervenção em crises
Intervenção em crises
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgência
 
Métodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesMétodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentes
 
Métodos dialíticos contínuos
Métodos dialíticos contínuosMétodos dialíticos contínuos
Métodos dialíticos contínuos
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
 
Time de resposta rápida e escore news
Time de resposta rápida e escore newsTime de resposta rápida e escore news
Time de resposta rápida e escore news
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
 
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterMétodo de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
 
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaHumanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
 

Psicofarmacologia

  • 2. Esta aula foi transcrita do Slideshare Aula original Psicofarmacologia Autora: Profa. Marilia Cavalcante Vide referências
  • 3. Introdução Componente crucial do atendimento psiquiátrico Principais classes • Aplicações • Efeitos esperados • Efeitos colaterais 1.Hipnóticos e Ansiolíticos (BZD) 2. Antidepressivos 3. Estabilizadores de humor 4. Antipsicóticos 5. Fitoterápicos
  • 4. Aspectos gerais Psicofármacos • São substâncias que alteram a atividade psíquica, aliviando sintomas de transtornos psiquiátricos ou promovendo alterações na percepção e no pensamento. Etapas de tratamento: • Início • Estabilização • Manutenção • Retirada
  • 5. Hipnóticos e ansiolíticos Benzodiazepínicos (BDZ) Início de ação rápido devem ser utilizados por mais de 8 semanas (dependência) Efeitos sobre a memória e aprendizagem Indicações: Adjuvantes no tratamento de transtornos ansiosos e depressivos; Síndrome de abstinência ao álcool Anticonvulsivantes Hipnóticos e relaxantes musculares
  • 6. BZD: Aspectos gerais Amplamente utilizados Proporciona alivio dos sintomas como ansiedade e insônia Evitar o uso concomitante com álcool, pois pode potencializar o efeito depressor sobre o SNC. Deve-se proceder a retirada gradual para amenizar os sintomas de ansiedade rebote (abstinência). Apresentam efeitos colaterais. (droga de abuso – em 2005, 5,6% de uso na vida)
  • 9. Hipnóticos não-BDZ Menor potencial de abuso Tratamento da insônia Início rápido de ação Ansiolítico não-BDZ Menor potencial de abuso Efeito terapêutico de 2 a 4 semanas Zolpiden zopiclona Buspirona
  • 10. Hipnóticos e ansiolíticos - BZD Efeitos adversos • Sonolência • Cansaço • Redução da atenção • Diminuição da coordenação psicomotora • Amnésia anterógrada • Interfere no trabalho com máquinas ou direção de veículos • Contra-indicado para apnéia do sono Toxicidade e dependência • Alta margem de segurança (exceto quando associado com álcool) • Dependência após uso prolongado e/ou após doses superiores às terapêuticas • Sintomas de abstinência
  • 11. Antidepressivos – Principais aspectos • Quadros depressivos (unipolares, bipolares, esquizofrenia, demência) • Transtornos ansiosos (transtorno do pânico, ansiedade generalizada,TOC e estresse pós- traumático) • Incontinência urinária, dor crônica, nevralgias, enxaqueca, • Bulimia, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Indicações: Risco para superdosagem (ideação suicida) Exige restrição do consumo de álcool Evitar retirada abrupta • (insônia, pesadelos, inquietação psicomotora e ansiedade rebote)
  • 12. Tricíclicos Efeitos clínicos após 2 a 3 semanas amitripitilina Clomipramina imipramina nortripitilina
  • 14. Usado no tratamento de depressões atípicas. • Efeitos colaterais mais intensos. Requer restrição dietética do consumo de queijos, vinho e outros alimentos ricos em tiramina, sob risco de grave crise hipertensiva. Antidepressivos IMAO – inibidores das monoaminooxidases
  • 15. Inibidores seletivos da recaptação de serotonina Medicações mais modernas e mais utilizados. Melhor perfil de tolerabilidade, menos efeitos colaterais e menor risco de toxicidade em casos de superdosagem.  Fármacos de 1ª escolha
  • 16. OUTROSANTIDEPRESSIVOS Utilizada no tratamento do tabagismo e para potencializar a ação dos outros antidepressivos. Venlafaxina Nefazodona cloridrato de milnaciprano
  • 17. Eficácia 70% com remissão completa 40 a 50% não atingem remissão no primeiro tratamento • 10 a 20% permanecem sintomáticos mesmo após múltiplas tentativas medicamentosas ou até ECT • ECT indicada devido a latência para o aparecimento dos efeitos terapêuticos, para obtenção de alívio imediato (impulsos suicidas) Fases de tratamento: Aguda (6 a 12 semanas) • atingir a remissão dos sintomas Continuação (4 a 9 meses) • atingir a recuperação total e impedir as recaídas Manutenção (> 1 ano) • Impedir as recorrências Terapêutica antidepressiva
  • 18. Utilizados primariamente na emergência ou na recorrência do • transtorno afetivo bipolar. Devem ser mantidos como profiláticos Eficaz em 80% dos casos de mania aguda Efeitos colaterais: • Tremores, problemas dermatológicos, ganho de peso e alterações da função tireoidiana. Ação demora cerca de 2 semanas (associado com antipsicóticos) Dose terapêutica próxima da dose tóxica • Monitoramento periódico dos níveis séricos • Sinais de Intoxicação: • Diarréia, vômitos, sudorese, instabilidade de PA, arritmia, distúrbios hidroeletrolíticos, convulsão e perda de consciência. Estabilizadores de humor – aspectos principais
  • 19. Monitorar função hepática Útil no predomínio de fases depressivas. Útil no manejo de cicladores rápidos e estados mistos. Requerem mais estudos
  • 20. Usados no controle de delírios e alucinações em clientes • psicóticos. Eficazes no controle da agitação (tranquilizantes maiores) Indicações: • Esquizofrenia • Episódios de mania; Estados mistos maníaco-depressivos • Depressões psicóticas • Comportamento de violência impulsiva • Distúrbios de comportamento em doença de Alzheimer e Parkinson • Psicoses orgânicas Antipsicóticos (ou neurolépticos) aspectos gerais
  • 21. Eficazes no combate dos sintomas positivos (delírios e alucinações) • Efeitos colaterais extrapiramidais: tremores, rigidez, muscular, inquietação psicomotora e parkinsonismo. Associação para minimizar efeitos colaterais. pimozidatrifluperazina
  • 22. Medicação de 1ª escolha • Eficazes também nos sintomas negativos (apatia e falta de motivação) • Causam menos efeitos colaterais • Atentar para hipertermia, tremores, alterações no nível de consciência e convulsões ziprazidona
  • 23. Hypericum perforatum (erva-de-São-João) Piper methysticum (Kava Kava) Kavasedon® Adjuvantes no tratamento de quadros depressivos e ansiosos leves. • Funciona como um IMAO. Não se recomenda o uso concomitante com inibidores de recaptação da serotonina.
  • 24. Valeriana officinalis (Valeriana) TRATAMENTO DA INSÔNIA Ginkgo biloba Utilizado para melhorar falhas de memória, baixa concentração, depressão e ansiedade (demência senil)
  • 26. Até 1950: insulinoterapia, ECT e fisioterapia;contenção e vigilância dos clientes. Após 1950: Clorpromazina (mudança radial) • Psicotrópicos: • Propiciou a remissão mais efetiva dos sintomas • Abreviaram o tempo de internação hospitalar • Possibilitaram o tratamento em hospital-dia e ambulatorial • Permitiram o convívio na comunidade e família
  • 27. Conhecer os resultados dos exames laboratoriais. Orientação e preparo do cliente e família para adesão ao tratamento. Histórico de enfermagem: • observação completa do comportamento (constante) • Parâmetro para o acompanhamento da evolução do tratamento. • Dados: gravidez, convulsões, uso abusivo de drogas, doenças cardíacas, hepática ou renal. • Verificar SSVV (antes e depois de administrar o medicamento), • peso, padrão de sono e deambulação. • Conhecer os efeitos desejados, colaterais, adversos ou tóxicos, contra-indicações, superdosagem. • Comunicação terapêutica (confiança)
  • 28. Controle da ingestão do medicamento Permanecer no leito por 1h, no caso de psicoterápico EV Valorizar as queixas do paciente Necessidade de abster-se do uso de álcool Atividades do cliente conforme condições e evolução do tratamento Estimular socialização do cliente Evitar suspensão abrupta do medicamento Não associar com outra medicação sem orientação médica Portar cartão de identificação com medicamentos em uso Orientar sobre os efeitos colaterais
  • 29. Boca seca Visão turva Alterações cardiovasculares Diminuição do hábito intestinal Retenção urinária Disfunção sexual Hipotensão postural e tontura
  • 30. Referências • CAVALCANTE, M. Psicofarmacologia. Guarapuava: Slideshare [sd]. Disponivel em: <http://pt.slideshare.net/enfmarilia/psicofarmacologia- 15667828>.Acesso em 10 de agosto de 2015.