SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 33
Descargar para leer sin conexión
PREFEITURA DE CANAÃ DOS CARAJÁS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA

FÁBIO ANDRÉ CAMPOS BAÍA
Médico Veterinário – CRMV-PA – 2426
Biomédico – CRBM – 570/PA
Esp. Gestão em Saúde Pública e Hematologia - VISA – Portaria 630/2012
Contato: fabiomedicvet@veterinaria.com.br / (94) 9128-2261







Estabelecer diretrizes, definições e condições
gerais para o funcionamento das empresas
especializadas controladoras de pragas
urbanas
Visar o cumprimento das Boas Práticas
Operacionais
Garantir a qualidade e segurança do serviço
prestado
Minimizar o impacto ao ambiente, à saúde do
consumidor e do aplicador.
Fábio A. C. Baía

2


As pragas são organismos vivos que
provocam danos ao homem desde tempos
remotos, não só pelo risco à saúde que
representam
através
de
doenças
transmitidas, mas também pelos estragos
que causam, na estocagem dos alimentos,
nas contaminações de embalagens, produtos
e ambientes.
Fábio A. C. Baía

3
Fábio A. C. Baía

4


Vetor é todo ser vivo capaz de transmitir um
agente infectante, de maneira ativa ou
passiva.



Um agente infectante é qualquer parasita,
protozoário, bactéria ou vírus capaz de
infectar um organismo ou produto.
Fábio A. C. Baía

5


PRAGUICIDA:
 composto orgânico ou inorgânico
 de origem natural ou sintética

 puros ou misturados
 controle de pragas (animais ou vegetais)
 Prejudiciais ao homem, animais domésticos ou

plantas
Fábio A. C. Baía

6


PRAGUICIDA: quanto à finalidade








Acaricida
Inseticida
Fungicida
Herbicida
Moluscicida
Rodenticida
Vampiricida
Fábio A. C. Baía

7


ÂMBITO DOMISSANITÁRIO: Área de
atividade que engloba os domicílios, suas
cercanias, os meios de transporte coletivo e
os ambientes de uso comum públicos e
privados

Fábio A. C. Baía

8


Empresa autorizada e licenciada pelos órgãos
competentes da saúde e do meio ambiente,
para prestar serviços de controle de vetores e
pragas urbanas.

Fábio A. C. Baía

9


Controle Mecânico



Controle Biológico



Controle Legal



Controle Químico



Controle Integrado



Ações Educativas
Fábio A. C. Baía

10


Controle Mecânico

Fábio A. C. Baía

11


Controle Biológico

Fábio A. C. Baía

12


Controle Legal
 Instrumentos jurídicos

 Legislação

federal,
estadual, municipal

Fábio A. C. Baía

13


Controle Químico








Organoclorados: DDT (DicloroDifenilTricloroetano
Organofosforados
Carbamatos
Piretróides: cipermetrina
Inibidores de coagulação

Formulações:
 Solução,

pó molhável, pó seco, suspensão
concentrada, concentrado emulsionável, granulado,
etc.
Fábio A. C. Baía

14


CIPERMETRINA NÃO É DDT, MAS SIM
PIRETRÓIDE

Fábio A. C. Baía

15


Ações Educativas

Fábio A. C. Baía

16


Conjunto de ações preventivas e corretivas de
monitoramento ou aplicação, ou ambos, com
periodicidade minimamente mensal, visando
impedir de modo integrado que vetores e
pragas urbanas se instalem ou reproduzam
no ambiente

Fábio A. C. Baía

17


Avaliação da área



Implantar sistema de monitoramento
 Cronograma, etc



Caracterizar as pragas:
 insetos (quais?), ratos, morcegos, outros?



Aplicar medidas necessárias
Fábio A. C. Baía

18
Fábio A. C. Baía

19


REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO
INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.

CONTROLE

Conhecimento das instalações
Conhecimento sobre as pragas
Avaliação do ecossistema
Mapeamento das instalações por pontos críticos
Avaliação do equilíbrio de riscos e benefícios do controle
Formação de grupo para coordenação
Determinação de equipe apta para o controle operacional
Sistema adequado de monitoramento
Embasamento de Boas Práticas de fabricação (BPF/GMP)

Fábio A. C. Baía

20





Licença Sanitária
Licença Ambiental
Produtos de venda restrita com registro na
ANVISA/MAPA
Responsável Técnico:
 Nível Superior



Instalação Própria:
 proibido o uso coletivo, depósito adequado, área

de diluição e manipulação, transporte
Fábio A. C. Baía

21


Nível Superior
 Com habilitação específica no curso (histórico escolar)
 Quites com o Conselho Regional, de circunscrição no Pará,

específico de sua formação
 Deve assinar e carimbar todos os laudos emitidos


Nível Médio Profissionalizante
 Com habilitação comprovada no certificado de conclusão

do curso e no histórico escolar, com registro no MEC
 Quites com o Conselho Regional, de circunscrição no Pará,
específico de sua formação
 Deve assinar e carimbar todos os laudos emitidos
Fábio A. C. Baía

22




Não pode ser residência
Depósito próprio
Área de manipulação /diluição

Fábio A. C. Baía

23


Deve ter letreiro visível, com nome fantasia,
serviços prestados e nº da Licença Sanitária

Fábio A. C. Baía

24


Dotados de compartimento que os isolem
dos ocupantes



Uso exclusivo

Fábio A. C. Baía

25


O transporte dos produtos e equipamentos
não pode ser feito por meio de veículos
coletivos (ou de uso particular) em hipótese
alguma, independentemente de quantidades,
distâncias ou formulações.

Fábio A. C. Baía

26


POP – Procedimento Operacional Padrão

Fábio A. C. Baía

27


Até 1 ano: responsabilidade do fabricante



Após 1 ano: responsabilidade de quem
adquiriu
 Requisitar documento comprobatório de descarte

Fábio A. C. Baía

28


Comprovação através de Certificado e Laudo
do serviço
 nome do cliente
 endereço do imóvel

 praga(s) alvo
 data de execução dos serviços
 prazo de assistência técnica, escrito por extenso,

dos serviços por praga(s) alvo
Fábio A. C. Baía

29


Comprovação através de Certificado e/ou
Laudo do serviço
 grupo(s)

químico(s)
do(s)
produto(s)
eventualmente utilizado(s)
 nome e concentração de uso do(s) produto(s)
eventualmente utilizado(s)
 orientações pertinentes ao serviço executado
 nome do RT com o número do seu registro no
conselho profissional correspondente, assinatura
do mesmo
Fábio A. C. Baía

30


Comprovação através de Certificado e Laudo
do serviço
 número do telefone do Centro de Informação

Toxicológica
 identificação
da
empresa
especializada
prestadora do serviço com: razão social, nome
fantasia, endereço, telefone e números das
licenças sanitária e ambiental com seus
respectivos prazos de validade
Fábio A. C. Baía

31


Promover Saúde Pública



Liberar autorização e Licença Sanitária



Inspecionar estrutura física



Inspecionar produtos



Inspecionar transporte



Recolher documentos



Educação Sanitária
Fábio A. C. Baía

32
Fábio A. C. Baía

33

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Probiótios, prebióticos e simbióticos.
Probiótios, prebióticos e simbióticos.Probiótios, prebióticos e simbióticos.
Probiótios, prebióticos e simbióticos.Day Borges
 
Treinamento imprimir (1)
Treinamento imprimir (1)Treinamento imprimir (1)
Treinamento imprimir (1)Bull Marketing
 
Segurança no trabalho rural
Segurança no trabalho ruralSegurança no trabalho rural
Segurança no trabalho ruralZacarias Junior
 
Boas práticas de fabricação PSE
Boas práticas de fabricação PSEBoas práticas de fabricação PSE
Boas práticas de fabricação PSESMEdeItabaianinha
 
Aditivos alimentares
Aditivos alimentaresAditivos alimentares
Aditivos alimentaresday ....
 
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosBoas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SCelina Martins
 
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoBoas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoLuis Antonio Cezar Junior
 
Perigos no processamento de alimentos
Perigos no processamento de alimentosPerigos no processamento de alimentos
Perigos no processamento de alimentosPriscilla Macêdo
 
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOSUTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOSanaflaviaciriaco
 
Sistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalSistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalluigicanova
 

La actualidad más candente (20)

Segurança alimentar
Segurança alimentarSegurança alimentar
Segurança alimentar
 
Probiótios, prebióticos e simbióticos.
Probiótios, prebióticos e simbióticos.Probiótios, prebióticos e simbióticos.
Probiótios, prebióticos e simbióticos.
 
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
MANUAL DE BOAS PRÁTICASMANUAL DE BOAS PRÁTICAS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
 
Treinamento imprimir (1)
Treinamento imprimir (1)Treinamento imprimir (1)
Treinamento imprimir (1)
 
Segurança no trabalho rural
Segurança no trabalho ruralSegurança no trabalho rural
Segurança no trabalho rural
 
modelo-de-mapa-de-risco
modelo-de-mapa-de-riscomodelo-de-mapa-de-risco
modelo-de-mapa-de-risco
 
Boas práticas de fabricação PSE
Boas práticas de fabricação PSEBoas práticas de fabricação PSE
Boas práticas de fabricação PSE
 
Aditivos alimentares
Aditivos alimentaresAditivos alimentares
Aditivos alimentares
 
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosBoas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
 
Noções+do..
Noções+do..Noções+do..
Noções+do..
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
 
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumoBoas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
Boas Práticas de Fabricação - Um breve resumo
 
Perigos no processamento de alimentos
Perigos no processamento de alimentosPerigos no processamento de alimentos
Perigos no processamento de alimentos
 
Slides controle de qualidade
Slides controle de qualidadeSlides controle de qualidade
Slides controle de qualidade
 
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOSUTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE APPCC NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
 
Boas praticas laboratoriais
Boas praticas laboratoriaisBoas praticas laboratoriais
Boas praticas laboratoriais
 
Lista verificação quinzenal de sms
Lista verificação quinzenal de smsLista verificação quinzenal de sms
Lista verificação quinzenal de sms
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
Produtos quimicos
Produtos quimicosProdutos quimicos
Produtos quimicos
 
Sistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalSistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambiental
 

Similar a Capacitação para Controladoras de Pragas e Vetores

Similar a Capacitação para Controladoras de Pragas e Vetores (16)

Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009
 
Abaidi manual de boas praticas
Abaidi   manual de boas praticasAbaidi   manual de boas praticas
Abaidi manual de boas praticas
 
Boas praticas da_fabricacao_e_pop___aula_castelo
Boas praticas da_fabricacao_e_pop___aula_casteloBoas praticas da_fabricacao_e_pop___aula_castelo
Boas praticas da_fabricacao_e_pop___aula_castelo
 
Copia Bpf Itabira
Copia Bpf ItabiraCopia Bpf Itabira
Copia Bpf Itabira
 
Manual de boas práticas de fabricação i
Manual de boas práticas de fabricação iManual de boas práticas de fabricação i
Manual de boas práticas de fabricação i
 
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfRDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
 
Manual digital armazenamento_andav_2017
Manual digital armazenamento_andav_2017Manual digital armazenamento_andav_2017
Manual digital armazenamento_andav_2017
 
FORMULARIO PADRAO-MBF.doc
FORMULARIO PADRAO-MBF.docFORMULARIO PADRAO-MBF.doc
FORMULARIO PADRAO-MBF.doc
 
Proposta 645 residencial dares
Proposta 645   residencial daresProposta 645   residencial dares
Proposta 645 residencial dares
 
3-Modelo-Manual-de-Rotinas-e-Procedimentos.pdf
3-Modelo-Manual-de-Rotinas-e-Procedimentos.pdf3-Modelo-Manual-de-Rotinas-e-Procedimentos.pdf
3-Modelo-Manual-de-Rotinas-e-Procedimentos.pdf
 
Modelo ltcat gafor 2011 12
Modelo ltcat gafor 2011 12Modelo ltcat gafor 2011 12
Modelo ltcat gafor 2011 12
 
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdfICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
 
Ações básicas.visa
Ações básicas.visaAções básicas.visa
Ações básicas.visa
 
Apresentação do Serviço de Desinfecção (COVID-19).pdf
Apresentação do Serviço de Desinfecção (COVID-19).pdfApresentação do Serviço de Desinfecção (COVID-19).pdf
Apresentação do Serviço de Desinfecção (COVID-19).pdf
 
Modelo1
Modelo1Modelo1
Modelo1
 
Código boas praticas-2014.pdf
Código boas praticas-2014.pdfCódigo boas praticas-2014.pdf
Código boas praticas-2014.pdf
 

Más de Fábio Baía

Leishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - LeishmaniaLeishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - LeishmaniaFábio Baía
 
Malaria - Plasmodium
Malaria - PlasmodiumMalaria - Plasmodium
Malaria - PlasmodiumFábio Baía
 
Análise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisAnálise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisFábio Baía
 
Função das adrenais veterinária
Função das adrenais veterináriaFunção das adrenais veterinária
Função das adrenais veterináriaFábio Baía
 
Defesa de Mestrado
Defesa de MestradoDefesa de Mestrado
Defesa de MestradoFábio Baía
 
Função da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFunção da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFábio Baía
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
 
Curso de manipulador de alimentos: açougue
Curso de manipulador de alimentos: açougueCurso de manipulador de alimentos: açougue
Curso de manipulador de alimentos: açougueFábio Baía
 
Curso Atualização Hemostasia pdf
Curso Atualização Hemostasia pdfCurso Atualização Hemostasia pdf
Curso Atualização Hemostasia pdfFábio Baía
 

Más de Fábio Baía (9)

Leishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - LeishmaniaLeishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - Leishmania
 
Malaria - Plasmodium
Malaria - PlasmodiumMalaria - Plasmodium
Malaria - Plasmodium
 
Análise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisAnálise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos Corporais
 
Função das adrenais veterinária
Função das adrenais veterináriaFunção das adrenais veterinária
Função das adrenais veterinária
 
Defesa de Mestrado
Defesa de MestradoDefesa de Mestrado
Defesa de Mestrado
 
Função da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFunção da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide Veterinária
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
 
Curso de manipulador de alimentos: açougue
Curso de manipulador de alimentos: açougueCurso de manipulador de alimentos: açougue
Curso de manipulador de alimentos: açougue
 
Curso Atualização Hemostasia pdf
Curso Atualização Hemostasia pdfCurso Atualização Hemostasia pdf
Curso Atualização Hemostasia pdf
 

Último

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfAlberto205764
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxLeonardoSauro1
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 

Último (9)

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 

Capacitação para Controladoras de Pragas e Vetores

  • 1. PREFEITURA DE CANAÃ DOS CARAJÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FÁBIO ANDRÉ CAMPOS BAÍA Médico Veterinário – CRMV-PA – 2426 Biomédico – CRBM – 570/PA Esp. Gestão em Saúde Pública e Hematologia - VISA – Portaria 630/2012 Contato: fabiomedicvet@veterinaria.com.br / (94) 9128-2261
  • 2.     Estabelecer diretrizes, definições e condições gerais para o funcionamento das empresas especializadas controladoras de pragas urbanas Visar o cumprimento das Boas Práticas Operacionais Garantir a qualidade e segurança do serviço prestado Minimizar o impacto ao ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador. Fábio A. C. Baía 2
  • 3.  As pragas são organismos vivos que provocam danos ao homem desde tempos remotos, não só pelo risco à saúde que representam através de doenças transmitidas, mas também pelos estragos que causam, na estocagem dos alimentos, nas contaminações de embalagens, produtos e ambientes. Fábio A. C. Baía 3
  • 4. Fábio A. C. Baía 4
  • 5.  Vetor é todo ser vivo capaz de transmitir um agente infectante, de maneira ativa ou passiva.  Um agente infectante é qualquer parasita, protozoário, bactéria ou vírus capaz de infectar um organismo ou produto. Fábio A. C. Baía 5
  • 6.  PRAGUICIDA:  composto orgânico ou inorgânico  de origem natural ou sintética  puros ou misturados  controle de pragas (animais ou vegetais)  Prejudiciais ao homem, animais domésticos ou plantas Fábio A. C. Baía 6
  • 7.  PRAGUICIDA: quanto à finalidade        Acaricida Inseticida Fungicida Herbicida Moluscicida Rodenticida Vampiricida Fábio A. C. Baía 7
  • 8.  ÂMBITO DOMISSANITÁRIO: Área de atividade que engloba os domicílios, suas cercanias, os meios de transporte coletivo e os ambientes de uso comum públicos e privados Fábio A. C. Baía 8
  • 9.  Empresa autorizada e licenciada pelos órgãos competentes da saúde e do meio ambiente, para prestar serviços de controle de vetores e pragas urbanas. Fábio A. C. Baía 9
  • 10.  Controle Mecânico  Controle Biológico  Controle Legal  Controle Químico  Controle Integrado  Ações Educativas Fábio A. C. Baía 10
  • 13.  Controle Legal  Instrumentos jurídicos  Legislação federal, estadual, municipal Fábio A. C. Baía 13
  • 14.  Controle Químico       Organoclorados: DDT (DicloroDifenilTricloroetano Organofosforados Carbamatos Piretróides: cipermetrina Inibidores de coagulação Formulações:  Solução, pó molhável, pó seco, suspensão concentrada, concentrado emulsionável, granulado, etc. Fábio A. C. Baía 14
  • 15.  CIPERMETRINA NÃO É DDT, MAS SIM PIRETRÓIDE Fábio A. C. Baía 15
  • 17.  Conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente Fábio A. C. Baía 17
  • 18.  Avaliação da área  Implantar sistema de monitoramento  Cronograma, etc  Caracterizar as pragas:  insetos (quais?), ratos, morcegos, outros?  Aplicar medidas necessárias Fábio A. C. Baía 18
  • 19. Fábio A. C. Baía 19
  • 20.  REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. CONTROLE Conhecimento das instalações Conhecimento sobre as pragas Avaliação do ecossistema Mapeamento das instalações por pontos críticos Avaliação do equilíbrio de riscos e benefícios do controle Formação de grupo para coordenação Determinação de equipe apta para o controle operacional Sistema adequado de monitoramento Embasamento de Boas Práticas de fabricação (BPF/GMP) Fábio A. C. Baía 20
  • 21.     Licença Sanitária Licença Ambiental Produtos de venda restrita com registro na ANVISA/MAPA Responsável Técnico:  Nível Superior  Instalação Própria:  proibido o uso coletivo, depósito adequado, área de diluição e manipulação, transporte Fábio A. C. Baía 21
  • 22.  Nível Superior  Com habilitação específica no curso (histórico escolar)  Quites com o Conselho Regional, de circunscrição no Pará, específico de sua formação  Deve assinar e carimbar todos os laudos emitidos  Nível Médio Profissionalizante  Com habilitação comprovada no certificado de conclusão do curso e no histórico escolar, com registro no MEC  Quites com o Conselho Regional, de circunscrição no Pará, específico de sua formação  Deve assinar e carimbar todos os laudos emitidos Fábio A. C. Baía 22
  • 23.    Não pode ser residência Depósito próprio Área de manipulação /diluição Fábio A. C. Baía 23
  • 24.  Deve ter letreiro visível, com nome fantasia, serviços prestados e nº da Licença Sanitária Fábio A. C. Baía 24
  • 25.  Dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes  Uso exclusivo Fábio A. C. Baía 25
  • 26.  O transporte dos produtos e equipamentos não pode ser feito por meio de veículos coletivos (ou de uso particular) em hipótese alguma, independentemente de quantidades, distâncias ou formulações. Fábio A. C. Baía 26
  • 27.  POP – Procedimento Operacional Padrão Fábio A. C. Baía 27
  • 28.  Até 1 ano: responsabilidade do fabricante  Após 1 ano: responsabilidade de quem adquiriu  Requisitar documento comprobatório de descarte Fábio A. C. Baía 28
  • 29.  Comprovação através de Certificado e Laudo do serviço  nome do cliente  endereço do imóvel  praga(s) alvo  data de execução dos serviços  prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo Fábio A. C. Baía 29
  • 30.  Comprovação através de Certificado e/ou Laudo do serviço  grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s)  nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s)  orientações pertinentes ao serviço executado  nome do RT com o número do seu registro no conselho profissional correspondente, assinatura do mesmo Fábio A. C. Baía 30
  • 31.  Comprovação através de Certificado e Laudo do serviço  número do telefone do Centro de Informação Toxicológica  identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade Fábio A. C. Baía 31
  • 32.  Promover Saúde Pública  Liberar autorização e Licença Sanitária  Inspecionar estrutura física  Inspecionar produtos  Inspecionar transporte  Recolher documentos  Educação Sanitária Fábio A. C. Baía 32
  • 33. Fábio A. C. Baía 33