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Alimentação
a partir dos 2
anos
         Turma: 9ºG
         Ederlindo Monteiro nº 3
         Luizela Albino nº6
         Maria Moreira nº 8
         Silvânia leal nº 11
Índice
O   que é que uma criança de 2 anos
  deve comer diariamente?
 E quando não querem mesmo beber
  leite?
 O uso de talheres e de guardanapos
 Hora da refeição
 Refeições em saudável partilha e sem a
  Dona Televisão
   A partir dos 2 anos de idade, a criança deve estar
    absolutamente adaptada à alimentação
    familiar, devendo ingerir diariamente alimentos de
    todos os grupos da Roda dos
    alimentos, cumprindo a proporção que é
    sugerida pelo tamanho de cada sector, bem
    como variar o mais possível dentro de cada
    grupo. A partir desta idade as crianças gostam de
    experimentar novos sabores, cores e
    texturas, dando especial atenção à forma como
    os alimentos são apresentados no prato.
Elementos fundamentais para
uma alimentação saudável
Leite
   A partir do primeiro ano de vida, é recomendado que
    as crianças ingiram leite, numa quantidade média
    entre 300 ml a meio litro. Quando se fala de «leite»
    referem-se laticínios, ou seja, o leite propriamente
    dito, e todo o que está incluído em
    papas, iogurtes, manteiga, queijo, sobremesas, bolach
    as, entre outros, e o que entra também na confeção
    das refeições.
Que leite dar a criança?
 A partir do primeiro ano de vida, as crianças podem
  beber o leite UHT meio-gordo, sem necessitar de
  qualquer adicionamento, e sem açúcar.

O uso da chávena ou do copo?
 A partir do início do segundo ano, dependendo
   obviamente da criança, é bom ensinar a beber leite
   pelo copo ou caneca. Devagar, dependendo se a
   criança está numa fase de progressão (e aceitará)
   ou de regressão (e será mais difícil ).
E quando não querem mesmo
beber leite?
   Algumas crianças, nestes anos de vida, passam
    por períodos em que não querem beber
    leite, recusam-se, mesmo que disfarçado com
    chocolate ou outros sabores. Esta recusa tem
    provavelmente a ver com um mecanismo
    fisiológico de autolimitação, provavelmente
    relacionado com o metabolismo do cálcio.
   Não insistam nem fiquem aflitos a pensar que o
    vosso filho precisa de vitaminas.
Carne
   A carne, juntamente com o peixe, ovos e
    mariscos, representa, fundamentalmente, uma
    fonte de proteínas de alto valor biológico, ou
    seja, com grande valor nutricional, garantindo
    que a criança tem os aminoácidos essenciais
    para o seu crescimento, e de ferro (de fácil
    absorção), zinco e vitamina B12, elementos muito
    importantes para todos os sistemas do
    organismo, como o sangue ou o sistema
    imunológico.
Cereais e leguminosas

Os cereais, seja na forma de grão ou farinha,
constituem uma componente imprescindível na
alimentação de uma criança. A digestão da
casca das leguminosas é difícil e o processo
bacteriano nos intestinos causa muitos gases,
numa quantidade dezenas ou centenas de vezes
superior a outros alimentos.
Peixe
   É normal as crianças não gostarem de algumas coisas. Umas
    porque detestam mesmo o sabor. Outras porque a textura ou o
    cheiro não agradam. Ainda algumas que ninguém sabe bem
    porquê e são estas que levam a lutas infindas entre pais e
    filhos, sabendo de antemão que eles vão fazer cara feia para
    comer e os pais perdem tempo a insistir, quando mais tarde, por
    algum milagre passam a gostar.

Razões para consumir peixe
  O peixe é de forma geral moderado em gorduras e essas gorduras
   são constituídas, em elevada percentagem por ácidos gordos
   essenciais (conhecidos também por ómega 3 e ómega 6). Estes
   ácidos gordos são essenciais para a saúde.
  Há mais razoes para as crianças comerem peixe: é uma
   excelente fonte de proteínas, com menos colesterol, e também
   uma fonte de minerais, como o zinco, um nutriente indispensável
   ao crescimento das crianças, e de selénio, outro mineral que
   promove a imunidade e combate o envelhecimento. Os pais
   devem dar o exemplo, comendo peixe.
Água
   Não se vive sem água. A água é o principal
    componente do nosso organismo. Ao nascer, o corpo
    de uma criança tem cerca de 75% de água e, embora
    esta quantidade se vá reduzindo até à idade
    adulta, fica-se pelos 60% nessa idade.

  Quando se deve beber água?
É preferível habituar a criança a beber água nos
intervalos das refeições, entre duas horas depois de
comer e meia hora antes da refeição seguinte –
aí, sim, pode beber-se à vontade. Ao acordar, é também
importante beber água para uma correta
hidratação, depois de muitas horas em que não se bebeu
nada.
Uso de talheres e guardanapo
O  uso de talheres está dependente
  de muita coisa: idade, ritmo de
  desenvolvimento, interesse, capacida
  de de mastigar e tantos outros fatores.
 O objetivo é que a criança coma
  com os talheres, de forma
  correta, utilizando-os bem e
  apropriadamente.
Horas da refeição?
   Deve estimular-se a criança a alimentar-se sozinha, o que
    contribui, de igual modo, para a aprendizagem de regras
    sociais, mesmo que isso passe por uma fase de maior lentidão, com
    a comida a voar da mesa para o chão ou as mãos peganhentas de
    lhe mexer.

A importância das refeições em família
 Numa altura em que tanto se valoriza, em termos de saúde
   familiar, as horas de partilha e de convívio das crianças com os pais
   , a hora das refeições não pode ser relegada para segundo plano e
   a refeição tem de ser vista como um espaço de libertação.
Horários das refeições
Convém tentar fazer coincidir os horários das refeições com os dos
restantes membros. Convém manter uma rotina, sem exageros de
rigidez, mas sem se cair no caos de ”cada um à sua hora”. É bom
diferenciar, desde logo, o que são dias úteis e o que são dias de fim-
de-semana.

O exemplo do pequeno-almoço
 Depois de uma noite sem comer nada, tendo sido a última
   refeição cerca das 20h30, e dormindo mais de 10h, é natural que
   os níveis de açúcar (glicose) no sangue vão baixando.
 É essencial tomar o pequeno -almoço – é um momento que tem
   de ser pensado pelas famílias para o integrarem da melhor forma
   organizativa, dentro do contexto de cada uma.
Refeições em saudável partilha e
     sem a Dona Televisão
   As refeições partilhadas são um bom fator protetor na vida das crianças. E a
    solução passa, por exemplo, por instituir a regra de desligar o televisor à hora do
    jantar e conversar, podendo dar mais atenção aos pequeninos que, logo a partir
    do ano e meio, já podem comer à mesa com os pais.

Comer a “comida da família”…
 A partir dos 12 meses, a criança deve ser habituada ao padrão alimentar da
   família. Os alimentos que a criança come serão progressivamente os alimentos “da
   casa”. Salvaguardam-se os casos de alergias ou de qualquer intolerância ou outra
   situação médica que exija um esquema nutricional diferente.

Bonecada à mesa
  É importante delimitar um número - há crianças que , à roda dos 3-4 anos, andam
   com tudo por todo o lado. Estabelecer limites é acertado, sem rigidez. Não é
   preciso que cada colherada tenha de passar pela boca do ursinho de
   peluche, mas um certo jogo pode permitir que esses elementos até possam ser
   nossos aliados.
Principais erros alimentares do
1 aos 5 anos
   Dieta desequilibrada, com excesso de proteínas e poucos
    vegetais e frutos;
   Dieta pouco variada;
   Excesso de calorias;
   Excesso de consumo de açúcares;
   Pouca ingestão de água;
   Excesso de consumo de sal;
   Períodos prolongados de jejum;
   Pequeno-almoço demasiado ligeiro (tão ligeiro que às vezes não
    existe)
   Ingestão exagerada de guloseimas;
   Ingestão de refrigerantes;
   Deitar a criança com um biberão (pode levar à sufocação);
   Colocação de mel na chupeta (o que leva à destruição dos
    dentes).

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A Alimentação da Criança

  • 1. Alimentação a partir dos 2 anos Turma: 9ºG Ederlindo Monteiro nº 3 Luizela Albino nº6 Maria Moreira nº 8 Silvânia leal nº 11
  • 2. Índice O que é que uma criança de 2 anos deve comer diariamente?  E quando não querem mesmo beber leite?  O uso de talheres e de guardanapos  Hora da refeição  Refeições em saudável partilha e sem a Dona Televisão
  • 3. A partir dos 2 anos de idade, a criança deve estar absolutamente adaptada à alimentação familiar, devendo ingerir diariamente alimentos de todos os grupos da Roda dos alimentos, cumprindo a proporção que é sugerida pelo tamanho de cada sector, bem como variar o mais possível dentro de cada grupo. A partir desta idade as crianças gostam de experimentar novos sabores, cores e texturas, dando especial atenção à forma como os alimentos são apresentados no prato.
  • 4. Elementos fundamentais para uma alimentação saudável Leite  A partir do primeiro ano de vida, é recomendado que as crianças ingiram leite, numa quantidade média entre 300 ml a meio litro. Quando se fala de «leite» referem-se laticínios, ou seja, o leite propriamente dito, e todo o que está incluído em papas, iogurtes, manteiga, queijo, sobremesas, bolach as, entre outros, e o que entra também na confeção das refeições.
  • 5. Que leite dar a criança?  A partir do primeiro ano de vida, as crianças podem beber o leite UHT meio-gordo, sem necessitar de qualquer adicionamento, e sem açúcar. O uso da chávena ou do copo?  A partir do início do segundo ano, dependendo obviamente da criança, é bom ensinar a beber leite pelo copo ou caneca. Devagar, dependendo se a criança está numa fase de progressão (e aceitará) ou de regressão (e será mais difícil ).
  • 6. E quando não querem mesmo beber leite?  Algumas crianças, nestes anos de vida, passam por períodos em que não querem beber leite, recusam-se, mesmo que disfarçado com chocolate ou outros sabores. Esta recusa tem provavelmente a ver com um mecanismo fisiológico de autolimitação, provavelmente relacionado com o metabolismo do cálcio.  Não insistam nem fiquem aflitos a pensar que o vosso filho precisa de vitaminas.
  • 7. Carne  A carne, juntamente com o peixe, ovos e mariscos, representa, fundamentalmente, uma fonte de proteínas de alto valor biológico, ou seja, com grande valor nutricional, garantindo que a criança tem os aminoácidos essenciais para o seu crescimento, e de ferro (de fácil absorção), zinco e vitamina B12, elementos muito importantes para todos os sistemas do organismo, como o sangue ou o sistema imunológico.
  • 8. Cereais e leguminosas Os cereais, seja na forma de grão ou farinha, constituem uma componente imprescindível na alimentação de uma criança. A digestão da casca das leguminosas é difícil e o processo bacteriano nos intestinos causa muitos gases, numa quantidade dezenas ou centenas de vezes superior a outros alimentos.
  • 9. Peixe  É normal as crianças não gostarem de algumas coisas. Umas porque detestam mesmo o sabor. Outras porque a textura ou o cheiro não agradam. Ainda algumas que ninguém sabe bem porquê e são estas que levam a lutas infindas entre pais e filhos, sabendo de antemão que eles vão fazer cara feia para comer e os pais perdem tempo a insistir, quando mais tarde, por algum milagre passam a gostar. Razões para consumir peixe  O peixe é de forma geral moderado em gorduras e essas gorduras são constituídas, em elevada percentagem por ácidos gordos essenciais (conhecidos também por ómega 3 e ómega 6). Estes ácidos gordos são essenciais para a saúde.  Há mais razoes para as crianças comerem peixe: é uma excelente fonte de proteínas, com menos colesterol, e também uma fonte de minerais, como o zinco, um nutriente indispensável ao crescimento das crianças, e de selénio, outro mineral que promove a imunidade e combate o envelhecimento. Os pais devem dar o exemplo, comendo peixe.
  • 10. Água  Não se vive sem água. A água é o principal componente do nosso organismo. Ao nascer, o corpo de uma criança tem cerca de 75% de água e, embora esta quantidade se vá reduzindo até à idade adulta, fica-se pelos 60% nessa idade.  Quando se deve beber água? É preferível habituar a criança a beber água nos intervalos das refeições, entre duas horas depois de comer e meia hora antes da refeição seguinte – aí, sim, pode beber-se à vontade. Ao acordar, é também importante beber água para uma correta hidratação, depois de muitas horas em que não se bebeu nada.
  • 11. Uso de talheres e guardanapo O uso de talheres está dependente de muita coisa: idade, ritmo de desenvolvimento, interesse, capacida de de mastigar e tantos outros fatores.  O objetivo é que a criança coma com os talheres, de forma correta, utilizando-os bem e apropriadamente.
  • 12. Horas da refeição?  Deve estimular-se a criança a alimentar-se sozinha, o que contribui, de igual modo, para a aprendizagem de regras sociais, mesmo que isso passe por uma fase de maior lentidão, com a comida a voar da mesa para o chão ou as mãos peganhentas de lhe mexer. A importância das refeições em família  Numa altura em que tanto se valoriza, em termos de saúde familiar, as horas de partilha e de convívio das crianças com os pais , a hora das refeições não pode ser relegada para segundo plano e a refeição tem de ser vista como um espaço de libertação.
  • 13. Horários das refeições Convém tentar fazer coincidir os horários das refeições com os dos restantes membros. Convém manter uma rotina, sem exageros de rigidez, mas sem se cair no caos de ”cada um à sua hora”. É bom diferenciar, desde logo, o que são dias úteis e o que são dias de fim- de-semana. O exemplo do pequeno-almoço  Depois de uma noite sem comer nada, tendo sido a última refeição cerca das 20h30, e dormindo mais de 10h, é natural que os níveis de açúcar (glicose) no sangue vão baixando.  É essencial tomar o pequeno -almoço – é um momento que tem de ser pensado pelas famílias para o integrarem da melhor forma organizativa, dentro do contexto de cada uma.
  • 14. Refeições em saudável partilha e sem a Dona Televisão  As refeições partilhadas são um bom fator protetor na vida das crianças. E a solução passa, por exemplo, por instituir a regra de desligar o televisor à hora do jantar e conversar, podendo dar mais atenção aos pequeninos que, logo a partir do ano e meio, já podem comer à mesa com os pais. Comer a “comida da família”…  A partir dos 12 meses, a criança deve ser habituada ao padrão alimentar da família. Os alimentos que a criança come serão progressivamente os alimentos “da casa”. Salvaguardam-se os casos de alergias ou de qualquer intolerância ou outra situação médica que exija um esquema nutricional diferente. Bonecada à mesa  É importante delimitar um número - há crianças que , à roda dos 3-4 anos, andam com tudo por todo o lado. Estabelecer limites é acertado, sem rigidez. Não é preciso que cada colherada tenha de passar pela boca do ursinho de peluche, mas um certo jogo pode permitir que esses elementos até possam ser nossos aliados.
  • 15. Principais erros alimentares do 1 aos 5 anos  Dieta desequilibrada, com excesso de proteínas e poucos vegetais e frutos;  Dieta pouco variada;  Excesso de calorias;  Excesso de consumo de açúcares;  Pouca ingestão de água;  Excesso de consumo de sal;  Períodos prolongados de jejum;  Pequeno-almoço demasiado ligeiro (tão ligeiro que às vezes não existe)  Ingestão exagerada de guloseimas;  Ingestão de refrigerantes;  Deitar a criança com um biberão (pode levar à sufocação);  Colocação de mel na chupeta (o que leva à destruição dos dentes).