3. O Projeto “WESPOT”
WESPOT é um novo projeto que tem como objetivo a
investigação em combinação com práticas atuais, currículos e
tecnologias inovadoras. (Okada, 2012).
5. Surge com Keats & Schmidt (2007) que
mencionam a importância de preparar todos os
estudantes para a Sociedade Digital.
“digital, móvel, conectada, personalizada, criativa
e aberta”.
Os avanços tecnológicos se desenvolvem a
grande velocidade. Existe muito mais
acessibilidade, maior capacidade para a
construção de conhecimento e também novas
formas de aprender.
6. Tecnologias para al aprendizagem: redes sociais, microblogs, wikis, RSS
feeders, ambientes personalizados, webinars.
Serviços da web: Web 3.0 - Mobile apps, medias com conteúdo, RSS
feeds, widgets, marcadores, redes sociais, nuvens, agentes
semânticos, ciência analítica, interoperabilidade entre ontologias.
Professor: mentor colaborativo, orientador de
aprendizagem, facilitador para adquisição de conhecimento e
competências.
Estudantes: “coaprendizes”, gestores
colaborativos, coautores, investigadores, revisões colaborativas, gestores
de aprendizagem social.
7. Conteúdo de Aprendizagem: Diversidade de formatos
abertos, híbridos, editáveis e reutilizáveis, autorias...
Produção de conteúdos: fluxo, planeamento colaborativo, criação
coletiva, publicação aberta, amplia difusão, revisão interpares, reutilização e
readaptação, contínuo aperfeiçoamento.
Copyright: Licencias abertas (exemplo: Creative Commons).
Cenário de aprendizagem: baseados em investigação, aprendizagem
autentico, personalizado, contexto social e real.
Avaliação: coavaliuação, orientação guiada. feedback informal, avaliação
baseada em competências, flexibilidade para validação de REAs, sistemas de
avaliação.
Autonomia do estudante aprendizagem definida de forma aberta e
colaborativa; memoria de uso e recomendações de outros coaprendizes;
revisões comparadas e feedbacks de cada usuário.
Estudante: possibilidade de acessar de forma aberta, ambientes diversos
conectados, usuários que decidem sobre o que é publico o privado.
8. Okada (2012) explica
que o termo
coaprendizagem foi
inicialmente definido
em 1996 por Frank
Smith no livro“Joining
the Literacy Club”.
Este conceito foi
descrito por Smith
para enfatizar a
importância de trocar
os papéis tanto dos
professores, como
distribuidores de
conhecimentos, como
dos estudantes que
rebem conteúdos, para
colaborar no processo
de aprendizagem.
Brantmeier (2005)
explica a
coaprendizagem na
interação centrada na
aprendizagem
colaborativa...
9. Para desenvolver os estilos de coaprendizagem estamos
utilizando a investigação sobre os estilos de uso de espaço
virtual (Barros, 2013) sobre como se aprende no o virtual e
quais as características de coaprendizagem e seus estilos.
Fonte: Barros; Miranda; Goulão; Henriques; Morais ( 2012)
http://oer.kmi.open.ac.uk
10. Os estilos de coaprendizagem podem ser entendidos como
os diversos modos de coaprender, ou seja, aprender na rede
de forma colaborativa, interativa e participativa.
Os estilos de coaprendizagem são referenciais para as
estratégias didático-pedagógicas nos espaços que
contemplam a Web 2.0 e 3.0? Esta é a pregunta chave para
o estudo que está sendo desenvolvido.
Podemos apresentar o início da investigação sobre os estilos de
coaprendizagem, indicando algumas conexões para a Educação 3.0 e
suas práticas de aprendizagem aberta. Os resultados serão utilizados
como fundamentos para a investigação qualitativa e de campo sobre a
Educação 3.0
12. Muito obrigada!!!!
Alexandra Okada
ale.okada@open.ac.uk
Colearn – Open University
Researcher in Knowledge Mapping for Open Content Initiative at the Knowledge
Media Institute, UK.
http://labspace.open.ac.uk/
Daniela Melaré Vieira Barros
REDE DE ESTILOS DE APRENDIZAGEM e EDUCAção A DISTANCIA
https://plus.google.com
https://sites.google.com/site/estilosetecnologias/
dbarros@uab.pt
dmelare@gmail.com
III Colóquio Luso Brasileiro de Educação a Distância e Elearning – 6 e 7 de
dezembro de 2013 Lisboa- Universidade Aberta
http://lead.uab.pt/clb/