O documento descreve a relação entre a Igreja Cristã e o Império Romano nos primeiros cinco séculos da era cristã. A Igreja passou de um movimento emergente perseguido a religião oficial do Império sob Constantino. Isso levou ao crescimento numérico da Igreja, mas também à adoção de práticas e estruturas hierárquicas de poder do Império. A queda de Roma em 476 teve consequências duradouras para a relação entre cristianismo e poder secular.