2. Todo ser vivo justifica a sua existência na Biosfera por meio
da reprodução: por um lado, foi produzido por este processo;
pelo outro, por meio da reprodução, participa do processo de
perpetuação da espécie.
3. É o material genético que se recebe e se transmite, assegurando
a continuidade da vida. Hereditariedade é o fenômeno que
assegura as semelhanças entre indivíduos da mesma espécie e a
diferença entre uma espécie e outra..
4. O gene e o Controle
das Características
Hereditárias: a
reprodução e a
hereditariedade
dependem do DNA
(ácido
desoxirribonucléico).
O DNA se localiza em
filamentos chamados
cromossomos, no
interior das células.
5. A estrutura conhecida como gene corresponde a um segmento ou
pedaço da molécula de DNA. Os genes contêm as informações
responsáveis pelas características do indivíduo. O organismo dos
seres vivos trabalha de acordo com as ordens do DNA.
6. As características de um organismo não dependem apenas do
DNA. O meio ambiente também é importante. As características
são o resultado de um trabalho conjunto do gene e do meio
ambiente..
7. Outra propriedade do DNA, da qual a hereditariedade depende, é
a sua capacidade de preservação e autoduplicação, formando
cópias exatamente iguais a serem transmitidas para as gerações
posteriores
8. • Reprodução
Sexuada: é o tipo
de reprodução
realizada pela
união de células
especializadas, os
gametas. Na
maioria dos casos,
a produção de
gametas está
ligada a uma
diferença de sexo
nos indivíduos
adultos:
9. o sexo feminino produz o gameta feminino, chamado óvulo; o
sexo masculino produz o gameta masculino, denominado
espermatozóide.
10. Fecundação: na
fecundação o gameta
masculino (haplóide)
penetra no gameta
feminino (também
haplóide) para formar
o ovo ou zigoto
(diplóide). A atração e
penetração do sptz
animal no óvulo se dá
em virtude da
presença de uma
substância produzida
pelo óvulo, chamada
fertilizina.
12. Nos testículos – as
duas glândulas
sexuais que se
alojam no saco
escrotal – são
produzidos os
espermatozóides
(células
reprodutoras) e a
testosterona
(hormônio sexual).
13. Os testículos do embrião
situam-se na cavidade
abdominal, pouco antes
do seu nascimento eles
descem e se alojam no
interior de uma bolsa
chamada saco escrotal ou
escroto. Isso acontece
porque a
espermatogênese
(formação dos
espermatozóides) ocorre
a uma temperatura um
pouco mais baixa que a
do interior do corpo.
14. O interior dos testículos é
formado por milhares de
pequenos tubos,
chamados túbulos
seminíferos. Nas paredes
desses túbulos encontram-
se as células germinativas
ou espermatogônias. Até a
puberdade, essas células
dividem-se por mitose,
produzindo novas
espermatogônias. A partir
da puberdade, parte delas,
as mais internas, dividem-
se por meiose, produzindo
espermatozóides..
15.
16. De cada testículo
parte um canal
emaranhado, o
epidídimo, que se
prolonga pelo
canal deferente.
Ligada a cada
canal deferente
há uma vesícula
seminal
17. . Os canais deferentes unem-se, passando pela próstata – a
maior glândula do sistema reprodutor masculino –, a outro canal
que vem da bexiga. Formam um canal único, a uretra, que
percorre longitudinalmente o pênis e se abre para o exterior.
18. O canal deferente e
diversas glândulas -
vesículas seminais
e próstata -
produzem secreções
que, juntamente com
os espermatozóides,
compõem o esperma
ou sêmem, líquido
dentro do qual os
sptz nadam. Esse
movimento possível
devido ao seu
formato, que
compreende cabeça,
colo e cauda
(flagelo).
19. O pênis fica ereto graças a sua formação: um tecido esponjoso,
que pode se encher de sangue, e numerosos vasos sanguíneos.
Durante a ereção, as artérias se dilatam, permitindo maior
irrigação sanguínea, e as veias se contraem, dificultando a volta
do sangue.
20. O orgasmo constitui o clímax do ato sexual. Ele resulta de intensa
excitação, que, através de contrações, nos tubos, nas glândulas e
nos tecidos do pênis, provoca a ejaculação.
21. Excitação e ejaculação também podem ocorrer em sonhos ou
através da masturbação, são eliminados cerca de 100 milhões de
sptz. (em cada ejaculação). Eventualmente, um desses sptz pode
fecundar o óvulo.
23. A vulva é o conjunto
dos órgãos genitais
externos da mulher. A
vagina é um canal com
revestimento
fibromuscular pelo qual
a mulher recebe o
sêmen. Serve também
para escoamento da
menstruação e, no
parto, para a saída do
bebê do útero para o
exterior.
24. O útero é
dividido em
duas partes: o
colo,
localizado no
alto da
vagina, e o
corpo, que dá
origem à
menstruação
e abriga o
feto..
25.
26.
27.
28. O ovário produz os óvulos – as células reprodutoras – e secreta
os hormônios estrógeno e progesterona. As trompas de Falópio,
onde ocorre a fecundação, ligam os ovários ao útero
29. CONTROLE
HORMONAL DA
REPRODUÇÃO
Os hormônios
gonadotróficos da
hipófise, o folículo-
estimulante e o
luteinizante estimulam
os testículos a produzir
os sptz e o andrógeno
chamados testosterona,
que responsável pelos
caracteres sexuais
secundários masculinos.
No homem a produção
de sptz e hormônios é
contínua.
30. Os mesmos hormônios da hipófise estimulam os ovários a
produzirem óvulos, estrógeno e progesterona. Ao contrário dos
testículos, os ovários respondem ciclicamente ao estímulo das
gomadotrofinas (hormônios estimulantes).
31. A camada mais externa do ovário forma invaginações para dentro
do órgão, que constituem os folículos ovarianos. As paredes dos
folículos possuem as ovogônias, células - mães dos óvulos. A
cada ciclo (de 28 a 30 dias) é liberado um óvulo, esse chama
ovulação.
32. A medida que um folículo vai amadurecendo, secreta também
estrógenos, hormônios que, além de responsáveis pelas
características sexuais secundárias femininas, estimulam o
espessamento do endométrio, mucosa que reveste internamente
o útero.
33. Após a ovulação, o folículo se transforma em corpo amarelo (ou
corpo lúteo) e passa a produzir progesterona. Esse hormônio
também age sobre o endométrio, preparando-o para receber o
embrião, caso haja fecundação.
embrião
34.
35. Não ocorrendo a
fecundação, o corpo
amarelo, degenera e a
produção de
progesterona cai. Em
conseqüência,
acontece a
menstruação, pois o
endométrio se destaca
da parede uterina,
sendo eliminado
juntamente com
sangue. Fecha-se,
assim, um ciclo e tem
início o seguinte, com
o desenvolvimento de
um novo folículo