O documento discute as tecnologias de aquisição de dados espaciais, incluindo georreferenciamento de mapas, levantamento de campo com GNSS e sensoriamento remoto. Apresenta também os principais métodos e aplicações do GPS e como funciona o posicionamento diferencial.
1. Pós-Graduação Lato Sensu
“Especialização na Aplicação dos Instrumentos das
Políticas Urbana e Ambiental nos Contextos Municipais”
Profa. Denise Vogel
GEOTECNOLOGIAS AVANÇADAS E PORTAIS DE DADOS
Geotecnologias para aquisição de dados espaciais
PROF. DR. VITOR VIEIRA VASCONCELOS
2. Atividade em sala
Como são coletadas, fornecidas e
adquiridas as informações espaciais no
seu contexto de atuação profissional?
3. Aquisição de dados espaciais
•Georreferenciamento de mapas
•Levantamento de campo (GNSS – Global
Navigation Satellite System)
•Sensoriamento remoto
Óptico
Radar
Modelos de elevação digital
4. Discussão em sala de aula
Que tipos de mapas não georreferenciados
(ou seja, impressos , em PDF, imagens, etc.)
são utilizados no contexto de sua atuação
profissional? Como eles são relacionados com
as bases de dados espaciais dos sistemas de
informações geográficas?)
11. Adicionar pontos de controle em coordenadas
conhecidas
Fleet, C., Kowal, K.C. and Pridal,
P., 2012. Georeferencer:
Crowdsourced georeferencing for
map library collections. D-Lib
magazine, 18(11/12), p.52.
https://www.dlib.org/dlib/november12/fleet/11fleet.html
12. What is Georeferencing? How to Georeference Images. 2022 https://gisgeography.com/georeferencing/
Adicionar pontos de controle em
elementos visuais identificáveis
13. Transformações de georreferenciamento
Affine
Fleet, C., Kowal, K.C. and Pridal, P., 2012. Georeferencer: Crowdsourced
georeferencing for map library collections. D-Lib magazine, 18(11/12), p.52.
https://www.dlib.org/dlib/november12/fleet/11fleet.html
Rotação
Escala
Distorção
19. •Manual
desenhando com o mouse
•Semi-automática
Clica em uma linha e o computador
procura vetorizar a linha
•Automática
Imagem inteira
Digitalização (vetorização) de imagens
georreferenciadas
26. •Quando nenhum lugar com o nome do endereço for
encontrado (p.ex. devido a erro de grafia)
•Quando vários lugares forem encontrados
• devido a mais de um lugar (ex: ruas) com o mesmo nome
•Lugares que possuem mais de um nome
• Nomes que mudaram no decorrer do tempo
• Variações de grafia (Juqueri e Juquery)
O que pode dar errado
27. • Endereços não consistentes
Rua Primeiro de Maio
≠
R. 1 de maio
Avenida General Sidônio Dias Corrêa
≠
Av. Gen. Sidônio D. Corrêa
O que pode dar errado
28. Aquisição de dados por GNSS
Global Navigation Satellite System
GNSS é um termo amplo que inclui
qualquer Sistema de satélite de
navegação:
•GPS (U.S. | desde 1994)
•GLONASS (Rússia | desde 2010)
•Beidou (antigo Compass) (China | desde
2012 (Ásia/Pacífico / global desde 2020)
•Galileo (União europeia | desde 2023)
29. O que é GPS?
•GPS (e GNSS) não é um
equipamento!
•GPS = Global Positioning SYSTEM
30. Aplicações do GNSS
• Navegação aérea, marítima e terrestre
• Levantamentos topográficos e geodésicos
• Mapeamento e SIG
• Orientação de máquinas
• Monitoramento de veículos
• Agricultura de precisão
• Atividades militares
• Busca e resgate
• Recreacional
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31. VANTAGENS DE SE USAR GNSS
Posição Precisa XYZ
(Lat. /Long. /Alt.)
Disponível 24 Horas
Cobertura Mundial
Sob Quaisquer Condições
Climáticas
Usuários Ilimitados
Uso Simultâneo
Gratuito
Posicionamento
Dinâmico
32. Sistema de posicionamento global
(GPS)
Desenvolvido no contexto da Guerra Fria.
Foi projetado para localizar com precisão um objeto
ou pessoa, assim como fornecer sua velocidade
caso esteja em movimento.
24 satélites ficam em órbita em volta da Terra são
utilizados nesse processo – 6 rotas.
Com o GPS obtém-se:
•Latitude
•Longitude
•Altitude
33. Resumo da história do GPS
Ano Evento
1958 Lançamento do satélite VANGUARD e início do sistema NAVSAT
(Navigation Satellite with Timing and Ranging)
1964 Início de operação do NNSS (Navy Navigation Satellite System)
também conhecido como TRANSIT
1967 O Sistema TRANSITé liberado para a sociedade civil e torna-se
eficiente apoio para a geodésia
1973 Início do desenvolvimento do NAVSTAR Global Positioning
System
1991 O GPS entra em operação
1993 A constelação de satélites é concluída
34. ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA GPS
O sistema consiste de 24 satélites distribuídos em seis
planos orbitais igualmente espaçados com 4 satélites em
uma altitude aproximada de 20.200 km e inclinação de 55
graus em relação ao Equador, o que garante no mínimo 4
satélites visíveis, em qualquer lugar e em qualquer hora do
planeta.
J. David Rogers. Brief history of geographical information systems.
https://web.mst.edu/~rogersda/gis/History%20of%20GIS.pdf
35. Satélites sobre o planeta terra em 2017
https://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1283.html
36. J. David Rogers. Brief history of geographical information systems.
https://web.mst.edu/~rogersda/gis/History%20of%20GIS.pdf
37. COMO FUNCIONA O GPS ?
Composição : 03 segmentos (espacial, controle e usuário).
38. Segmento de controle
• 11 estações de controle ao redor do
mundo, sendo uma delas a principal
(Colorado, EUA)
• Monitoramento dos satélites:
efemérides, correção dos relógios,
previsão de órbitas, etc
39. IGS – International GNSS service
Associação de estações oferecendo serviços para navegação
https://igs.org/network/#station-map-list
41. • O funcionamento do GPS pode ser explicado em 05 passos :
- Localização dos satélites em órbita;
- Triangulação (trilateração) de satélites;
- Medição de distâncias através do tempo de propagação de
sinais de rádio;
- Sincronização;
- Correção de erros.
COMO FUNCIONA O GPS ?
43. Medindo distâncias
•Satélites com órbitas conhecidas.
•Posição calculada pelo tempo entre a saída do sinal do satélite e a
chegada no receptor.
•Distância = velocidade x tempo.
•Velocidade aproximadamente igual à velocidade da luz (3x108 m/s).
44. Medição do Tempo
Usa o mesmo código no satélite e no receptor,
gerando o mesmo código ao mesmo tempo.
Quando o código chega do satélite se conhece
quanto tempo atrás o receptor gerou o mesmo
código.
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do satélite
do receptor
Tempo medido pela
diferença entre as mesmas
partes do código
45. Estabelecendo uma sincronização perfeita
• É necessário uma sincronização perfeita para que o GPS efetue o cálculo
das distâncias;
• Porém os satélites usam relógio atômico e os receptores usam relógio de
cristal . Por isso o relógio da Terra do receptor tem uma pequena
defasagem do tempo verdadeiro do GPS.
• O receptor resolve este problema medindo a distância para quatro
satélites. Cada equação terá quatro incógnitas: as três coordenadas do
ponto de distância (latitude, longitude e altura) mais o erro do relógio.
46. • No GPS os satélites são utilizados como pontos de referência;
• Conceito geométrico:
1- Medindo nossa distância em relação a um único satélite, reduzimos
nossa posição a algum lugar na superfície de uma esfera.
Triangulação de satélites
11.000 km
47. 2- Utilizando 02 satélites, nos encontraríamos em algum
lugar do círculo formado pela interseção das duas esferas;
Triangulação de satélites
2 medições nos colocam
em algum lugar deste
círculo
48. 3- Com 03 satélites reduziríamos nossa posição a dois pontos.
Estes pontos correspondem ao local onde a terceira esfera
intersecta o círculo formado pelo encontro das duas
primeiras.
Triangulação de satélites
Um desses dois
pontos é a
localização precisa
49. Sinal de QUATRO satélites (3-D)
Dias. N. W. Introdução ao GPS, 2014. Universidade de Taubaté.
50. Fontes de interferência no sinal
Atmosfera terrestre
Estruturas sólidas
Metal Campos eletromagnéticos
54. Precisão: erro relativo
Acurácia: erro absoluto
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
55. Dilution of Precision - DOP
Diluição de Precisão ruim
‘A geometria da constelação de satélites pode ampliar a
imprecisão das coordenadas. Um bom posicionamento
acontece quando um satélite está em prumo e os outros
três estão próximos da linha do horizonte bem separados
entre si.
Diluição de Precisão boa
56. O Sinal GPS
• O satélite GPS gera duas frequências portadoras: L1
e L2
• A frequência L1 traz embutido o código CA,
disponível para uso civil.
• A frequência L2 traz o código P – originalmente
exclusiva para uso militar.
• Quase todos os receptores GPS topográficos utilizam
exclusivamente o código CA e a portadora L1.
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57. Tipos receptores GPS
• Os receptores mais exatos (“geodésicos”)
analisam o código P e a portadora (onda) L1 e L2.
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59. Posicionamento DGPS (GPS diferencial)
User
GPS
Reference
Station
RTCM SC104
Differential
Correction Signal
PRN 12
PRN 7 PRN 16
PRN 3
Known
Position
Reference
Estação de
referência
Ponto
conhecido
de
referência
Usuário
de GNSS
Correção de
Sinal
Diferencial
60. • Posicionamento DGPS (código C/A):
Métodos de Posicionamento
- Precisão de 01 a 05 metros
Estação Base
61. • Posicionamento DGPS (Processamento de Fase):
Métodos de Posicionamento
- Precisão de menos de 50 centímetros
Obs: Depende do período de rastreio.
Estação Base
Giordano Automare
63. Uso conjugado de sistemas GNSS
The Results are In: Galileo Increases the Accuracy of Location Based Services. 2014.
https://www.euspa.europa.eu/newsroom/news/results-are-galileo-increases-accuracy-location-based-services
64. Receptores: Registro e armazenamento de posições
2-) Geodésico e Topográfico
(Carrier Phase e L1 /L2):
- Alto Custo;
- Bloqueio constante;
- Múltiplos receptores (Phase);
- Maiores períodos;
- Maior precisão (linha base).
1-) Navegação (Código C/A):
- Baixo Custo;
- Baixa Precisão;
- Bloqueio inconstante;
- Próprio para ambientes hostis.
65. O GPS Diferencial
Base Conhecida
Satélites Observados
1 2 3 4 5 6
Móvel
Satélites Utilizados
1 2 3 4
67. Fontes de Erro do GPS
Erros Típicos (metros) GPS DGPS
Relógio dos Satélites 0.5 0
Erros de Órbita 0.8 0
Ionosfera 1.6 0.1
Troposfera 0.1 0.06
Ruído no Sinal 0.1 0.1
Multipath 0.6 0.6
TOTAL 3.7 0.8
• Cada fonte de erro é responsável por uma parcela do valor total de
degradação da precisão do GPS
Corrigindo Erros
70. Correção Diferencial
• Correção pós-processada:
• A base e o móvel gravam os dados, os dados
são transferidos para o computador após o
levantamento e processados.
• Correção em tempo real:
• A base envia ao móvel o sinal de correção
instantaneamente, via link de rádio.
• “Correção por satélite”:
• os dados de correção são enviados para o móvel
utilizando-se satélites - muito utilizado em agricultura
de precisão.
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73. Kouba, J. (2009). A guide to using
International GNSS Service (IGS) products.
20
30 anos
15 anos
http://acc.igs.org/UsingIGSProductsVer21.pdf
74. PPP – Posicionamento de ponto preciso
Pós-processamento de GPS de único receptor
Bueno, Régis. 2008. PPP Um posicionamento absoluto e preciso. InfoGNSS, MundoGEO.
https://mundogeo.com/2008/07/30/ppp-um-posicionamento-absoluto-e-preciso/
75. Erro médio de sistemas GNSS para PPP
Beidou (diferentes modos)
Li, X., Zhang, X., Ren, X., Fritsche, M., Wickert, J., & Schuh, H. (2015). Precise
positioning with current multi-constellation global navigation satellite systems: GPS,
GLONASS, Galileo and BeiDou. Scientific reports, 5(1), 1-14.
76. Sistema GNSS Latitude (cm) Longitude (cm) Altitude (cm)
GPS 1.4 1.2 4.4
Glonass 2.9 1.8 5.9
Beidou (China) 1.3 1.3 5.4
Combinação
entre GPS,
Glonass,
Beidou e
Galileo
0.9 0.9 3.1
Erro médio de sistemas GNSS para PPP
Li, X., Zhang, X., Ren, X., Fritsche, M., Wickert, J., & Schuh, H. (2015). Precise
positioning with current multi-constellation global navigation satellite systems: GPS,
GLONASS, Galileo and BeiDou. Scientific reports, 5(1), 1-14.
77. RTK em rede (ntrip)
https://www.agsgis.com/RTK-GPS-Explained_b_6.html
78. RTK em rede (ntrip)
COSTA, S.M.A., Lima, M.A.A., JÚNIOR, N., ABREU, M.A., SILVA, A. and FORTES, L.P.S., 2008.
RBMC em tempo real, via NTRIP, e seus benefícios nos levantamentos RTK e DGPS. Simpósio
Brasileiro De Ciências Geodésicas E Tecnologias Da Geoinformação, 2, pp.8-11.
79. Acurácia do NTRIP
Distância da
estação
RMBC do
IBGE (km)
Acurácia
horizontal
(metros)
39,30 0,01
91,93 0,04
208,70 0,21
COSTA, S.M.A., Lima, M.A.A., JÚNIOR, N., ABREU, M.A., SILVA, A. and FORTES, L.P.S., 2008.
RBMC em tempo real, via NTRIP, e seus benefícios nos levantamentos RTK e DGPS. Simpósio
Brasileiro De Ciências Geodésicas E Tecnologias Da Geoinformação, 2, pp.8-11.
80. Banco de dados Geodésicos (IBGE)
http://www.bdg.ibge.gov.br/appbdg/
81. Banco de dados Geodésicos (IBGE)
http://www.bdg.ibge.gov.br/appbdg/
86. Ground Based Augmentation System (GBAS)
https://www.rohde-schwarz.com/us/applications/verify-your-gbas-signals-with-high-reliability-application-card_56279-120400.html
87. Componentes do GPS
Softwares (programas):
- Planejar coleta de dados
- Transferir dados georreferenciados
para o visor do receptor de GPS
- Organizar os dados coletados
- Criar e editar “dicionários de dados”
- Transferir arquivos
- Editar dados coletados
- Corrigir diferencialmente DGPS
- Exportar em formato GIS.
https://www.easygps.com/download.asp
88. OPERAÇÃO DE RECEPTORES E COLETORES GPS
- Modelos de representação da superfície terrestre
Geóide Elipsóide
a
b
- Sujeito à alterações;
- Difícil representação e
cálculo.
- Revolução;
- Modelo fixo;
- Fácil representação e
cálculo.
90. DICIONÁRIO DE DADOS
Arquivo descritivo de características e atributos para a coleta de dados.
- Característica: é um objeto ou evento físico no mundo real do qual
necessitamos coletar informações de posição, descrição além de representá-
los graficamente. Existem três tipos básicos:
- Pontos - Linhas - Áreas
91. - Atributos: Informações descritivas sobre as características, podemos definir um
conjunto de atributos para cada características, cada um com seu respectivo valor.
PONTOS
- Característica:
Banco
- Atributo:
Material
- Valores:
Madeira
Metal
NDA
LINHAS
- Característica:
Estrada
POLÍGONOS
- Característica:
Lago
- Atributo:
Pavimento
- Valores:
Asfalto
Terra
Pedra
- Atributo:
Origem
- Valores:
Natural
Artificial
DICIONÁRIO DE DADOS
92. OPERAÇÃO DE RECEPTORES E COLETORES GPS
- Levantamento
- Obter uma visão desobstruída do céu
- Minimizar obstruções
- Antena direcionada para cima
- Manter receptor nivelado
(centro de fase)
- Sinais não atravessam
superfícies metálicas,
edifícios, troncos e similares
- Sinais são enfraquecidos por
folhas, vidro, plástico e
similares
93. Evolução dos receptores GNSS
Melhores antenas,
Consumo de energia mais eficiente
Menores
Mais recursos (mapas, memória,
câmeras, etc.)
Mais baratos (se comprar o básico,
embora os recursos novos aumentem o
preço…)
95. Levantamento topográfico com
Drone + GNSS diferencial
Volkmann, W. 2018. GNSS Basics for the Drone Mapper. Microaerial projects, Gainesville, Florida, USA.
https://microaerialprojects.com/wp-content/uploads/2018/10/GNSS-FOR-THE-DRONE-MAPPER-9-30-2018-1.pdf
96. Drone + GNSS diferencial de frequência única (L1)
GNSS Basics for the Drone Mapper. 2018. Volkmann, Microaerial projects, Gainesville, Florida, USA.
https://microaerialprojects.com/wp-content/uploads/2018/10/GNSS-FOR-THE-DRONE-MAPPER-9-30-2018-1.pdf
97. Drone + GNSS diferencial de frequência dupla (L1 e L2)
GNSS Basics for the Drone Mapper. 2018. Volkmann, Microaerial projects, Gainesville, Florida, USA.
https://microaerialprojects.com/wp-content/uploads/2018/10/GNSS-FOR-THE-DRONE-MAPPER-9-30-2018-1.pdf
99. Levantamento
com Drone +
GNSS
Diferencial +
Pontos de
Controle
Stott, E., Williams, R.D.
and Hoey, T.B., 2020.
Ground control point
distribution for accurate
kilometre-scale
topographic mapping
using an RTK-GNSS
unmanned aerial vehicle
and SfM
photogrammetry.
Drones, 4(3), p.55.
117. Tipos de limites entre propriedades
LA1 Cerca
LA2 Muro
LA3 Estrada
LA4 Vala
LA5 Canal
LA6 Linha ideal
LA7 Limite artificial não tipificado
LN1 Corpo d’água ou curso d’água
LN2 Linha de cumeada
LN3 Grota
LN4 Crista de encosta
LN5 Pé de encosta
LN6 Limite natural não tipificado
Limites
artificiais
Limites
naturais
INCRA. 2013. Manual técnico de limites e confrontações: georreferenciamento de imóveis rurais.
https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_limites_confrontacoes_1ed.pdf
118. Precisão posicional
INCRA. Norma técnica de georreferenciamento de imóveis rurais. 3ª ed. 2013.
https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/norma_tecnica_georreferenciamento_imoveis_rurais_3ed.pdf
119. a) Para vértices situados em limites artificiais:
melhor ou igual a 0,50 m;
b) Para vértices situados em limites naturais:
melhor ou igual a 3,00 m; e
c) Para vértices situados em limites
inacessíveis: melhor ou igual a 7,50 m.
Precisão posicional
INCRA. Norma técnica de georreferenciamento de imóveis rurais. 3ª ed. 2013.
https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/norma_tecnica_georreferenciamento_imoveis_rurais_3ed.pdf
120. Método de posicionamento Limites Vértices
Estação total (método
relativo)
Artificial ou natural
Marco ou
ponto
Topografia convencional
(teodolito e trigonometria)
DGPS com RTK
DGPS sem RTK
Natural Ponto
Código C/A (GPS de mão)
Sensoriamento remoto
aerotransportado
Artificial (exceto cercas e
marcos), Natural ou
inacessível
Virtual
INCRA. Manual técnico de posicionamento. 1ª ed. 2013.
https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_posicionamento_1ed.pdf
121. PEC – Padrão de Exatidão Cartográfica
Decreto Federal nº 89.817, de 1984
Planimétrico
(mm)
Erro padrão
planimétrico
(mm)
Altimétrico
Erro-padrão
altimétrico
PEC-A 0,5 0,3
1/2 da
equidistância das
curvas de nível
1/3 da
equidistância das
curvas de nível
PEC-B 0,8 0,5
3/5 da
equidistância das
curvas de nível
2/5 da
equidistância das
curvas de nível
PEC-C 1,0 0,6
3/4 da
equidistância das
curvas de nível
1/2 da
equidistância das
curvas de nível
PEC = erro aceitável em até 90% dos pontos de informações no mapa
122. Avaliação de precisão
cartográfica no QGis
PEC_Avalia: https://github.com/isaacantunes/PEC-Avalia
• PEC: Decreto 89817/1984
• Topografia:
NBR13.133/1994
• Topografia por
aerofotogametria:
Normativa INCRA n. 2,
2018
123. Levantamento de poligonal por
caminhamento
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
125. Poligonal Enquadrada
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
Poligonal Aberta
126. Poligonal Fechada
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
127. Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
128. Cálculo de erro de fechamento planimétrico
e de fechamento relativo
O perímetro é calculado somando-se todos os lados de um polígono.
Gomes, Deniezio, 2019. Levantamento Planialtimétrico.
https://denieziogomez.blogspot.com/2019/02/levantamento-planialtimetrico.html?m=1
129. Cálculo de área de poligonais
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
130. Cálculo de área de poligonais
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos
de topografia." Universidade Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
132. Levantamento por irradiação
Veiga, Luis Augusto Koenig, Maria Aparecida Z. Zanetti, and Pedro Luis Faggion. "Fundamentos de topografia." Universidade
Federal do Paraná (2007).
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04.pdf
134. SIGEF (Sistema de Gestão Fundiária)
a.Credenciamento de profissionais;
b.Recepção de dados georreferenciados, via internet;
c.Validação dos dados georreferenciados;
d.Geração automática de peças técnicas (planta e memorial
descritivo), com a possibilidade de verificação de
autenticidade online;
e.Certificação, registro, desmembramento, remembramento,
retificação e cancelamento;
f.Inclusão de informações atualizadas do registro de imóveis
(matrícula e proprietário) via internet
g.Pesquisa pública de parcelas certificadas, requerimentos e
credenciados(as).
136. Complemento GeoINCRA para Qgis
• Consulta a base aberta do INCRA
• Gera os dados de entrada do SIGEF a partir das bases de dados espaciais
• Gera memorial descritivo e planta topográfica automaticamente
https://github.com/OpenGeoOne/GeoINCRA/wiki/Sobre-o-GeoINCRA
140. Outras informações relevantes em memoriais
descritivos
•Descrição de elementos do marco/ponto (poste,
hidrante, árvore)
•Descrição dos limites artificiais (cercas, muros, etc.) e
naturais (corpos d’água, cumeadas, grotas) em cada
limite
•Com que vizinho divide cada limite da propriedade?
Inicia-se este polígono da propriedade Fazenda Proposta no ponto P1
definido pelas coordenadas E: 704650,3087 m e N: 7461709,5631 m,
confrontando com nome do proprietário e sucessores, deste segue até o
ponto P2 definido pelas coordenadas E: 704512,1959 m e N:
7461634,1567 m, com azimute de 241°, 21 ́ 59,32 ́ ́ e distância de 157,36
m;
141. Levantamento topográfico com Laser Scanning
https://measuredsurvey365.co.uk/services/point-cloud-surveys/
https://geosurvey.com/expertise/3d-laser-scanning/
143. Levantamento topográfico com Laser Scanning
27h
6h
Tempo de
trabalho
Leonardi, 2013. Estudo de caso de um levantamento topográfico altimétrico realizado
com estação total e laser Scanning terrestre. MundoGeo.
144. Vídeo – Levantamento topográfico com Laser
scanning
https://youtu.be/4MebXLgvFwA
146. Discussão em sala
Que informações espaciais são coletadas
com uso de GNSS (GPS) no contexto de
atuação profissional de cada um de
vocês?
Qual é a tecnologia usualmente
empregada?