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As cartas de_paulo
Os Três Mundos de Paulo



"Estamos na velha Jerusalé m, numa clara manhã do ano 35. (...) Dentro em
breve um carro minú sculo, semelhante às bigas romanas, estacava à porta,
tirado por dois soberbos cavalos brancos. (...) O jovem Saulo apresentava
toda a vivacidade de um homem solteiro, bordejando os seus trinta anos.
Na fisionomia cheia de virilidade e má   scula beleza, os traç os israelitas
fixavam-se particularmente nos olhos profundos e percucientes, pró prios
dos temperamentos apaixonados e indomá          veis, ricos de agudeza e
resoluç ão.Trajando a túnica do patriciato, falava de preferê
                                                            ncia o grego, a
que se afeiç oara na cidade natal, ao convívio de mestres bem-amados,
trabalhados pelas escolas de Atenas e Alexandria".
Os Três Mundos de Paulo


"- Mas como está modificado!... Um carro à romana, a conversaç ã em
                   s                                                  o
grego e ... Saulo, poré m, nã o deixou prosseguir e rematou: - E no coraç ã
                             o                                             o
a Lei, sempre desejoso de submeter Roma e Atenas aos nossos princípios.
- Sempre o mesmo homem! - exclamou o amigo com um sorriso franco. -
Aliá posso apresentar um complemento às tuas pró prias explicaç õ
   s                                                                  es. A
biga é indispensá às visitas a uma casinha florida, na estrada de Jope; e
                  vel
a conversaç ã grega é necessá
               o                    ria aos coló quios com uma legítima
descendente de Issacar, nascida entre as flores e os mármores de Corinto".

(Paulo e Estêvão, Primeira Parte, cap. IV).
Os Três Mundos de Paulo



"Gravitar para a unidade divina, tal é o objetivo da humanidade. Para atingi-
lo, sã necessá
      o        rias trê coisas: a Justiç a, o Amor e a Ciê
                       s                                      ncia. Trê coisas lhe
                                                                       s
sã opostas e contrá
  o                  rias: a ignorâ
                                  ncia, o ó dio e a injustiç a" .

(Apóstolo Paulo em O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
Os Três Mundos de Paulo
                                         Roma


"(...) durante muito tempo a Repú   blica se orgulhou de sua justiç a, e em
meados do reino de Augusto a Justitia també m foi designada como deusa
oficial: Roma possuía a Justiç a e tinha a obrigaç ã de compartilhá com o
                                                    o              -la
resto do mundo".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Os Três Mundos de Paulo
                                         Roma

"A liberdade, a justiç a, a paz e a salvaç ã eram os temas imperiais que se
                                            o
podiam encontrar nos meios de comunicaç ã do velho mundo, isto é , em
                                               o
estátuas, moedas, poesias, câ  nticos e discursos. E o anúncio desses temas
voltava-se naturalmente para a pessoa do imperador que implantava e
garantia essas realidades que podiam ser chamadas de evangelion, isto é ,
"boa notícia", evangelho" .

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Os Três Mundos de Paulo
                                        Roma

"Da Espanha à Síria, todo o mundo tinha conhecimento de Roma, porque
Roma existia, o que fazia e quem dela se encarregava. Nesse contexto de
ideologia imperial, o culto ao imperador era a religiã que registrava o mais
                                                      o
rápido crescimento no mundo de Paulo, o mundo do Mediterrâ   neo oriental ".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Os Três Mundos de Paulo
                                       Gré cia

"Desde a é poca do conquistador Alexandre Magno, cerca de trezentos
anos antes da é poca de Paulo, o grego tinha se tornado nã só a segunda
                                                          o
língua dos diversos povos, como o inglê de nossos dias, mas em muitas
                                       s
regiõ era també m a estrutura de pensamento de todo o mundo" .
     es

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Os Três Mundos de Paulo
                                      Gré cia

"Alé m disso, existe, é verdade, uma grande variedade de aspectos do
helenismo no primeiro sé culo, mas a cultura, a filosofia, e, em parte,
falando de Paulo, o estilo retó rico do mundo grego eram poderosos e
bastante difundidos. Basta ler algumas pá      ginas de Epicteto, um
contemporâ neo mais jovem de Paulo, para perceber que, apesar da
discordâ
       ncia radical entre os dois sobre vá
                                         rias crenç as, eles tinham uma
linguagem e um estilo comum de argumentar. Às vezes se tem até a
impressã de que os dois viviam na mesma rua" .
         o

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Os Três Mundos de Paulo
                                       Israel
"O gê semita é intuitivo muito mais do que abstrativo. (...) o Judeu, ao
      nio
perceber um objeto, nã se preocupava grandemente com o discernimento
                      o
de notas essenciais e acidentais do mesmo, apreendia-o e descrevia-o
simplesmente com suas características concretas, individuais. O concreto
interessava-o mais que o abstrato" .

"A tendê ncia de fixar a atenç ã sobre os indivíduos concretos levava o
                                 o
hebreu a realç ar o que há de dinâ   mico em cada ser; comprazia-se em
considerar o comportamento e os efeitos de pessoas e coisas, mais do que
seu valor estático, essencial. Assim, tudo, de certo modo, se podia tornar
vivo e agente, para o semita " .

(Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
Os Três Mundos de Paulo
                                       Israel


"Procuravam transmitir da maneira mais penetrante possível um estado de
alma. Isto faz que uma pá   gina de literatura semita seja impregnada de
movimento, variedade de pessoas e coisas que se sucedem com realismo;
emoç õ agetos diversos a perpassam. Já que a linguagem semita ficava
       es,
partircularmente ligada à experiência, diz-se que ela evocava mais do que
exprimia" .

(Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
Os Três Mundos de Paulo
                              Israel


"Eis o apelo contínuo presente nos profetas: o Deus simpá    tico ao ser
humano, preocupado com a dor e o sofrimento, clama por justiç a e outorga
redenç ã convoca o humano a ser simpá
        o,                                 tico ao seu pathos pelo ser
humano. Para Heschel, o objetivo do ser humano é cuidar da humanidade
como Deus o faria (Kasimow, 2007, p. 23). Deus necessita do humano para
que este possa realizar a redenç ã ".
                                  o
Três Momentos de uma Alma
                          Ligeira Biografia



           Paulo                        Saulo
O Profeta Apó stolo           O Doutor da Lei



                      Espírito Paulo
Membro da Plêiade do Espírito Verdade
As cartas de_paulo
As cartas de_paulo
As cartas de_paulo
As cartas de_paulo
As Viagens de Paulo
                                             Quinta Viagem


"Durante um mê no princípio do ano 63, visitou as comunidades cristã de
                s,                                                       s
todos os bairros da capital do Impé rio. (...) o incansá trabalhador resolveu
                                                       vel
partir para a Espanha. (...) desejaria morrer convicto de haver levado o
Evangelho aos confins do mundo."

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
As Viagens de Paulo
                                            Quinta Viagem


"A missã visitou parte das Gá
            o                        lias, dirigindo-se ao territó rio espanhol,
demorando-se mais na regiã de Tortosa. Em toda parte, a palavra e feitos
                               o
do Apó stolo ganhavam novos coraç õ para o Cristo (...). Favorecido pela
                                          es
grande movimentaç ã de barcos, nos princípios de maio de 64, nã lhe foi
                        o                                               o
difícil retornar ao porto de Ó
                             stia, junto dos companheiros".
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. X).
Formaç ão de Comunidades e
                Expansão do Cristianismo

"Damasco nã tinha propriamente uma Igreja; (...) O nú
            o                                        cleo de oraç õ era
                                                                  es
em casa de uma lavadeira humilde, companheira de fé , que alugava a sala
para poder acudir a um filho paralítico" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. I).
Formaç ão de Comunidades e
                Expansão do Cristianismo

"Mas, diariamente, à noite, se reuniam, na casa singela onde funcionava a
cé lula do "Caminho", grandes grupos de pedreiros, de soldados
paupé rrimos, de lavradores pobres, ansiosos todos pela mensagem de um
mundo melhor ".

(Referência à Igreja de Antioquia, em Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. IV).
Formaç ão de Comunidades
                                         e
                  Expansão do Cristianismo
"Sua presenç a era disputada por todos os círculos, que o recebiam entre
carinhosas manifestaç õ de respeito e de amor pela sua autoridade moral.
                      es
Organizando planos de serviç o para todas as Igrejas domé sticas que
funcionavam na cidade, e depois de inú     meras pré dicas gerais nas
catacumbas silenciosas..." .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
As Epístolas
                                       Gê
                                        nese

"Sentindo-se incapaz de atender a todas as necessidades ao mesmo
tempo, o abnegado discípulo do Evangelho, valendo-se, um dia, do silê
                                                                    ncio
da noite, quando a igreja se encontrava deserta, rogou a Jesus, com
lá
 grimas nos olhos, nã lhe faltasse com os socorros necessá
                       o                                        rios ao
cumprimento integral da tarefa" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
As Epístolas
                                   Gênese

"(...) Mas é possível a todos satisfazeres, simultaneamente,
pelos poderes do espírito (...). Poderá resolver o problema
                                       s
escrevendo a todos os irmã em meu nome (...). Doravante,
                           os
Estê o permanecerá mais aconchegado a ti, transmitindo-te
      vã
meus pensamentos, e o trabalho de evangelizaç ã poderá
                                                    o
ampliar-se em benefício dos sofrimentos e das necessidades
do mundo" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
As Epístolas
                              Inspiraç ão

"Assim começ ou o movimento dessas cartas imortais, cuja
essência espiritual provinha da esfera do Cristo, atravé s da
contribuiç ã amorosa de Estê o (...)".
            o                vã

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
As Epístolas
                             Inspiraç ão

"(...) valia-se da colaboraç ã afetuosa e dedicada de Lucas
                              o
para as epístolas que julgava necessá rias. Nessas, inclui-se a
derradeira carta que escreveu a Timó teo (...). Quando a mã   o
trêmula e rugosa escreve melancolicamente:
- Só Lucas está comigo, o convertido de Damasco interrompe-
se para chorar sobre os pergaminhos. Nesse instante, poré m,
sente afagar-lhe a fronte um como flabelo de asas que
adejassem de leve. Brando conforto lhe invade o coraç ã       o
amoroso e intré pido" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap X).
As Epístolas
                               Redaç ão


"(...) e recordando que Jesus lhe prometera associar Estê o à
                                                         vã
divina tarefa, julgou nã dever atuar por si só e chamou
                         o
Timó teo e Silas para redigir a primeira de suas famosas
epístolas" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
As Epístolas
                         Redaç ão

"Daí por diante, aproveitando as ú  ltimas horas de cada dia, os
companheiros de Paulo viram que ele escrevia um documento
a que dedicava profunda atenç ã Às vezes, era visto a
                                      o.
escrever com lá grimas, como se desejasse fazer da mensagem
um depó sito de santas inspiraç õ Em dois meses entregava
                                   es.
o trabalho a Aristarco para copiá dizendo:
                                 -lo,
As Epístolas
                              Redaç ão


- Esta é a epístola aos hebreus. Fiz questã de grafá
                                               o         -la,
valendo-me dos pró prios recursos, pois que a dedico aos
meus irmã de raç a e procurei escrevê com o coraç ã O
          os                            -la             o.
amigo compreendeu o seu intuito e, antes de começ ar as
có pias, destacou o estilo singular e as ideias grandiosas e
incomuns" .

(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap IX).
As Epístolas
                                Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção



"Primeiro, a alianç a existe para resolver os problemas no seio
da criaç ã Deus chamou Abraã para solucionar o problema do
          o.                    o
mal, o problema de Adã o problema do mundo".
                        o,

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
As Epístolas
                                Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção


"O Deus criador é o Deus da alianç a, e o Deus da alianç a é o
Deus criador; sua palavra, principalmente atravé s de seu
profeta e/ou servo, resgatará e libertará seu povo do poder do
inimigo. Essa combinaç ã de ideias constituía a profunda
                            o
narrativa implícita dentro da qual as outras mú ltiplas narrativas
do judaísmo do Segundo Templo encontravam sua coerê         ncia e
seu sentido ".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
As Epístolas
                       Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção


"Segundo, a criaç ã é invocada para solucionar os problemas
                   o
surgidos dentro da alianç a. Quando Israel se econtra em
dificuldades, quando as pró prias promessas da alianç a
parecem ter se desmantelado no solo, o povo clama pelo Deus
da alianç a precisamente como Criador".
As Epístolas
                                Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção

"Israel volta ao Gênesis 1 e à histó ria do Êxodo para orar e
confiar que YHWH faráde novo o que como criador tem poder e
direito de fazer e o que, como Deus da alianç a, tem a
responsabilidade de fazer, isto é , restabelecer a justiç a no
mundo e, mais especialmente, defender seu povo quando este
pedir socorro".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
As Epístolas
                                Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção

"Em ambos os casos, devemos observar cuidadosamente que
se supõ que alguma coisa saiu muito mal. Alguma coisa está
        e
profundamente errada na criaç ã e no seio da criaç ã algo
                                 o,                      o
está muito errado com a humanidade - alguma coisa cuja
resposta está na alianç a com Israel. Algo está muito errado na
alianç a, seja pelo pecado de Israel, seja pela opressã gentia
                                                       o
ou por uma e outra coisa: a resposta a este problema consiste
em invocar de novo a criaç ã ou o Deus criador".
                            o

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
As Epístolas
                   Colossenses 1:15-20

Ele é a imagem do Deus invisível O Primogê             nito de toda
criatura, porque nele foram criadas todas as coisas, nos cé us
e na terra, as visíveis e as invisíveis (...) É a cabeç a da Igreja,
que é o seu Corpo. É o princípio, o primogê        nito dos mortos,
tendo em tudo a primazia, pois nele aprouve a Deus fazer
habitar toda a Plenitude e reconciliar por ele e para ele todos
os seres, os da terra e os dos cé us, realizando a paz pelo
sangue da cruz.
As Epístolas


"(...) Jesus, o Messias, como aquele atravé s do qual ocorreram
a criaç ã e a redenç ã (...) Jesus é a verdadeira imagem de
          o            o.
Deus, ou, em outras palavras, o verdadeiro cumprimento da
promessa de Gê   nesis 1:26 ".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
As Epístolas


"Adã era da terra, era terreno, ao passo que o novo corpo que
     o
Jesus agora possui é um novo dom do cé u. O resultado é a
criaç ã de um novo tipo de seres humanos, outra vez à
       o
imagem de Deus, poré m agora, mais especificamente,
conforme a imagem do Messias ressuscitado: assim como
trazíamos em nó s a imagem do ser humano terreno, da
mesma forma haveremos de trazer em nó s a imagem do ser
humano celeste" .
As Epístolas


"Foi assim que o problema existente na criaç ã isto é , o
                                              o,
problema do pecado e da morte, foi tratado atravé s do
Messias, mais especificamente atravé s do modo pelo qual o
Messias se tornou o meio para o cumprimento das promessas
de uma grandiosa vitó ria sobre o mal".

(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
Espírito Paulo
                         Paulo na Codificaç ão

"Quem é de fato, o culpado? É aquele que, por um desvio,
por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da
Criaç ã que consiste no culto harmonioso do belo, do bem,
       o,
idealizados pelo arqué tipo humano, pelo Homem-Deus, por
Jesus Cristo".

(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
Espírito Paulo
                         Paulo na Codificaç ão


"Que é o castigo? A consequê ncia natural, derivada desse falso
movimento; uma soma de dores necessá a desgostá da
                                           ria          -lo
sua deformidade, pela experimentaç ã do sofrimento. O castigo
                                     o
é o aguilhã que excita a alma, pela amargura, a se dobrar
            o
sobre si mesma e a voltar ao porto da salvaç ã O objetivo do
                                                o.
castigo nã é outro senã a reabilitaç ã a redenç ã
          o            o              o,           o".

(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
Espírito Paulo
                         Paulo na Codificaç ão


"Oh! Em verdade vos digo, deixai de comparar, na sua
eternidade, o Bem, essê    ncia do Criador, com o Mal, essência
da criatura. (...) Afirmai, ao contrá o abrandamento gradual
                                     rio,
dos castigos e das penas pelas transmigraç õ e, aliando o
                                               es,
sentimento à razã consagrareis a unidade divina ".
                   o,

(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
Espírito Paulo
                   A Obra Paulo e Estê o
                                      vã


"(...) Todos nó s sentimos hoje enorme alegria com o té rmino
da recepç ã da biografia de Paulo de Tarso. (...) Nessas
            o
grandiosas evocaç õ do passado, há como que uma ligaç ã
                    es                                      o
entre o ambiente que as polariza e a esfera poderosa dos
nobres vultos que foram recordados. Dizer-lhes dos grandiosos
quadros que temos entrevisto constitui tarefa superior às
nossas possibilidades".

(Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 23/04/1941,
presente no Livro Sementeira de Luz).
Espírito Paulo
             A Obra Paulo e Estê o
                                vã

"Assisti, meus filhos, a uma sublime reuniã onde se lembrou a
                                           o
difusã do livro dedicado às memó rias de Paulo e Estê o. Nã
      o                                               vã    o
tenho palavras com que exprimir o que foi essa assembleia de
luzes da Espiritualidade! Pela primeira vez, vi, nã de muito
                                                   o
perto, o grande apó stolo da gentilidade! Sua grandeza
espiritual é grande em demasia para ser descrita por meu
verbo tã pobre! "
         o
Espírito Paulo
                 A Obra Paulo e Estê o
                                    vã

"(...) Estevã nã veio à assembleia divina, mas hoje vou
             o   o
compreendendo que todos esses vultos, cheios de imortalidade
e de gló ria, continuam no mesmo serviç o de redenç ã       o
humana, interessados pelo serviç o de Jesus e consagrados a
ele tã intensamente quanto se verificou nos primeiros dias de
       o
seu fervoroso labor sobre a Terra".

(Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 24/06/1942,
presente no Livro Sementeira de Luz).
Haroldo Dutra Dias
    twitter.com/haroldodd
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  • 2. Os Três Mundos de Paulo "Estamos na velha Jerusalé m, numa clara manhã do ano 35. (...) Dentro em breve um carro minú sculo, semelhante às bigas romanas, estacava à porta, tirado por dois soberbos cavalos brancos. (...) O jovem Saulo apresentava toda a vivacidade de um homem solteiro, bordejando os seus trinta anos. Na fisionomia cheia de virilidade e má scula beleza, os traç os israelitas fixavam-se particularmente nos olhos profundos e percucientes, pró prios dos temperamentos apaixonados e indomá veis, ricos de agudeza e resoluç ão.Trajando a túnica do patriciato, falava de preferê ncia o grego, a que se afeiç oara na cidade natal, ao convívio de mestres bem-amados, trabalhados pelas escolas de Atenas e Alexandria".
  • 3. Os Três Mundos de Paulo "- Mas como está modificado!... Um carro à romana, a conversaç ã em s o grego e ... Saulo, poré m, nã o deixou prosseguir e rematou: - E no coraç ã o o a Lei, sempre desejoso de submeter Roma e Atenas aos nossos princípios. - Sempre o mesmo homem! - exclamou o amigo com um sorriso franco. - Aliá posso apresentar um complemento às tuas pró prias explicaç õ s es. A biga é indispensá às visitas a uma casinha florida, na estrada de Jope; e vel a conversaç ã grega é necessá o ria aos coló quios com uma legítima descendente de Issacar, nascida entre as flores e os mármores de Corinto". (Paulo e Estêvão, Primeira Parte, cap. IV).
  • 4. Os Três Mundos de Paulo "Gravitar para a unidade divina, tal é o objetivo da humanidade. Para atingi- lo, sã necessá o rias trê coisas: a Justiç a, o Amor e a Ciê s ncia. Trê coisas lhe s sã opostas e contrá o rias: a ignorâ ncia, o ó dio e a injustiç a" . (Apóstolo Paulo em O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
  • 5. Os Três Mundos de Paulo Roma "(...) durante muito tempo a Repú blica se orgulhou de sua justiç a, e em meados do reino de Augusto a Justitia també m foi designada como deusa oficial: Roma possuía a Justiç a e tinha a obrigaç ã de compartilhá com o o -la resto do mundo". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 6. Os Três Mundos de Paulo Roma "A liberdade, a justiç a, a paz e a salvaç ã eram os temas imperiais que se o podiam encontrar nos meios de comunicaç ã do velho mundo, isto é , em o estátuas, moedas, poesias, câ nticos e discursos. E o anúncio desses temas voltava-se naturalmente para a pessoa do imperador que implantava e garantia essas realidades que podiam ser chamadas de evangelion, isto é , "boa notícia", evangelho" . (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 7. Os Três Mundos de Paulo Roma "Da Espanha à Síria, todo o mundo tinha conhecimento de Roma, porque Roma existia, o que fazia e quem dela se encarregava. Nesse contexto de ideologia imperial, o culto ao imperador era a religiã que registrava o mais o rápido crescimento no mundo de Paulo, o mundo do Mediterrâ neo oriental ". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 8. Os Três Mundos de Paulo Gré cia "Desde a é poca do conquistador Alexandre Magno, cerca de trezentos anos antes da é poca de Paulo, o grego tinha se tornado nã só a segunda o língua dos diversos povos, como o inglê de nossos dias, mas em muitas s regiõ era també m a estrutura de pensamento de todo o mundo" . es (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 9. Os Três Mundos de Paulo Gré cia "Alé m disso, existe, é verdade, uma grande variedade de aspectos do helenismo no primeiro sé culo, mas a cultura, a filosofia, e, em parte, falando de Paulo, o estilo retó rico do mundo grego eram poderosos e bastante difundidos. Basta ler algumas pá ginas de Epicteto, um contemporâ neo mais jovem de Paulo, para perceber que, apesar da discordâ ncia radical entre os dois sobre vá rias crenç as, eles tinham uma linguagem e um estilo comum de argumentar. Às vezes se tem até a impressã de que os dois viviam na mesma rua" . o (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 10. Os Três Mundos de Paulo Israel "O gê semita é intuitivo muito mais do que abstrativo. (...) o Judeu, ao nio perceber um objeto, nã se preocupava grandemente com o discernimento o de notas essenciais e acidentais do mesmo, apreendia-o e descrevia-o simplesmente com suas características concretas, individuais. O concreto interessava-o mais que o abstrato" . "A tendê ncia de fixar a atenç ã sobre os indivíduos concretos levava o o hebreu a realç ar o que há de dinâ mico em cada ser; comprazia-se em considerar o comportamento e os efeitos de pessoas e coisas, mais do que seu valor estático, essencial. Assim, tudo, de certo modo, se podia tornar vivo e agente, para o semita " . (Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
  • 11. Os Três Mundos de Paulo Israel "Procuravam transmitir da maneira mais penetrante possível um estado de alma. Isto faz que uma pá gina de literatura semita seja impregnada de movimento, variedade de pessoas e coisas que se sucedem com realismo; emoç õ agetos diversos a perpassam. Já que a linguagem semita ficava es, partircularmente ligada à experiência, diz-se que ela evocava mais do que exprimia" . (Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
  • 12. Os Três Mundos de Paulo Israel "Eis o apelo contínuo presente nos profetas: o Deus simpá tico ao ser humano, preocupado com a dor e o sofrimento, clama por justiç a e outorga redenç ã convoca o humano a ser simpá o, tico ao seu pathos pelo ser humano. Para Heschel, o objetivo do ser humano é cuidar da humanidade como Deus o faria (Kasimow, 2007, p. 23). Deus necessita do humano para que este possa realizar a redenç ã ". o
  • 13. Três Momentos de uma Alma Ligeira Biografia Paulo Saulo O Profeta Apó stolo O Doutor da Lei Espírito Paulo Membro da Plêiade do Espírito Verdade
  • 18. As Viagens de Paulo Quinta Viagem "Durante um mê no princípio do ano 63, visitou as comunidades cristã de s, s todos os bairros da capital do Impé rio. (...) o incansá trabalhador resolveu vel partir para a Espanha. (...) desejaria morrer convicto de haver levado o Evangelho aos confins do mundo." (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
  • 19. As Viagens de Paulo Quinta Viagem "A missã visitou parte das Gá o lias, dirigindo-se ao territó rio espanhol, demorando-se mais na regiã de Tortosa. Em toda parte, a palavra e feitos o do Apó stolo ganhavam novos coraç õ para o Cristo (...). Favorecido pela es grande movimentaç ã de barcos, nos princípios de maio de 64, nã lhe foi o o difícil retornar ao porto de Ó stia, junto dos companheiros". (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. X).
  • 20. Formaç ão de Comunidades e Expansão do Cristianismo "Damasco nã tinha propriamente uma Igreja; (...) O nú o cleo de oraç õ era es em casa de uma lavadeira humilde, companheira de fé , que alugava a sala para poder acudir a um filho paralítico" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. I).
  • 21. Formaç ão de Comunidades e Expansão do Cristianismo "Mas, diariamente, à noite, se reuniam, na casa singela onde funcionava a cé lula do "Caminho", grandes grupos de pedreiros, de soldados paupé rrimos, de lavradores pobres, ansiosos todos pela mensagem de um mundo melhor ". (Referência à Igreja de Antioquia, em Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. IV).
  • 22. Formaç ão de Comunidades e Expansão do Cristianismo "Sua presenç a era disputada por todos os círculos, que o recebiam entre carinhosas manifestaç õ de respeito e de amor pela sua autoridade moral. es Organizando planos de serviç o para todas as Igrejas domé sticas que funcionavam na cidade, e depois de inú meras pré dicas gerais nas catacumbas silenciosas..." . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
  • 23. As Epístolas Gê nese "Sentindo-se incapaz de atender a todas as necessidades ao mesmo tempo, o abnegado discípulo do Evangelho, valendo-se, um dia, do silê ncio da noite, quando a igreja se encontrava deserta, rogou a Jesus, com lá grimas nos olhos, nã lhe faltasse com os socorros necessá o rios ao cumprimento integral da tarefa" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
  • 24. As Epístolas Gênese "(...) Mas é possível a todos satisfazeres, simultaneamente, pelos poderes do espírito (...). Poderá resolver o problema s escrevendo a todos os irmã em meu nome (...). Doravante, os Estê o permanecerá mais aconchegado a ti, transmitindo-te vã meus pensamentos, e o trabalho de evangelizaç ã poderá o ampliar-se em benefício dos sofrimentos e das necessidades do mundo" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
  • 25. As Epístolas Inspiraç ão "Assim começ ou o movimento dessas cartas imortais, cuja essência espiritual provinha da esfera do Cristo, atravé s da contribuiç ã amorosa de Estê o (...)". o vã (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
  • 26. As Epístolas Inspiraç ão "(...) valia-se da colaboraç ã afetuosa e dedicada de Lucas o para as epístolas que julgava necessá rias. Nessas, inclui-se a derradeira carta que escreveu a Timó teo (...). Quando a mã o trêmula e rugosa escreve melancolicamente: - Só Lucas está comigo, o convertido de Damasco interrompe- se para chorar sobre os pergaminhos. Nesse instante, poré m, sente afagar-lhe a fronte um como flabelo de asas que adejassem de leve. Brando conforto lhe invade o coraç ã o amoroso e intré pido" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap X).
  • 27. As Epístolas Redaç ão "(...) e recordando que Jesus lhe prometera associar Estê o à vã divina tarefa, julgou nã dever atuar por si só e chamou o Timó teo e Silas para redigir a primeira de suas famosas epístolas" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
  • 28. As Epístolas Redaç ão "Daí por diante, aproveitando as ú ltimas horas de cada dia, os companheiros de Paulo viram que ele escrevia um documento a que dedicava profunda atenç ã Às vezes, era visto a o. escrever com lá grimas, como se desejasse fazer da mensagem um depó sito de santas inspiraç õ Em dois meses entregava es. o trabalho a Aristarco para copiá dizendo: -lo,
  • 29. As Epístolas Redaç ão - Esta é a epístola aos hebreus. Fiz questã de grafá o -la, valendo-me dos pró prios recursos, pois que a dedico aos meus irmã de raç a e procurei escrevê com o coraç ã O os -la o. amigo compreendeu o seu intuito e, antes de começ ar as có pias, destacou o estilo singular e as ideias grandiosas e incomuns" . (Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap IX).
  • 30. As Epístolas Temas Centrais Criação e Aliança x Messias e Redenção "Primeiro, a alianç a existe para resolver os problemas no seio da criaç ã Deus chamou Abraã para solucionar o problema do o. o mal, o problema de Adã o problema do mundo". o, (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 31. As Epístolas Temas Centrais Criação e Aliança x Messias e Redenção "O Deus criador é o Deus da alianç a, e o Deus da alianç a é o Deus criador; sua palavra, principalmente atravé s de seu profeta e/ou servo, resgatará e libertará seu povo do poder do inimigo. Essa combinaç ã de ideias constituía a profunda o narrativa implícita dentro da qual as outras mú ltiplas narrativas do judaísmo do Segundo Templo encontravam sua coerê ncia e seu sentido ". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 32. As Epístolas Temas Centrais Criação e Aliança x Messias e Redenção "Segundo, a criaç ã é invocada para solucionar os problemas o surgidos dentro da alianç a. Quando Israel se econtra em dificuldades, quando as pró prias promessas da alianç a parecem ter se desmantelado no solo, o povo clama pelo Deus da alianç a precisamente como Criador".
  • 33. As Epístolas Temas Centrais Criação e Aliança x Messias e Redenção "Israel volta ao Gênesis 1 e à histó ria do Êxodo para orar e confiar que YHWH faráde novo o que como criador tem poder e direito de fazer e o que, como Deus da alianç a, tem a responsabilidade de fazer, isto é , restabelecer a justiç a no mundo e, mais especialmente, defender seu povo quando este pedir socorro". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 34. As Epístolas Temas Centrais Criação e Aliança x Messias e Redenção "Em ambos os casos, devemos observar cuidadosamente que se supõ que alguma coisa saiu muito mal. Alguma coisa está e profundamente errada na criaç ã e no seio da criaç ã algo o, o está muito errado com a humanidade - alguma coisa cuja resposta está na alianç a com Israel. Algo está muito errado na alianç a, seja pelo pecado de Israel, seja pela opressã gentia o ou por uma e outra coisa: a resposta a este problema consiste em invocar de novo a criaç ã ou o Deus criador". o (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 35. As Epístolas Colossenses 1:15-20 Ele é a imagem do Deus invisível O Primogê nito de toda criatura, porque nele foram criadas todas as coisas, nos cé us e na terra, as visíveis e as invisíveis (...) É a cabeç a da Igreja, que é o seu Corpo. É o princípio, o primogê nito dos mortos, tendo em tudo a primazia, pois nele aprouve a Deus fazer habitar toda a Plenitude e reconciliar por ele e para ele todos os seres, os da terra e os dos cé us, realizando a paz pelo sangue da cruz.
  • 36. As Epístolas "(...) Jesus, o Messias, como aquele atravé s do qual ocorreram a criaç ã e a redenç ã (...) Jesus é a verdadeira imagem de o o. Deus, ou, em outras palavras, o verdadeiro cumprimento da promessa de Gê nesis 1:26 ". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 37. As Epístolas "Adã era da terra, era terreno, ao passo que o novo corpo que o Jesus agora possui é um novo dom do cé u. O resultado é a criaç ã de um novo tipo de seres humanos, outra vez à o imagem de Deus, poré m agora, mais especificamente, conforme a imagem do Messias ressuscitado: assim como trazíamos em nó s a imagem do ser humano terreno, da mesma forma haveremos de trazer em nó s a imagem do ser humano celeste" .
  • 38. As Epístolas "Foi assim que o problema existente na criaç ã isto é , o o, problema do pecado e da morte, foi tratado atravé s do Messias, mais especificamente atravé s do modo pelo qual o Messias se tornou o meio para o cumprimento das promessas de uma grandiosa vitó ria sobre o mal". (Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
  • 39. Espírito Paulo Paulo na Codificaç ão "Quem é de fato, o culpado? É aquele que, por um desvio, por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da Criaç ã que consiste no culto harmonioso do belo, do bem, o, idealizados pelo arqué tipo humano, pelo Homem-Deus, por Jesus Cristo". (O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
  • 40. Espírito Paulo Paulo na Codificaç ão "Que é o castigo? A consequê ncia natural, derivada desse falso movimento; uma soma de dores necessá a desgostá da ria -lo sua deformidade, pela experimentaç ã do sofrimento. O castigo o é o aguilhã que excita a alma, pela amargura, a se dobrar o sobre si mesma e a voltar ao porto da salvaç ã O objetivo do o. castigo nã é outro senã a reabilitaç ã a redenç ã o o o, o". (O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
  • 41. Espírito Paulo Paulo na Codificaç ão "Oh! Em verdade vos digo, deixai de comparar, na sua eternidade, o Bem, essê ncia do Criador, com o Mal, essência da criatura. (...) Afirmai, ao contrá o abrandamento gradual rio, dos castigos e das penas pelas transmigraç õ e, aliando o es, sentimento à razã consagrareis a unidade divina ". o, (O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
  • 42. Espírito Paulo A Obra Paulo e Estê o vã "(...) Todos nó s sentimos hoje enorme alegria com o té rmino da recepç ã da biografia de Paulo de Tarso. (...) Nessas o grandiosas evocaç õ do passado, há como que uma ligaç ã es o entre o ambiente que as polariza e a esfera poderosa dos nobres vultos que foram recordados. Dizer-lhes dos grandiosos quadros que temos entrevisto constitui tarefa superior às nossas possibilidades". (Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 23/04/1941, presente no Livro Sementeira de Luz).
  • 43. Espírito Paulo A Obra Paulo e Estê o vã "Assisti, meus filhos, a uma sublime reuniã onde se lembrou a o difusã do livro dedicado às memó rias de Paulo e Estê o. Nã o vã o tenho palavras com que exprimir o que foi essa assembleia de luzes da Espiritualidade! Pela primeira vez, vi, nã de muito o perto, o grande apó stolo da gentilidade! Sua grandeza espiritual é grande em demasia para ser descrita por meu verbo tã pobre! " o
  • 44. Espírito Paulo A Obra Paulo e Estê o vã "(...) Estevã nã veio à assembleia divina, mas hoje vou o o compreendendo que todos esses vultos, cheios de imortalidade e de gló ria, continuam no mesmo serviç o de redenç ã o humana, interessados pelo serviç o de Jesus e consagrados a ele tã intensamente quanto se verificou nos primeiros dias de o seu fervoroso labor sobre a Terra". (Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 24/06/1942, presente no Livro Sementeira de Luz).
  • 45. Haroldo Dutra Dias twitter.com/haroldodd www.portalser.org