SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 67
Introdução à Microbiologia Ana Claudia Souza Rodrigues
Microbiologia  VARIEDADE DE MICRORGANISMOS MUDANÇA DE NOMES MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS
 MICROBIOLOGIA ,[object Object]
 Doenças Infecciosas – Microbiologia Médica Patogênicos – Oportunistas – Microbiota
HISTÓRICO ANIMÁCULOS Antón van Leeuwenhoek – 1674. TEORIA DOS GERMENS Robert Koch e Louis Pasteur – 1670 - 1680
ERA DOS ANTIBIÓTICOS Anti-sifilítico Paul Ehrlich - 1910 Penicilinas Alexandre Fleming - 1928
OrganismosEstudadosPelaMicrobiologia BACTÉRIAS ,[object Object],(Procariotos) ,[object Object],(Eucariotos) ,[object Object],(Acelulares) ,[object Object],(Eucariotos) ,[object Object],(Eucariotos)
QUAL A DIFERENÇA DE CÉLULAS DE EUCARIONTES E PROCARIONTES?
Classificação dos seres vivos - Whittaker, 1969 Pommerville, J.C. (2004) Alcamo'sfundamentalsofmicrobiology
A CÉLULA PROCARIONTE (núcleo primitivo, pequenos e simples) Sem histonas ou delimitação nuclear. 70 S
A CÉLULA EUCARIONTE (núcleo verdadeiro) 80S
Principais diferenças estruturais Madigan et al., Microbiologia de Brock, 2004
Madiganet al., Microbiologia de Brock, 2004
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE EUCARIONTES E PROCARIONTES
Bactéria multicelular? Abreu, F.; Martins, J.L.; Silveira, T.S.; Keim, C.N.; de Barros, H.G.P.L.; GueirosFilho, F.G.; Lins. U. (2007) ‘CandidatusMagnetoglobusmulticellularis’, a multicellular, magnetotactic prokaryote from a hypersaline environment. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.,57:1318–1322.
“Arqueobactérias”         Ambientes inóspitos 	quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
Extremos de temperatura e pressão Fenda hidrotermal -  Archaea Methanococcus jannaschii - 2.600 metros, a mais de 100ºC, sob pressão elevadíssima/
“Arqueobactérias”         Ambientes inóspitos 	quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
Vreeland et al. (2000) Nature 407:897-900. 250 milhões de anos
COMO CLASSIFICAMOS AS BACTÉRIAS?
Estrutura da Célula Bacteriana O tamanho, a forma e o arranjo das células bacterianas ,[object Object]
 Formas básicas – cocos, bacilos, espiral,[object Object]
EXISTEM BACTÉRIAS RAMIFICADAS?
NOCARDIA E ACTINOMICETOS Possuem ác. Micólico em sua parede
QUAIS OS COMPONENTES DA ESTRUTURA BACTERIANA?
BACTÉRIA QUEM ÉS TU?
Estrutura da Célula Bacteriana 20 A 80 nm 9 A 20 nm
Estrutura da Célula Bacteriana Estruturas Internas à Parede Celular ,[object Object]
Fosfolipídeos e proteínas
 Mais flexíveis – sem esteróis
 Permeabilidade Seletiva
 Produção de ENERGIA
Mesossomo- associação com o material nuclear e sua replicação, atividade respiratória, divisão nuclear, formação de septo, formação de esporos e secreção de enzimas hidrolíticas.,[object Object]
Gram-positivas – meio hostil
 Altamente duráveis
 Esporulação ou esporogênese,[object Object]
REPRODUÇÃO Assexuada por simples divisão (fissão binária) - uma célula, divide-se ao meio, dando origem a duas células-filhas iguais. Sexuada: 1.  Conjugação bacteriana - duas bactérias unem-se temporariamente através de uma ponte citoplasmática. Uma das células, denominada doadora, duplica parte do cromossomo e passa para outra célula, denominada receptora, unindo-se ao cromossomo dessa célula. A célula ficará com constituição genética diferente daquela das duas células iniciais. 2. Transdução - contaminação de uma bactéria por algum vírus. Este pode incorporar ao seu DNA partes do DNA da bactéria e quando infectar outra bactéria e esta sobreviver a contaminação apresentará novas características. 3.  Transformação - uma bactéria incorpora moléculas de DNA existentes no meio e esta passa a ter novas características. 
METABOLISMO CELULAR Anabolismo – utilização de energia para sintetizar componentes celulares. Catabolismo – degradação de substratos para obtenção de energia em forma de ATP.
Quanto a utilização de substâncias – FISIOLOGIA CELULAR: Autótrofas (litotrofas) – AUTOSUFICIENTE dependem exclusivamente de sustâncias químicas inorgânicas e de fonte de carbono (C02) para produzirenergia; Heterótrofas (organotrofas) - Requeremfontes de carbono orgânico para produção de energia.
O Metabolismo Bacteriano: obtendo energia  ,[object Object]
 Manutenção de [ ] iônica, movimento bacteriano
 Síntese de macromoléculas: sobrevivência e reproduçãoENERGIA Os processos de obtenção, armazenamento e utilização de ENERGIA são  organizados nas células através de uma  complexa rede de reações químicas.
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento SUBSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA – C, N, H20 E ÍONS CHONSP MACRONUTRIENTES – UTILIZADOS EM GRANDE QUANTIDADE (COMBUSTÍVEL): 1) CARBONO: presente na maioria das substâncias que compõe a 		   célula
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MACRONUTRIENTES:  2) Oxigênio: 	Importante elemento de moléculas orgânicas e                        inorgânicas. Em sua forma molecular, é requerido  		como aceptor final de elétrons. 		 A EXIGÊNCIA DE O2 DE UMA DETERMINADA BACTÉRIA REFLETE O MECANISMO UTILIZADO PARA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS ANAERÓBIO AERÓBIO
Relações de Afinidade/Tolerância ao O2 1)Anaeróbios Obrigatórios: crescem apenas sob condições  			intensamente redutoras. O2 é tóxico. 2) Anaeróbios Aerotolerantes: anaeróbios com certo grau  					de tolerância ao O2. 3) Anaeróbios Facultativos: capazes de crescer em  				 condições aeróbias e anaeróbias. 4) Aeróbios Obrigatórios: absoluta necessidade de O2 para 					                        sobreviver. 5) Microaerófilas: crescimento ótimo sob  O2. Tensões de 			O2 altas podem ser inibitórias.
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MICRONUTRIENTES: (minerais)  São necessários ao desenvolvimento microbiano, porém em quantidades variáveis, dependendo do elemento e do microrganismo considerados. Cobre Cloro Magnésio Cálcio Sódio Zinco Potássio Ferro ,[object Object],     Parte de estruturas; Osmorreguladores
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento FATORES DE CRESCIMENTO:  Substâncias que promovem crescimento dos microrganismos. In vivo:são fornecidas pelos tecidos e/ou líquidos corpóreos. In vitro:Extrato de leveduras e sangue e derivados. Ex. Vitaminas do complexo B; minerais; aminoácidos;  purinas e pirimidinas
METABOLISMO BACTERIANO E GERAÇÃO DE ENERGIA GLICOSE AERÓBIO          ou      ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS)      (Utiliza outros compostos no lugar de O2) ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO C6H12O6  piruvatoacetilCoA+NADH  CO2+H2O+energia Fosforilação – Glicose – ác. Pirúvico +ATP
EbdemMeyerhof-Parnas
OXIDAÇÃO
Cinética do Crescimento Bacteriano = Crescimento Bacteriano Número de Indivíduos!!!! Tabique Fissão Binária
Fases do Crescimento Bacteriano No crescimento em meio de cultura líquido, as bactérias  apresentam uma curva de crescimento uniforme, quando  expresso em logaritmo do número de bactérias ao longo do tempo
* FASE LAG: ou de retardo; ajuste fisiológico. Células sintetizam cofatores e metabólitos essenciais e prepara o reservatório de nutrientes.  Fases do Crescimento Bacteriano
FASE LOG: ou de crescimento logarítmico; taxas máximas de crescimento. Essa taxa é influenciada pela T°C, fonte de C, [ ] e tipo de nutrientes e pela tensão de O2.  Fases do Crescimento Bacteriano *
* FASE ESTACIONÁRIA: o número de células viáveis alcança valor máximo e o n° de novas bactérias é = ao de células que morrem por carência de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
* FASE DE DECLÍNIO: o crescimento cessa devido ao esgotamento de vários nutrientes do meio.Células começam a lisar e morrer. Fases do Crescimento Bacteriano
SÍNTESE DE PROTEÍNAS BACTERIANAS Ribossomos: Transcrição  Tradução
ENFERMIDADES BEM DEFINIDAS Treponema pallidum – sífilis;  Poliovirus - poliomielite;  Plasmodiumspp– malária; Clostridiumtetanii – tétano Brucella – brucelose Neisseríagonorrhoeae – gonorréia Clostridiumdiphteriae - difteria
CLASSIFICAÇÃO BACTERIANA Macroscópica e microscópica Colorações – Gram, Ziehl Nielsen, Albert Layborn Formato – bacilos, cocos, espirilos, vibriões Hemólise, pigmentação, características bioquímicas Análise de ácidos graxos, proteínas e lipídios celulares Análise da sequencia de DNA, plasmídeos, ribotipagem
COLORAÇÃO DE GRAM
COLORAÇÃO DE GRAM GRAM POSITIVOS : Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Enterococcus spp GRAM NEGATIVOS : Enterobactérias e Bacilos Gram negativos não fermentadores(BGNNF)

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 

Similar a Introdução à diversidade microbiana

Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoPedro Filho
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicanatboy51
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)NAPNE
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesRodrigo
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Odonto ufrj
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBrunaFerreira517808
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranSergilainematos
 
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdfdionneyandrade1
 
1 introducao a microbiologia 01-2017
1  introducao a microbiologia 01-20171  introducao a microbiologia 01-2017
1 introducao a microbiologia 01-2017Helio da Silva
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosLORRANE BRANDÃO
 

Similar a Introdução à diversidade microbiana (20)

Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológica
 
Micro apostila1
Micro apostila1Micro apostila1
Micro apostila1
 
Aula nutrição
Aula   nutriçãoAula   nutrição
Aula nutrição
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontes
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Biologia 1enemexercício
Biologia 1enemexercícioBiologia 1enemexercício
Biologia 1enemexercício
 
Biologia 1
Biologia 1Biologia 1
Biologia 1
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
 
1 introducao a microbiologia 01-2017
1  introducao a microbiologia 01-20171  introducao a microbiologia 01-2017
1 introducao a microbiologia 01-2017
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 

Más de Ana Claudia Rodrigues (20)

Questões para estudar
Questões para estudarQuestões para estudar
Questões para estudar
 
Atb mecanismos de ação 2
Atb mecanismos de ação   2Atb mecanismos de ação   2
Atb mecanismos de ação 2
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
Aula 2 prm
Aula 2   prmAula 2   prm
Aula 2 prm
 
Prova microbiologia b2
Prova microbiologia b2Prova microbiologia b2
Prova microbiologia b2
 
CQ
CQCQ
CQ
 
Aula equilíbrio ácido base
Aula equilíbrio ácido baseAula equilíbrio ácido base
Aula equilíbrio ácido base
 
fung
fungfung
fung
 
Manual do antibiograma
Manual do antibiograma Manual do antibiograma
Manual do antibiograma
 
Espiroq
EspiroqEspiroq
Espiroq
 
TSA
TSATSA
TSA
 
TSA
TSATSA
TSA
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula 6 - B
Aula 6 - BAula 6 - B
Aula 6 - B
 
Antibiograma aula
Antibiograma aulaAntibiograma aula
Antibiograma aula
 
Aula 8
Aula 8 Aula 8
Aula 8
 
tsa
tsatsa
tsa
 
Função panc e hepat alunos
Função panc e hepat   alunosFunção panc e hepat   alunos
Função panc e hepat alunos
 
íOns alunos
íOns   alunosíOns   alunos
íOns alunos
 

Último

Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxalessandraoliveira324
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxrenatacolbeich1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 

Último (20)

Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 

Introdução à diversidade microbiana

  • 1. Introdução à Microbiologia Ana Claudia Souza Rodrigues
  • 2. Microbiologia VARIEDADE DE MICRORGANISMOS MUDANÇA DE NOMES MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS
  • 3.
  • 4. Doenças Infecciosas – Microbiologia Médica Patogênicos – Oportunistas – Microbiota
  • 5. HISTÓRICO ANIMÁCULOS Antón van Leeuwenhoek – 1674. TEORIA DOS GERMENS Robert Koch e Louis Pasteur – 1670 - 1680
  • 6. ERA DOS ANTIBIÓTICOS Anti-sifilítico Paul Ehrlich - 1910 Penicilinas Alexandre Fleming - 1928
  • 7.
  • 8. QUAL A DIFERENÇA DE CÉLULAS DE EUCARIONTES E PROCARIONTES?
  • 9. Classificação dos seres vivos - Whittaker, 1969 Pommerville, J.C. (2004) Alcamo'sfundamentalsofmicrobiology
  • 10. A CÉLULA PROCARIONTE (núcleo primitivo, pequenos e simples) Sem histonas ou delimitação nuclear. 70 S
  • 11. A CÉLULA EUCARIONTE (núcleo verdadeiro) 80S
  • 12. Principais diferenças estruturais Madigan et al., Microbiologia de Brock, 2004
  • 14. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE EUCARIONTES E PROCARIONTES
  • 15. Bactéria multicelular? Abreu, F.; Martins, J.L.; Silveira, T.S.; Keim, C.N.; de Barros, H.G.P.L.; GueirosFilho, F.G.; Lins. U. (2007) ‘CandidatusMagnetoglobusmulticellularis’, a multicellular, magnetotactic prokaryote from a hypersaline environment. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.,57:1318–1322.
  • 16. “Arqueobactérias” Ambientes inóspitos quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
  • 17. Extremos de temperatura e pressão Fenda hidrotermal - Archaea Methanococcus jannaschii - 2.600 metros, a mais de 100ºC, sob pressão elevadíssima/
  • 18. “Arqueobactérias” Ambientes inóspitos quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
  • 19. Vreeland et al. (2000) Nature 407:897-900. 250 milhões de anos
  • 20. COMO CLASSIFICAMOS AS BACTÉRIAS?
  • 21.
  • 22.
  • 24. NOCARDIA E ACTINOMICETOS Possuem ác. Micólico em sua parede
  • 25. QUAIS OS COMPONENTES DA ESTRUTURA BACTERIANA?
  • 27. Estrutura da Célula Bacteriana 20 A 80 nm 9 A 20 nm
  • 28.
  • 30. Mais flexíveis – sem esteróis
  • 32. Produção de ENERGIA
  • 33.
  • 36.
  • 37. REPRODUÇÃO Assexuada por simples divisão (fissão binária) - uma célula, divide-se ao meio, dando origem a duas células-filhas iguais. Sexuada: 1. Conjugação bacteriana - duas bactérias unem-se temporariamente através de uma ponte citoplasmática. Uma das células, denominada doadora, duplica parte do cromossomo e passa para outra célula, denominada receptora, unindo-se ao cromossomo dessa célula. A célula ficará com constituição genética diferente daquela das duas células iniciais. 2. Transdução - contaminação de uma bactéria por algum vírus. Este pode incorporar ao seu DNA partes do DNA da bactéria e quando infectar outra bactéria e esta sobreviver a contaminação apresentará novas características. 3. Transformação - uma bactéria incorpora moléculas de DNA existentes no meio e esta passa a ter novas características. 
  • 38. METABOLISMO CELULAR Anabolismo – utilização de energia para sintetizar componentes celulares. Catabolismo – degradação de substratos para obtenção de energia em forma de ATP.
  • 39. Quanto a utilização de substâncias – FISIOLOGIA CELULAR: Autótrofas (litotrofas) – AUTOSUFICIENTE dependem exclusivamente de sustâncias químicas inorgânicas e de fonte de carbono (C02) para produzirenergia; Heterótrofas (organotrofas) - Requeremfontes de carbono orgânico para produção de energia.
  • 40.
  • 41. Manutenção de [ ] iônica, movimento bacteriano
  • 42. Síntese de macromoléculas: sobrevivência e reproduçãoENERGIA Os processos de obtenção, armazenamento e utilização de ENERGIA são organizados nas células através de uma complexa rede de reações químicas.
  • 43. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento SUBSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA – C, N, H20 E ÍONS CHONSP MACRONUTRIENTES – UTILIZADOS EM GRANDE QUANTIDADE (COMBUSTÍVEL): 1) CARBONO: presente na maioria das substâncias que compõe a célula
  • 44. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MACRONUTRIENTES: 2) Oxigênio: Importante elemento de moléculas orgânicas e inorgânicas. Em sua forma molecular, é requerido como aceptor final de elétrons. A EXIGÊNCIA DE O2 DE UMA DETERMINADA BACTÉRIA REFLETE O MECANISMO UTILIZADO PARA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS ANAERÓBIO AERÓBIO
  • 45. Relações de Afinidade/Tolerância ao O2 1)Anaeróbios Obrigatórios: crescem apenas sob condições intensamente redutoras. O2 é tóxico. 2) Anaeróbios Aerotolerantes: anaeróbios com certo grau de tolerância ao O2. 3) Anaeróbios Facultativos: capazes de crescer em condições aeróbias e anaeróbias. 4) Aeróbios Obrigatórios: absoluta necessidade de O2 para sobreviver. 5) Microaerófilas: crescimento ótimo sob  O2. Tensões de O2 altas podem ser inibitórias.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento FATORES DE CRESCIMENTO: Substâncias que promovem crescimento dos microrganismos. In vivo:são fornecidas pelos tecidos e/ou líquidos corpóreos. In vitro:Extrato de leveduras e sangue e derivados. Ex. Vitaminas do complexo B; minerais; aminoácidos; purinas e pirimidinas
  • 50. METABOLISMO BACTERIANO E GERAÇÃO DE ENERGIA GLICOSE AERÓBIO ou ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) (Utiliza outros compostos no lugar de O2) ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO C6H12O6  piruvatoacetilCoA+NADH  CO2+H2O+energia Fosforilação – Glicose – ác. Pirúvico +ATP
  • 51.
  • 53.
  • 55. Cinética do Crescimento Bacteriano = Crescimento Bacteriano Número de Indivíduos!!!! Tabique Fissão Binária
  • 56. Fases do Crescimento Bacteriano No crescimento em meio de cultura líquido, as bactérias apresentam uma curva de crescimento uniforme, quando expresso em logaritmo do número de bactérias ao longo do tempo
  • 57. * FASE LAG: ou de retardo; ajuste fisiológico. Células sintetizam cofatores e metabólitos essenciais e prepara o reservatório de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 58. FASE LOG: ou de crescimento logarítmico; taxas máximas de crescimento. Essa taxa é influenciada pela T°C, fonte de C, [ ] e tipo de nutrientes e pela tensão de O2. Fases do Crescimento Bacteriano *
  • 59. * FASE ESTACIONÁRIA: o número de células viáveis alcança valor máximo e o n° de novas bactérias é = ao de células que morrem por carência de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 60. * FASE DE DECLÍNIO: o crescimento cessa devido ao esgotamento de vários nutrientes do meio.Células começam a lisar e morrer. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 61. SÍNTESE DE PROTEÍNAS BACTERIANAS Ribossomos: Transcrição  Tradução
  • 62. ENFERMIDADES BEM DEFINIDAS Treponema pallidum – sífilis; Poliovirus - poliomielite; Plasmodiumspp– malária; Clostridiumtetanii – tétano Brucella – brucelose Neisseríagonorrhoeae – gonorréia Clostridiumdiphteriae - difteria
  • 63. CLASSIFICAÇÃO BACTERIANA Macroscópica e microscópica Colorações – Gram, Ziehl Nielsen, Albert Layborn Formato – bacilos, cocos, espirilos, vibriões Hemólise, pigmentação, características bioquímicas Análise de ácidos graxos, proteínas e lipídios celulares Análise da sequencia de DNA, plasmídeos, ribotipagem
  • 65.
  • 66.
  • 67. COLORAÇÃO DE GRAM GRAM POSITIVOS : Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Enterococcus spp GRAM NEGATIVOS : Enterobactérias e Bacilos Gram negativos não fermentadores(BGNNF)
  • 68. MÉTODO DE GRAM MUREÍNA - N-acetilglucosamina/ác. N-acetilmurámico – Degradável com lisozima Poliol+ác. graxo Anfipática/endotoxina Lip. A/Core/Ag O: IL-1, IL-6, FNT, LB febre, Shock, CIVD Transporte de substâncias e íons e produção de energia. Enzimas e proteínas de transporte
  • 69. Isso você já tem que saber!
  • 70. BACTÉRIAS NÃO IDENTIFICÁVEIS POR COLORAÇÃO DE GRAM MICOBACTÉRIAS – Peptideoglicano diferente envolvido por substância cerosa de ác. Micólico – CORD (fator agregante) MICOPLASMA E UREAPLASMA – Não possuem peptideoglicano. Únicas bactérias a ter colesterol em seu exterior proveniente do organismo hospedeiro.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Onde encontramos procariotos? Homem: 1013 células - 1014 procariotos “FLORA” MICROBIOTA
  • 75. Nossos amigos os microrganismos... Site sugerido : Cinthya – UNB: http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/index.html
  • 76. RESPONDA Quais as diferenças de microrganismos eucariotos para procariotos? Por que bactérias Gram positivas ficam violeta na coloração de Gram enquanto as Gram negativas ficam rosa? Quais são as fases do crescimento bacteriano? Por que o M. tuberculosis e os micoplasmas não são identificados pelo método de Gram?