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Informativo do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - Comperj Nº 45 - Ano IV / Março de 2014 
Foto: Frederico Bailoni 
Tanques de armazenamento de petróleo 
entram na fase final de construção 
Para armazenar o petróleo cru 
que será refinado no Comperj, foram 
construídos quatro tanques com 
grandes dimensões na área interna do 
empreendimento. Cada um dos equi-pamentos 
possui altura superior a 14 
metros e 83 metros de diâmetro. A 
capacidade de armazenamento por 
tanque é de 80 mil metros cúbicos, 
volume capaz de encher 32 piscinas 
olímpicas com medidas oficiais 
(50mx25m). 
As obras de implantação dos tan-ques 
começaram em abril de 2011. 
Esses equipamentos são montados de 
maneira modulada, no formato de cos-tados. 
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uma espécie de anel. Assim que to-dos 
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tanque pode ser considerado montado. 
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tanques precisam de ajustes. Um dos 
testes consiste em preencher os equi-pamentos 
com água e dessa forma, 
observar se há vazamentos, rupturas 
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ser corrigida até o momento de 
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os testes, os tanques serão lim-pos 
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os tanques estarão prontos no 
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Ações de qualificação são apresentadas 
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às empresas contratadas para im-plantação 
do empreendimento, no início 
deste ano. Foram expostas as ações de 
qualificação profissional e de empre-gabilidade 
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a proposta para 2014. Dentre as inicia-tivas 
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na região, tendo em vista 
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Agendas 21 da região do Conleste realizam reunião no 
Centro de Integração do Comperj 
R e p r e s e n t a n t e s d o s F ó r u n s L o c a i s d a r e g i ã o d o C o m p e r j r e u n i d o s n o C e n t r o d e I n t e g r a ç ã o , l o g o a p ó s a e l e i ç ã o 
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O QUE É AGENDA 21? 
• Responsável: Marcos Vailan - Registro Conrerp1 nº 3711 
• Redação: Marcos Vailan e Jaciara Moreira • Diagramação: Marcelo Dias 
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também, a missão do comitê: “pro-mover 
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sustentável da região 
do Conleste, inspirando pessoas a 
mudar atitudes 
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A Agenda 21 Local é um proces-so 
de discussão e levantamento dos 
problemas, preocupações e poten-cialidades 
de cada município. Nos 
fóruns locais, são identificadas as 
vocações dos municípios e neces-sidades 
em relação à infraestrutura 
e serviços, com ampla participação 
de todos os setores da sociedade. 
A Petrobras apoiou a estruturação 
dos Fóruns Locais das Agendas 21 
na região de influência do Com-perj 
e participa frequentemente 
das reuniões. 
VOCÊ SABE 
Com o objetivo de construir uma socie-dade 
mais sustentável e com mais justi-ça 
social, foi proposta a criação da Agen-da 
21 na conferência mundial ECO 92, 
realizada no Rio de Janeiro. Os vários 
fóruns que compõem a Agenda 21 
constroem planos locais, regionais e na-cionais 
de desenvolvimento, com a par-ticipação 
de todos os setores da socie-dade. 
Os Fóruns Locais das Agendas 21 
da região do Comperj elaboraram, cada 
um, Planos Locais de Desenvolvimento 
Sustentável (PLDS), que são documen-tos 
voltados para auxiliar na implantação 
e na definição de políticas públicas alia-das 
às vocações locais. Saiba mais em: 
www.agenda21comperj.com.br
VOCÊ NO COMPERJ INFORMA 
Conheça Virgínia, a consultora 
das águas de Recanto de Itaipuaçu 
res e Aquicultores de Itaipuaçu) e ajudo 
o pessoal na hora de desembarcar com 
os peixes. Hoje o desembarque está 
melhor. Nós, pescadores, instalamos 
uma mesa e bombonas de água para a 
limpeza do pescado e construímos um 
poço artesiano, o que facilitou muito o 
dia a dia. Também tenho trabalhado no 
monitoramento das espécies. Só en-tro 
no mar para pescar quando algum 
amigo precisa de ajuda. Até porque, ano 
passado, durante um temporal, perdi o 
meu barco que era de madeira, todo ar-tesanal. 
Uma pena. 
Qual o maior aprendizado que você tira 
dos anos no mar? 
O mar é um mistério. Cada dia vive-mos 
uma emoção diferente. Por mais 
quevocêoconheça, eleésemprediferen-te. 
Então, quando a gente entra no mar 
todos os dias, a gente aprende a 
respeitá-lo, a entender os sinais 
que ele dá. Isso é muito importante. 
A natureza se modifica, mas ela 
sempre dá sinais dessa mudança e mui-tos 
de nós ignoramos. Por exemplo, se 
o mar está revolto, mexido ou, como 
costumamos dizer, vagado, não se 
deve entrar. 
Como você começou a pescar? 
Meu ex-marido gostava de mergulhar 
para pescar. No início, era só por espor-te, 
mas com o tempo, passou a comer-cializar 
os peixes que trazia. As vendas 
foram aumentando e ele comprou uma 
rede para pegar outros peixes. Precisa-va 
de um parceiro para ajudá-lo no mar 
e como não encontramos ninguém, 
passei a acompanhá-lo. Ele jogava a 
rede e eu ficava pescando na linha. Pas-sávamos 
horas no mar, saíamos às 6h 
e voltávamos ao meio dia, uma hora da 
tarde. Foram 15 anos dessa forma. 
E é fácil para uma mulher trabalhar 
na pesca? 
Não. Na época, éramos 20 pescadores 
e mulheres, só eu e mais uma, também 
casada com pescador. A pesca é um 
trabalho muito pesado, que exige mui-ta 
agilidade e força. É preciso ter força 
para empurrar o barco, puxar a rede, 
remar contra a maré; suportar o sol na 
pele; tudo isso fica muito difícil para as 
mulheres. Mas elas nunca “abando-naram 
o barco” e estão cada vez mais 
presentes na pesca. Hoje, as mulheres 
são fundamentais para a pesca, tanto 
que o Pronaf (Programa Nacional de 
Fortalecimento da Agricultura Familiar 
– promovido pelo Ministério de Desen-volvimento 
Agrário) divulga e incentiva 
a participação da mulher na pesca arte-sanal, 
além de lutar pela regulamenta-ção 
da profissão. 
E ainda hoje você passa horas no mar? 
Não. Hoje estou mais no apoio. Ajudo 
no desembarque e na colônia (Colônia 
de Pescadores, Z-7). Aqui no Recanto 
foi criada, em 2003, a primeira seção da 
colônia e eu fiquei como a representan-te 
local. Ter essa seção aqui é muito im-portante 
para os pescadores de Itaipu-açu 
porque fica mais fácil para tratar da 
documentação e passar informações 
da categoria. Também sou tesoureira 
da Alapi (Associação Livre de Pescado- 
Virgínia dos Santos Costa, 47 
anos, é uma referência na praia 
do Recanto de Itaipuaçu, em Mari-cá. 
Pescadores e frequentadores 
do local não costumam entrar no 
mar sem antes passar no bar de 
Virginia para saber as boas novas. 
Pescadora artesanal há mais de 
dez anos, ela conhece bem a área 
e tem sempre uma dica para dar. 
Mesmo hoje, quando já não entra 
no mar todos os dias, ela sabe di-zer 
quando a “maré está para pei-xe” 
ou quando, na linguagem dos 
pescadores, o mar está “vagado” 
(mexido) ou a feiticeira (tipo de 
rede) está à solta. Sempre sorri-dente 
e falante, Virgínia só perde 
o humor quando vê o esgoto clan-destino 
sendo despejado no Canal 
da Costa ou quando os visitantes 
deixam lixo na areia. “Não pode. 
Esse lugar é lindo. Temos que 
cuidar dele”. 
A pesca artesanal é uma das tradições de Maricá 
Foto: Luciana Antunes
(Sebrae), foi identificado que a melipo-nicultura 
em áreas semelhantes a de 
Itaoca á altamente produtiva e lucrativa. 
“Muitas pessoas assistidas pelo projeto 
nunca tinham ouvido falar das inúmeras 
espécies de abelhas nativas. Boa parte 
das abelhas nativas estava sendo morta 
pelo pensamento coletivo que eram in-setos 
nocivos”, afirma Ubiraci. 
A Associação de Moradores e Amigos 
da Ilha de Itaoca (AMAII) está ajudando a 
tornar a vida na região mais doce. O pro-jeto 
Economia Participativa, patrocinado 
pelo Programa Petrobras Desenvolvi-mento 
& Cidadania (PPD&C), está capa-citando 
moradores de Itaoca e arredores 
em meliponicultura. Essa atividade con-siste 
na criação de colmeias com abe- 
lhas nativas para produção de mel. Os 
principais participantes da iniciativa são 
pescadores e descarnadeiras da ilha. 
Cerca de mil colmeias estão sendo 
instaladas no local onde o projeto está 
sendo desenvolvido. A instalação dos 
meliponários (apiários de abelhas na-tivas) 
e o cuidado com as abelhas é fei-to 
por homens e mulheres, que estão 
sendo qualificados para expandir seus 
conhecimentos profissionais e poder, 
dessa forma, aumentar a renda familiar 
por meio do projeto. 
O presidente da AMAII, Ubiraci Soa-res, 
ao observar a fauna e a flora locais, 
percebeu que os manguezais são os 
maiores recursos naturais da região. 
Em pesquisa junto ao Serviço Brasileiro 
de Apoio a Micro e Pequenas Empresas 
VISITE O PROJETO 
A sede do projeto social Econo-mia 
Participativa fica na Avenida 
Vila Real, lote 14, quadra 126, 
Itaoca – São Gonçalo. O horário 
de funcionamento é das 8h às 17h. 
Agende sua visita pelo número 
21 2607 8763 . 
Valorização da cultura: lançamento em Rio Bonito 
INFORMAÇÕES 
SOBRE O COMPERJ 0800 728 9001 - Opção 4 www.petrobras.com.br/comperj 
Foto: Marcia Cristina Menezes 
Foto: Ana Luiza Rego 
Economia Participativa 
Rio Bonito recebeu, no dia 12 de fe-vereiro, 
o último evento de lançamento 
do livro “Patrimônio Cultural no Leste 
Fluminense” e do filme “Entreluga-res: 
patrimônio e memória do Leste 
Fluminense”. A ação foi realizada na 
Pinacoteca Antonio Benevides e con-tou 
com a presença do vice-prefeito 
da cidade, Anderson Tinoco, de secre-tários 
municipais, dos pesquisadores 
da Universidade do Estado do Rio de 
Janeiro (UERJ), de representantes da 
Petrobras e de pessoas da comunida-de 
que contribuíram para a confecção 
dos materiais lançados. A iniciativa in-tegra 
o Plano de Valorização da Cultu-ra 
Local do Comperj. A UERJ realizou o 
estudo que gerou o livro e o filme. 
As produções registram grande 
parte dos patrimônios locais de cinco 
municípios da Região Leste Fluminen-se: 
Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, 
Guapimirim, Tanguá e Rio Bonito. 
Os bens materiais e imateriais dessas 
cidades integram um contexto amplo 
na história do Brasil, assim como as 
tradições locais preservadas, como a 
Folia de Reis e a produção de tijolos 
de maneira quase artesanal. Em Rio 
Bonito, o Chafariz Imperial e a fabri-cação 
do beiju, mais conhecido como 
“biju”, são destaques nesse quesito. 
Henrique Mendonça, professor de 
História, que contribuiu com as pes-quisas 
feitas pela UERJ, salientou: “Foi 
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Informativo comperj 45

  • 1. Informativo do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - Comperj Nº 45 - Ano IV / Março de 2014 Foto: Frederico Bailoni Tanques de armazenamento de petróleo entram na fase final de construção Para armazenar o petróleo cru que será refinado no Comperj, foram construídos quatro tanques com grandes dimensões na área interna do empreendimento. Cada um dos equi-pamentos possui altura superior a 14 metros e 83 metros de diâmetro. A capacidade de armazenamento por tanque é de 80 mil metros cúbicos, volume capaz de encher 32 piscinas olímpicas com medidas oficiais (50mx25m). As obras de implantação dos tan-ques começaram em abril de 2011. Esses equipamentos são montados de maneira modulada, no formato de cos-tados. Cada costado corresponde a uma espécie de anel. Assim que to-dos os costados são encaixados e sol-dados, formando uma peça única, o tanque pode ser considerado montado. O petróleo cru será transportado até o Comperj por meio de dutos Neste momento, estão sendo re-alizados testes para verificar se os tanques precisam de ajustes. Um dos testes consiste em preencher os equi-pamentos com água e dessa forma, observar se há vazamentos, rupturas ou qualquer anormalidade que pre-cise ser corrigida até o momento de operação dos equipamentos. Finaliza-dos os testes, os tanques serão lim-pos e entregues à pintura. Segundo a previsão dos engenheiros desse pro-jeto, os tanques estarão prontos no segundo semestre de 2014. Ações de qualificação são apresentadas A Petrobras realizou uma apresen-tação do Centro de Integração do Com-perj às empresas contratadas para im-plantação do empreendimento, no início deste ano. Foram expostas as ações de qualificação profissional e de empre-gabilidade realizadas de 2007 a 2013 e a proposta para 2014. Dentre as inicia-tivas apresentadas, são destaques as parcerias com instituições como Senai e Faetec para promoção de qualificação profissional na região onde está sendo instalado o empreendimento. As em-presas Amir e OAS, responsáveis por construir a Linha de Transmissão e o Emissário (trecho terrestre), respecti-vamente, participaram do evento e ti-veram a oportunidade de conhecer as instalações do prédio de Centro de In-tegração do Comperj, em São Gonçalo. Essa iniciativa auxilia o aumento da em-pregabilidade na região, tendo em vista que a Petrobras disponibiliza um banco de dados às empresas contratadas, que reúne informações das pessoas treina-das por instituições parceiras da com-panhia no entorno do Comperj.
  • 2. Agendas 21 da região do Conleste realizam reunião no Centro de Integração do Comperj R e p r e s e n t a n t e s d o s F ó r u n s L o c a i s d a r e g i ã o d o C o m p e r j r e u n i d o s n o C e n t r o d e I n t e g r a ç ã o , l o g o a p ó s a e l e i ç ã o O Centro de Integração do Com-perj recebeu a 2ª Reunião de es-truturação do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC), no dia 28 de janeiro. Na ocasião, foram eleitos presidente (Thabta Matos – Cachoeiras de Ma-cacu), vice-presidente (Dulce Regina – Magé), secretário-executivo (An-dréa Guimarães – Rio Bonito) e vice- -secretário (Luíz Inácio dos Santos – Tanguá) do comitê. A reunião teve o objetivo de iden-tificar forças, fraquezas, oportuni-dades e ameaças dos Fóruns das Agendas 21 Locais de Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Guapi-mirim, Itaboraí, Magé, Maricá, Nite-rói, Nova Friburgo, Rio Bonito, São Gonçalo, Saquarema, Silva Jardim, Tanguá e Teresópolis. Foi definida, O QUE É AGENDA 21? • Responsável: Marcos Vailan - Registro Conrerp1 nº 3711 • Redação: Marcos Vailan e Jaciara Moreira • Diagramação: Marcelo Dias Foto: Thiago Ferreira também, a missão do comitê: “pro-mover a articulação entre o poder público e a sociedade civil para o de-senvolvimento sustentável da região do Conleste, inspirando pessoas a mudar atitudes e comportamentos”. A Agenda 21 Local é um proces-so de discussão e levantamento dos problemas, preocupações e poten-cialidades de cada município. Nos fóruns locais, são identificadas as vocações dos municípios e neces-sidades em relação à infraestrutura e serviços, com ampla participação de todos os setores da sociedade. A Petrobras apoiou a estruturação dos Fóruns Locais das Agendas 21 na região de influência do Com-perj e participa frequentemente das reuniões. VOCÊ SABE Com o objetivo de construir uma socie-dade mais sustentável e com mais justi-ça social, foi proposta a criação da Agen-da 21 na conferência mundial ECO 92, realizada no Rio de Janeiro. Os vários fóruns que compõem a Agenda 21 constroem planos locais, regionais e na-cionais de desenvolvimento, com a par-ticipação de todos os setores da socie-dade. Os Fóruns Locais das Agendas 21 da região do Comperj elaboraram, cada um, Planos Locais de Desenvolvimento Sustentável (PLDS), que são documen-tos voltados para auxiliar na implantação e na definição de políticas públicas alia-das às vocações locais. Saiba mais em: www.agenda21comperj.com.br
  • 3. VOCÊ NO COMPERJ INFORMA Conheça Virgínia, a consultora das águas de Recanto de Itaipuaçu res e Aquicultores de Itaipuaçu) e ajudo o pessoal na hora de desembarcar com os peixes. Hoje o desembarque está melhor. Nós, pescadores, instalamos uma mesa e bombonas de água para a limpeza do pescado e construímos um poço artesiano, o que facilitou muito o dia a dia. Também tenho trabalhado no monitoramento das espécies. Só en-tro no mar para pescar quando algum amigo precisa de ajuda. Até porque, ano passado, durante um temporal, perdi o meu barco que era de madeira, todo ar-tesanal. Uma pena. Qual o maior aprendizado que você tira dos anos no mar? O mar é um mistério. Cada dia vive-mos uma emoção diferente. Por mais quevocêoconheça, eleésemprediferen-te. Então, quando a gente entra no mar todos os dias, a gente aprende a respeitá-lo, a entender os sinais que ele dá. Isso é muito importante. A natureza se modifica, mas ela sempre dá sinais dessa mudança e mui-tos de nós ignoramos. Por exemplo, se o mar está revolto, mexido ou, como costumamos dizer, vagado, não se deve entrar. Como você começou a pescar? Meu ex-marido gostava de mergulhar para pescar. No início, era só por espor-te, mas com o tempo, passou a comer-cializar os peixes que trazia. As vendas foram aumentando e ele comprou uma rede para pegar outros peixes. Precisa-va de um parceiro para ajudá-lo no mar e como não encontramos ninguém, passei a acompanhá-lo. Ele jogava a rede e eu ficava pescando na linha. Pas-sávamos horas no mar, saíamos às 6h e voltávamos ao meio dia, uma hora da tarde. Foram 15 anos dessa forma. E é fácil para uma mulher trabalhar na pesca? Não. Na época, éramos 20 pescadores e mulheres, só eu e mais uma, também casada com pescador. A pesca é um trabalho muito pesado, que exige mui-ta agilidade e força. É preciso ter força para empurrar o barco, puxar a rede, remar contra a maré; suportar o sol na pele; tudo isso fica muito difícil para as mulheres. Mas elas nunca “abando-naram o barco” e estão cada vez mais presentes na pesca. Hoje, as mulheres são fundamentais para a pesca, tanto que o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – promovido pelo Ministério de Desen-volvimento Agrário) divulga e incentiva a participação da mulher na pesca arte-sanal, além de lutar pela regulamenta-ção da profissão. E ainda hoje você passa horas no mar? Não. Hoje estou mais no apoio. Ajudo no desembarque e na colônia (Colônia de Pescadores, Z-7). Aqui no Recanto foi criada, em 2003, a primeira seção da colônia e eu fiquei como a representan-te local. Ter essa seção aqui é muito im-portante para os pescadores de Itaipu-açu porque fica mais fácil para tratar da documentação e passar informações da categoria. Também sou tesoureira da Alapi (Associação Livre de Pescado- Virgínia dos Santos Costa, 47 anos, é uma referência na praia do Recanto de Itaipuaçu, em Mari-cá. Pescadores e frequentadores do local não costumam entrar no mar sem antes passar no bar de Virginia para saber as boas novas. Pescadora artesanal há mais de dez anos, ela conhece bem a área e tem sempre uma dica para dar. Mesmo hoje, quando já não entra no mar todos os dias, ela sabe di-zer quando a “maré está para pei-xe” ou quando, na linguagem dos pescadores, o mar está “vagado” (mexido) ou a feiticeira (tipo de rede) está à solta. Sempre sorri-dente e falante, Virgínia só perde o humor quando vê o esgoto clan-destino sendo despejado no Canal da Costa ou quando os visitantes deixam lixo na areia. “Não pode. Esse lugar é lindo. Temos que cuidar dele”. A pesca artesanal é uma das tradições de Maricá Foto: Luciana Antunes
  • 4. (Sebrae), foi identificado que a melipo-nicultura em áreas semelhantes a de Itaoca á altamente produtiva e lucrativa. “Muitas pessoas assistidas pelo projeto nunca tinham ouvido falar das inúmeras espécies de abelhas nativas. Boa parte das abelhas nativas estava sendo morta pelo pensamento coletivo que eram in-setos nocivos”, afirma Ubiraci. A Associação de Moradores e Amigos da Ilha de Itaoca (AMAII) está ajudando a tornar a vida na região mais doce. O pro-jeto Economia Participativa, patrocinado pelo Programa Petrobras Desenvolvi-mento & Cidadania (PPD&C), está capa-citando moradores de Itaoca e arredores em meliponicultura. Essa atividade con-siste na criação de colmeias com abe- lhas nativas para produção de mel. Os principais participantes da iniciativa são pescadores e descarnadeiras da ilha. Cerca de mil colmeias estão sendo instaladas no local onde o projeto está sendo desenvolvido. A instalação dos meliponários (apiários de abelhas na-tivas) e o cuidado com as abelhas é fei-to por homens e mulheres, que estão sendo qualificados para expandir seus conhecimentos profissionais e poder, dessa forma, aumentar a renda familiar por meio do projeto. O presidente da AMAII, Ubiraci Soa-res, ao observar a fauna e a flora locais, percebeu que os manguezais são os maiores recursos naturais da região. Em pesquisa junto ao Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas VISITE O PROJETO A sede do projeto social Econo-mia Participativa fica na Avenida Vila Real, lote 14, quadra 126, Itaoca – São Gonçalo. O horário de funcionamento é das 8h às 17h. Agende sua visita pelo número 21 2607 8763 . Valorização da cultura: lançamento em Rio Bonito INFORMAÇÕES SOBRE O COMPERJ 0800 728 9001 - Opção 4 www.petrobras.com.br/comperj Foto: Marcia Cristina Menezes Foto: Ana Luiza Rego Economia Participativa Rio Bonito recebeu, no dia 12 de fe-vereiro, o último evento de lançamento do livro “Patrimônio Cultural no Leste Fluminense” e do filme “Entreluga-res: patrimônio e memória do Leste Fluminense”. A ação foi realizada na Pinacoteca Antonio Benevides e con-tou com a presença do vice-prefeito da cidade, Anderson Tinoco, de secre-tários municipais, dos pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), de representantes da Petrobras e de pessoas da comunida-de que contribuíram para a confecção dos materiais lançados. A iniciativa in-tegra o Plano de Valorização da Cultu-ra Local do Comperj. A UERJ realizou o estudo que gerou o livro e o filme. As produções registram grande parte dos patrimônios locais de cinco municípios da Região Leste Fluminen-se: Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim, Tanguá e Rio Bonito. Os bens materiais e imateriais dessas cidades integram um contexto amplo na história do Brasil, assim como as tradições locais preservadas, como a Folia de Reis e a produção de tijolos de maneira quase artesanal. Em Rio Bonito, o Chafariz Imperial e a fabri-cação do beiju, mais conhecido como “biju”, são destaques nesse quesito. Henrique Mendonça, professor de História, que contribuiu com as pes-quisas feitas pela UERJ, salientou: “Foi a primeira vez que tive conhecimento da realização de um trabalho sério e desse porte envolvendo o patrimônio cultural de Rio Bonito. Esse livro nos leva à reflexão sobre a nossa cidade”.