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Apresentação de Trabalho
Acadêmico de Grupo
1º semestre de Serviço Social
Ana Patrícia Fernandes Oliveira
Antonia Cyntia Tomaz Freire
Cleidiane Barros Candido Vasconcelos
Cristiane Franco Silva
Edilene Linhares Moita de Sousa
Germana Holanda Freitas dos Santos
Equipe:
DIVERSIDADE E AS RELAÇÕES
SOCIAIS BRASILEIRAS: Perfeição
Social no Desenvolvimento
Inclusivo
1º Semestre Serviço Social
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
 Está ligada, nas
relações sociais
modernas, a uma
hierarquização tendo
como características
principais as relações
de poder, riqueza,
prestígio social.
Serviço Social
QUAIS AS DIFERENÇAS DA
SOCIEDADE BRASILEIRA?
 Faixa etária, gênero,
grupos étnicos e
linguísticos,
profissões, classe
social e grupos de
status.
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
• Mulheres e homens
Jovens e idosos
• Brancos, negros, índios,
asiáticos
• Pessoas com deficiência
• Povos indígenas e
diferentes grupos étnicos
• Judeus, cristãos,
muçulmanos, protestantes,
ateus
• Ricos e pobres
• Analfabetos e letrados
• Imigrantes e turistas
• Médicos e donas de casa
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QUAIS AS
DIFERENÇAS
NA
SOCIEDADE?
Serviço Social
QUEM SOMOS NÓS TODOS?
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
Fomos
culturalmente
condicionados a
sermos ou
parecermos
bonitos, fortes,
para aceitação no
meio social.
Vivenciamos algo
alienado e nos
tornamos vítimas
das aparências.
SER DIFERENTE É NORMAL??
Serviço Social
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
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Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
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A mais comum
é através da
pobreza e da
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Menina de 10 anos, que tem
síndrome de Down, na Escola, em pé
entre dois amigos, um menino negro
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SER DIFERENTE É NORMAL??
Serviço Social
As pessoas
diferentes são
excluídas de
várias formas
da sociedade.
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
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Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
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As maiores barreiras separando as
pessoas com diferenças na sociedade
são: PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÂOPRECONCEITO E DISCRIMINAÇÂO
PROBLEMAS NAS DIFERENÇAS?
Serviço Social
6 pessoas olham,
com as cabeças
se encontrando e
sorridentes,olham
para baixo em
direção à câmera:
um senhor negro,
um idoso branco,
uma jovem negra,
um rapaz com
síndrome de
Down branco,
uma menina de
óculos loura, uma
jovem asiática
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
Serviço Social
A simbologia da
bailarina ensina
que devemos ser
perfeitos em tudo
e realizar tudo com
perfeição. Ter
bons modos,
gestos adequados,
corpo ideal, mente
inteligente e
saúde de ferro.
O QUE É SER PERFEITO??
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
Serviço Social
Esse padrão inatingível
de beleza é vendido
como imagem ideal da
perfeição penetrando no
inconsciente coletivo e
aprisionando as pessoas
dentro de si mesmas.
O QUE É SER PERFEITO??
O mundo belo apresenta
uma fragilidade ética
chegando a ser um mal,
pois somos alvos de
projeções e realização
de sonhos nossos e de
outros.
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
Serviço Social
SER PERFEITO(A)
A perfeição é condicionada
pelas estruturas culturais,
pelos meios materiais e
simbólicos que modelam o
indivíduo. Socialmente
aquilo que se vê nem
sempre coincide com aquilo
que se pensa ser, mas o
que se pensa ser é que
define e modela as atitudes
e comportamentos em
sociedade.
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
RELATIVISMO E INCLUSÃO
Serviço Social
Observando as peculiaridades do Brasil,
como inclui ou não e como se amolda
aos padrões consumistas e estéticos é
importante que seja discutido e refletido
sobre os conceitos e conflitos na busca
de uma reorganização cultural.
Fomentar debates nas escolas e
universidades para abordar os
temas como forma de compreensão
e equilíbrio evitando rejeições,
sentimentos de culpa,
inadequações aperfeiçoando e
valorizando as diversidades.
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
Vasconcelos
Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
Santos
Ilustração mostrando grande palavra Inclusion sendo construída por
operários. No centro da palavra, uma rampa por onde sobem 3 crianças,
uma cega com bengala e um cadeirante liderando, com o punho para cima
em sinal de vitória.
Serviço Social
Só podemos combater a EXCLUSÃOEXCLUSÃO
construindo a INCLUSÃOINCLUSÃO
Ana Patrícia
Fernandes
Oliveira
Antonia Cyntia
Tomaz Freire
Cleidiane Barros
Candido
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Cristiane Franco
Silva
Edilene Linhares
Moita de Sousa
Germana Holanda
Freitas dos
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DANTAS, Jurema Barros. Um ensaio dobre o culto ao corpo na
contemporaneidade. Artigo Estudos e Pesquisa em Psicologia. V.11,
nº 3, p.898-912. Universidade Veiga de Almeida – UVA. Rio de
Janeiro, 2011.
FERNANDES, Idília. A questão da diversidade da condição
humana na sociedade. Revista da ADPPUCRS. Nº 5, p.77-86, dez
2004. Porto Alegre. Disponível em:
<http://www.adppucrs.com.br/informativo/questaodadiversidade.pdf>.
Acesso em 04 mai 2013.
ROCHA, Regina. Aparências – Por que será que nunca estamos
felizes? 01 dez 2012. Santo Amaro, São Paulo. Disponível em <
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Diversidade Social Brasileira

  • 1. Apresentação de Trabalho Acadêmico de Grupo 1º semestre de Serviço Social Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Equipe:
  • 2. DIVERSIDADE E AS RELAÇÕES SOCIAIS BRASILEIRAS: Perfeição Social no Desenvolvimento Inclusivo 1º Semestre Serviço Social
  • 3. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos  Está ligada, nas relações sociais modernas, a uma hierarquização tendo como características principais as relações de poder, riqueza, prestígio social. Serviço Social QUAIS AS DIFERENÇAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA?  Faixa etária, gênero, grupos étnicos e linguísticos, profissões, classe social e grupos de status.
  • 4. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos • Mulheres e homens Jovens e idosos • Brancos, negros, índios, asiáticos • Pessoas com deficiência • Povos indígenas e diferentes grupos étnicos • Judeus, cristãos, muçulmanos, protestantes, ateus • Ricos e pobres • Analfabetos e letrados • Imigrantes e turistas • Médicos e donas de casa • Doentes, sem-teto, gordos, Multidão QUAIS AS DIFERENÇAS NA SOCIEDADE? Serviço Social QUEM SOMOS NÓS TODOS?
  • 5. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Fomos culturalmente condicionados a sermos ou parecermos bonitos, fortes, para aceitação no meio social. Vivenciamos algo alienado e nos tornamos vítimas das aparências. SER DIFERENTE É NORMAL?? Serviço Social
  • 6. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos A mais comum é através da pobreza e da falta de oportunidades. Menina de 10 anos, que tem síndrome de Down, na Escola, em pé entre dois amigos, um menino negro e outro moreno. SER DIFERENTE É NORMAL?? Serviço Social As pessoas diferentes são excluídas de várias formas da sociedade.
  • 7. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos As maiores barreiras separando as pessoas com diferenças na sociedade são: PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÂOPRECONCEITO E DISCRIMINAÇÂO PROBLEMAS NAS DIFERENÇAS? Serviço Social 6 pessoas olham, com as cabeças se encontrando e sorridentes,olham para baixo em direção à câmera: um senhor negro, um idoso branco, uma jovem negra, um rapaz com síndrome de Down branco, uma menina de óculos loura, uma jovem asiática
  • 8. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Serviço Social A simbologia da bailarina ensina que devemos ser perfeitos em tudo e realizar tudo com perfeição. Ter bons modos, gestos adequados, corpo ideal, mente inteligente e saúde de ferro. O QUE É SER PERFEITO??
  • 9. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Serviço Social Esse padrão inatingível de beleza é vendido como imagem ideal da perfeição penetrando no inconsciente coletivo e aprisionando as pessoas dentro de si mesmas. O QUE É SER PERFEITO?? O mundo belo apresenta uma fragilidade ética chegando a ser um mal, pois somos alvos de projeções e realização de sonhos nossos e de outros.
  • 10. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Serviço Social SER PERFEITO(A) A perfeição é condicionada pelas estruturas culturais, pelos meios materiais e simbólicos que modelam o indivíduo. Socialmente aquilo que se vê nem sempre coincide com aquilo que se pensa ser, mas o que se pensa ser é que define e modela as atitudes e comportamentos em sociedade.
  • 11. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos RELATIVISMO E INCLUSÃO Serviço Social Observando as peculiaridades do Brasil, como inclui ou não e como se amolda aos padrões consumistas e estéticos é importante que seja discutido e refletido sobre os conceitos e conflitos na busca de uma reorganização cultural. Fomentar debates nas escolas e universidades para abordar os temas como forma de compreensão e equilíbrio evitando rejeições, sentimentos de culpa, inadequações aperfeiçoando e valorizando as diversidades.
  • 12. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos Ilustração mostrando grande palavra Inclusion sendo construída por operários. No centro da palavra, uma rampa por onde sobem 3 crianças, uma cega com bengala e um cadeirante liderando, com o punho para cima em sinal de vitória. Serviço Social Só podemos combater a EXCLUSÃOEXCLUSÃO construindo a INCLUSÃOINCLUSÃO
  • 13. Ana Patrícia Fernandes Oliveira Antonia Cyntia Tomaz Freire Cleidiane Barros Candido Vasconcelos Cristiane Franco Silva Edilene Linhares Moita de Sousa Germana Holanda Freitas dos Santos DANTAS, Jurema Barros. Um ensaio dobre o culto ao corpo na contemporaneidade. Artigo Estudos e Pesquisa em Psicologia. V.11, nº 3, p.898-912. Universidade Veiga de Almeida – UVA. Rio de Janeiro, 2011. FERNANDES, Idília. A questão da diversidade da condição humana na sociedade. Revista da ADPPUCRS. Nº 5, p.77-86, dez 2004. Porto Alegre. Disponível em: <http://www.adppucrs.com.br/informativo/questaodadiversidade.pdf>. Acesso em 04 mai 2013. ROCHA, Regina. Aparências – Por que será que nunca estamos felizes? 01 dez 2012. Santo Amaro, São Paulo. Disponível em < http://www.psicologaregina.com.br/?p=265>>. Acesso em 04 mai 2013. REFERENCIAS Serviço Social