SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
Baixar para ler offline
COMPOSIÇÃO E
PROJETO VISUAL
COR
USO DA COR
 A COR DEVE TER UM SENTIDO MAIOR DO QUE SER MERAMENTE AGRADÁVEL
AO DESIGN DE UMA PÁGINA
 A COR DEVE SER UM ELEMENTO REVELADOR
 DENTRO DE UMA PÁGINA IMPRESSA ELA PODE FUNCIONAR COMO:
- ELEMENTO DE IDENTIFICAÇÃO
- ENFATIZAR
- ASSOCIAR
- ORGANIZAR
- PERSUADIR
- E TAMBÉM DAR BELEZA ESTÉTICA
USO DA COR
 ANTES DE USAR A COR DEFINA:
1) O IMPACTO VISUAL DA MENSAGEM
2) O QUE É MAIS IMPORTANTE PARA O LEITOR
3) UTILIZE UMA LINGUAGEM HÍBRIDA PARA TORNAR AS IDEIAS MAIS CLARAS E
MEMORIZÁVEIS
USO DA COR
 ELEMENTOS QUE TAMBÉM DEVEM SER OBSERVADOS:
1) Matiz: é a espécie da cor: por exemplo, avermelhado
2) Saturação: é a intensidade da cor, seu brilho
3) Valor: é q qualidade de ser escura ou clara
Exemplo prático:
Vermelho escuro fosco
(matiz, valor e saturação)
Lembrando que o valor é o elemento principal da cor, pois ele diz respeito ao
contraste, e portanto, à legibilidade
ILUSÃO DAS CORES
 A MESMA PARECE DIFERENTE, DEPENDENDO DO SEU FUNDO E DO QUE ESTÁ
EM VOLTA. ELA PARECE MAIS ESCURA COM UM FUNDO CLARO.
ILUSÃO DAS CORES
 E MAIS QUENTE COM UM FUNDO FRIO
ILUSÃO DAS CORES
 ELA APARECERÁ DE UMA FORMA COM UM FUNDO TEXTURIZADO E DE OUTRA
COM UM FUNDO LISO
SIGNIFICADO
DAS
CORES
SIGNIFICADO
DAS
CORES
SIGNIFICADO
DAS
CORES
CÍRCULO CROMÁTICO
USO DA COR
 APESAR DO USO PSICOLÓGICO MOSTRADO, O QUE DEVE PREVALECER NA
UTILIZAÇÃO DAS CORES AINDA É O BOM SENSO, UMA VEZ QUE FATORES
CULTURAIS, ETÁRIOS E SOCIAIS AFETAM A MANEIRA COMO AS PESSOAS
REAGEM ÁS CORES.
 O AMBIENTE TAMBÉM É UM FATOR QUE INTEREFE NA PECEPÇÃO DA COR.
NUMA SALA ESCURA, CORES VIVAS EM CORPO GRANDE SERÃO MAIS
EFICAZES. SOB A LUZ DO SOL, CORES MAIS SUTIS EM UM CORPO MENOR
SERÃO MAIS EFICAZES.
USO DA COR
 ESTUDOS SUGEREM QUE MULHERES PREFEREM CORES QUENTES E CLARAS
 MULHERES PREFEREM O VERMELHO AO AZUL.
USO DA COR
 E HOMENS PREFEREM CORES FRIAS E ESCURAS
 HOMENS PREFEREM O AZUL AO VERMELHO
USO DA COR
 CRIANÇAS PREFEREM AMARELO, BRANCO, COR-DE-ROSA, VERMELHO,
LARANJA, AZUL, VERDE E ROXO – NESTA ORDEM
USO DA COR
 A INTENÇÃO NO USO DA COR É MAIS IMPORTANTE DO QUE A
ESCOLHA DA MATIZ
USO DA COR
 A COR SÓ É NOTADA QUANDO SUFICIENTEMENTE VIVA, GRANDE, FREQUENTE
E RARA
USO DA COR
 COLOQUE A COR ONDE ELA SERÁ VISTA. NÃO A ENTERRE NA DOBRA ONDE
FICARÁ ESCONDIDA
SIM NÃO!!!
USO DA COR
 HIERARQUIZE A INFORMAÇÃO PELO IMPACTO E PELA QUANTIDADE DE COR.
(QUANTO MAIS IMPORTANTE, MAIS COLORIDO)
 QUANDO PRECISAR DESTACAR, UTILIZE CORES QUENTES, FORTES, SATURADAS.
 QUANDO PRECISAR MINIMIZAR O DESTAQUE UTILIZE CORES CLARAS, TÍMIDAS
E RETRAÍDAS
DESTAQUE RETRAIR
USO DA COR
 QUANTO MAIOR A ÁREA, MAIS LEVE E DISCRETA DEVE SER A COR. QUANTO
MENOR A ÁREA, MAIS A COR PODERÁ SER VIVA E BRILHANTE.
USO DA COR
 ESCOLHA PRIMEIRO A COR DO FUNDO, DEPOIS ACERTE OS TONS DE COR A
PARTIR DELA
USO DA COR
 ATRIBUA UMA COR PARA CUMPRIR FUNÇÕES ESPECÍFICAS
TÍTULO
USO DA COR
 ORGANIZE, CLASSIFIQUE, CODIFIQUE E CATEGORIZE A INFORMAÇÃO
USO DA COR
 FAÇA O TEXTO PARECER MAIS CURTO UTILIZANDO A COR
USO DA COR
 SEPARE ELEMENTOS COMO NUMERAÇÃO DA PÁGINA, CHAPÉUS, RODAPÉS E
LOGOS. AS PÁGINAS PARECERÃO MAIS SIMPLES E MENOS POLUÍDAS.
USO DA COR
 DESENVOLVA UMA LINGUAGEM DE COR COM QUE O LEITOR APRENDA A
COMPREENDER A LÓGICA
USO DA COR
 MANTENHA O CÓDIGO DE COR SIMPLES. NÃO USE MAIS DO QUE QUATRO
CORES ALÉM DO PRETO. A NÃO SER QUE A PUBLICAÇÃO PEÇA ISSO.
USO DA COR
 DEFINA UM CÓDIGO DE COR PARA CRIAR CONSISTÊNCIA E PREVISIBILIDADE
USO DA COR
 IDENTIFIQUE SEÇÕES ESPECIAIS POR MEIO DA COR
USO DA COR
Este texto foi composto pequeno e apertado. Quando impresso
em preto sobre fundo branco, pode ser lido com facilidade. O
preto e o branco proporcionam o máximo de contraste.
USO DA COR
 Quando o mesmo texto é impresso em preto sobre fundo de cor, a leitura
fica mais difícil, mas se a cor ainda é clara, a legibilidade é boa. Quanto
mais clara a cor do fundo, maior o contraste tonal
USO DA COR
Quanto mais escuro o fundo, menor o contraste, portanto,
menor a legibilidade. Este é um exemplo daquilo que não deve
ser feito.
USO DA COR
Uma forma de amenizar o fundo escuro é
aumentando a entrelinha do texto. No entanto,
esta ainda não é a melhor saída para a
composição da página.
USO DA COR
O texto serifado perde sua leitura quando impresso em fundo
preto ou escuro. Portanto, esta forma de composição deve ser
evitada.
USO DA COR
Quando tratamos de fundo preto, as fontes não
serifadas apresentam melhor resultado de
legibilidade. Claro que, ao dar mais peso à fonte e
aumentando o corpo do tipo.
USO DA COR
A legibilidade praticamente some quando aplicamos a cor
amarela ou clara num fundo claro. Evite.
USO DA COR
O ciano é uma cor que permite uma boa legibilidade, pois ele
equivale a 67 por cento da cor preta.
Para compensar a claridade da cor:
Aumente o negrito,
Aumente o tamanho do corpo,
Aumente o entrelinhamento,
Diminua o comprimento das linhas,
Faça texto irregular à direita.
Mantenha tipografia simples,
Use fontes sem serifa,
Evite fontes extravagantes,
Deixe que a própria cor
se encarregue
de gritar
Se nunca
Foi feito antes,
Havia provavelmente
Uma boa razão
para isso
Se nunca
Foi feito antes,
Havia
provavelmente
Uma boa razão
para isso
Evite tipo
colorido
sobre fundo
colorido
USO DA COR
 DEGRADÊS INDICAM MUDANÇA DE COR. DEVEM SER UTILIZADOS COM
MODERAÇÃO
Valorize fotos utilizando a ajuda da cor
- contraste
 VALORIZE FOTOS COM A COR
Valorize fotos utilizando a ajuda da cor
- sobretom
 VALORIZE FOTOS COM A COR
Valorize fotos utilizando a ajuda da cor
- gradiente
 VALORIZE FOTOS COM A COR
ENFIM, EXPERIMENTE, OUSE, CRIE...
... MAS NUNCA SE ESQUEÇA DO BOM SENSO.
BIBLIOGRAFIA
 WHITE, JAN V. EDIÇÃO E DESIGN. 1 ed. SÃO PAULO: ED. JSN, 2006

Mais conteúdo relacionado

Destaque (20)

Projgrafico
ProjgraficoProjgrafico
Projgrafico
 
DIAGRAMAÇÃO DE JORNAIS
DIAGRAMAÇÃO DE JORNAISDIAGRAMAÇÃO DE JORNAIS
DIAGRAMAÇÃO DE JORNAIS
 
AULA 2 - PROJETO EDITORIAL
AULA 2 - PROJETO EDITORIALAULA 2 - PROJETO EDITORIAL
AULA 2 - PROJETO EDITORIAL
 
Projeto gráfico para impressos jornalísticos
Projeto gráfico para impressos jornalísticosProjeto gráfico para impressos jornalísticos
Projeto gráfico para impressos jornalísticos
 
Diagramação de revistas
Diagramação de revistasDiagramação de revistas
Diagramação de revistas
 
Aula 2 - Infografia
Aula 2 - InfografiaAula 2 - Infografia
Aula 2 - Infografia
 
Infografia aula 1
Infografia   aula 1Infografia   aula 1
Infografia aula 1
 
Como diagramar uma revista
Como diagramar uma revistaComo diagramar uma revista
Como diagramar uma revista
 
DiagramaçãO E Elementos Da Diagramacao
DiagramaçãO E Elementos Da DiagramacaoDiagramaçãO E Elementos Da Diagramacao
DiagramaçãO E Elementos Da Diagramacao
 
Design de revistas
Design de revistasDesign de revistas
Design de revistas
 
CORES
CORESCORES
CORES
 
Apres pos edit_ied_comite
Apres pos edit_ied_comiteApres pos edit_ied_comite
Apres pos edit_ied_comite
 
Design Editorial | Introdução
Design Editorial | IntroduçãoDesign Editorial | Introdução
Design Editorial | Introdução
 
Design Editorial | Estruturas
Design Editorial | EstruturasDesign Editorial | Estruturas
Design Editorial | Estruturas
 
Cores
CoresCores
Cores
 
Psicologia das cores
Psicologia das coresPsicologia das cores
Psicologia das cores
 
Anexo 32 ilusao de otica
Anexo 32   ilusao de oticaAnexo 32   ilusao de otica
Anexo 32 ilusao de otica
 
Convergenciajd10
Convergenciajd10Convergenciajd10
Convergenciajd10
 
Fatores de risco e fatores de proteção no desenvolvimento da criança
Fatores de risco e fatores de proteção no desenvolvimento da criançaFatores de risco e fatores de proteção no desenvolvimento da criança
Fatores de risco e fatores de proteção no desenvolvimento da criança
 
Diagramação de revistas
Diagramação de revistasDiagramação de revistas
Diagramação de revistas
 

Mais de aulasdejornalismo

Mais de aulasdejornalismo (20)

Modelo de pauta para jornal laboratório
Modelo de pauta para jornal laboratórioModelo de pauta para jornal laboratório
Modelo de pauta para jornal laboratório
 
Modelo de Espelho
Modelo de EspelhoModelo de Espelho
Modelo de Espelho
 
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIOANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
 
Análise de imagem
Análise de imagemAnálise de imagem
Análise de imagem
 
Oficina de jornalismo literário 2014
Oficina de jornalismo literário   2014Oficina de jornalismo literário   2014
Oficina de jornalismo literário 2014
 
Aula 5 ENTREVISTA
Aula 5   ENTREVISTAAula 5   ENTREVISTA
Aula 5 ENTREVISTA
 
Aula 4 FONTES
Aula 4  FONTESAula 4  FONTES
Aula 4 FONTES
 
Aula 3 PAUTA
Aula 3   PAUTAAula 3   PAUTA
Aula 3 PAUTA
 
Aula 2 SER REPÓRTER
Aula 2   SER REPÓRTERAula 2   SER REPÓRTER
Aula 2 SER REPÓRTER
 
Aula 1 GÊNEROS
Aula 1  GÊNEROSAula 1  GÊNEROS
Aula 1 GÊNEROS
 
Aula 4 classificação 2
Aula 4   classificação 2Aula 4   classificação 2
Aula 4 classificação 2
 
Aula 1 Introducao, Tipologia - Agencias
Aula 1   Introducao, Tipologia  - AgenciasAula 1   Introducao, Tipologia  - Agencias
Aula 1 Introducao, Tipologia - Agencias
 
Aula 3 - Infografia
Aula 3 - InfografiaAula 3 - Infografia
Aula 3 - Infografia
 
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICAPLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
 
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIASPLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
 
Aula 1 Surgimento das Agências de Notícias
Aula 1   Surgimento das Agências de NotíciasAula 1   Surgimento das Agências de Notícias
Aula 1 Surgimento das Agências de Notícias
 
Eduardo campos texto
Eduardo campos   textoEduardo campos   texto
Eduardo campos texto
 
Paradigma culturológico
Paradigma culturológicoParadigma culturológico
Paradigma culturológico
 
Paradigma midiológico tecnológico
Paradigma midiológico tecnológicoParadigma midiológico tecnológico
Paradigma midiológico tecnológico
 
Paradigma critico radical
Paradigma critico radicalParadigma critico radical
Paradigma critico radical
 

Último

arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029Infografia | Eleições Europeias 2024-2029
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptProduções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptjoserdsilva10
 
Texto informatico - Mosquito Aedes Aegypti
Texto informatico - Mosquito Aedes AegyptiTexto informatico - Mosquito Aedes Aegypti
Texto informatico - Mosquito Aedes AegyptiMary Alvarenga
 
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptx
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptxtipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptx
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptxAlexSandroDaSilvaSan4
 
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção - 1.pptx
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção  - 1.pptxAula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção  - 1.pptx
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção - 1.pptxGraceDavino
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptx
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptxPPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptx
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptxLucianoPeixoto16
 
Aprender Filosofia 8 ano - Editora Enovus
Aprender Filosofia 8 ano - Editora EnovusAprender Filosofia 8 ano - Editora Enovus
Aprender Filosofia 8 ano - Editora EnovusEditoraEnovus
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 

Último (20)

arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029Infografia | Eleições Europeias 2024-2029
Infografia | Eleições Europeias 2024-2029
 
(58 ESTUDO DE MARCOS) A MAIOR MARCHA DA HISTORIA.
(58 ESTUDO DE MARCOS) A MAIOR MARCHA DA HISTORIA.(58 ESTUDO DE MARCOS) A MAIOR MARCHA DA HISTORIA.
(58 ESTUDO DE MARCOS) A MAIOR MARCHA DA HISTORIA.
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptProduções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
 
Texto informatico - Mosquito Aedes Aegypti
Texto informatico - Mosquito Aedes AegyptiTexto informatico - Mosquito Aedes Aegypti
Texto informatico - Mosquito Aedes Aegypti
 
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptx
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptxtipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptx
tipos textuais de lingua portugues a ensino medio.pptx
 
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção - 1.pptx
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção  - 1.pptxAula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção  - 1.pptx
Aula 6 - Instrumento de ocrdas e fricção - 1.pptx
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptx
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptxPPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptx
PPT - FORMAÇÃO DOS ALUNOS PARA ELETIVA.pptx
 
Aprender Filosofia 8 ano - Editora Enovus
Aprender Filosofia 8 ano - Editora EnovusAprender Filosofia 8 ano - Editora Enovus
Aprender Filosofia 8 ano - Editora Enovus
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 

Aula 5 - COR

  • 2. USO DA COR  A COR DEVE TER UM SENTIDO MAIOR DO QUE SER MERAMENTE AGRADÁVEL AO DESIGN DE UMA PÁGINA  A COR DEVE SER UM ELEMENTO REVELADOR  DENTRO DE UMA PÁGINA IMPRESSA ELA PODE FUNCIONAR COMO: - ELEMENTO DE IDENTIFICAÇÃO - ENFATIZAR - ASSOCIAR - ORGANIZAR - PERSUADIR - E TAMBÉM DAR BELEZA ESTÉTICA
  • 3. USO DA COR  ANTES DE USAR A COR DEFINA: 1) O IMPACTO VISUAL DA MENSAGEM 2) O QUE É MAIS IMPORTANTE PARA O LEITOR 3) UTILIZE UMA LINGUAGEM HÍBRIDA PARA TORNAR AS IDEIAS MAIS CLARAS E MEMORIZÁVEIS
  • 4. USO DA COR  ELEMENTOS QUE TAMBÉM DEVEM SER OBSERVADOS: 1) Matiz: é a espécie da cor: por exemplo, avermelhado 2) Saturação: é a intensidade da cor, seu brilho 3) Valor: é q qualidade de ser escura ou clara Exemplo prático: Vermelho escuro fosco (matiz, valor e saturação) Lembrando que o valor é o elemento principal da cor, pois ele diz respeito ao contraste, e portanto, à legibilidade
  • 5. ILUSÃO DAS CORES  A MESMA PARECE DIFERENTE, DEPENDENDO DO SEU FUNDO E DO QUE ESTÁ EM VOLTA. ELA PARECE MAIS ESCURA COM UM FUNDO CLARO.
  • 6. ILUSÃO DAS CORES  E MAIS QUENTE COM UM FUNDO FRIO
  • 7. ILUSÃO DAS CORES  ELA APARECERÁ DE UMA FORMA COM UM FUNDO TEXTURIZADO E DE OUTRA COM UM FUNDO LISO
  • 12. USO DA COR  APESAR DO USO PSICOLÓGICO MOSTRADO, O QUE DEVE PREVALECER NA UTILIZAÇÃO DAS CORES AINDA É O BOM SENSO, UMA VEZ QUE FATORES CULTURAIS, ETÁRIOS E SOCIAIS AFETAM A MANEIRA COMO AS PESSOAS REAGEM ÁS CORES.  O AMBIENTE TAMBÉM É UM FATOR QUE INTEREFE NA PECEPÇÃO DA COR. NUMA SALA ESCURA, CORES VIVAS EM CORPO GRANDE SERÃO MAIS EFICAZES. SOB A LUZ DO SOL, CORES MAIS SUTIS EM UM CORPO MENOR SERÃO MAIS EFICAZES.
  • 13. USO DA COR  ESTUDOS SUGEREM QUE MULHERES PREFEREM CORES QUENTES E CLARAS  MULHERES PREFEREM O VERMELHO AO AZUL.
  • 14. USO DA COR  E HOMENS PREFEREM CORES FRIAS E ESCURAS  HOMENS PREFEREM O AZUL AO VERMELHO
  • 15. USO DA COR  CRIANÇAS PREFEREM AMARELO, BRANCO, COR-DE-ROSA, VERMELHO, LARANJA, AZUL, VERDE E ROXO – NESTA ORDEM
  • 16. USO DA COR  A INTENÇÃO NO USO DA COR É MAIS IMPORTANTE DO QUE A ESCOLHA DA MATIZ
  • 17. USO DA COR  A COR SÓ É NOTADA QUANDO SUFICIENTEMENTE VIVA, GRANDE, FREQUENTE E RARA
  • 18. USO DA COR  COLOQUE A COR ONDE ELA SERÁ VISTA. NÃO A ENTERRE NA DOBRA ONDE FICARÁ ESCONDIDA SIM NÃO!!!
  • 19. USO DA COR  HIERARQUIZE A INFORMAÇÃO PELO IMPACTO E PELA QUANTIDADE DE COR. (QUANTO MAIS IMPORTANTE, MAIS COLORIDO)  QUANDO PRECISAR DESTACAR, UTILIZE CORES QUENTES, FORTES, SATURADAS.  QUANDO PRECISAR MINIMIZAR O DESTAQUE UTILIZE CORES CLARAS, TÍMIDAS E RETRAÍDAS DESTAQUE RETRAIR
  • 20. USO DA COR  QUANTO MAIOR A ÁREA, MAIS LEVE E DISCRETA DEVE SER A COR. QUANTO MENOR A ÁREA, MAIS A COR PODERÁ SER VIVA E BRILHANTE.
  • 21. USO DA COR  ESCOLHA PRIMEIRO A COR DO FUNDO, DEPOIS ACERTE OS TONS DE COR A PARTIR DELA
  • 22. USO DA COR  ATRIBUA UMA COR PARA CUMPRIR FUNÇÕES ESPECÍFICAS TÍTULO
  • 23. USO DA COR  ORGANIZE, CLASSIFIQUE, CODIFIQUE E CATEGORIZE A INFORMAÇÃO
  • 24. USO DA COR  FAÇA O TEXTO PARECER MAIS CURTO UTILIZANDO A COR
  • 25. USO DA COR  SEPARE ELEMENTOS COMO NUMERAÇÃO DA PÁGINA, CHAPÉUS, RODAPÉS E LOGOS. AS PÁGINAS PARECERÃO MAIS SIMPLES E MENOS POLUÍDAS.
  • 26. USO DA COR  DESENVOLVA UMA LINGUAGEM DE COR COM QUE O LEITOR APRENDA A COMPREENDER A LÓGICA
  • 27. USO DA COR  MANTENHA O CÓDIGO DE COR SIMPLES. NÃO USE MAIS DO QUE QUATRO CORES ALÉM DO PRETO. A NÃO SER QUE A PUBLICAÇÃO PEÇA ISSO.
  • 28. USO DA COR  DEFINA UM CÓDIGO DE COR PARA CRIAR CONSISTÊNCIA E PREVISIBILIDADE
  • 29. USO DA COR  IDENTIFIQUE SEÇÕES ESPECIAIS POR MEIO DA COR
  • 30. USO DA COR Este texto foi composto pequeno e apertado. Quando impresso em preto sobre fundo branco, pode ser lido com facilidade. O preto e o branco proporcionam o máximo de contraste.
  • 31. USO DA COR  Quando o mesmo texto é impresso em preto sobre fundo de cor, a leitura fica mais difícil, mas se a cor ainda é clara, a legibilidade é boa. Quanto mais clara a cor do fundo, maior o contraste tonal
  • 32. USO DA COR Quanto mais escuro o fundo, menor o contraste, portanto, menor a legibilidade. Este é um exemplo daquilo que não deve ser feito.
  • 33. USO DA COR Uma forma de amenizar o fundo escuro é aumentando a entrelinha do texto. No entanto, esta ainda não é a melhor saída para a composição da página.
  • 34. USO DA COR O texto serifado perde sua leitura quando impresso em fundo preto ou escuro. Portanto, esta forma de composição deve ser evitada.
  • 35. USO DA COR Quando tratamos de fundo preto, as fontes não serifadas apresentam melhor resultado de legibilidade. Claro que, ao dar mais peso à fonte e aumentando o corpo do tipo.
  • 36. USO DA COR A legibilidade praticamente some quando aplicamos a cor amarela ou clara num fundo claro. Evite.
  • 37. USO DA COR O ciano é uma cor que permite uma boa legibilidade, pois ele equivale a 67 por cento da cor preta.
  • 38. Para compensar a claridade da cor: Aumente o negrito, Aumente o tamanho do corpo, Aumente o entrelinhamento, Diminua o comprimento das linhas, Faça texto irregular à direita. Mantenha tipografia simples, Use fontes sem serifa, Evite fontes extravagantes, Deixe que a própria cor se encarregue de gritar
  • 39. Se nunca Foi feito antes, Havia provavelmente Uma boa razão para isso
  • 40. Se nunca Foi feito antes, Havia provavelmente Uma boa razão para isso
  • 42. USO DA COR  DEGRADÊS INDICAM MUDANÇA DE COR. DEVEM SER UTILIZADOS COM MODERAÇÃO
  • 43. Valorize fotos utilizando a ajuda da cor - contraste  VALORIZE FOTOS COM A COR
  • 44. Valorize fotos utilizando a ajuda da cor - sobretom  VALORIZE FOTOS COM A COR
  • 45. Valorize fotos utilizando a ajuda da cor - gradiente  VALORIZE FOTOS COM A COR
  • 46. ENFIM, EXPERIMENTE, OUSE, CRIE... ... MAS NUNCA SE ESQUEÇA DO BOM SENSO.
  • 47. BIBLIOGRAFIA  WHITE, JAN V. EDIÇÃO E DESIGN. 1 ed. SÃO PAULO: ED. JSN, 2006