2. Índice: Capa; Jardim Manuel Bívar; Brincadeiras do jardim; Jogos de antigamente; A doca; Rua de S. António; A morte de porco; Avenida do liceu; Bibliografia.
3. O Jardim Manuel Bívar Era conhecido pelo jardim da Doca, era vivo, barulhento e com imensa gente. O jardim era também procurado para encontros profissionais. Era no jardim e arredores que se encontravam os moços de fretes, os estivadores que carregavam e descarregavam os barcos da doca, o carroceiro que implicavam a presença do ferrador, o albardeiro e tantos outros, cujas actividades desapareceram por não serem precisas, mas que deixaram “marca” para a história da nossa cidade! Retirado do livro: “Faro á lá minuta” de :Lina Vedes
4. Brincadeiras de jardim Pelo jardim vagueava quem não tinha assento nos bancos, de lá para cá, entre o coreto e a estátua João de Deus. Quando havia música no coreto, a quantidade de gente era tão grande que nem se conseguia circular. Retirado do livro: “Faro á lá minuta” de :Lina Vedes.
5. Alguns jogos de antigamente: O Senhor Barqueiro; O pião; Os reis e as rainhas; Giro…flé…flá; Cabra cega; O jogo do anel ; Lencinho da botica… Retirado do livro: “Faro á lá minuta” de :Lina Vedes
6. A doca: A Doca, era uma atracção a que ninguém podia resistir, onde se encontra o hotel Eva, o terreno baldio era ocupado pelos carreiros que aguardavam os barcos vindos de todo o lado. A doca foi palco de concursos, muitos concursos… Em 1946/47, a câmara municipal de Faro em conjunto com a Santa casa da Misericórdia, organizava festas de beneficência. Retirado do livro: “Faro á lá minuta” de :Lina Vedes
7. Rua de Santo António Era a principal rua da cidade, a rua das lojas… Toda agente passava pela rua de Santo António, ninguém conseguia escapar à sua bela proporção de lojas. As lojas da R. Santo António e de D. Francisco Gomes seguiam-se umas às outras, com passeio para peões e para carros .
8. A morte de PORCO Todos os anos, antes do Natal matava-se um porco como tradição. Os porcos vinham amarrados com uma corda nas patas. Antes de o matarem davam sempre banho. Depois até ao seu último suspiro ficavam trancados numa cave .