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Universidade Federal do Paraná 
Programa de Pós graduação em Administração 
Doutorado em Administração 
Anteprojeto de Tese 
Inovação como Fator Estratégico de Empresas Localizadas em 
Clusters Industriais de Alta Intensidade Tecnológica: uma análise 
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Doutorando: Marcos Ferasso 
Orientador: Prof. Dr. Fernando Antonio Prado Gimenez 
1
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! Objetivo: 
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em clusters industriais de alta intensidade 
tecnológica utilizam a inovação como um fator 
estratégico, à luz da teoria das configurações. 
2
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específicos. 
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competitiva. 
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6
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setores de alta intensidade tecnológica: 
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! Inovação & Estratégia & Empresas & Clusters de 
alta intensidade tecnológica & configurações: 
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!Bases consultadas: Science Direct, ProQuest, Web 
of Knowledge, Periódicos CAPES. 
8
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! Estratégia: Henderson (1989); Quinn, Mintzberg e 
James (1988); 
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! Inovação: Schumpeter (1985); Christensen (1999); 
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! Coopetição e oportunismo: Grandori e Neri (1999); 
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! Chatterki, Glaeser e Kerr (2013): 
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! Diretores de empresas (Usunier et al., 1993). 
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mundo (OCDE, 2009). 
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18
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! Comunidade Europeia: 29,64% dos clusters 
mundiais (Cluster observatory, 2013). 
! Multi-casos: triangulação de dados (Yin, 2005) e 
entrevistas. 
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! 2014: Disciplinas. 
! 2015: Disciplinas, ensaio teórico, projeto de tese, 
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! 2016: Estágio doutoral – (à confirmar). 
! Pesquisas de campo: França, Espanha, Itália, Polonia, 
Turquia e Alemanha. Estados Unidos. 
! Análise de dados. 
! 2017: Redação da tese. Defesa. 
22
Referências 
! BATHELT, H. Geographies of production: growth regimes in spatial 
perspective (II) – knowledge creation and growth in clusters. Progress in 
Human Geography, v. 29, 2005. 
! BEAUDRY, Catherine, BRESCHI, Stefano. Are firms in clusters really more 
innovative? Economics of innovation and new technology, v. 12, n. 4, 
2003, p. 325-342. 
! CARMELI, A. High- and low-performance firms: do they have different 
profiles of perceived core intangible resources and business environment? 
Technovation, v. 21, 2001. 
! CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw 
Hill, 1977. 
! CHRISTENSEN, C. M. Innovation and the General Management. Boston: 
Irwin McGraw-Hill, 1999. 
23
Referências 
! CHRISTENSEN, C. M. Seeing What’s Next: using the theories of innovation to 
predict industry change. Boston: Harvard Business School Press, 2004. 
! Cluster Observatory. Europe. Disponível em: <http://www.clusterobservatory.eu/ 
index.html#!view=regionalmapping;i=V11110;y=2011;r=NC10;rsl=0;rp=NC10;s=CC20- 
STND;sp=CC20-STND;p=map;ll=52.142163,25.748438;z=4>. Acesso em 24/Set./2013. 
! COHEN, Wesley M.; LEVINTHAL, Daniel A. Absorptive capacity: a new perspective on 
learning and innovation. Administrative Science Quarterly, n. 35, 1990. 
! DEBRESSON, Chris. Breeding innovation clusters: a source of dynamic development. 
World development, v. 17, n. 1, 1989, p. 1-16. 
! FAIRLIE, R. W., CHATTERJI, A. High-technology entrepreneurship in silicon valley 
opportunities and opportunity costs. 2009. Rochester: Disponível em: <http:// 
search.proquest.com/docview/1095318110?accountid=26636>. Acesso em 
24/09/2013. 
24
Referências 
! GHEMAWAT, P. Competition and business strategy in historical perspective. Business 
history review, v. 76, n. 1, 2002. 
! GUIMARÃES, S. K. High-tech entrepreneurship in brazil in the knowledge intensive 
business services. 2010. Disponível em: <http://search.proquest.com/docview/ 
754038672?accountid=26636>. Acesso em 24/09/2013. 
! GUIMARÃES, S. M. K., AZAMBUJA, L. R. High-tech entrepreneurship in brazil: Economic 
conditions, political and cultural. Sociedade e Estado, 2010, v. 25 n. 1, 93-121. 
! HENDERSON, B. D. The origin of strategy. Harvard business review, Nov./Dec., 1989. 
! HENDERSON, R. M.; CLARK, K. B. Architectural innovation: the reconfiguration of 
existing product technologies and the failure of established firms. Administrative 
Science Quarterly, v. 35, 1990. 
25
Referências 
! KASABOV, Edward. Start-up difficulties in early-stage peripheral clusters: the 
case of IT in an emerging economy. Entrepreneurship theory & practice, (no 
prelo). 2013. 
! KHANDWALLA, P. N. The desing of organizations. New York: Harcourt Brace 
Jovanovich, 1977. 
! KRAMER, Jan-Philipp, MARINELLI, Elisabetta, IAMMARINO, Simona, DIEZ, Javier 
Revilla. Intangible assets as drivers of innovation: empirical evidence on 
multinational enterprises in German and UK regional systems of innovation. 
Technovation, v 31, 2011, p. 447-458. 
! MARSHALL, A. Industry and trade. London: Macmillan, 1920. 
! MILLER, D., MINTZBEG, H. The case for configuration. In: MORGAN, G. (org.). 
Beyond method: strategies for social research. New Delhi: Sage, 1985. 
26
Referências 
! OCDE, (2011). ISIC Rev. 3 technology intensity definition. Disponível em: 
<http://www.oecd.org/sti/industryandglobalisation/48350231.pdf>. Acesso em 
19/Fev./2013. 
! OCDE. Regional innovation mapper. 2009. Disponível em: <http:// 
oecdwash.org/innovationmapper/>. Acesso em 24/09/2013. 
! PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. New York: Oxford 
University Press, 1959. 
! PORTER, M. What is strategy? Harvard business review, Nov./Dec., 1996. 
! PORTER, Michael. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: 
Campus, 1989. 
27
Referências 
! PORTER, Michael. Clusters and the new economics of competition. Harvard 
business review, nov.dez. 1998, p. 77. 
! PORTER, Michael. Competitive advantage: creating and sustaining superior 
performance. New York: Simon & Schuster Inc., 1985. 
! QUINN, J. B., MINTZBERG, H., JAMES, R. M. The strategy concept. In: QUINN, 
J. B., MINTZBERG, H., JAMES, R. M. The strategy process: concepts, contexts 
and cases. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1998, cap. 1. 
! ROSENFELD, Stuart A. Bringing business clusters into the mainstream of 
economic development. European planning studies, v. 5, n. 1, 1997. 
! SCHUMPETER, J.A. (1985). A teoria do desenvolvimento econômico. São 
Paulo: Abril. 
28
Referências 
! TEECE, David J. Strategies for managing knowledge assets: the role of firm structure 
and industrial context. Long Range Planning, v. 33, 2000. 
! USUNIER, Jean-Claude; EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard. Introduction à la 
Recherche en Gestion. Paris : Economica, 1993. 
! UTTERBACK, J. M., ACEE, H. J. Disruptive technologies: an expanded view. International 
Journal of Innovation Management, 2005, v. 9, n. 1, p. 1-17. Imperial College Press [20 
December 2007]. 
! WERNERFELT, Birger. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, 
v. 5, 2, 1984. 
! WILLIAMSON, O. E. The mechanisms of governance. New York: Oxford University Press, 
1996. 
! YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed., Porto Alegre : Bookman, 2005. 
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Inovação como Fator Estratégico de Empresas Localizadas em Clusters Industriais de Alta Intensidade Tecnológica: uma análise multi-casos a partir da teoria das configurações

  • 1. Universidade Federal do Paraná Programa de Pós graduação em Administração Doutorado em Administração Anteprojeto de Tese Inovação como Fator Estratégico de Empresas Localizadas em Clusters Industriais de Alta Intensidade Tecnológica: uma análise multi-casos a partir da teoria das configurações Doutorando: Marcos Ferasso Orientador: Prof. Dr. Fernando Antonio Prado Gimenez 1
  • 2. Introdução ! Objetivo: ! Investigar a forma com que empresas localizadas em clusters industriais de alta intensidade tecnológica utilizam a inovação como um fator estratégico, à luz da teoria das configurações. 2
  • 3. Introdução ! Inovação: ativo estratégico. ! Dificuldades na assimilação da inovação: !Empresa: Complexidade, velocidade, capacidade absortiva. !Ambiente: recursos, tecnologias, especialistas; forças competitivas. 3
  • 4. Introdução ! Setores de alta intensidade tecnológica: !Recursos, tecnologias e especialistas extremamente específicos. !Indústria de elevado risco e custosa. 4
  • 5. Introdução ! Clusters industriais: !Acesso a ativos tangíveis (Wernerfelt, Barney) e intangíveis (Carmeli). !Teece: ativos como fontes de vantagem competitiva. !Produção de inovações com maior rapidez. !Retorno dos investimentos. !Inovação como ativo estratégico. 5
  • 6. Introdução ! Clusters industriais – conceito: !Aglomerações de empresas interdependentes, localizadas em um espaço geográfico, recebem suporte de uma infraestrutura institucional. !Proximidade geográfica e cognitiva. !Interações entre atores locais. 6
  • 7. Introdução ! Compreensão das configurações de empresas em setores de alta intensidade tecnológica: !Khandwalla. !Miller e Mintzberg. 7
  • 8. Meta-estudo ! Inovação & Estratégia & Empresas & Clusters de alta intensidade tecnológica & configurações: !Resultados até agora inexistentes. !Bases consultadas: Science Direct, ProQuest, Web of Knowledge, Periódicos CAPES. 8
  • 9. Justificativa ! Contribuição teórica: !Forma com que a inovação é utilizada como fator estratégico por empresas de clusters. ! Contribuição prática: !Auxiliar empresas na identificação, manutenção e exploração de inovações como ativos estratégicos. 9
  • 10. Justificativa ! Contribuição para políticas públicas: ! Direcionar estímulos aos clusters para obtenção de vantagens competitivas nacional e internacional. 10
  • 11. Referencial Teórico ! Estratégia: Henderson (1989); Quinn, Mintzberg e James (1988); ! Vantagem competitiva: Porter (1996) ! Alocação de recursos: Ghemawat (2002). ! Inovação: Schumpeter (1985); Christensen (1999); Christensen et al (2004); Utterback e Acee (2005). 11
  • 12. Referencial Teórico ! Coopetição e oportunismo: Grandori e Neri (1999); Williamson (1979). ! Clusters e os recursos: Dagnino e Padula (2002); Pedrozo e Hansen (2001); Marshall (1920); Porter (1989, 1998). ! Cluster e a inovação: Rosenfeld (1997); Engel e del- Palacio, 2009); Casper (2007); Debresson (1989). 12
  • 13. Referencial Teórico ! Empreendedorismo em alta intensidade tecnológica: Kasabov (2013); Youli e Huiwei (2011); Fairline e Chatterji (2009); Guimarães e Azambuja (2010), Henderson e Clark (1990), Guimarães (2010); Ryan e Giblin (2012). ! Empreendedorismo estratégico por meio da inovação: Ireland e Webb (2007); Soriano e Huarng (2013). 13
  • 14. Referencial Teórico ! Chatterki, Glaeser e Kerr (2013): !Apontaram subsídios para os elaboradores de políticas públicas (EUA), !Encorajar o empreendedorismo e a inovação por meio dos clusters industriais. !Resultados não foram analisados pela abordagem da configuração. 14
  • 15. Método de Pesquisa ! Empresas de alta intensidade tecnológica: OCDE (2011). ! Setores: aeroespacial, fabricação de aviões, farmacêutico, manufatura de computadores, fabricação de equipamentos de comunicações, manufatura de equipamentos de precisão (Medicina). 15
  • 16. Método de Pesquisa ! Diretores de empresas (Usunier et al., 1993). ! Empresas à serem melhor definidas. ! Comunidade Europeia: região mais inovadora do mundo (OCDE, 2009). 16
  • 19. 19
  • 20. 20
  • 21. Método de Pesquisa ! Comunidade Europeia: 29,64% dos clusters mundiais (Cluster observatory, 2013). ! Multi-casos: triangulação de dados (Yin, 2005) e entrevistas. 21
  • 22. Cronograma ! 2014: Disciplinas. ! 2015: Disciplinas, ensaio teórico, projeto de tese, solicitação de bolsa para estágio doutoral. ! 2016: Estágio doutoral – (à confirmar). ! Pesquisas de campo: França, Espanha, Itália, Polonia, Turquia e Alemanha. Estados Unidos. ! Análise de dados. ! 2017: Redação da tese. Defesa. 22
  • 23. Referências ! BATHELT, H. Geographies of production: growth regimes in spatial perspective (II) – knowledge creation and growth in clusters. Progress in Human Geography, v. 29, 2005. ! BEAUDRY, Catherine, BRESCHI, Stefano. Are firms in clusters really more innovative? Economics of innovation and new technology, v. 12, n. 4, 2003, p. 325-342. ! CARMELI, A. High- and low-performance firms: do they have different profiles of perceived core intangible resources and business environment? Technovation, v. 21, 2001. ! CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw Hill, 1977. ! CHRISTENSEN, C. M. Innovation and the General Management. Boston: Irwin McGraw-Hill, 1999. 23
  • 24. Referências ! CHRISTENSEN, C. M. Seeing What’s Next: using the theories of innovation to predict industry change. Boston: Harvard Business School Press, 2004. ! Cluster Observatory. Europe. Disponível em: <http://www.clusterobservatory.eu/ index.html#!view=regionalmapping;i=V11110;y=2011;r=NC10;rsl=0;rp=NC10;s=CC20- STND;sp=CC20-STND;p=map;ll=52.142163,25.748438;z=4>. Acesso em 24/Set./2013. ! COHEN, Wesley M.; LEVINTHAL, Daniel A. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, n. 35, 1990. ! DEBRESSON, Chris. Breeding innovation clusters: a source of dynamic development. World development, v. 17, n. 1, 1989, p. 1-16. ! FAIRLIE, R. W., CHATTERJI, A. High-technology entrepreneurship in silicon valley opportunities and opportunity costs. 2009. Rochester: Disponível em: <http:// search.proquest.com/docview/1095318110?accountid=26636>. Acesso em 24/09/2013. 24
  • 25. Referências ! GHEMAWAT, P. Competition and business strategy in historical perspective. Business history review, v. 76, n. 1, 2002. ! GUIMARÃES, S. K. High-tech entrepreneurship in brazil in the knowledge intensive business services. 2010. Disponível em: <http://search.proquest.com/docview/ 754038672?accountid=26636>. Acesso em 24/09/2013. ! GUIMARÃES, S. M. K., AZAMBUJA, L. R. High-tech entrepreneurship in brazil: Economic conditions, political and cultural. Sociedade e Estado, 2010, v. 25 n. 1, 93-121. ! HENDERSON, B. D. The origin of strategy. Harvard business review, Nov./Dec., 1989. ! HENDERSON, R. M.; CLARK, K. B. Architectural innovation: the reconfiguration of existing product technologies and the failure of established firms. Administrative Science Quarterly, v. 35, 1990. 25
  • 26. Referências ! KASABOV, Edward. Start-up difficulties in early-stage peripheral clusters: the case of IT in an emerging economy. Entrepreneurship theory & practice, (no prelo). 2013. ! KHANDWALLA, P. N. The desing of organizations. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1977. ! KRAMER, Jan-Philipp, MARINELLI, Elisabetta, IAMMARINO, Simona, DIEZ, Javier Revilla. Intangible assets as drivers of innovation: empirical evidence on multinational enterprises in German and UK regional systems of innovation. Technovation, v 31, 2011, p. 447-458. ! MARSHALL, A. Industry and trade. London: Macmillan, 1920. ! MILLER, D., MINTZBEG, H. The case for configuration. In: MORGAN, G. (org.). Beyond method: strategies for social research. New Delhi: Sage, 1985. 26
  • 27. Referências ! OCDE, (2011). ISIC Rev. 3 technology intensity definition. Disponível em: <http://www.oecd.org/sti/industryandglobalisation/48350231.pdf>. Acesso em 19/Fev./2013. ! OCDE. Regional innovation mapper. 2009. Disponível em: <http:// oecdwash.org/innovationmapper/>. Acesso em 24/09/2013. ! PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. New York: Oxford University Press, 1959. ! PORTER, M. What is strategy? Harvard business review, Nov./Dec., 1996. ! PORTER, Michael. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 27
  • 28. Referências ! PORTER, Michael. Clusters and the new economics of competition. Harvard business review, nov.dez. 1998, p. 77. ! PORTER, Michael. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. New York: Simon & Schuster Inc., 1985. ! QUINN, J. B., MINTZBERG, H., JAMES, R. M. The strategy concept. In: QUINN, J. B., MINTZBERG, H., JAMES, R. M. The strategy process: concepts, contexts and cases. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1998, cap. 1. ! ROSENFELD, Stuart A. Bringing business clusters into the mainstream of economic development. European planning studies, v. 5, n. 1, 1997. ! SCHUMPETER, J.A. (1985). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril. 28
  • 29. Referências ! TEECE, David J. Strategies for managing knowledge assets: the role of firm structure and industrial context. Long Range Planning, v. 33, 2000. ! USUNIER, Jean-Claude; EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard. Introduction à la Recherche en Gestion. Paris : Economica, 1993. ! UTTERBACK, J. M., ACEE, H. J. Disruptive technologies: an expanded view. International Journal of Innovation Management, 2005, v. 9, n. 1, p. 1-17. Imperial College Press [20 December 2007]. ! WERNERFELT, Birger. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, 2, 1984. ! WILLIAMSON, O. E. The mechanisms of governance. New York: Oxford University Press, 1996. ! YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed., Porto Alegre : Bookman, 2005. 29