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Éumadoençainfectocontagiosa,causadapelabactériaMycobacteriumtuberculosis,tambémconhecidocomobacilodeKoch.Asmicobactériassãobactériasaeróbicasalongadas,emformadebastonetes. 
Aapresentaçãopulmonar,alémdesermaisfrequente,tambémémaisrelevanteparasaúdepública,poiséaresponsávelpelatransmissãodadoença. 
Etiologia
Fisiopatologia 
Atuberculoseéumainfecçãotransmitidapeloaredisseminadaporgotículas,quesãoabrigadasnassecreçõesrespiratóriasdeindivíduoscomtuberculoseativa.Aoentraremcontatocomasgotículascontaminadas,umagrandeparteficaeéeliminadanotratorespiratóriosuperior.Éprovávelquenãoaconteçainfecção. 
Asmicobactérias(MT)queconseguemaochegaraospulmões,maisespecificamenteaosalvéolos,irãoiniciarainfecção,podendohaveramultiplicaçãoedepoisadisseminaçãoparaoutrosórgãosatravésdacorrentesanguínea. 
*Atuberculosepodeserprimáriaousecundária. 
1/2
FisiopatologiaDoenças que também afetam o sistema imunológico facilitama infecção pela tuberculose, tais como: 
•Diabetes melittus; 
•Infecção pelo HIV; 
•Tratamento prolongado com corticoides; 
•Terapia imunossupressora; 
•Doentes renais crônicos; 
•Desnutrição. 
2/2
Manifestação Clínica
Método Diagnóstico 
Abaciloscopiaéométodofundamentalparaodiagnósticodatuberculose,masparaqueissoaconteça,deveráserexecutadocorretamente,oíndicededetecçãoéde70% à80%. 
Outrosmétodosoucomplementares: 
•CulturadeBAAR 
•RadiografiadeTórax 
•ProvaTuberculínica
Coleta do material Para Baciloscopia 
1/2
Aamostraidealparaoexameéaqueprovémdaárvorebrônquica,queéobtidaapósoesforçodetosse,enãoaqueseobtémdafaringeouassecreçõesnasais,muitomenosaquecontémsomentesaliva,aamostraidealéqueseapresenta“mucopurolenta”. 
Coleta do material Para Baciloscopia2/2
Agravamento 
Ocorre quando o paciente não segue o tratamentode forma correta. Os casos graves da doença podem apresentar os seguintes sintomas: 
•Dificuldade respiratória; 
•Catarro com presença de sangue, geralmente em grande quantidade; 
•Colapso no pulmão. 
•Acúmulo de pus na pleura, por causa deste acúmulo pode ocorrer dor torácica.
Otratamentoéfornecidogratuitamentepelaredepública.Seráprescritopelomédicoesupervisionadopeloenfermeiro. 
1/3
OtratamentosupervisionadoDOTSvisaasupervisãodeumprofissionaldasaúdeparagarantiradesãocorretadotratamento,diminuindoassimoriscodetransmissãonacomunidade. 
2/3
Medições: 
•Pirazinamida 
•Isoniazida 
•RifampicinaDurantedoismesesopacientetomatrêsmedicamentos,e,apartirdoterceiromêstomasóIsoniazidaeRifampicina. 
3/3
Critérios para Encerramento do Tratamento 
•Alta por cura 
•Alta por abandono 
•Alta por óbito por TB 
•Alta por óbito por outra causa 
•Alta por mudança de diagnóstico 
•Alta por transferência
Competências do Enfermeiro 
•Identificar os sintomáticos respiratórios entre as pessoas que procuraram a UBS nas VDsou mediante a relatos do ACS 
•Solicitar baciloscopiados sintomáticos respiratórios para diagnóstico 
•Orientar quanto a coleta de escarro 
•Enviar amostra ao laboratório 
1/3
Competências do Enfermeiro 
•Realizar consulta de enfermagem mensal 
•Notificar o caso de tuberculose que irá iniciar o tratamento 
•Dispensar os medicamentos para o paciente. Orientar como usar a medicação, esclarecer as dúvidas dos doentes e desmistificar os tabus e estigmas. 
•Programar o quantitativo de medicamentos necessários ao mês 
2/3
Competências do Enfermeiro 
•Solicitar o exame de escarro mensal 
•Identificar as reações adversas dos medicamentos em interações medicamentosas 
•Transferir o paciente da UBS quando necessário com a ficha de referência e contra-referênciadevidamente preenchida 
•Convocar o doente faltoso à consulta 
•Convocar o doente em abandono de tratamento (agendar VD) 
3/3
Assembleia do Milênio 
Noano2000,duranteaAssembleiadoMilênio,ondesereuniram189EstadosMembrosdasNaçõesUnidas,assumiramcomometaparao“DesenvolvimentodoMilênio”ocombateamalária,aoHIV/AIDSeoutrasdoenças,efoipactuadoocompromissodeeliminaratéoano2015aprevalênciaeamortalidaderelacionadaàtuberculose.
NoBrasil 
Foram detectados 70.336 novos casos em 2013, assim mantiveram a 16ª posição entre os 22 países de alta carga. O país também manteve a 111ª posição quanto ao coeficiente de incidência que é de 35,7 casos por 100 mil habitantes e coeficiente de mortalidade no país foi de 2,2 óbitos por 100 mil habitantes em 2013.
Estatísticas em Florianópolis 
Noanode2013nomunicípiodeFlorianópolisforamnotificados216casosdetuberculose,dosquais103eramdosexofemininoe113dosexomasculino.
çõ 
47% 
21% 
16% 
6% 
6% 
2% 
1% 
1% 
ILTB: Totais por IndicaçãoAdultos e Adolescentes 
Pacientes com HIV+ 
Imunodeprimidos 
Menores de 10 anos vacinados com BCG a MAIS de 2 anos 
Indivíduos com viragem tuberculínica 
Menores de 10 anos vacinados com BCG a MENOS de 2 anosOutra 
Recém-nascidosPeríodo de 01/01/2013 à 31/12/2013 
Município: Florianópolis 
Emitido em: 04/11/2014 
Total: 216 pessoas 
Fonte:http://vigilantos.dive.sc.gov.br/vigilantos3/
Período: de 01/01/2013 à 31/12/2013 
Município: Florianópolis 
Emitido em: 04/11/2014 
Total: 216 pessoas 
0 
50 
100 
150 
200 
Intradomiciliar 
Não informado 
Outro 
Trabalho 
Escola 
Total 
105 
93 
10 
7 
1 
Porcentagem 
48,61 
43,06 
4,63 
3,24 
0,46 
Tipo de Contato 
Fonte:http://vigilantos.dive.sc.gov.br/vigilantos3/
Concluiu 
Abandonou 
Outra 
Não informado 
Transferência 
139 
50 
14 
12 
1 
64,35 
23,15 
6,48 
5,56 
0,46 
EncerramentoTotal 
Porcentagem 
Período: de 01/01/2013 à 31/12/2013 
Município: Florianópolis 
Emitido em: 04/11/2014 
Total: 216 pessoas 
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