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Recuperação e Proteção de Nascentes
 Abertura do evento
 Apresentação pessoal e dos participantes
 Levantamento de Expectativas
 Contrato de Convivência
 Sistema Senar Minas/Faemg/
 CNA/Senar Central/ Entidades Cooperadas
 Critérios para Certificação
 Proposta do Treinamento
S
S
Manutenção: o SENAR é mantido pelos
produtores rurais, através da retenção de
um percentual aplicado na comercialização
do produto rural. Este valor é recolhido por
meio da Guia de Recolhimento ao INSS, de
acordo com as seguintes contribuições:
 Produtor Rural Pessoa Física: 0,20% sobre o
valor da receita bruta proveniente da
comercialização de produtos rurais.
 Produtor Rural Pessoa Jurídica e
Agroindústria: 0,25% sobre o valor bruto da
produção comercializada.
 Outros: Sistema Sindical, prestador de mão-de-
obra rural e agroindústrias de piscicultura,
suinocultura, cericultura e carcinicultura: 2,5%
sobre a folha de pagamento.
Uma nascente, cabeceira,
olho-d'água, exsurgência,
mina de água ou fonte é o
local onde se inicia um curso
de água (rio, ribeira, ribeiro,
ribeirão, córrego)
 1.2 Descrição do Trabalho de Recuperação de
Nascentes
 1.1.2 Diagnóstico do local
 1.1.3 Diagnóstico da nascente
 1.1.4 Diagnóstico da captação da água
 1.1.5 Análise das condições levantadas e
tomada de decisão
 1.1.6 Levantamento de materiais necessários
 1.1.7 Limpeza do solo ao redor da nascente
 1.1.8 Desassoreamento da nascente
 1.1.9 Localização do olho d’água
 1.1.10 Colocação das pedras que protegerão a
nascente
 1.1.11 Colocação do tubo de descontaminação
 1.1.12 Cobertura das pedras com lona
 1.1.13 Cobertura da lona com terra
 1.1.14 Confecção da massa de solo e cimento
 1.1.15 Fechamento da nascente com a massa e
colocação dos tubos
 1.1.16 Registro dos dados na placa de
identificação
 1.1.17 Fixação da placa de identificação
 1.1.18 Monitoramento da área: vegetação e
água
2.1. Descrição do Ciclo Hidrológico
 Evapotranspiração
 Armazenamento de água na atmosfera
 Condensação
 Precipitação
 Escoamento superficial
 Infiltração
 Abastecimento dos aquíferos
 Descarga dos aquíferos
 Formação de mananciais
 Evapotranspiração é a perda de
água do solo por evaporação e a perda
de água da planta por transpiração. O
nome provém desses dois processos,
que são simultâneos e precisam ser
igualmente mensurados.
água
Redução da temperatura
Vapor
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 Ganhos de 18 @ / há / ano
 Recuperação da porosidade (estrutura do solo)
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 3.1 Informações sobre Normas
Ambientais
 3.1.1 Legislação Ambiental
 Lei Florestal de Minas Gerais – orientações aos
produtores – Lei n° 20.922, de 16 de outubro de
2013 que “Dispõe sobre as Políticas Florestal e
de Proteção à Biodiversidade”.
 4.1 Análise da Área Escolhida
 4.1.1 Caracterização da área ao redor da
nascente
 Topografia
 Tipo de vegetação
 Densidade da vegetação
 Tipo de solo
 Grau de antropização
 Identificação da microbacia na paisagem
 4.2 Análise da Nascente D’água
 4.2.1 Caracterização da nascente
 Topografia
 Localização
 Grau de degradação
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 Vazão da água
 4.3 Análise das Condições de Captação
da Água
 4.3.1 Indicadores de análise
 Presença de lama e/ou lodo
 Presença de matéria orgânica
 Presença de insetos
 Pisoteio de animais
 Presença de lixo no entorno
 Turbidez da água
 Odor da água
 Informações do proprietário
 5.1 Organização do Material
Necessário
 5.1.1 Conferência do material
 5.1.2 Seleção do material
 5.1.3 Transporte do material
 6.1 Realização da Intervenção Positiva
na Nascente
 6.1.1 Uso das ferramentas adequadas
 6.1.2 Limpeza da superfície do solo ao redor da
nascente
 6.1.3 Transposição do solo
 6.1.4 Localização do olho d’água
 6.1.5 Proteção do olho d’água com pedras
 6.1.6 Colocação das pedras
 6.1.7 Colocação do tubo de descontaminação
 6.1.8 Cobertura das pedras com lona
 6.1.9 Reposição do solo sobre a lona
 7.1 Construção do ponto de captação
 7.1.1 Confecção da massa de solo e cimento
 7.1.2 Traço da mistura - solo : cimento,
conforme percentagem de argila, silte e areia
 Solos argilosos – 4:1
 Solos siltosos – 3:1
 Solos arenosos – 2:1
 7.1.2 Fechamento da nascente com a massa e
colocação dos tubos
 7.1.3 Acabamento
 8.1 Registro de Dados da Nascente
Recuperada
 8.1.1 Vazão da água nos tubos de saída (litros
por dia)
 8.1.2 Coordenadas geográficas (DATUM WGS
84, Coordenadas em Grau Minuto Segundo)
 8.1.3 Altitude (metros)
 8.1.4 Nome da propriedade
 8.1.5 Nome do proprietário
 8.1.6 Município
 8.1.7 Bacia hidrográfica
 8.2 Monitoramento da área
 8.2.1 Densidade da vegetação
 8.2.2 Desenvolvimento dos indivíduos
 8.2.3 Vazão da água nos períodos secos e
chuvosos
 9.1 Delimitação da área de proteção
da nascente
 9.1.1 Enquadramento legal
 9.1.2 Marcação dos pontos de cercamento
 Lico
 35 99818 3057
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Recuperação Nascentes

  • 1. Recuperação e Proteção de Nascentes  Abertura do evento  Apresentação pessoal e dos participantes  Levantamento de Expectativas  Contrato de Convivência  Sistema Senar Minas/Faemg/  CNA/Senar Central/ Entidades Cooperadas  Critérios para Certificação  Proposta do Treinamento S
  • 2. S Manutenção: o SENAR é mantido pelos produtores rurais, através da retenção de um percentual aplicado na comercialização do produto rural. Este valor é recolhido por meio da Guia de Recolhimento ao INSS, de acordo com as seguintes contribuições:
  • 3.  Produtor Rural Pessoa Física: 0,20% sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização de produtos rurais.  Produtor Rural Pessoa Jurídica e Agroindústria: 0,25% sobre o valor bruto da produção comercializada.  Outros: Sistema Sindical, prestador de mão-de- obra rural e agroindústrias de piscicultura, suinocultura, cericultura e carcinicultura: 2,5% sobre a folha de pagamento.
  • 4. Uma nascente, cabeceira, olho-d'água, exsurgência, mina de água ou fonte é o local onde se inicia um curso de água (rio, ribeira, ribeiro, ribeirão, córrego)
  • 5.
  • 6.  1.2 Descrição do Trabalho de Recuperação de Nascentes  1.1.2 Diagnóstico do local  1.1.3 Diagnóstico da nascente  1.1.4 Diagnóstico da captação da água  1.1.5 Análise das condições levantadas e tomada de decisão  1.1.6 Levantamento de materiais necessários  1.1.7 Limpeza do solo ao redor da nascente  1.1.8 Desassoreamento da nascente  1.1.9 Localização do olho d’água  1.1.10 Colocação das pedras que protegerão a nascente
  • 7.  1.1.11 Colocação do tubo de descontaminação  1.1.12 Cobertura das pedras com lona  1.1.13 Cobertura da lona com terra  1.1.14 Confecção da massa de solo e cimento  1.1.15 Fechamento da nascente com a massa e colocação dos tubos  1.1.16 Registro dos dados na placa de identificação  1.1.17 Fixação da placa de identificação  1.1.18 Monitoramento da área: vegetação e água
  • 8. 2.1. Descrição do Ciclo Hidrológico  Evapotranspiração  Armazenamento de água na atmosfera  Condensação  Precipitação  Escoamento superficial  Infiltração  Abastecimento dos aquíferos  Descarga dos aquíferos  Formação de mananciais
  • 9.  Evapotranspiração é a perda de água do solo por evaporação e a perda de água da planta por transpiração. O nome provém desses dois processos, que são simultâneos e precisam ser igualmente mensurados.
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  • 23. Vapor
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  • 40.  Ganhos de 18 @ / há / ano  Recuperação da porosidade (estrutura do solo)  Aumenta a infiltração das águas da chuva.  Melhora o microclima da região.  Agrega valor com receita da madeira
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  • 49.  3.1 Informações sobre Normas Ambientais  3.1.1 Legislação Ambiental  Lei Florestal de Minas Gerais – orientações aos produtores – Lei n° 20.922, de 16 de outubro de 2013 que “Dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade”.
  • 50.  4.1 Análise da Área Escolhida  4.1.1 Caracterização da área ao redor da nascente  Topografia  Tipo de vegetação  Densidade da vegetação  Tipo de solo  Grau de antropização  Identificação da microbacia na paisagem
  • 51.  4.2 Análise da Nascente D’água  4.2.1 Caracterização da nascente  Topografia  Localização  Grau de degradação  Grau de potencial impacto  Vazão da água
  • 52.  4.3 Análise das Condições de Captação da Água  4.3.1 Indicadores de análise  Presença de lama e/ou lodo  Presença de matéria orgânica  Presença de insetos  Pisoteio de animais  Presença de lixo no entorno  Turbidez da água  Odor da água  Informações do proprietário
  • 53.  5.1 Organização do Material Necessário  5.1.1 Conferência do material  5.1.2 Seleção do material  5.1.3 Transporte do material
  • 54.  6.1 Realização da Intervenção Positiva na Nascente  6.1.1 Uso das ferramentas adequadas  6.1.2 Limpeza da superfície do solo ao redor da nascente  6.1.3 Transposição do solo  6.1.4 Localização do olho d’água  6.1.5 Proteção do olho d’água com pedras  6.1.6 Colocação das pedras  6.1.7 Colocação do tubo de descontaminação  6.1.8 Cobertura das pedras com lona  6.1.9 Reposição do solo sobre a lona
  • 55.  7.1 Construção do ponto de captação  7.1.1 Confecção da massa de solo e cimento  7.1.2 Traço da mistura - solo : cimento, conforme percentagem de argila, silte e areia  Solos argilosos – 4:1  Solos siltosos – 3:1  Solos arenosos – 2:1  7.1.2 Fechamento da nascente com a massa e colocação dos tubos  7.1.3 Acabamento
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  • 85.  8.1 Registro de Dados da Nascente Recuperada  8.1.1 Vazão da água nos tubos de saída (litros por dia)  8.1.2 Coordenadas geográficas (DATUM WGS 84, Coordenadas em Grau Minuto Segundo)  8.1.3 Altitude (metros)  8.1.4 Nome da propriedade  8.1.5 Nome do proprietário  8.1.6 Município  8.1.7 Bacia hidrográfica
  • 86.  8.2 Monitoramento da área  8.2.1 Densidade da vegetação  8.2.2 Desenvolvimento dos indivíduos  8.2.3 Vazão da água nos períodos secos e chuvosos
  • 87.  9.1 Delimitação da área de proteção da nascente  9.1.1 Enquadramento legal  9.1.2 Marcação dos pontos de cercamento
  • 88.  Lico  35 99818 3057  licomacedo@hotmail.com  PEDRALVA  LUIS MACEDO