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Técnicas de Produção de Açúcar, Álcool e Bioenergia
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TÉCNICAS DE PRODUÇÃO
DE AÇÚCAR, ÁLCOOL E BIOENERGIA
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Curso de Açúcar, Álcool e Bioenergia...........................................................................................................................1
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Picador nivelador...........................................................................................................................................4
Desfibrador: É responsável pelo preparo da cana, ou seja, Opencell que oscila entre 82% a 85%, de
acordo coma variedade de cana tipo de fibra, impurezas minerais e vegetais, impurezas metálicas
provenientes de resíduos de manutenção feita em máquinas e equipamentos na lavoura canavieira.
É composto de um rotor com93 martelos oscilantes comespessura de 2” e que transcrevemum
diâmetro de 1832mm com 630 rpm, cuja potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana
hora.........................................................................................................................................................................6
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Em aço 1045 fundido, localiza-se entre os rolos de entrada e saída (rolos inferiores) e sob o rolo
superior........................................................................................................................Error! Bookmark not defined.
Função: conduzir o bagaço parcialmente moído do rolo de entrada para o rolo de saída...........Error!
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Pol do bagaço quanto menor melhor,ou seja, menor que 1,5%......................Error! Bookmark not defined.
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CURSO DE AÇÚCAR, ÁLCOOL E BIOENERGIA
ORIGEM DA CANA DE AÇÚCAR
Admite-se que a cana de açúcar seja originária da Ásia Meridional entre as regiões de Assan e Bengala (Índia).
No Brasil o primeiro engenho instalado foi fundado em 1533, por Martin Afonso de Souza, na capitania de São
Vicente a 12 km da cidade de Santos com as mudas provenientes da lha da Madeira.
A primeira referência positiva sobre o açúcar na forma sólida, foi na Pércia aproximadamente no ano 500 de
nossa era.
DEFINIÇÕES
Cana-de-açúcar:É uma planta constituída deraízes, colmo,folhas e eventualmente flores,é uma gramínea do gênero Saccharun.
Sacarose: É o açúcar que encontramos em maior quantidade na cana, é o açúcar que se cristaliza
Caldo: Parte líquida da cana-de-açúcar constituída por água contendo, em solução, substancias como
sacarose, glicose, frutose ácidos orgânicos, sais minerais.
Fibra: Matéria seca e insolúvel em água contida na cana-de-açúcar.
Brix: É a concentração de sólidos solúveis contidos numa solução de sacarose quimicamente pura em água.
DEFINIÇÕES
Pol (Abreviação de polarização): É a porcentagem em massa de sacarose aparente contida em uma solução
açucarada e determinada pelo desvio provocado pela solução no plano da luz polarizada.
Pureza: É a relação, em porcentagem, entre a massa de sacarose e a de sólidos solúveis totais de uma solução
açucarada.
Opencell: É o número de células abertas na cana preparada para ser moída no 10 terno.
Embebição: Processo pelo qual água ou caldo é adicionado ao bagaço dos ternos para diluir a sacarose
contida na célula da cana em beneficio da extração.
Extração: É a quantidade de açúcar que se consegue extrair da cana.
Bagaço: É a matéria prima para queima nas caldeiras para geração de vapor.
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PÁTIO DE ESTOCAGEM DO BAGAÇO
BALANÇA DE CANA
PÁTIO DE ESTOCAGEM DE CANA
Local onde todas as cargas de cana são pesadas para se obter controle da quantidade de cana recebida
pela industria para serem processadas.
As cargas previamente definidas para amostragem de impurezas: vegetal e mineral, assim bem como o teor
de sacarose, são enviados os caminhões selecionados para coleta de amostras no laboratório de sacarose.
As cargas que não estão na escala de amostragem seguem para o pátio para estocagem ou direto para as
mesas alimentadoras.
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MESAS ALIMENTADORAS
Mesa 150 ou 250 : Recebem a cana diretamente dos caminhões onde as cargas são descarregadas através de
guinchos hilo, esta carga é distribuída na mesa 450 em camadas para executar uma lavagem eficiente da
mesma.
Mesa 450 : Recebe a cana da mesa 150 ou 250, é onde a cana é lavada e dosada na esteira para ser levada
para os picadores, onde esta é preparada para a moagem.
MMEESSAA AALLIIMMEENNTTAADDOORRAA MMEESSAA AALLIIMMEENNTTAADDOORRAA –– LLIIMMPPEEZZAA AA SSEECCOO
DESCARREGAMENTO NA MESA
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TRATAMENTO DE ÁQUA PARA LAVAGEM DA CANA
LAGOAS DE DECANTAÇÃO
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PREPARO DE CANA
É composto por:
Picador nivelador
Picador
Tambor alimentador
Placa desfibradora
Desfibrador
PREPARO DE CANA
Picador nivelador: É composto por um rotor e por facas de 1” de espessura
sendo ao todo 54 peças fixadas por parafusos, está instalado a 800mm de altura
da linha das correntes, sua função é de nivelar a camada de cana na esteira. A
potencia instalada esta diretamente ligado ao volume de moagem e ao índice do preparo (Opencell).
PREPARO DE CANA
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Picador : É composto por um rotor e por facas de 2” de espessura sendo ao todo 93 peças oscilantes, está
instalado a 200mm de altura da linha das correntes, transcreve um diâmetro de 1820mm com 650 rpm cuja
potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana hora, sua função é de nivelar a camada de cana na
esteira. A potencia instalada esta diretamente ligado ao volume de moagem e ao índice do preparo
(Opencell).
PREPARO DE CANA
Tambor alimentador: É um equipamento com diâmetro 1500mm, gira a 60 rpm, cuja função é a de forçar a
passagem da cana entre o desfibrador e a placa desfibradora.
Placa desfibradora: Fabricada
em chapas de aço ou fundidas,
com formato curvo
acompanhando o diâmetro de
giro dos martelos, possui na sua
face interna saliências formadas
por barras retangulares e é
posicionada na parte superior, o
espaço que fica entre a
extremidade dos martelos é
mínimo.
TAMBOR ALIMENTADOR
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Desfibrador: É responsável pelo preparo da cana, ou seja, Opencell que oscila entre 82% a 85%, de acordo
com a variedade de cana tipo de fibra, impurezas minerais e vegetais, impurezas metálicas provenientes de
resíduos de manutenção feita em máquinas e equipamentos na lavoura canavieira. É composto de um rotor
com 93 martelos oscilantes com espessura de 2” e que transcrevem um diâmetro de 1832mm com 630 rpm,
cuja potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana hora.
PPRREEPPAARROO DDEE CCAANNAA
ESPALHADOR DE CANA
Após o sistema de preparo, a altura do colchão de cana é uniformizada por um equipamento chamado
espalhador, que fica no ponto de descarga da esteira metálica para uma correia transportadora de borracha.
Esta correia trabalha em alta velocidade constante (100 m/min) para reduzir a espessura da camada de cana
e facilitar o trabalho do eletroímã.
Eletroímã realiza a operação de remoção de materiais ferrosos, protegendo os equipamentos de extração,
mais especificamente os rolos da moenda.
FLUXOGRAMA DA MOENDA
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