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USER
STORIES
USER STORIES
 Histórias precisam ser escritas de uma forma que
todo o time entenda (negócio, analistas,
desenvolvedores, testers)
 A escrita de uma história deve envolver
diferentes papeis
 Colocar em produção deve ser uma decisão de
negócio
UMA BOA HISTÓRIA É:
 Independente
 Negociável
 Valiosa
 Estimável
 Small (pequena)
 Testável
 I
 N
 V
 E
 S
 T
INDEPENDENTE
 É muito mais fácil trabalhar com histórias
quando elas são independentes
 A ideia é sermos capazes de programar e
implementar em qualquer ordem
 Colocar em produção deve ser uma decisão de
negócio
NEGOCIÁVEL
 Uma boa história é negociável
 Não é um contrato explícito de features. Os
detalhes são criados pelo cliente e programadores
durante o desenvolvimento
 Uma boa história captura a essência, não os
detalhes
 O card pode conter notas, ideias de teste, tudo o
que puder ajudar na comunicação
VALIOSA
 Uma história precisa ter valor para o cliente
 O valor deve ser levado em conta na hora de
quebrar uma história
 As histórias devem ser tratadas como pedaços de
bolo
ESTIMÁVEL
 Uma boa história pode ser estimada
 Não precisa ser algo preciso, mas apenas o
suficiente para o cliente ordenar e programar a
implementação das histórias
 Histórias muito grandes são confusas e difíceis de
estimar
PEQUENA
 Boas histórias tendem a ser pequenas
 Histórias pequenas são fáceis de entender, de estimar
e executar
 É mais fácil controlar e alterar o escopo com valor se
você tem histórias pequenas
 Mas histórias muito pequenas podem gerar
dependência e/ou bloqueio. Cuidado com a ordenação
na priorização
 O maior propósito de dividir coisas em histórias
pequenas é conseguir feedback rápido
TESTÁVEL
 Uma boa história é testável
 Testar as features antes da implementação deixa
o time mais produtivo
 Os testes ajudam a descobrir se o objetivo foi
atingido
 O time pode tratar requisitos não-funcionais
(performance e usabilidade) como coisas que
também precisam ser testadas. Descobrir como
operacionalizar esses testes pode ajudar o time a
aprender sobre necessidades verdadeiras
A ORDEM ESTÁ CORRETA?
 Independente
 Negociável
 Valiosa
 Estimável
 Small (pequena)
 Testável
 Valiosa
 Testável
 Small (pequena)
 Independente
 Negociável
 Estimável
ELEMENTOS DE UMA HISTÓRIA
 O título da história nos ajuda a determinar o
“done”
 Narrativa: a função é mostrar o benefício da
feature
 Os títulos dos cenários devem dizer o que é
diferente
 Dado que [algum contexto]
Quando [eu faço alguma coisa]
Então [Essa nova coisa acontece]
REFERÊNCIAS
 BDD in the large
http://lizkeogh.com/2012/06/01/bdd-in-the-large/
 Your stories are too big
http://goodrequirements.com/2012/too-big/
 What’s in a Story?
http://dannorth.net/whats-in-a-story/
 INVEST in Good Stories, and SMART Tasks
http://xp123.com/articles/invest-in-good-stories-and-smart-tasks/
Bruna Gomes
brugome@gmail.com
Skype: brugome

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  • 2. USER STORIES  Histórias precisam ser escritas de uma forma que todo o time entenda (negócio, analistas, desenvolvedores, testers)  A escrita de uma história deve envolver diferentes papeis  Colocar em produção deve ser uma decisão de negócio
  • 3. UMA BOA HISTÓRIA É:  Independente  Negociável  Valiosa  Estimável  Small (pequena)  Testável  I  N  V  E  S  T
  • 4. INDEPENDENTE  É muito mais fácil trabalhar com histórias quando elas são independentes  A ideia é sermos capazes de programar e implementar em qualquer ordem  Colocar em produção deve ser uma decisão de negócio
  • 5. NEGOCIÁVEL  Uma boa história é negociável  Não é um contrato explícito de features. Os detalhes são criados pelo cliente e programadores durante o desenvolvimento  Uma boa história captura a essência, não os detalhes  O card pode conter notas, ideias de teste, tudo o que puder ajudar na comunicação
  • 6. VALIOSA  Uma história precisa ter valor para o cliente  O valor deve ser levado em conta na hora de quebrar uma história  As histórias devem ser tratadas como pedaços de bolo
  • 7. ESTIMÁVEL  Uma boa história pode ser estimada  Não precisa ser algo preciso, mas apenas o suficiente para o cliente ordenar e programar a implementação das histórias  Histórias muito grandes são confusas e difíceis de estimar
  • 8. PEQUENA  Boas histórias tendem a ser pequenas  Histórias pequenas são fáceis de entender, de estimar e executar  É mais fácil controlar e alterar o escopo com valor se você tem histórias pequenas  Mas histórias muito pequenas podem gerar dependência e/ou bloqueio. Cuidado com a ordenação na priorização  O maior propósito de dividir coisas em histórias pequenas é conseguir feedback rápido
  • 9. TESTÁVEL  Uma boa história é testável  Testar as features antes da implementação deixa o time mais produtivo  Os testes ajudam a descobrir se o objetivo foi atingido  O time pode tratar requisitos não-funcionais (performance e usabilidade) como coisas que também precisam ser testadas. Descobrir como operacionalizar esses testes pode ajudar o time a aprender sobre necessidades verdadeiras
  • 10. A ORDEM ESTÁ CORRETA?  Independente  Negociável  Valiosa  Estimável  Small (pequena)  Testável  Valiosa  Testável  Small (pequena)  Independente  Negociável  Estimável
  • 11. ELEMENTOS DE UMA HISTÓRIA  O título da história nos ajuda a determinar o “done”  Narrativa: a função é mostrar o benefício da feature  Os títulos dos cenários devem dizer o que é diferente  Dado que [algum contexto] Quando [eu faço alguma coisa] Então [Essa nova coisa acontece]
  • 12. REFERÊNCIAS  BDD in the large http://lizkeogh.com/2012/06/01/bdd-in-the-large/  Your stories are too big http://goodrequirements.com/2012/too-big/  What’s in a Story? http://dannorth.net/whats-in-a-story/  INVEST in Good Stories, and SMART Tasks http://xp123.com/articles/invest-in-good-stories-and-smart-tasks/