1. DTE
Desenho
Técnico
para
Arquitetura
Centro
Universitário
Planalto
–
UNIPLAN
Arquitetura
e
Urbanismo
Professoras
Ana
CrisAna
Castro
|
Carla
Freitas
2. Desenho
Arquitetônico
Circulação
–
Definição
Dicionário
Aurélio
on
line
s.f.
Ato
ou
efeito
de
circular.
/
Movimento
do
que
circula:
circulação
da
seiva.
/
A
facilidade
de
se
mover
usando
as
vias
de
comunicação;
giro,
curso,
trânsito:
a
circulação
dos
automóveis.
//
Circulação
atmosférica,
conjunto
dos
movimentos
efetuados
pelas
grandes
massas
de
ar
do
globo.
//
Circulação
do
ar,
renovação
do
ar,
venAlação.
//
Circulação
monetária,
montante
de
moeda
em
curso.
Circulação
Ver6cal
• Escadas
• Rampas
• Elevadores
Circulação
Horizontal
• Corredores
• Passagens
• Calçadas
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Ana
CrisAna
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e
Carla
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3. Escadas
Escadas
são
compostas
por
uma
série
de
degraus
dispostos
em
sequência
para
que
por
eles
possamos
subir
ou
descer
determinadas
alturas.
É
o
Apo
de
circulação
verAcal
mais
usado
em
arquitetura.
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4. Tipos
de
Escadas:
Fonte:
CHING,
Francis.
“Dicionário
Visual
de
Arquitetura”
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5. Tipos
de
Escadas:
Fonte:
CHING,
Francis.
“Dicionário
Visual
de
Arquitetura”
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6. Tipos
de
Escadas:
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7. Tipos
de
Escadas:
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8. Tipos
de
Escadas:
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9. Cálculo
e
desenho
de
uma
escada
básica
Conforme
a
norma
(NBR
9050)
As
dimensões
dos
pisos
e
espelhos
devem
ser
constantes
em
toda
a
escada
e
atender
as
seguintes
condições:
a)
Pisos
(p):
0,28m
<
p
<
0,32m;
b)
Espelhos
(e):
0,16m
<
e
<
0,18m;
c)
0,63m
<
p
+
2e
<
0,65m.
O
cálculo
é
realizado
baseado
na
fórmula
de
BLONDEL,
e
os
limites
mínimos
e
máximos
de
espelho
e
piso
são
definidos
pela
legislação
de
edificações.
Fórmula
de
Blondel
2
e
+
p
=
63
Quan6dade
de
espelhos
n
=
h
e
Onde:
e
=
espelho
p
=
piso
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11. DTE
Desenho
Técnico
para
Arquitetura
Centro
Universitário
Planalto
–
UNIPLAN
Arquitetura
e
Urbanismo
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12. Desenho
Técnico
Arquitetônico
Caligrafia
Técnica
-‐
Letras
e
Algarismos
Princípios
Gerais
–
revisão
do
que
já
foi
visto
em
aula:
-‐ Equipamentos
e
Materiais;
-‐ Tipos
de
papéis;
-‐ Normas
de
Desenho
Técnico
e
diferentes
Apos
de
desenhos;
-‐ Escalas
numéricas
e
gráficas;
-‐ Sistema
de
Representação,
Convenções
e
Etapas
do
Desenho
Arquitetônico.
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13. Equipamentos
e
Materiais
Prancheta
Régua
paralela
ou
Régua
T
Escalímetro
Esquadros
Lápis
e
Lapiseira
Compasso
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14. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Segundo
a
NBR
10068,
o
f o r m a t o
b á s i c o
p a r a
desenhos
técnicos
é
o
retângulo
de
área
igual
a
1
m2
e
de
lados
medindo
841
mm
x
1189
mm,
isto
é,
guardando
entre
si
a
mesma
relação
que
existe
entre
o
lado
de
um
quadrado
e
sua
diagonal.
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15. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
D e s t e
f o r m a t o
b á s i c o ,
designado
por
A0
(A
zero),
deriva-‐se
a
série
"A"
pela
biparAção
ou
pela
duplicação
sucessiva.
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16. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Os
papéis
de
desenho
são
caracterizados
pela
transparência,
brancura
e
aspereza.
Papéis
lisos
são
mais
indicados
para
desenhos
à
Anta.
Papéis
mais
ásperos
são
melhores
para
desenhos
com
lápis
e
grafite.
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17. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Dimensão
de
pranchas
–
Medidas
em
milímetros
(gildo
pag.
28)
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18. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Início
do
desenho
Para
começar
selecione
o
papel
adequado
(Apo
e
tamanho).
Prenda
o
papel
na
prancheta,
caso
use
régua
T
prenda
seu
papel
mais
próximo
(de
2
a
3
cm)
da
cabeça
do
T.
Para
fixar
o
papel
prefira
fita
do
Apo
crepe
que
é
a
mais
adequada.
Prender
o
papel
Régua
Paralela
Prender
o
papel
Régua
T
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19. Importante
1
–
Antes
de
começar
a
desenhar,
limpe
a
prancheta
2
–
Verificar
o
grafite
da
lapiseira
e
aponte
o
lápis
(quando
for
uAlizá-‐lo)
3
–
No
desenho
a
Anta,
verifique
a
carga
da
caneta
nanquim
e
seu
funcionamento
ante
de
começar
4
–
Não
use
a
borda
inferior
da
régua
T
ou
da
paralela.
NUNCA
5
–
Não
espete
o
compasso;
nem
na
prancheta,
nem
na
régua.
6
–
Não
volte
atrás
no
traço.
7
–
Não
use
o
escalímetro
para
traçar
retas.
8
–
Jamais
use
esAletes
ou
instrumentos
cortantes
sobre
a
prancheta
para
cortar
papel
e
não
use
a
régua
paralela
ou
T
como
guia
de
corte.
9
–
Lave
periodicamente
com
água
e
sabão
os
esquadros,
a
régua
T,
a
paralela
e
o
escalímetro.
10
–
Sua
prancheta
não
é
apoio
de
mochila,
não
deixe
mochila
e
objetos
pesados
em
cima
da
régua
paralela,
pois
danifica
o
instrumento!
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20. Antes
de
começar
a
desenhar...
Evite
trabalhar
assim
Evite
trabalhar
assim
Ilustração
Gildo
Montenegro
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21.
Um
bom
desenhista
se
forma
com
três
pontos
importantes
PERSISTÊNCIA
|
TREINAMENTO
|
OBSERVAÇÃO
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22. Normas
de
Desenho
Técnico
“O
desenho
técnico
não
pode
sujeita-‐se
aos
gostos
e
caprichos
de
cada
desenhista,
pois
será
uAlizado
por
profissionais
diversos
para
chegar
à
fabricação
de
um
objeto
específico:
máquina,
cadeira
ou
casa.”
Gildo
Montenegro.
Desenho
Arquitetônico
No
Brasil
a
norma
que
rege
os
princípios
gerais
de
representação
em
desenho
técnico
é
a
NBR
10067.
NBR
–
Normas
Brasileiras
Registradas
AS
NBR’s
são
elaboradas
pela
ABNT,
Associação
Brasileira
de
Normas
Técnicas,
responsável
por
estudar
e
elaborar
padrões
técnicos
profissionais
para
o
Brasil.
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23. Normas
de
Desenho
Técnico
“A
base
para
maior
parte
do
desenho
arquitetônico
é
a
linha,
cuja
essência
é
a
conAnuidade.
Em
um
desenho
consAtuído
somente
de
linhas,
a
informação
arquitetônica
transmiAda
(espaço
volumétrico;
definição
dos
elementos
planos,
sólidos
e
vazios;
profundidade)
depende
primordialmente
das
diferenças
discerníveis
no
peso
visual
dos
Apos
de
linhas
usados.”
F.
Ching.
Representação
Gráfica
em
Arquitetura
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24. Normas
de
Desenho
Técnico
No
desenho
arquitetônico
o
traço
grosso
é
feito
com
espessuras
0,6
ou
0,8mm
na
escala
de
1:50
e
0,5
ou
0,6mm
na
escala
de
1:100.
Os
Apos
de
linhas
são
encontrados
na
NBR
8403
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25. Escalas
numéricas
e
gráficas
No
desenho
técnico
é
comum
termos
que
representar
objetos
que
não
podem
ser
desenhados
em
suas
medidas
reais,
é
impossível
desenhar
um
automóvel
ou
uma
casa
em
seu
tamanho
verdadeiro.
Assim
as
escalas
são
ferramentas
para
que
possamos
representar
corretamente
estes
objetos,
mas
de
forma
reduzida.
Para
a
indústria
também
é
necessário
representar
muitas
vezes
objetos
muito
pequenos
em
tamanhos
ampliados,
e
ai
o
desenho
em
escala
é
de
ampliação
e
não
de
redução.
Desta
forma
temos
escalas
de
redução
e
escalas
de
ampliação.
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26. Escalas
numéricas
e
gráficas
“Escala
é
a
relação
entre
cada
medida
do
desenho
e
sua
dimensão
real
no
objeto.”
Gildo
Montenegro
As
escalas
de
redução
recomendadas
pela
NBR
6492,
que
trata
de
representação
em
projetos
de
arquitetura
são:
As
escalas
de
redução
ou
as
de
ampliação
são
chamadas
de
numéricas
ou
métricas.
As
escalas
devem
ser
lidas:
1:50
um
para
cinquenta
1:500
um
para
quinhentos
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27. Escalas
numéricas
e
gráficas
As
escalas
gráficas
são
a
representação
em
desenho
das
escalas
numéricas,
e
são
muito
úteis
em
desenhos
de
revistas
e
livros
onde
a
impressão
fotográfica
muitas
vezes
altera
a
escala
original.
Exemplo:
A
escala
gráfica
correspondente
a
1:50
é
representada
por
segmentos
iguais
de
2cm,
isso
porque
se
dividirmos
1m
por
50
teremos
0,02m
ou
2cm.
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28. Etapas
do
Desenho
Arquitetônico
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29. Etapas
do
Desenho
Arquitetônico
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