1.
MEX<br />Modelo Genérico de Experiência do Usuário<br />Carlos Rosemberg<br />

2.
Primeiro, um pouco de<br />Experiência do Usuário<br />... Nos dias de hoje<br />

3.
Para ilustrar, vamos pensar em uma festa de aniversário<br />

4.
À moda antiga<br />Com os ingredientes certos se faz um ótimo bolo! <br />

5.
Em seguida surgiu o...<br />Aniversário prático<br /> Para que se preocupar com ingredientes, se você pode comprar o pó para bolo?<br />

6.
Aniversário ainda mais prático<br />Bolo em pó? <br />Por que não encomendar o bolo na confeitaria?<br />

7.
Aniversário profissional<br />Nada de bolo pronto. Vamos contratar é a festa completa!<br />

8.
Qual desses aniversários tem a maior probabiblidade de ser inesquecível?<br />

9.
O que proporcionaa melhor EXPERIÊNCIA.<br />

10.
O que faz a pessoa...<br />Se sentir como gostaria;<br />Se envolver, perder a noção do tempo;<br />Entender que vale a pena estar ali...<br />$<br /> ... E não se incomodar em pagar um pouco a mais por isso.<br />

11.
Isso mesmo. Dinheiro.<br />

12.
Experiências são uma nova oferta econômica.<br />

13.
Festa<br />Bolo pronto<br />Massa pronta de bolo <br />Ingredientes do bolo<br />

14.
Dirigir<br />Experiências<br />Relevante<br />Diferenciada<br />Festa<br />Posição <br />competitiva<br />Percepção <br />das pessoas<br />Fornecer<br />Serviços<br />Bolo pronto<br />Fabricar<br />Produtos<br />Massa pronta de bolo <br />Extrair Mercadorias<br />Ingredientes do bolo<br />Sem <br />diferenciação<br />Precificação<br />Irrelevante<br />De mercado<br />Premium<br />Fonte: Pine/Gilmore<br />

15.
Ou seja, melhor que vender o bolo,É vender a festa. <br />O bolo agora é brinde.<br />

16.
Mas nem tudo é aniversário.Os tipos de experiência podemvariar bastante...<br />

17.

18.

19.

20.

21.
Agora está mais clara uma definição para Experiência do Usuário<br />

22.
“<br />Experiência do Usuário (UX) é a qualidadedaexperiênciaqueumapessoa tem aointeragir com algoprojetado.uxnet.org<br />”<br />

23.
“Muitas disciplinas. <br />Uma comunidade.”<br />

24.
?<br />Ok, então como projetar experiências de sucesso<br />

25.
!<br />Não é possível projetar experiências de uso por completo. <br />... Afinal, são eventos complexos, únicos e individuais.<br />

26.
Mas, conhecendo bem os elementos que compõem essas experiências... <br />...Torna-se possível viabilizá-las sob um certo controle, para gerar os resultados desejados.<br />

27.
Conhecendo os elementos da Experiência do Usuário<br />

28.
MEX | Modelo Genérico de Experiência do Usuário<br />

29.
Indivíduo<br />

30.
O que ele pensa? <br />Do que gosta? <br />O que sabe? <br />Do que é capaz ou incapaz?<br />Como reage aos estímulos?<br />Indivíduo<br />

31.
Atividades<br />

32.
O que a pessoa deseja ou necessita fazer?<br />Quais seus objetivos?<br />Quais os passos a serem dados?<br /> Atividades<br />

33.
Artefatos<br />

34.
Artefatos<br />Quais objetos compõem a experiência? <br />Quais suas características?<br />

35.
As 4 dimensões de um artefato<br />UTILIDADE<br />STATUS SOCIAL,<br />VALOR SENTIMENTAL,<br />METÁFORAS, ETC<br />APELO AOS <br />SENTIDOS<br />FACILIDADE DE USO<br />

36.
As 4 dimensões de um artefato<br />UTILIDADE<br />STATUS SOCIAL,<br />VALOR SENTIMENTAL,<br />METÁFORAS, ETC<br />APELO AOS <br />SENTIDOS<br />FACILIDADE DE USO<br />

37.
As 4 dimensões de um artefato<br />UTILIDADE<br />Posicione seu produto aqui!<br />STATUS SOCIAL,<br />VALOR SENTIMENTAL,<br />METÁFORAS, ETC<br />APELO AOS <br />SENTIDOS<br />FACILIDADE DE USO<br />

38.
Interações<br />

39.
Como o usuário interage com os artefatos em sua volta?<br />Os artefatos interagem entre si?<br />Quais estímulos ocorrem? <br />Que sentidos são envolvidos?<br />Interações<br />

40.
Contexto<br />

41.
Contexto<br />Qual a situação em curso?<br />Em quais condições ambientais a experiência ocorre?<br />

42.
Momentos<br />

43.
Quais os estágios da experiência (início, meio e fim)? <br />O indivíduo consegue se envolver de fato?<br />Momentos<br />

44.
Fases de uma experiência <br />bem sucedida<br />Início<br />Meio<br />Fim<br />Pós-experiência<br />Conclusão<br />Engajamento<br />Extensão<br />Atração<br />FLOW<br />Estado mental onde uma pessoa imerge em uma atividade de forma fluida, com energia, foco e automotivação. O mundo ao seu redor desaparece.<br />Fontes: Nathan Shedroff / Mihály Csíkszentmihályi / John Dewey<br />

45.
Afinal, para que serve o MEX?<br />

46.
Afinal, para que serve o MEX?<br />Ele ajuda no entendimento do complexo relacionamento entre as diversas variáveis (elementos) da experiência do usuário.<br />Na prática, um modelo conceitual para auxílio à especificação e avaliação de produtos e serviços inovadores (ex.: fase de elicitação de requisitos de software).<br />

47.
Para saber mais<br />Experience Economy - Work is theatre & every business a stage<br />Pine II & Gilmore<br />Marketing experimental<br />Schmitt, Bernd H. <br />Experience Design 1<br />Nathan Shedroff<br />MEX – Modelo Genérico de Experiência do Usuário<br />www.carlosrosemberg.com/mex<br />

48.
Obrigado.<br />CARLOS ROSEMBERGDesigner de Interação<br />carlosrosemberg.com<br />@carlbberg<br />