SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
Carlos Eduardo
 Grandeza padrão de natureza diversa às 
demais grandezas padrões: 
1. O padrão de temperatura não pode ser 
multiplicado ou adicionado para gerar novos 
padrões. 
2. Algumas teorias relacionam a temperatura como 
a energia cinética média das moléculas. 
 Lei zero da termodinâmica: Dois corpos 
possuem a mesma temperatura quando 
estão em equilíbrio termodinâmico.
 Termodinâmica: Quando dois corpos estão 
em equilíbrio com um terceiro corpo, 
também estão em equilíbrio entre si. 
 O termômetro é calibrado, colocado em 
equilíbrio termodinâmico, com um corpo de 
temperatura conhecida. Ex: Um banho de 
água em estado líquido e sólido.
 Poder-se-ia definir uma escala de temperatura 
como a variação do comprimento de uma barra 
de cobre. Questão: A variação de comprimento 
da barra mantém sempre uma relação constante 
com a variação de temperatura? 
 Poder-se-ia definir uma escala de temperatura 
baseada no quantidade de calor transferida por 
uma barra de platina. Questão: A relação entre a 
quantidade de calor transferida e a temperatura 
se mantém constante?
 O desenvolvimento de uma escala baseada 
em propriedades de materiais traz 
dificuldades diversas. 
 Lord Kelvin define em 1848 uma escala de 
temperatura independente de propriedades 
de materiais e baseada no ciclo de Carnot.
Reservatório 1 
Temperatura 
푇1 
Reservatório 2 
Temperatura 
푇2 
푄1 푄2 
푄2 
푄1 
= 
푇2 
푇1 
A escala definida por Lord Kelvin, mesmo 
fisicamente correta, não é realizável devido a 
basear-se no ciclo de Carnot ideal.
 A escala utilizável baseia-se na lei dos gases 
ideais. 
 Em um recipiente de gás fechado e de volume 
constante a mudança de pressão é proporcional a 
variação de temperatura. 
 A escala é baseada em pontos fixo de 
temperatura como: Ponto triplo d´agua, ponto de 
ebulição do oxigênio líquido −182.92표퐶, ponto de 
ebulição d´agua 100표퐶.
 Baseiam-se na 
expansão ou 
contração dos 
materiais quando há 
variação de 
temperatura. 
 Varias construções 
são empregadas para 
amplificar o efeito 
decorrente da 
variação de dimensão 
dos corpos.
 Nome genérico RTD – Resistence Temperature 
Detectors. 
 Os materiais mais utilizados são: Platina e ligas 
de cobre e níquel. 
 O coeficiente de variação da resistência é 
representado pela letra 훼 e é definido como se 
segue: 
 훼 = 
푅100−푅0 
100푅0 
com 푅100 a resistência à 100표퐶 e 푅0 a resistência à 
0표퐶 
 Platina 훼 = 0.003925 ohm/ohm/°C
 Em 1822, o físico Thomas Seebeck descobriu 
(acidentalmente) que a junção de dois metais 
gera uma tensão eléctrica em função da 
temperatura. O funcionamento dos 
termopares é baseado neste fenômeno, que é 
conhecido como Efeito de Seebeck.
 Tipo K (Cromel / Alumel 
◦ O termopar tipo K é um termopar de uso genérico. 
Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade 
estão disponíveis variadas sondas. Cobrem 
temperaturas entre os -200 e os 1200 °C, tendo 
uma sensibilidade de aproximadamente 41μV/°C. 
◦ Termoelemento positivo (KP): Ni90%Cr10% (Cromel) 
◦ Termoelemento negativo (KN): Ni95%Mn2%Si1%Al2% 
(Alumel) 
◦ Faixa de utilização: -270 °C a 1200 °C 
◦ f.e.m. produzida: -6,458 mV a 48,838 mV
 Tipo E (Cromel / Constantan) 
◦ Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68 
μV/°C) que o torna adequado para baixas 
temperaturas. 
◦ Termoelemento positivo (EP): Ni90%Cr10% (Cromel) 
◦ Termoelemento negativo (EN): Cu55%Ni45% 
(Constantan) 
◦ Faixa de utilização: -270 °C a 1000 °C 
◦ f.e.m. produzida: -9,835 mV a 76,373 mV
 Tipo J (Ferro / Constantan) 
◦ A sua gama limitada (-40 a 750 °C) é a responsável 
pela sua menor popularidade em relação ao tipo K. 
Aplica-se sobretudo com equipamento já velho que 
não é compatível com termopares mais ‘modernos’. 
A utilização do tipo J acima dos 760 °C leva a uma 
transformação magnética abrupta que lhe estraga a 
calibração. 
◦ Termoelemento positivo (JP): Fe99,5% 
◦ Termoelemento negativo (JN): Cu55%Ni45% 
(Constantan) 
◦ Faixa de utilização: -210 °C a 760 °C 
◦ f.e.m. produzida: -8,096 mV a 42,919 mV
 Tipo N (Nicrosil / Nisil) 
◦ A sua elevada estabilidade e resistência à oxidação a altas temperaturas tornam o 
tipo N adequado para medições a temperaturas elevadas, sem recorrer aos 
termopares que incorporam platina na sua constituição (tipos B, R e S). Foi desenhado 
para ser uma “evolução” do tipo K. 
• Tipo B (Platina / Ródio-Platina) 
◦ Os termopares tipo B, R e S apresentam características semelhantes. São dos 
termopares mais estáveis, contudo, devido à sua reduzida sensibilidade (da ordem 
dos 10 μV/°C), utilizam-se apenas para medir temperaturas acima dos 300 °C. Note-se 
que devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua resolução de medida 
é também reduzida. 
◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 °C. 
◦ Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este origina a mesma tensão na 
saída a 0 e a 42 °C, o que impede a sua utilização abaixo dos 50 °C. Em 
compensação, utiliza cabos de extensão de cobre comum desde que a sua conexão 
com o termopar esteja neste intervalo (0 °C a 50 °C). Os demais termopares 
necessitam de cabos de ligação com o mesmo material do termopar, sob o risco de 
formarem com o cobre um "outro termopar", se a conexão estiver a temperatura 
diferente do instrumento de processamento do sinal (p.ex. transmissor) 
◦ Termoelemento positivo (BP): Pt70,4%Rh29,6% (Ródio-Platina) 
◦ Termoelemento negativo (BN): Pt93,9%Rh6,1% (Ródio-Platina) 
◦ Faixa de utilização: 0 °C a 1820 °C 
◦ f.e.m. produzida: 0,000 mV a 13,820 mV
 Tipo R (Platina / Ródio-Platina) 
◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °C. Reduzida sensibilidade (10 
μV/°C) e custo elevado. 
◦ Termoelemento positivo (RP): Pt87%Rh13% (Ródio-Platina) 
◦ Termoelemento negativo (RN): Pt100% 
◦ Faixa de utilização: -50 °C a 1768 °C 
◦ f.e.m. produzida: -0,226 mV a 21,101 mV 
• Tipo S (Platina / Ródio-Platina) 
◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °C. Reduzida sensibilidade (10 
μV/°C), elevada estabilidade e custo elevado. 
◦ Termoelemento positivo (SP): Pt90%Rh10% (Ródio-Platina) 
◦ Termoelemento negativo (SN): Pt100% 
◦ Faixa de utilização: -50 °C a 1768 °C 
◦ f.e.m. produzida: -0,236 mV a 18,693 mV 
◦ Tipo T (Cobre / Constantan)[editar | editar código-fonte] 
◦ É dos termopares mais indicados para medições na gama dos -270 °C a 400 °C. 
◦ Termoelemento positivo (TP): Cu100% 
◦ Termoelemento negativo (TN): Cu55%Ni45% (Constantan) 
◦ Faixa de utilização: -270 °C a 370 °C 
◦ f.e.m. produzida: -6,258 mV a 20,872 mV
Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
 São baseados na emissão de onda 
infravermelha pelos corpos. 
 Utilizam o princípio da transmissão de calor 
por radiação.
 Método direto: Quando o medidor está 
imerso no fluxo e a medida se dá pelas leis 
da dinâmica de fluidos a partir da observação 
das alterações introduzidas no escoamento. 
 Método indireto: Quando não há alterações 
do escoamento, em geral são sensores 
posicionados fora do escoamento.
1. Pesagem 
Baseia-se no fato de que a vazão pode ser determinada a partir 
do fluxo de massa que atravessa uma seção durante o intervalo 
de tempo. 
2. Efeito da força de arrasto 
Baseia-se no fato da força de arrasto ser proporcional ao 
quadrado da velocidade média do escoamento na seção. Um 
dispositivo que emprega este método é denominado 
“Rotâmetro”. 
3. Equação de energia 
Consiste em se alterar a seção de escoamento para que sejam 
verificadas variações nos termos da equação da energia aplicada 
entre estas seções de cada tipo de medidor.
푄 = 
1 
휌1 
훼 휀 
휋 
4 
푑2 2Δ푝 휌1 
훼 = 
퐶 
1−훽4 , 훽 = 
푑 
퐷 
O coeficiente 퐶 é denominado 
coeficiente de vazão e é 
dependente da geometria do 
bocal. 
O termo 휀 é definido como 
coeficiente de compressão e 
também é dependente da 
geometria do bocal.
 Placa de orifício 
com captores em 
anel 
휀 = 1 − 0,41 + 0,35훽4 Δp 
kp1 
com 푘 = 
푐푝 
푐푣 
. 
푐푝 푒 푐푣 são os calores 
específicos do fluido 
em condições de 
pressão e volume 
constante.
 Placa de orifício com 
captores em anel 
퐶 
= 0,5959 + 0,03212훽2,1 
− 0,184훽8 
+ 0,0029훽2,5 106 
푅푒퐷 
0,75 
+ 퐶0퐿1훽4 1 − 훽4 −1 
− 0,0337퐿2훽4 
퐿1 < 0,4333 → 퐶0 = 0,09 
퐿1 ≥ 0,4333 → 퐶0퐿1 = 0,039 
푅푒퐷 = 푁ú푚푒푟표 푑푒 푅푒푦푛표푙푑푠 
퐿1푒퐿2 são as distâncias entre 
os pontos de medida da 
pressão e a placa de 
orifícios a montante e a 
jusante.
푄 = 
휋퐷4 
128휇퐿 
Δ푝
푉 = 
2 푝푠푡푎푔 − 푝푠푡푎푡 
휌
Helicóptero Kamov Ka- 
26 
Cesna 172
퐼2푅푊 = ℎ퐴(푇푊 − 푇푓) 
ℎ = 퐶0 + 퐶1 푉 
 퐼 é a corrente que 
passa pelo fio 
 푇푊 Temperatura do 
fio 
 푇푓 Temperatura do 
fluído 
 퐴 área de 
transferência de calor 
do fio 
 퐶0 푒 퐶1 são constantes 
 푉 é a velocidade

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

ApresentaçãO Medidores De Nivel
ApresentaçãO Medidores De NivelApresentaçãO Medidores De Nivel
ApresentaçãO Medidores De Niveljomartg
 
Instrumentação Industrial - Medição de Pressão
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoInstrumentação Industrial - Medição de Pressão
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoAnderson Pontes
 
Medidores de nível
Medidores de nívelMedidores de nível
Medidores de nívelDiogo_Cabral
 
Medição De Pressão
Medição De PressãoMedição De Pressão
Medição De Pressãojomartg
 
Medidores de pressão
Medidores de pressãoMedidores de pressão
Medidores de pressãoDiogo_Cabral
 
Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaNogueira
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Carolina Teles
 
Regulagem 20 pressostato
Regulagem 20 pressostatoRegulagem 20 pressostato
Regulagem 20 pressostatoHelton Pimentel
 
Trabalho instrumentação (1)
Trabalho instrumentação (1)Trabalho instrumentação (1)
Trabalho instrumentação (1)Tuane Paixão
 

La actualidad más candente (20)

Resumo instrumentação
Resumo instrumentaçãoResumo instrumentação
Resumo instrumentação
 
ApresentaçãO Medidores De Nivel
ApresentaçãO Medidores De NivelApresentaçãO Medidores De Nivel
ApresentaçãO Medidores De Nivel
 
Cap2
Cap2Cap2
Cap2
 
Cap 9-temperatura
Cap 9-temperaturaCap 9-temperatura
Cap 9-temperatura
 
Sensores de pressao
Sensores de pressaoSensores de pressao
Sensores de pressao
 
Instrumentação Industrial - Medição de Pressão
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoInstrumentação Industrial - Medição de Pressão
Instrumentação Industrial - Medição de Pressão
 
Medidores de nível
Medidores de nívelMedidores de nível
Medidores de nível
 
Medição De Pressão
Medição De PressãoMedição De Pressão
Medição De Pressão
 
Vortex
VortexVortex
Vortex
 
08 aula pressão e manômetros
08 aula pressão e manômetros08 aula pressão e manômetros
08 aula pressão e manômetros
 
Medidores de pressão
Medidores de pressãoMedidores de pressão
Medidores de pressão
 
Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E Temperatura
 
3 nível
3 nível3 nível
3 nível
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
 
Regulagem 20 pressostato
Regulagem 20 pressostatoRegulagem 20 pressostato
Regulagem 20 pressostato
 
Trabalho instrumentação (1)
Trabalho instrumentação (1)Trabalho instrumentação (1)
Trabalho instrumentação (1)
 
Sensores de nível
Sensores de nívelSensores de nível
Sensores de nível
 
Medição de nível
Medição de nívelMedição de nível
Medição de nível
 
Sensores de Pressão
Sensores de PressãoSensores de Pressão
Sensores de Pressão
 
Nivel
NivelNivel
Nivel
 

Destacado

Projeto Elevador Manual
Projeto Elevador ManualProjeto Elevador Manual
Projeto Elevador ManualEricbirth
 
5 maneiras de colocar sua empresa online
5 maneiras de colocar sua empresa online5 maneiras de colocar sua empresa online
5 maneiras de colocar sua empresa onlineTales Augusto
 
Mercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro ArtigoMercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro Artigomanudellarocca
 
Medidores de Vazão Eletromagnéticos
Medidores de Vazão EletromagnéticosMedidores de Vazão Eletromagnéticos
Medidores de Vazão EletromagnéticosVictor Said
 
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hive
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hiveBig Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hive
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hiveFlavio Fonte, PMP, ITIL
 
Treinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraTreinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraJailton Cavallini
 
Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Welinton Tulio
 
Manual de gestao de f&b Francisco Moser
Manual de gestao de f&b Francisco MoserManual de gestao de f&b Francisco Moser
Manual de gestao de f&b Francisco MoserJoão Vilhena
 
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos Transportes
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos TransportesTRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos Transportes
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos TransportesVirna Salgado Barra
 
Sistemas De Impressão
Sistemas De ImpressãoSistemas De Impressão
Sistemas De ImpressãoCarlos Amorim
 
Utilizando o samba como servidor de domínio primário
Utilizando o samba como servidor de domínio primárioUtilizando o samba como servidor de domínio primário
Utilizando o samba como servidor de domínio primárioCarlos Melo
 
Atividade sistemaso redes1-13122012
Atividade sistemaso redes1-13122012Atividade sistemaso redes1-13122012
Atividade sistemaso redes1-13122012Carlos Melo
 
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdc
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdcSistemas operacionais de redes sambacomo pdc
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdcCarlos Melo
 
Gerência - Aula 02
Gerência - Aula 02Gerência - Aula 02
Gerência - Aula 02Marcus Lucas
 
Lista de execicio sor-samba
Lista de execicio sor-sambaLista de execicio sor-samba
Lista de execicio sor-sambaCarlos Melo
 
Segurança autenticação apache -ppt
Segurança autenticação apache -pptSegurança autenticação apache -ppt
Segurança autenticação apache -pptCarlos Melo
 
PHP - Tratamento de Erros
PHP - Tratamento de ErrosPHP - Tratamento de Erros
PHP - Tratamento de ErrosBruno Quaresma
 

Destacado (20)

Projeto Elevador Manual
Projeto Elevador ManualProjeto Elevador Manual
Projeto Elevador Manual
 
5 maneiras de colocar sua empresa online
5 maneiras de colocar sua empresa online5 maneiras de colocar sua empresa online
5 maneiras de colocar sua empresa online
 
Mercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro ArtigoMercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro Artigo
 
Medidores de Vazão Eletromagnéticos
Medidores de Vazão EletromagnéticosMedidores de Vazão Eletromagnéticos
Medidores de Vazão Eletromagnéticos
 
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hive
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hiveBig Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hive
Big Data - O que é o hadoop, map reduce, hdfs e hive
 
Treinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraTreinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeira
 
Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.
 
Manual de gestao de f&b Francisco Moser
Manual de gestao de f&b Francisco MoserManual de gestao de f&b Francisco Moser
Manual de gestao de f&b Francisco Moser
 
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos Transportes
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos TransportesTRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos Transportes
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS - Geografia dos Transportes
 
Sistemas De Impressão
Sistemas De ImpressãoSistemas De Impressão
Sistemas De Impressão
 
MODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃOMODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃO
 
APOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIAAPOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIA
 
Utilizando o samba como servidor de domínio primário
Utilizando o samba como servidor de domínio primárioUtilizando o samba como servidor de domínio primário
Utilizando o samba como servidor de domínio primário
 
Proftpd
ProftpdProftpd
Proftpd
 
Atividade sistemaso redes1-13122012
Atividade sistemaso redes1-13122012Atividade sistemaso redes1-13122012
Atividade sistemaso redes1-13122012
 
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdc
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdcSistemas operacionais de redes sambacomo pdc
Sistemas operacionais de redes sambacomo pdc
 
Gerência - Aula 02
Gerência - Aula 02Gerência - Aula 02
Gerência - Aula 02
 
Lista de execicio sor-samba
Lista de execicio sor-sambaLista de execicio sor-samba
Lista de execicio sor-samba
 
Segurança autenticação apache -ppt
Segurança autenticação apache -pptSegurança autenticação apache -ppt
Segurança autenticação apache -ppt
 
PHP - Tratamento de Erros
PHP - Tratamento de ErrosPHP - Tratamento de Erros
PHP - Tratamento de Erros
 

Similar a Tipos de Termopares e suas Aplicações

Apostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaApostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaadalberto miran
 
Sensor de temperatura - termopares.pdf
Sensor de temperatura - termopares.pdfSensor de temperatura - termopares.pdf
Sensor de temperatura - termopares.pdfHelbertS3
 
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).pptInstrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).pptCaioTelefonica
 
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02Cesinha Colaco
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfHelbertS3
 
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxTemperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxAna Cristina de Sousa
 
Conteúdo de Transferência de Calor
Conteúdo de Transferência de Calor Conteúdo de Transferência de Calor
Conteúdo de Transferência de Calor Thomas Willams
 
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
Apostila 2ano  presao e atividade sensivelApostila 2ano  presao e atividade sensivel
Apostila 2ano presao e atividade sensivelEmerson Assis
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úorodrigoateneu
 
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Itamar Silva
 
Fisica 002 termometria
Fisica   002 termometriaFisica   002 termometria
Fisica 002 termometriacon_seguir
 

Similar a Tipos de Termopares e suas Aplicações (20)

Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Apostila física 1serie
Apostila física 1serieApostila física 1serie
Apostila física 1serie
 
Apostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaApostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgica
 
Sensor de temperatura - termopares.pdf
Sensor de temperatura - termopares.pdfSensor de temperatura - termopares.pdf
Sensor de temperatura - termopares.pdf
 
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).pptInstrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
 
Relatório expansão
Relatório expansãoRelatório expansão
Relatório expansão
 
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
 
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxTemperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
 
Conteúdo de Transferência de Calor
Conteúdo de Transferência de Calor Conteúdo de Transferência de Calor
Conteúdo de Transferência de Calor
 
2.0 capitulo 8
2.0 capitulo 82.0 capitulo 8
2.0 capitulo 8
 
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
Apostila 2ano  presao e atividade sensivelApostila 2ano  presao e atividade sensivel
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
 
Termopar
TermoparTermopar
Termopar
 
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
 
Fisica 002 termometria
Fisica   002 termometriaFisica   002 termometria
Fisica 002 termometria
 
Aulão Piumhi
Aulão PiumhiAulão Piumhi
Aulão Piumhi
 
03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 

Más de Carlos Melo

Gestão de projetos introduçao
Gestão de projetos introduçaoGestão de projetos introduçao
Gestão de projetos introduçaoCarlos Melo
 
Roteiro da aula prática de sexta à tarde
Roteiro da aula prática de sexta à tardeRoteiro da aula prática de sexta à tarde
Roteiro da aula prática de sexta à tardeCarlos Melo
 
5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitor5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitorCarlos Melo
 
Atividade final acionamentos
Atividade final   acionamentosAtividade final   acionamentos
Atividade final acionamentosCarlos Melo
 
Questões clp-automação
Questões clp-automaçãoQuestões clp-automação
Questões clp-automaçãoCarlos Melo
 
Apresentação12
Apresentação12Apresentação12
Apresentação12Carlos Melo
 
Gestão da manutenção os 2
Gestão da manutenção os 2Gestão da manutenção os 2
Gestão da manutenção os 2Carlos Melo
 
Gestão da manutenção os 1
Gestão da manutenção os 1Gestão da manutenção os 1
Gestão da manutenção os 1Carlos Melo
 
Desenho técnico cap1
Desenho técnico   cap1Desenho técnico   cap1
Desenho técnico cap1Carlos Melo
 
Eletrônica básica
Eletrônica básicaEletrônica básica
Eletrônica básicaCarlos Melo
 
Analise de circuito indutores
Analise de circuito   indutoresAnalise de circuito   indutores
Analise de circuito indutoresCarlos Melo
 
Notas ete jags - destec
Notas ete   jags - destecNotas ete   jags - destec
Notas ete jags - destecCarlos Melo
 
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12Carlos Melo
 
Recuperação descrição
Recuperação   descriçãoRecuperação   descrição
Recuperação descriçãoCarlos Melo
 
Ete projetos elétricos 2
Ete projetos elétricos 2Ete projetos elétricos 2
Ete projetos elétricos 2Carlos Melo
 

Más de Carlos Melo (20)

Treinamento 1
Treinamento 1Treinamento 1
Treinamento 1
 
Zener
ZenerZener
Zener
 
Gestão de projetos introduçao
Gestão de projetos introduçaoGestão de projetos introduçao
Gestão de projetos introduçao
 
Capacitancia
CapacitanciaCapacitancia
Capacitancia
 
Roteiro da aula prática de sexta à tarde
Roteiro da aula prática de sexta à tardeRoteiro da aula prática de sexta à tarde
Roteiro da aula prática de sexta à tarde
 
5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitor5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitor
 
Atividade final acionamentos
Atividade final   acionamentosAtividade final   acionamentos
Atividade final acionamentos
 
Questões clp-automação
Questões clp-automaçãoQuestões clp-automação
Questões clp-automação
 
Apresentação12
Apresentação12Apresentação12
Apresentação12
 
Pneumática
PneumáticaPneumática
Pneumática
 
Gestão da manutenção os 2
Gestão da manutenção os 2Gestão da manutenção os 2
Gestão da manutenção os 2
 
Gestão da manutenção os 1
Gestão da manutenção os 1Gestão da manutenção os 1
Gestão da manutenção os 1
 
Desenho técnico cap1
Desenho técnico   cap1Desenho técnico   cap1
Desenho técnico cap1
 
Eletrônica básica
Eletrônica básicaEletrônica básica
Eletrônica básica
 
Analise de circuito indutores
Analise de circuito   indutoresAnalise de circuito   indutores
Analise de circuito indutores
 
Notas ete jags - destec
Notas ete   jags - destecNotas ete   jags - destec
Notas ete jags - destec
 
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12
Ucr3 fundamentos mecanica_sa1_suporte dosador_1_22_mai12
 
Recuperação descrição
Recuperação   descriçãoRecuperação   descrição
Recuperação descrição
 
Recuperação 1
Recuperação 1Recuperação 1
Recuperação 1
 
Ete projetos elétricos 2
Ete projetos elétricos 2Ete projetos elétricos 2
Ete projetos elétricos 2
 

Último

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptssuserb964fe
 

Último (7)

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
 

Tipos de Termopares e suas Aplicações

  • 2.  Grandeza padrão de natureza diversa às demais grandezas padrões: 1. O padrão de temperatura não pode ser multiplicado ou adicionado para gerar novos padrões. 2. Algumas teorias relacionam a temperatura como a energia cinética média das moléculas.  Lei zero da termodinâmica: Dois corpos possuem a mesma temperatura quando estão em equilíbrio termodinâmico.
  • 3.  Termodinâmica: Quando dois corpos estão em equilíbrio com um terceiro corpo, também estão em equilíbrio entre si.  O termômetro é calibrado, colocado em equilíbrio termodinâmico, com um corpo de temperatura conhecida. Ex: Um banho de água em estado líquido e sólido.
  • 4.  Poder-se-ia definir uma escala de temperatura como a variação do comprimento de uma barra de cobre. Questão: A variação de comprimento da barra mantém sempre uma relação constante com a variação de temperatura?  Poder-se-ia definir uma escala de temperatura baseada no quantidade de calor transferida por uma barra de platina. Questão: A relação entre a quantidade de calor transferida e a temperatura se mantém constante?
  • 5.  O desenvolvimento de uma escala baseada em propriedades de materiais traz dificuldades diversas.  Lord Kelvin define em 1848 uma escala de temperatura independente de propriedades de materiais e baseada no ciclo de Carnot.
  • 6. Reservatório 1 Temperatura 푇1 Reservatório 2 Temperatura 푇2 푄1 푄2 푄2 푄1 = 푇2 푇1 A escala definida por Lord Kelvin, mesmo fisicamente correta, não é realizável devido a basear-se no ciclo de Carnot ideal.
  • 7.  A escala utilizável baseia-se na lei dos gases ideais.  Em um recipiente de gás fechado e de volume constante a mudança de pressão é proporcional a variação de temperatura.  A escala é baseada em pontos fixo de temperatura como: Ponto triplo d´agua, ponto de ebulição do oxigênio líquido −182.92표퐶, ponto de ebulição d´agua 100표퐶.
  • 8.  Baseiam-se na expansão ou contração dos materiais quando há variação de temperatura.  Varias construções são empregadas para amplificar o efeito decorrente da variação de dimensão dos corpos.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  Nome genérico RTD – Resistence Temperature Detectors.  Os materiais mais utilizados são: Platina e ligas de cobre e níquel.  O coeficiente de variação da resistência é representado pela letra 훼 e é definido como se segue:  훼 = 푅100−푅0 100푅0 com 푅100 a resistência à 100표퐶 e 푅0 a resistência à 0표퐶  Platina 훼 = 0.003925 ohm/ohm/°C
  • 13.
  • 14.  Em 1822, o físico Thomas Seebeck descobriu (acidentalmente) que a junção de dois metais gera uma tensão eléctrica em função da temperatura. O funcionamento dos termopares é baseado neste fenômeno, que é conhecido como Efeito de Seebeck.
  • 15.  Tipo K (Cromel / Alumel ◦ O termopar tipo K é um termopar de uso genérico. Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade estão disponíveis variadas sondas. Cobrem temperaturas entre os -200 e os 1200 °C, tendo uma sensibilidade de aproximadamente 41μV/°C. ◦ Termoelemento positivo (KP): Ni90%Cr10% (Cromel) ◦ Termoelemento negativo (KN): Ni95%Mn2%Si1%Al2% (Alumel) ◦ Faixa de utilização: -270 °C a 1200 °C ◦ f.e.m. produzida: -6,458 mV a 48,838 mV
  • 16.  Tipo E (Cromel / Constantan) ◦ Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68 μV/°C) que o torna adequado para baixas temperaturas. ◦ Termoelemento positivo (EP): Ni90%Cr10% (Cromel) ◦ Termoelemento negativo (EN): Cu55%Ni45% (Constantan) ◦ Faixa de utilização: -270 °C a 1000 °C ◦ f.e.m. produzida: -9,835 mV a 76,373 mV
  • 17.  Tipo J (Ferro / Constantan) ◦ A sua gama limitada (-40 a 750 °C) é a responsável pela sua menor popularidade em relação ao tipo K. Aplica-se sobretudo com equipamento já velho que não é compatível com termopares mais ‘modernos’. A utilização do tipo J acima dos 760 °C leva a uma transformação magnética abrupta que lhe estraga a calibração. ◦ Termoelemento positivo (JP): Fe99,5% ◦ Termoelemento negativo (JN): Cu55%Ni45% (Constantan) ◦ Faixa de utilização: -210 °C a 760 °C ◦ f.e.m. produzida: -8,096 mV a 42,919 mV
  • 18.  Tipo N (Nicrosil / Nisil) ◦ A sua elevada estabilidade e resistência à oxidação a altas temperaturas tornam o tipo N adequado para medições a temperaturas elevadas, sem recorrer aos termopares que incorporam platina na sua constituição (tipos B, R e S). Foi desenhado para ser uma “evolução” do tipo K. • Tipo B (Platina / Ródio-Platina) ◦ Os termopares tipo B, R e S apresentam características semelhantes. São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 μV/°C), utilizam-se apenas para medir temperaturas acima dos 300 °C. Note-se que devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua resolução de medida é também reduzida. ◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 °C. ◦ Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este origina a mesma tensão na saída a 0 e a 42 °C, o que impede a sua utilização abaixo dos 50 °C. Em compensação, utiliza cabos de extensão de cobre comum desde que a sua conexão com o termopar esteja neste intervalo (0 °C a 50 °C). Os demais termopares necessitam de cabos de ligação com o mesmo material do termopar, sob o risco de formarem com o cobre um "outro termopar", se a conexão estiver a temperatura diferente do instrumento de processamento do sinal (p.ex. transmissor) ◦ Termoelemento positivo (BP): Pt70,4%Rh29,6% (Ródio-Platina) ◦ Termoelemento negativo (BN): Pt93,9%Rh6,1% (Ródio-Platina) ◦ Faixa de utilização: 0 °C a 1820 °C ◦ f.e.m. produzida: 0,000 mV a 13,820 mV
  • 19.  Tipo R (Platina / Ródio-Platina) ◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °C. Reduzida sensibilidade (10 μV/°C) e custo elevado. ◦ Termoelemento positivo (RP): Pt87%Rh13% (Ródio-Platina) ◦ Termoelemento negativo (RN): Pt100% ◦ Faixa de utilização: -50 °C a 1768 °C ◦ f.e.m. produzida: -0,226 mV a 21,101 mV • Tipo S (Platina / Ródio-Platina) ◦ Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °C. Reduzida sensibilidade (10 μV/°C), elevada estabilidade e custo elevado. ◦ Termoelemento positivo (SP): Pt90%Rh10% (Ródio-Platina) ◦ Termoelemento negativo (SN): Pt100% ◦ Faixa de utilização: -50 °C a 1768 °C ◦ f.e.m. produzida: -0,236 mV a 18,693 mV ◦ Tipo T (Cobre / Constantan)[editar | editar código-fonte] ◦ É dos termopares mais indicados para medições na gama dos -270 °C a 400 °C. ◦ Termoelemento positivo (TP): Cu100% ◦ Termoelemento negativo (TN): Cu55%Ni45% (Constantan) ◦ Faixa de utilização: -270 °C a 370 °C ◦ f.e.m. produzida: -6,258 mV a 20,872 mV
  • 20. Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
  • 21. Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
  • 22. Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
  • 23. Doebelin, E. O., Measurement System Application and Device
  • 24.  São baseados na emissão de onda infravermelha pelos corpos.  Utilizam o princípio da transmissão de calor por radiação.
  • 25.
  • 26.  Método direto: Quando o medidor está imerso no fluxo e a medida se dá pelas leis da dinâmica de fluidos a partir da observação das alterações introduzidas no escoamento.  Método indireto: Quando não há alterações do escoamento, em geral são sensores posicionados fora do escoamento.
  • 27. 1. Pesagem Baseia-se no fato de que a vazão pode ser determinada a partir do fluxo de massa que atravessa uma seção durante o intervalo de tempo. 2. Efeito da força de arrasto Baseia-se no fato da força de arrasto ser proporcional ao quadrado da velocidade média do escoamento na seção. Um dispositivo que emprega este método é denominado “Rotâmetro”. 3. Equação de energia Consiste em se alterar a seção de escoamento para que sejam verificadas variações nos termos da equação da energia aplicada entre estas seções de cada tipo de medidor.
  • 28.
  • 29. 푄 = 1 휌1 훼 휀 휋 4 푑2 2Δ푝 휌1 훼 = 퐶 1−훽4 , 훽 = 푑 퐷 O coeficiente 퐶 é denominado coeficiente de vazão e é dependente da geometria do bocal. O termo 휀 é definido como coeficiente de compressão e também é dependente da geometria do bocal.
  • 30.
  • 31.  Placa de orifício com captores em anel 휀 = 1 − 0,41 + 0,35훽4 Δp kp1 com 푘 = 푐푝 푐푣 . 푐푝 푒 푐푣 são os calores específicos do fluido em condições de pressão e volume constante.
  • 32.  Placa de orifício com captores em anel 퐶 = 0,5959 + 0,03212훽2,1 − 0,184훽8 + 0,0029훽2,5 106 푅푒퐷 0,75 + 퐶0퐿1훽4 1 − 훽4 −1 − 0,0337퐿2훽4 퐿1 < 0,4333 → 퐶0 = 0,09 퐿1 ≥ 0,4333 → 퐶0퐿1 = 0,039 푅푒퐷 = 푁ú푚푒푟표 푑푒 푅푒푦푛표푙푑푠 퐿1푒퐿2 são as distâncias entre os pontos de medida da pressão e a placa de orifícios a montante e a jusante.
  • 33. 푄 = 휋퐷4 128휇퐿 Δ푝
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. 푉 = 2 푝푠푡푎푔 − 푝푠푡푎푡 휌
  • 38. Helicóptero Kamov Ka- 26 Cesna 172
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. 퐼2푅푊 = ℎ퐴(푇푊 − 푇푓) ℎ = 퐶0 + 퐶1 푉  퐼 é a corrente que passa pelo fio  푇푊 Temperatura do fio  푇푓 Temperatura do fluído  퐴 área de transferência de calor do fio  퐶0 푒 퐶1 são constantes  푉 é a velocidade