SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Testes de hipóteses. Introdução.



      PROF. DOUTORA CÉLIA SALES
Conteúdos
                                             2


                   Inferência Estatística
                   Lógica dos Testes de Hipóteses




Célia Sales - UAL
Estatística Inferencial
                       (In HyperStat Online Contents)
                                     3

      A estatística inferencial é usada para conhecer uma
      população, à qual não temos acesso, a partir de uma
      amostra.

  Todas as conclusões têm uma certa margem de erro:
   Não podemos afirmar, com 100% de certeza, que certo valor ou
      efeito que encontramos na amostra existe na população.
   Podemos afirmar que existe, com uma certa probabilidade ou
      grau de confiança (por exemplo, 95%).
   Por outras palavras, podemos afirmar que um resultado ou efeito
      existe na população, com uma certa margem de erro (por
      exemplo, 5%).

Célia Sales - UAL
Métodos da estatística inferencial
                                  4



                        Dois métodos principais




                    Estimação           Testes de hipóteses:

                                        - detectar efeitos na população
                                        - quantificar esses efeitos




Célia Sales - UAL
Testes de hipóteses
                             5

Quando queremos saber se existem EFEITOS NA
POPULAÇÃO usamos TESTES DE HIPÓTESES.

Exemplos (adaptados de Field, 2010):
 Existe uma relação entre a quantidade de disparates
  que as pessoas dizem e a quantidade de rebuçados de
  vodka que comem?
 Será que as pessoas comem mais chocolate quando
  estudam estatística?


Célia Sales - UAL
Estatística inferencial
                                6
                Estimação
                                          Teste de hipóteses
 A amostra é usada para
   estimar um parâmetro e um         Uma hipótese nula (“o efeito
   intervalo de confiança             não existe na população”) é
   dessa estimativa                   avançada
                                     Os dados da amostra são usados
                                      para tentar rejeitar a hipótese
                                      nula
   Exemplo: Proporção de
   eleitores que votam no
   partido X


Célia Sales - UAL
Passos dos testes de hipóteses
                                    7


  1º Passo - Criar hipóteses

   Hipótese experimental: Há um certo efeito na
      POPULAÇÃO
         Hipótese numa direcção específica – Teste unilateral
         Hipótese sem direcção específica – Teste bilateral


   Hipótese nula: NÃO há esse efeito na POPULAÇÃO




Célia Sales - UAL
Passos dos testes de hipóteses
                                     8

2º Passo - Escolher um nível de significância (alfa)

 Probabilidade que o investigador estabelece como limite para
   decidir se o valor do teste se deve ao acaso

   α = 0.05
    o efeito é real se apenas 5% (ou menos) dos resultados se dever ao
     acaso

   α = 0.01
    o efeito é real se apenas 1% (ou menos) dos resultados se dever ao
     acaso



Célia Sales - UAL
Passos dos testes de hipóteses
                                  9




3º Passo – Calcular o teste estatístico

   O teste estatístico oferece-nos uma quantificação do
   efeito que estamos a estudar




Célia Sales - UAL
Passos dos testes de hipóteses
                                  10

4º Passo – Calcular p

 Probabilidade do resultado do teste estatístico
   acontecer na população devido ao acaso, e não
   devido a um efeito real.




Célia Sales - UAL
Passos dos testes de hipóteses
                                            11


  5º Passo – Comparar α e p
             Nível de significância estabelecido           Probabilidade do
             pelo investigador (probabilidade limite       resultado do teste
             para decidir se o valor do teste se           estatístico se dever ao
             deve ao acaso). Ex: α = 0.05                  acaso




      p<α           HÁ UM EFEITO NA POPULAÇÃO (com ___% de confiança)

      p≥α           O EFEITO encontrado na amostra PODE DEVER-SE AO
                    ACASO, não podemos afirmar que existe na população

Célia Sales - UAL
Exemplo, α = 0.05
                                              12
                    p < 0.05                                   p ≥ 0.05
 O resultado do teste estatístico não se           O efeito encontrado pode dever-se ao
    deve ao acaso, em 95% dos casos                  acaso em 5% ou mais dos casos
 HÁ UM EFEITO NA POPULAÇÃO
                                                    Não sabemos se o efeito encontrado
    (com 95% de confiança)
                                                     com os dados da amostra está
 Rejeitamos a hipótese nula                         presente na população
 Assumimos uma margem de erro de                   O efeito não é estatisticamente
    5%, isto é, existe menos de 0.05 de              significativo (p ≥ 0.05)
    probabilidade de o resultado do teste
    estatístico ser devido ao acaso e não a
    um efeito real na população
 Existe menos de 0.05 de
    probabilidade de rejeitarmos a
    hipótese nula quando ela é verdadeira
 O efeito é estatisticamente
    significativo (p < 0.05)

Célia Sales - UAL
Qual o teste estatístico a usar?
                                    13

 Vai depender de vários factores:
      tipo de efeito que se pretende testar
      Nº de variáveis envolvidas
      nível de medição das variáveis
      Independência das observações
      Outras características dos dados (tipo de distribuição de
       frequências, igualdade de variâncias, etc.)

 Quando abordarmos os vários testes estatísticos,
   veremos a sua fórmula e as condições de aplicação.

Célia Sales - UAL
Como calcular p?
                            14

 O efeito que se pretende estudar é calculado através
  do teste estatístico, com base nos valores da amostra
 Depois é necessário determinar a probabilidade
  deste resultado do teste estatístico (efeito encontrado
  com base na amostra) se dever ao acaso e não a
  um efeito real existente na população
 Esta probabilidade é p




Célia Sales - UAL
Leitura de apoio
                           15

 Field (2010), cap. 2




Célia Sales - UAL                      2008/2009

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

amostragem
amostragemamostragem
amostragem
 
Conceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística IConceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística I
 
Estatistica descritiva
Estatistica descritiva Estatistica descritiva
Estatistica descritiva
 
Correlação Estatística
Correlação EstatísticaCorrelação Estatística
Correlação Estatística
 
Correlacao
CorrelacaoCorrelacao
Correlacao
 
Aula inferencia
Aula inferenciaAula inferencia
Aula inferencia
 
Estatistica Basica para Saude Aula 1
Estatistica Basica para Saude Aula 1Estatistica Basica para Saude Aula 1
Estatistica Basica para Saude Aula 1
 
Qui quadrado
Qui quadradoQui quadrado
Qui quadrado
 
Amostragem - estatistica
Amostragem - estatisticaAmostragem - estatistica
Amostragem - estatistica
 
Aula 3 testes de hipóteses e anova
Aula 3   testes de hipóteses e anovaAula 3   testes de hipóteses e anova
Aula 3 testes de hipóteses e anova
 
Teste de Wilcoxon
Teste de WilcoxonTeste de Wilcoxon
Teste de Wilcoxon
 
Intervalo de confiança
Intervalo de confiançaIntervalo de confiança
Intervalo de confiança
 
Testes de hipoteses
Testes de hipotesesTestes de hipoteses
Testes de hipoteses
 
Distribuição Normal
Distribuição NormalDistribuição Normal
Distribuição Normal
 
Análise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSSAnálise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSS
 
Analise fatorial spss
Analise fatorial spssAnalise fatorial spss
Analise fatorial spss
 
Aula 7 variáveis aleatórias
Aula 7   variáveis aleatóriasAula 7   variáveis aleatórias
Aula 7 variáveis aleatórias
 
Distribuição Amostral da Média
Distribuição Amostral da MédiaDistribuição Amostral da Média
Distribuição Amostral da Média
 
Regressão linear simples
Regressão linear simplesRegressão linear simples
Regressão linear simples
 
Aula 30 testes de hipóteses
Aula 30   testes de hipótesesAula 30   testes de hipóteses
Aula 30 testes de hipóteses
 

Destaque

Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.
Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.
Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.Wisley Velasco
 
Aula 5 - Sistemas de informação
Aula 5 - Sistemas de informaçãoAula 5 - Sistemas de informação
Aula 5 - Sistemas de informaçãoCaroline Godoy
 
Estatistica inferencial
Estatistica inferencial Estatistica inferencial
Estatistica inferencial Caio da Silva
 
Capítulo 1 introdução à estatística
Capítulo 1   introdução à estatísticaCapítulo 1   introdução à estatística
Capítulo 1 introdução à estatísticaPedro Falcão
 
Delineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosDelineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosnayara moraes
 
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis Salah Amean
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoHelena Serrão
 
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoEstatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoAntonio Mankumbani Chora
 
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Nina Silva
 
Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Helena Borralho
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatísticaansansil
 
Aula 01 - Métodos de Análise de Dados
Aula 01 - Métodos de Análise de DadosAula 01 - Métodos de Análise de Dados
Aula 01 - Métodos de Análise de DadosHenrique Morais
 

Destaque (20)

Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.
Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.
Testes de Hipóteses - Lista de Exercícios Conceituais Resolvidos.
 
Aula 13 teste de hipóteses
Aula 13   teste de hipótesesAula 13   teste de hipóteses
Aula 13 teste de hipóteses
 
Aula 5 - Sistemas de informação
Aula 5 - Sistemas de informaçãoAula 5 - Sistemas de informação
Aula 5 - Sistemas de informação
 
Estatistica inferencial
Estatistica inferencial Estatistica inferencial
Estatistica inferencial
 
Testes de hipóteses
Testes de hipótesesTestes de hipóteses
Testes de hipóteses
 
Capítulo 1 introdução à estatística
Capítulo 1   introdução à estatísticaCapítulo 1   introdução à estatística
Capítulo 1 introdução à estatística
 
6 teste de hipótese
6   teste de hipótese6   teste de hipótese
6 teste de hipótese
 
distribuição-t-student
distribuição-t-studentdistribuição-t-student
distribuição-t-student
 
Delineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosDelineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicos
 
Estatística Parte 1
Estatística Parte 1Estatística Parte 1
Estatística Parte 1
 
Princípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - IPrincípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - I
 
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis
Data mining: Concepts and Techniques, Chapter12 outlier Analysis
 
Princípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - IIPrincípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - II
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoEstatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
 
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
 
Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatística
 
Aula 01 introdução a estatística
Aula 01   introdução a estatísticaAula 01   introdução a estatística
Aula 01 introdução a estatística
 
Aula 01 - Métodos de Análise de Dados
Aula 01 - Métodos de Análise de DadosAula 01 - Métodos de Análise de Dados
Aula 01 - Métodos de Análise de Dados
 

Semelhante a Testes hipoteses introducao

Cálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraCálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraFlávia Salame
 
Poder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaPoder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaSandro Esteves
 
Aula Estatistica inferencial 1.pdf
Aula Estatistica inferencial 1.pdfAula Estatistica inferencial 1.pdf
Aula Estatistica inferencial 1.pdfRenataSaldanhaSilva
 
Critérios de Validação
Critérios de ValidaçãoCritérios de Validação
Critérios de ValidaçãoLABIMUNO UFBA
 
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnóstico
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoICSA17 - Critérios de validação imunodiagnóstico
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
 
Análise de variância.pptx
Análise de variância.pptxAnálise de variância.pptx
Análise de variância.pptxAndre142201
 
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã O
C R I T E R I O S  D E  V A L I D A Ç Ã OC R I T E R I O S  D E  V A L I D A Ç Ã O
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã OLABIMUNO UFBA
 
Aula 4 estudo de caso controle
Aula 4   estudo de caso controleAula 4   estudo de caso controle
Aula 4 estudo de caso controleRicardo Alexandre
 
Apostila de Estatistica
Apostila de EstatisticaApostila de Estatistica
Apostila de EstatisticaGiselle Onuki
 
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)Sandra Lago Moraes
 
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1Regis Andrade
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental UERGS
 
Amostragem em pesquisa
Amostragem em pesquisaAmostragem em pesquisa
Amostragem em pesquisaMkrH Uniesp
 
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...Pablo Rodrigues
 

Semelhante a Testes hipoteses introducao (20)

Aula19
Aula19Aula19
Aula19
 
Valor de p
Valor de pValor de p
Valor de p
 
Cálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraCálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma Amostra
 
Poder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaPoder Amostral e Estatística
Poder Amostral e Estatística
 
Aula - Tamanho da Amostra.pdf
Aula - Tamanho da Amostra.pdfAula - Tamanho da Amostra.pdf
Aula - Tamanho da Amostra.pdf
 
Aula Estatistica inferencial 1.pdf
Aula Estatistica inferencial 1.pdfAula Estatistica inferencial 1.pdf
Aula Estatistica inferencial 1.pdf
 
Critérios de Validação
Critérios de ValidaçãoCritérios de Validação
Critérios de Validação
 
Validade
ValidadeValidade
Validade
 
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnóstico
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoICSA17 - Critérios de validação imunodiagnóstico
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnóstico
 
Análise de variância.pptx
Análise de variância.pptxAnálise de variância.pptx
Análise de variância.pptx
 
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã O
C R I T E R I O S  D E  V A L I D A Ç Ã OC R I T E R I O S  D E  V A L I D A Ç Ã O
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã O
 
Aula 4 estudo de caso controle
Aula 4   estudo de caso controleAula 4   estudo de caso controle
Aula 4 estudo de caso controle
 
Apostila de Estatistica
Apostila de EstatisticaApostila de Estatistica
Apostila de Estatistica
 
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)
Hipóteses e Estimativa do tamanho da amostra (aula 6)
 
Confundimento
ConfundimentoConfundimento
Confundimento
 
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1
Cap5 - Parte 2 - Intervalo De Confiança 1
 
Teste hip facil
Teste hip facilTeste hip facil
Teste hip facil
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental
 
Amostragem em pesquisa
Amostragem em pesquisaAmostragem em pesquisa
Amostragem em pesquisa
 
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
 

Mais de Célia M. D. Sales

Análise de Componentes Principais
Análise de Componentes PrincipaisAnálise de Componentes Principais
Análise de Componentes PrincipaisCélia M. D. Sales
 
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaIntrodução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaCélia M. D. Sales
 
Introdução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaIntrodução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaCélia M. D. Sales
 
Testes hipoteses nao-parametricos
Testes hipoteses nao-parametricosTestes hipoteses nao-parametricos
Testes hipoteses nao-parametricosCélia M. D. Sales
 
Estatistica descritivaunivariada
Estatistica descritivaunivariadaEstatistica descritivaunivariada
Estatistica descritivaunivariadaCélia M. D. Sales
 
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...Célia M. D. Sales
 
Desenhos Experimentais (MIP 6)
Desenhos Experimentais (MIP 6)Desenhos Experimentais (MIP 6)
Desenhos Experimentais (MIP 6)Célia M. D. Sales
 
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)Célia M. D. Sales
 
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)Célia M. D. Sales
 
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)Célia M. D. Sales
 
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)Célia M. D. Sales
 

Mais de Célia M. D. Sales (19)

Análise de Componentes Principais
Análise de Componentes PrincipaisAnálise de Componentes Principais
Análise de Componentes Principais
 
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaIntrodução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
 
Introdução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaIntrodução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística Multivariada
 
Testes hipoteses nao-parametricos
Testes hipoteses nao-parametricosTestes hipoteses nao-parametricos
Testes hipoteses nao-parametricos
 
Anova spss
Anova spssAnova spss
Anova spss
 
Anova a 1 factor
Anova a 1 factorAnova a 1 factor
Anova a 1 factor
 
Teste t student
Teste t studentTeste t student
Teste t student
 
Distrib probab
Distrib probabDistrib probab
Distrib probab
 
Estatistica descritivaunivariada
Estatistica descritivaunivariadaEstatistica descritivaunivariada
Estatistica descritivaunivariada
 
Definicao estatistica
Definicao estatisticaDefinicao estatistica
Definicao estatistica
 
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...
Combining metric and qualitative approach in a measure of similarity for ill-...
 
Questionar 2010
Questionar 2010Questionar 2010
Questionar 2010
 
Da populacao a amostra
Da populacao a amostraDa populacao a amostra
Da populacao a amostra
 
Desenhos Ex Post Facto 2010
Desenhos Ex Post Facto 2010Desenhos Ex Post Facto 2010
Desenhos Ex Post Facto 2010
 
Desenhos Experimentais (MIP 6)
Desenhos Experimentais (MIP 6)Desenhos Experimentais (MIP 6)
Desenhos Experimentais (MIP 6)
 
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)
Causalidade Aleatorizacao Validade Interna (MIP 5)
 
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)
Principios Eticos Publicacao Apa (MIP 4)
 
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)
Apa Artigo Empirico 2010 (MIP 2)
 
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)
Delimitacao Tema Investigacao (MIP 1)
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Testes hipoteses introducao

  • 1. Testes de hipóteses. Introdução. PROF. DOUTORA CÉLIA SALES
  • 2. Conteúdos 2  Inferência Estatística  Lógica dos Testes de Hipóteses Célia Sales - UAL
  • 3. Estatística Inferencial (In HyperStat Online Contents) 3 A estatística inferencial é usada para conhecer uma população, à qual não temos acesso, a partir de uma amostra. Todas as conclusões têm uma certa margem de erro:  Não podemos afirmar, com 100% de certeza, que certo valor ou efeito que encontramos na amostra existe na população.  Podemos afirmar que existe, com uma certa probabilidade ou grau de confiança (por exemplo, 95%).  Por outras palavras, podemos afirmar que um resultado ou efeito existe na população, com uma certa margem de erro (por exemplo, 5%). Célia Sales - UAL
  • 4. Métodos da estatística inferencial 4 Dois métodos principais Estimação Testes de hipóteses: - detectar efeitos na população - quantificar esses efeitos Célia Sales - UAL
  • 5. Testes de hipóteses 5 Quando queremos saber se existem EFEITOS NA POPULAÇÃO usamos TESTES DE HIPÓTESES. Exemplos (adaptados de Field, 2010):  Existe uma relação entre a quantidade de disparates que as pessoas dizem e a quantidade de rebuçados de vodka que comem?  Será que as pessoas comem mais chocolate quando estudam estatística? Célia Sales - UAL
  • 6. Estatística inferencial 6 Estimação Teste de hipóteses  A amostra é usada para estimar um parâmetro e um  Uma hipótese nula (“o efeito intervalo de confiança não existe na população”) é dessa estimativa avançada  Os dados da amostra são usados para tentar rejeitar a hipótese nula Exemplo: Proporção de eleitores que votam no partido X Célia Sales - UAL
  • 7. Passos dos testes de hipóteses 7 1º Passo - Criar hipóteses  Hipótese experimental: Há um certo efeito na POPULAÇÃO  Hipótese numa direcção específica – Teste unilateral  Hipótese sem direcção específica – Teste bilateral  Hipótese nula: NÃO há esse efeito na POPULAÇÃO Célia Sales - UAL
  • 8. Passos dos testes de hipóteses 8 2º Passo - Escolher um nível de significância (alfa)  Probabilidade que o investigador estabelece como limite para decidir se o valor do teste se deve ao acaso α = 0.05  o efeito é real se apenas 5% (ou menos) dos resultados se dever ao acaso α = 0.01  o efeito é real se apenas 1% (ou menos) dos resultados se dever ao acaso Célia Sales - UAL
  • 9. Passos dos testes de hipóteses 9 3º Passo – Calcular o teste estatístico O teste estatístico oferece-nos uma quantificação do efeito que estamos a estudar Célia Sales - UAL
  • 10. Passos dos testes de hipóteses 10 4º Passo – Calcular p  Probabilidade do resultado do teste estatístico acontecer na população devido ao acaso, e não devido a um efeito real. Célia Sales - UAL
  • 11. Passos dos testes de hipóteses 11 5º Passo – Comparar α e p Nível de significância estabelecido Probabilidade do pelo investigador (probabilidade limite resultado do teste para decidir se o valor do teste se estatístico se dever ao deve ao acaso). Ex: α = 0.05 acaso p<α HÁ UM EFEITO NA POPULAÇÃO (com ___% de confiança) p≥α O EFEITO encontrado na amostra PODE DEVER-SE AO ACASO, não podemos afirmar que existe na população Célia Sales - UAL
  • 12. Exemplo, α = 0.05 12 p < 0.05 p ≥ 0.05  O resultado do teste estatístico não se  O efeito encontrado pode dever-se ao deve ao acaso, em 95% dos casos acaso em 5% ou mais dos casos  HÁ UM EFEITO NA POPULAÇÃO  Não sabemos se o efeito encontrado (com 95% de confiança) com os dados da amostra está  Rejeitamos a hipótese nula presente na população  Assumimos uma margem de erro de  O efeito não é estatisticamente 5%, isto é, existe menos de 0.05 de significativo (p ≥ 0.05) probabilidade de o resultado do teste estatístico ser devido ao acaso e não a um efeito real na população  Existe menos de 0.05 de probabilidade de rejeitarmos a hipótese nula quando ela é verdadeira  O efeito é estatisticamente significativo (p < 0.05) Célia Sales - UAL
  • 13. Qual o teste estatístico a usar? 13  Vai depender de vários factores:  tipo de efeito que se pretende testar  Nº de variáveis envolvidas  nível de medição das variáveis  Independência das observações  Outras características dos dados (tipo de distribuição de frequências, igualdade de variâncias, etc.)  Quando abordarmos os vários testes estatísticos, veremos a sua fórmula e as condições de aplicação. Célia Sales - UAL
  • 14. Como calcular p? 14  O efeito que se pretende estudar é calculado através do teste estatístico, com base nos valores da amostra  Depois é necessário determinar a probabilidade deste resultado do teste estatístico (efeito encontrado com base na amostra) se dever ao acaso e não a um efeito real existente na população  Esta probabilidade é p Célia Sales - UAL
  • 15. Leitura de apoio 15  Field (2010), cap. 2 Célia Sales - UAL 2008/2009