3. 1 – Introdução:
o Crise no açúcar.
o Crise no Mercantilismo.
o Capitalismo Industrial em
expansão.
o A mineração dinamizou a
economia colonial.
4.
5.
6. 2. Ouro de Aluvião:
o Encontrado no leito dos rios.
o Baixo nível técnico.
o Esgotamento rápido.
Formas de exploração:
Faiscação
o Garimpo no leito dos rios.
7.
8.
9. Lavras:
o Barranco ou subsolo.
o Alta tecnologia.
o Mão – de – obra escrava.
o Baixa produtividade.
o Somente com concessão.
o Monopólio real.
10. 3. Administração:
A – Órgãos
Intendência das Minas
o Controle, arrecadação,
fiscalização.
Casas de Fundição
o Fundir, quintar, fiscalizar.
11.
12. B – Impostos:
Quinto
o 1/5 do ouro era do Rei para a
Cota de 100arrobas/ano.
Finta
o Cobrado por estimativa para
a meta de 100 arrobas/ano.
13. Capitação:
o Cobrava – se 17 gr/ escravo.
Derrama:
o Cobrança forçada dos quintos
atrasados.
o Os Fiscais do Rei invadiam as
casas confiscando coisas de
valor até atingir 100 arrobas.
14.
15. 4. Consequências:
o Surto demográfico.
o Urbanização.
o Dinamizou comércio interno.
o Sociedade diversificada e
flexível ( mobilidade social ).
o Trabalho livre.
16.
17. o Mudança da Capital para o
Rio de Janeiro em 1763.
o Barroco mineiro: Aleijadinho
e Mestre Valentim.
o Aumentou a intervenção do
Estado na economia colonial.
o O ouro se esgotou, deixando
a região de Minas em crise.
18. Tratado de Methuen (1703)
o Portugal se obrigava a vender
azeite, vinho e pescado da
Inglaterra e a comprar seus
tecidos, bem mais caros.
o O ouro brasileiro cobria os
“déficits” comerciais apoiando
a Revolução Industrial inglesa.