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Sistemas de Informação (1).ppt

  1. Curso Profissional Técnico de Informática e Sistemas Análise de Sistemas de Informação Liliana Ruivo 1 Escola Secundária D. Dinis
  2. Definição de Sistemas de Informação  Sistema da organização responsável pela recolha, tratamento, armazenamento e distribuição da informação relevante para a organização com o propósito de facilitar o planeamento, o controlo, a coordenação, a análise e a tomada de decisão ou acção em qualquer tipo de organização.  Sistema de actividade humana que pode envolver ou não o uso de tecnologia da informação (TI). Liliana Ruivo 2
  3.  O SI deve ser capaz de disponibilizar o máximo de “informação útil” (oportuna, fiável, etc.) à organização.  Portanto, a informação está para as organizações como o combustível está para o automóvel: se não é suficiente, é pouco provável que chegue ao seu destino: se não é o combustível indicado, o motor não funciona.  Ao reconhecer a importância do SI como crucial ao bom desempenho numa organização, e sendo a própria informação reconhecida como um recurso que deve ser gerido com a mesma determinação que o são os restantes recursos da organização, surge a necessidade da organização possuir mais uma actividade de gestão, denominada gestão de sistemas de informação (GSI). Esta actividade é responsável pelas tarefas que, numa organização, são necessárias para gerir a informação, o sistema de informação e a adopção de tecnologias de informação. Liliana Ruivo 3
  4. Conceitos de Sistema de Informação  Os sistemas de informação podem classificar-se em dois tipos básicos:  Sistemas de Processamento de Transacções (Transaction Processing Systems), cuja finalidade é registar e manter a informação que resulta directamente da actividade desenvolvida pela organização;  Sistemas de Apoio à Decisão (Decision Support Systems), que tem por objectivo a produção de informação de apoio à tomada de decisões. Liliana Ruivo 4
  5.  Os sistemas de processamento de transacções constituem a base a partir da qual se desenvolvem os restantes sistemas de informação. Eles contêm a história da organização, os factos relevantes, os dados de base que permitem observar a evolução da empresa, etc.  Exemplos de sistemas de processamento de transacções:  Numa empresa, o sistema de facturação a clientes é um sistema de processamento de transacções;  Num hipermercado, o sistema de registo de vendas, através da leitura dos códigos de barras, pode efectuar automaticamente a actualização do stock de produtos. Trata-se, evidentemente, de um sistema de processamento de transacções. Liliana Ruivo 5 Os sistemas de processamento de transacções
  6.  O objectivo dos sistemas de apoio à decisão é o de permitir o acesso a informações que auxiliem os processos de decisão na empresa. Os dados brutos que resultam do processamento de transacções devem ser tratados tendo em vista a produção da informação relevante. É o sistema com o qual os agentes decisores da empresa trabalham directamente.  Continuando a usar o exemplo de uma empresa e de um hipermercado, vamos apresentar alguns exemplos hipotéticos de utilização da informação para apoio à decisão.  Um gerente de marketing pode ter interesse em conhecer a adesão de clientes a um determinado produto lançado pela empresa e analisar a performance obtida em cada mês de venda desse produto.  O gestor do hipermercado pode ter necessidade de avaliar a rotação de determinados produtos, ou analisar os comportamentos dos consumidores relativamente a várias categorias dos produtos, em várias épocas do ano. Liliana Ruivo 6 Sistemas de apoio à Decisão
  7.  Os dois exemplos anteriores mostram que os dados brutos resultantes das transacções devem ser trabalhados no sentido de produzirem a informação de que os decisores necessitam. Para além das aplicações que asseguram o processamento das transacções, os sistemas de apoio à decisão exigem o recurso a software adicional para capturar a informação relevante e efectuar o seu tratamento, de acordo com as necessidades dos utilizadores (agentes decisores).  O modo como os utilizadores podem aceder à informação, bem como o tipo de informação disponibilizável, constituem critérios a partir dos quais se pode estabelecer uma classificação dos sistemas de apoio à decisão. Liliana Ruivo 7
  8. Sistemas interactivos de pesquisa de informação  Os sistemas de produção de relatórios apresentam alguma inflexibilidade, e consequentemente alguma insuficiência, sempre que as necessidades de informação apresentam características de variabilidade e imprevisibilidade.  Na formulação da estratégia da empresa, ou mesmo para a tomada de decisões operacionais, o decisor pode ser frequentemente confrontado com a necessidade de interrogar o sistema de informação, colocando questões do tipo:  “No último mês, qual foi o montante vendido do produto X a clientes com saldo médio no último ano foi superior a Y? “  “Quantos e quais os empregados, com categoria superior à de chefe de secção, que, nos últimos três meses, frequentaram cursos de formação profissional? “  “Qual seria o impacto previsional sobre as vendas dos produtos X, Y e Z, se os respectivos preços fossem aumentados de 10%, nas hipóteses A, B e C. “ Liliana Ruivo 8
  9. Definição de Análise de Sistemas  Por Análise de Sistemas (AS) entende-se a actividade inicial do processo de desenvolvimento de sistemas em que se determina e especifica o que um sistema deve fazer bem como as circunstâncias sob as quais deve operar, envolvendo geralmente um esforço colaborativo entre analistas de sistemas e utilizadores, no qual os primeiros procuram obter a partir dos segundos, num processo gradual e cumulativo, o maior conhecimento possível acerca do domínio do discurso do sistema e respectivo ambiente.  A análise de sistemas é urna actividade crítica no processo de desenvolvimento de sistemas, por ser uma etapa inicial e cujas falhas terão efeitos em cadeia nas etapas subsequentes assim como no produto final. A determinação incorrecta dos requisitos levará à obtenção e disponibilização de sistemas informáticos inadequados ao sistema de informação e ao sistema organizacional. Liliana Ruivo 9
  10. O papel do Analista de Sistemas  Concebe e projecta, no âmbito do tratamento automático da informação, os sistemas que melhor respondam aos fins em vista, tendo em conta os meios de tratamento disponíveis;  Consulta os interessados a fim de recolher os elementos elucidativos dos objectivos em vista;  Examina os dados obtidos, determina qual a informação a ser recolhida, com que periodicidade e em que ponto do seu circuito, bem como a forma e a frequência com que devem ser apresentados os resultados;  Determina as modificações a introduzir necessárias à normalização dos dados e as transformações a fazer na sequência das operações;  Prepara organogramas e outras especificações para o programador;  Efectua testes a fim de se certificar se o tratamento automático da informação se adapta aos fins em vista e, caso contrário, introduz as modificações necessárias. Liliana Ruivo 10
  11.  Ele tem de ser capaz de lidar, ao mesmo tempo, com utilizadores, técnicos de informática e administração (gestores/agentes decisores). Cada qual com formação, pontos de vista, experiência e objectivos completamente distintos.  Os utilizadores esperam que o novo sistema resolva todos os seus problemas de forma fácil, agradável (sentimento de “companheirismo” entre utilizador e máquina), rápida e eficiente.  Os técnicos de informática preocupam-se com aspectos de performance, bits, byts, estruturas de dados, componentes hardware, etc.  Por fim, a administração só quer saber do retorno sobre o investimento e da relação custo/ benefício lembrando, a cada momento, que “aquilo que você está a fazer é necessário para ontem!”.  Por causa deste contexto, onde impera uma absurda diversidade, é necessário que o Analista de Sistema, tanto quanto possível, possua os seguintes requisitos: Liliana Ruivo 11
  12. Liliana Ruivo 12 A maior desvantagem em estabelecer uma lista de requisitos para o Analista de Sistemas, é que jamais encontrar-se-á alguém que venha a possuir todos eles. Mesmo assim, não deverá esquecer este panorama e tentar conciliar, o máximo possível, a presença destes requisitos na sua formação profissional.
  13.  O Analista de Sistemas deverá ter em conta algumas directrizes de conduta, que servirão para facilitar e valorizar o seu trabalho (obter sucesso):  Procurar ser aceite profissionalmente, do nível mais alto ao mais baixo da empresa;  Escutar muito primeiro e falar pouco depois;  Estar sempre familiarizado com os últimos progressos no âmbito das tecnologias da informação e compreender como aplicá-los de forma eficiente ao serviço da empresa;  Ter grande capacidade de expressão e comunicação (ser capaz de explicar conceitos complexos usando termos simplificados);  Ser acessível (ter capacidade de descer ao nível de quem tem menor número de conhecimentos);  Conhecer bem a área de negócio para a qual irá desenvolver os sistemas;  Esforçar-se por conseguir a total satisfação dos utilizadores (solução adequada às suas necessidades);  Procurar desenvolver, sempre, sistemas com qualidade, profissionalismo e que cumpram a missão para a qual irão ser desenhados;  Nunca descurar o cumprimento das previsões e custos. Liliana Ruivo 13
  14. Analista de Sistemas Liliana Ruivo 14
  15. Modelo Ambiental  O Modelo Ambiental define a fronteira entre o sistema e o resto do mundo (i.e. o ambiente onde reside o sistema). É composto de uma pequena definição dos objectivos do sistema, uma lista de eventos do sistema e um diagrama de contexto.  Qualquer sistema que seja desenvolvido, seja ele simples ou complexo, fará sempre parte de um sistema ainda maior. O modelo ambiental define as interfaces entre o sistema e o resto do universo, ou seja, o ambiente. Modela a parte exterior do sistema. O modelo do interior do sistema será denominado de modelo comportamental. Liliana Ruivo 15
  16. Definição dos Objectivos  É uma declaração textual concisa e breve dos objectivos do sistema. Uma declaração mais detalhada deve ser deixada para quando do modelo comportamental.  Por Exemplo: “o propósito do Sistema de Processamento de Livros da biblioteca Alfa é manipular todos os detalhes dos pedidos de livros, bem como remessas, facturação e cobranças a clientes com facturas em atraso. Informações sobre pedidos de livros devem estar disponíveis para outros sistemas, tal como marketing, vendas e contabilidade”.  Alguns analistas também inserem na declaração dos objectivos a relação de benefícios tangíveis e quantificáveis que serão obtidos pelo novo sistema.  Por exemplo: “o propósito do sistema é reduzir o tempo necessário para processar um pedido de 3 para 1 dia”. Liliana Ruivo 16
  17. Lista de Eventos  Consiste numa lista narrativa dos estímulos que ocorrem no exterior do sistema e aos quais o nosso sistema deve responder.  Exemplos:  Cliente entrega pedido (F)  Cliente cancela pedido (F)  Direcção solícita relatório de vendas (T)  Pedido de reimpressão de livros chega ao depósito (C)  Cada evento deve ser rotulado com um dos seguintes caracteres:  F – orientado por um fluxo de dados (chegada de dados);  T – disparados num determinado momento  Exemplos:  Um relatório diário de todos os pedidos de livros é solicitado às 9h;  As facturas devem ser geradas às 15 horas;  Os relatórios para a direcção devem ser gerados a cada hora;  C – caso especial de evento temporal. São eventos não previsíveis. Não se relacionam com a passagem normal do tempo. São comuns em sistemas de tempo real. Geralmente não existem em sistemas de gestão tradicionais. Liliana Ruivo 17
  18. Diagrama de Contexto  O diagrama de contexto é um caso especial de diagrama de fluxos de dados. Um diagrama de contexto compõe-se de terminadores (entidades externas), fluxos de dados e um único processo que representa todo o sistema.  Processo: É a parte mais fácil do diagrama de contexto, consiste de uma única bolha. O nome do processo é normalmente o nome do sistema (Exemplos: sistema de gestão da contabilidade e sistema de gestão da biblioteca).  Terminadores: São representados por um rectângulo. Os terminadores comunicam directamente com o sistema através de fluxos de dados ou de fluxos de controlo, ou através de depósitos de dados externos. Os terminadores não podem comunicar entre si. Liliana Ruivo 18
  19. Liliana Ruivo 19
  20.  O diagrama de contexto deve ser construído de modo a que as entradas sejam causadas e iniciadas pelos terminadores e que as saídas / respostas sejam causadas e iniciadas pelo sistema.  O modelo ambiental deve ser confirmado tendo em conta as seguintes verificações:  Cada fluxo de entrada é necessário ao sistema para reconhecer que um evento ocorreu, ou é necessário ao sistema para a produção de uma resposta a um evento, ou ambas;  Cada fluxo de saída é uma resposta a um evento;  Cada evento não temporal da lista de eventos tem entradas a partir das quais o sistema pode detectar que o evento ocorreu;  Cada evento produz urna saída imediata como resposta, ou armazena dados para serem emitidos como saída posteriormente (como resposta ou parte de resposta a alguma evento), ou faz com que o sistema a mude de estado. Liliana Ruivo 20
  21. Modelo Comportamental  Depois de modelado e validado o modelo ambiental é necessário passar para a modelação do comportamento do interior do sistema.  Num sistema de informação complexo existe, normalmente, muitos componentes e procedimentos sobre os quais é difícil obter uma compreensão correcta e clara sem uma análise detalhada do interior do sistema. Liliana Ruivo 21
  22. Diagrama de fluxo de dados  “Uma imagem vale por mil palavras”  Diagrama: É uma espécie de linguagem que permite expressar o desenvolvimento de um raciocínio.  Diagramas claros e com bom conteúdo desempenham um papel importante no desenho de sistemas e no desenvolvimento de programas.  Com os diagramas apropriados é obtida uma ajuda fundamental na visualização, compreensão e criação de processos complexos.  Para uma pessoa, O diagrama constitui um auxiliar para um raciocínio claro, acelera o seu trabalho e aumenta a sua qualidade.  Para várias pessoas, O diagrama constitui uma ferramenta essencial para a comunicação, possibilitando a troca de ideias e interligando e integrando o trabalho de cada um no conjunto da equipa a que pertence. Liliana Ruivo 22
  23. Um bom diagrama pode constituir também uma ajuda importante na manutenção de um sistema:  novas pessoas podem ser introduzidas facilmente no sistema existente;  maior facilidade em remontar o sistema numa outra organização;  como documento de análise do sistema da organização;  como auxiliar no comportamento esperado do sistema.  Mas como linguagem, cada grupo (equipa) de trabalho precisa de estabelecer standards (normas, regras) que tem de respeitar.  A necessidade de um esquema formal deve-se ao facto de todos os elementos do grupo de trabalho terem a necessidade de falar a mesma linguagem, para que o seu trabalho seja compreendido e integrado num todo.  Quanto maior for a equipa de trabalho maior será também a necessidade de precisão (formalismo) nas formas de representação utilizadas. Liliana Ruivo 23
  24. O uso de diagramas é importante porque constitui:  um auxiliar para um raciocínio claro;  a comunicação com precisão entre os membros de uma equipa de desenvolvimento;  documentação do sistema;  reforço para uma boa estruturação;  um auxiliar para a revisão e manutenção do sistema;  reforço do rigor nas especificações;  grande ponto de partida para os programadores.  Os DFDs mostram as características da parte lógica do sistema, esquematizando o que ocorre e quando tem lugar.  Não especifica como ocorrem os acontecimentos (pseudocódigo). Liliana Ruivo 24
  25. O desenho de um DFD obedece a um conjunto de regras de construção, geralmente através de uma abordagem top-down, das quais podemos realçar algumas consideradas mais importantes:  as designações dos elementos devem ser o mais explícitos possíveis, tentando documentar a realidade que representam;  desenha-se um processo para cada evento da lista de eventos;  os processos recebem um nome de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento associado (exemplo: evento - cliente efectua pagamento; nome – actualizar contas a receber);  as designações dos outros elementos devem ser o mais explícitos possíveis, tentando documentar a realidade que representam;  as entidades, os processos e os depósitos de dados interligam-se pelos fluxos de dados; Liliana Ruivo 25
  26.  um fluxo de dados constitui um fluxo de output de dados de uma entidade, processo ou depósito de dados e constitui, ao mesmo tempo, um fluxo de input para um destes elementos;  um DFD não deve ser constituído por mais de sete processos de forma a garantir um melhor legibilidade do diagrama;  um DFD deve estar contido num diagrama que ocupe uma única folha de papel;  a criação de um nível de DFD depende da necessidade de detalhar um processo;  é necessário na explosão de um processo garantir as mesmas entradas e as mesmas saídas, isto é, não devem ser criados fluxos de dados que não tenham sido já referenciados em diagramas de nível superior;  o DFD resultante é verificado em relação ao diagrama de contexto e à lista de eventos para que se confirme que está completo e consistente. Liliana Ruivo 26
  27. Liliana Ruivo 27
  28.  O nível de topo de detalhe é analisado. Com a recolha de informação mais detalhada, específica de cada um dos processos envolvidos, permite a expansão do diagrama e o aumento da qualidade de representação do sistema.  Uma aproximação gradual do geral para o pormenor, permitindo uma melhor compreenção do sistema, define a análise com base no método top-down.  Por exemplo, num sistema de pagamento a fornecedores deveremos considerar:  que dados o sistema recebe (input);  que dados o sistema produz (output);  que dados e de que forma, estão envolvidos no processo de processamento de pagamentos a fornecedores. Liliana Ruivo 28
  29. Explosão do processo aprovação da aquisição: Liliana Ruivo 29
  30. Dicionário de dados  Um dicionário de dados pode ser visto como uma lista onde descreve e detalha todos os elementos representados num DFD: entidades, fluxos de dados, processos e depósitos de dados.  O dicionário de dados deve ser criado e actualizado em simultâneo com o desenho do DFD.  O dicionário de dados complementa o DFD na descrição e representação da realidade, adicionando mais informação. Liliana Ruivo 30
  31. Diagramas de Entidades - Associações  Também conhecido por Diagrama Entidade – Relacionamento (Diagrama E-R) procura criar uma simulação da realidade. Esta é vista como um conjunto de entidades, interagindo umas com as outras, através de um conjunto de relacionamentos ou associações de vários tipos. Entidades:  O conceito de entidade é utilizado para designar um conjunto de elementos do mesmo tipo. É um objecto que existe e é distinguível de outros objectos. Por exemplo: Aluno, Cliente, Conta Bancária, Empregado, ... Associações:  As associações representam os relacionamentos existentes entre as várias entidades. Por exemplo: Requisição é uma associação entre a entidade Sócio e Filme, num clube de vídeo. Liliana Ruivo 31
  32. Atributos:  Propriedades ou características que permitem descrever entidades ou associações. Por exemplo: Altura, Idade, Salário, Preço, ... Domínios:  Conjunto de todos os valores que um atributo pode assumir. Só serão válidos os valores de atributos que pertençam ao domínio definido para esse atributo. Por exemplo: 0 < Classificação < 20. Atributo identificador:  Atributo, ou conjunto de atributos, que identifica inequivocamente cada elemento de uma entidade ou associação, no contexto da base de dados. Por exemplo: Matrícula para a entidade Automóvel. Liliana Ruivo 32
  33. Liliana Ruivo 33 Os nomes a dar às associações não são muito relevantes. O que verdadeiramente importa, é que se compreenda o conteúdo e o tipo de associação. um-para-um Um elemento da entidade A pode estar associado (R) a um e um só elemento da entidade B e Vice-versa
  34. Liliana Ruivo 34 Lê-se: Um homem está casado com uma mulher e uma mulher está casada com um homem.
  35. um-para-vários Liliana Ruivo 35 Um elemento de A pode estar associado (R) a um ou mais elementos de B; um elemento de B só pode estar associado a um e um só elemento de A.
  36. Liliana Ruivo 36 Lê-se: Numa empresa trabalham muitos empregados e um empregado trabalha numa empresa. vários-para-vários Um elemento de A pode estar associado (R) a vários elementos de B: Um elemento de B pode estar associado a vários elementos de A.
  37. Liliana Ruivo 37 Lê-se: Um autor escreveu vários livros e um livro foi escrito por vários autores.
  38. Liliana Ruivo 38
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  40. Normalização de dados  A normalização é um processo que consiste em estruturar as tabelas e os atributos na forma mais adequada, do ponto de vista das operações a executar sobre a informação registada na base de dados, tendo em vista eliminar redundâncias desnecessárias e evitar problemas com a inserção, eliminação e actualização de dados.  Existe uma relação entre essas formas normais, que pode ser expressa do seguinte modo:  Uma tabela pode estar na primeira forma normal (1FN), mas não obedecer aos requisitos necessários para ser considerada na segunda forma normal (2FN).  Do mesmo modo, uma tabela pode obedecer à segunda forma normal (2FN) mas não à terceira forma normal (3FN). No entanto, as tabelas que obedecem à segunda forma normal (2FN) obedecem igualmente à primeira forma normal (1FN).  As tabelas, na terceira forma normal (3FN), obedecem igualmente aos requisitos definidos pela segunda forma normal (2FN) e pela primeira forma normal (1FN).  Na prática, os procedimentos de normalização consideram-se geralmente Liliana Ruivo 40
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