1) O documento discute tendências e oportunidades para o futuro da educação e escola, como a aprendizagem ubíqua, acesso livre à informação e novas competências.
2) É sugerido que a escola do futuro deve equacionar espaço e tempo de forma flexível, com grupos de tamanho variável e espaços multifuncionais.
3) A conclusão enfatiza a importância do design das atividades dos alunos em habitats digitais e da interação mediada por tecnologia, assim como de uma abordagem crítica e política
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Citeforma - A Escola do futuro
1. Pensar a Escola do
Futuro
João Filipe Matos
Instituto de Educação, Universidade de Lisboa
SEMINÁRIO Inovações no Ensino/Formação | CITEFORMA | 22 set
2. Design the Future
School
Linha Temática
da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e
Formação | Instituto de Educação | Universidade de Lisboa
9. “A generation ago, teachers could expect
that what they taught would last their
students lifetime. Today, because of rapid
economic and social change, schools have
to prepare students for jobs that have not yet
been created, technologies that have not
been invented and problems that we don’t
yet know will arise” (OECD, 2011, par. 7)
10. sumário
1º andamento: ensinar e aprender
2º andamento: as tecnologias digitais, a
sociedade e as novas gerações
3º andamento: tendências e
oportunidades
Epílogo: 4 ideias
16. é imperativo assumir a diferença
entre o design (atividade de
ensino)
e
o emergente (aprendizagem)
O design cria campos de identificação e
negociabilidade que orientam as práticas e as
identidades daqueles que estão envolvidos em
diversas formas de participação na educação e
formação
17. a aprendizagem é um fenómeno
emergente
Dewey
Piaget
Bruner
Papert
Lave & Wenger
Siemens
...
19. Participar numa prática social, na qual o
conhecimento reside, é um princípio
epistemológico de aprendizagem.
As possibilidades de aprendizagem são
definidas:
• pela estrutura social dessa prática
• pelas relações de poder e as condições de
legitimidade e de acesso
20. o conhecimento
entendido não como propriedade
individual...
...mas como produto colectivo construído
na interação com os recursos
estruturantes da ação
os outros
os artefactos que usamos
as situações e os problemas
24. o a escola é um exemplo de sistema de
atividade para produzir aprendizagem
o introduz intencionalmente
responsabilidade e hierarquia
o impõe constrangimentos e rotinas, mas
abre múltiplas possibilidades e
oportunidades de aprendizagem que não
existem fora da escola
e a Escola?
25.
26. According to recent reports from
government agencies,
foundations, survey firms, and
scholarly institutions, most young
people in the United States neither
read literature (or fully know how),
work reliably (just ask employers),
visit cultural institutions (of any
sort), nor vote . They cannot
explain basic scientific methods,
recount foundations of history, or
name any of their local political
representatives.
27. These kids are different. They study,
work, write, and interact with each
other in ways that are very different
from the ways that you did growing
up. They read blogs rather than
newspapers. They often meet each
other online before they meet in
person. They probably don’t even
know what a library card looks like;
and if they do, they’ve probably
never used it. They get their music
online—often for free, illegally.
They’re more likely to send an
instant message (IM) than to pick up
the telephone to arrange a date later.
And they’re connected to one
another by a common culture. Major
aspects of their lives—social
interactions, friendships, civic
activities—are mediated by digital
35. “We have long ridden the wave of
PISA hysteria, telling ourselves that
our schools are good. And they are
excellent – by yesterday’s standards.
Our schools do not meet current or
future needs”
SITRA (2015). A Land of People who Love to Learn.
Helsinki: Finish Innovation Fund.
36. “Anything that can will be digitased.
What will happen to schools?”
SITRA (2015). A Land of People who Love to Learn.
Helsinki: Finish Innovation Fund.
68. habitat digital
habitat entendido como relação
dinâmica, mutuamente definida, entre
uma espécie e um lugar
Wenger, E., White, N. & Smith, J. (2009). Digital Habitats – stewarding
technology for communities. Portland: CPsquare
69. mas Escola e Formação para
quê?
…para que futuro?
…para que atividade
profissional?
78. ideia1 - importância do
design
pensar o design das atividades das
pessoas em habitats…
e não (apenas) dos artefactos tecnológicos
79. ideia 2 – colocar o foco na
interação
reforçar a atenção ao contexto mais
alargado da interação entre os alunos e
dos alunos com o mundo social
interação mediada por tecnologias em
habitats digitais
80. • assumir que as escolhas em educação são
de natureza essencialmente política e ética
• assumir que a educação é uma
construção social e por isso, um campo
de conflito e de luta claramente marcado
pelas relações de poder onde as
tecnologias são um recurso relevante
ideia 3 - refletir sobre a política do
conhecimento
81. • assumir espírito crítico e interrogativo
sobre a educação
ideia 4 – lutar contra os “QWERTY
da educação“