3. A Origem do Cavalo
Existem a mais de 50 milhões de anos.
Era um animal de pequeno porte, o
Hiracotherium (desapareceu a mais de 40
milhões de anos por não conseguir se adaptar
as mudanças geológicas).
Foi
sucedido
pelo
ordhippus, epihippus, mesohippus, miohippus,
parahippus, meryhippus e pliohippus.
Ao longo dos séculos, serviu de caça para
alimentar a fome.
5. Etograma do Cavalo
Mamífero – SNC – mesencéfalo, sistema
límbico
bem
desenvolvido,
córtex
pequeno, capacidade de raciocínio apenas
associativa
Herbívoro
–
não
agressivo,
sem
defesas, animal de fuga (motricidade ampla)
Visão – Imprecisa, olho dos dois lados do
crânio, interpreta movimentos brusco como
perigo,
não
apresenta
focalização
gradual, com dois pontos de focalização, um
próximo frente a boca e um distante
aproximação de inimigos
6. Etograma do Cavalo
Social – vive em manada, local que lhe da
segurança e permite relacionamento
afetivo, existem comunicações por meio de
sons e e linguagem corporal
Quadrúpede – apresenta locomoção e seu
andar e similar ao humano
Domesticação – mantém características
juvenis, permitindo o aprendizado.
7. Necessidades do Cavalo
16 horas de mastigação
4 horas de sono não contínuo
4 horas de lazer e jogos
24 horas de relacionamento social
11. Cabeça e o Pescoço
Parte
superior
–
nuca, orelha e topete
Parte
anterior
–
testa, chanfro e venta
Parte
lateral
–
parótida, tempora, olho com
suas pálpebras e ventas
Parte
posterior
–
ganacha, calha, barbada
Parte
inferior
–
Boca, lábios.
No
interior
–
dente, gengivas, língua e
palato
12. Os Membros
Anteriores –
Espádua, Braços, antebraços, j
oelho, canela, tendões, bole
to, quartela, coroa e casco
Posteriores –
Anca,
garupa,
coxa
e
nádega, rotula, jarrete, can
ela, tendões, boleto, quartel
a, coroa e casco
21. As Variações do Passo
Antepistar
Sobpistar
Transpistar
22. ANTEPISTAR E SOBPISTAR
Sobrepistar – O cavalo
possui
uma
freqüência
media, na qual sua pegada
coincide com a marca da
pegada
anterior
(média
freqüência).
Antepistar – O cavalo
apresenta um comprimento de
passo curto em que sua
pegada antecede a marca da
pegada anterior (freqüência
alta).
23. TRANSPISTAR
Transpistar – O
Cavalo apresenta um
comprimento
de
passo longo no qual
a
sua
pegada
ultrapassa a marca
da pegada anterior
(freqüência baixa).
24. OS TEMPOS DO PASSO
Primeiro Tempo
1.
Pousar do posterior
esquerdo
2.
Base tripedal(podal)
direito
3.
Pescoço se abaixa
para ajustar o gesto
do anterior esquerdo
25. OS TEMPOS DO PASSO
Segundo Tempo
1.
Pousar do anterior
esquerdo
2.
Base tripodal
posterior esquerdo
3.
Pescoço se eleva
26. OS TEMPOS DO PASSO
Terceiro Tempo
1.
Pousar do posterior
direito
2.
Base tripodal
anterior esquerdo
3.
Pescoço se abaixa
para ajustar o
gesto do anterior
direito
27. OS TEMPOS DO PASSO
Quarto Tempo
1.
2.
3.
Pousar do anterior
direito
Base tripodal posterior
direito
Pescoço se eleva, e
assim
sucessivamente, para a
passada seguinte
30. Trote
Projeção (propulsão)
Lançamento da
massa, corpo do
animal, para a frente
Primeiro Tempo –
Pousar do bípede
diagonal direito (BDD)
Meio do apoio do BDD e
meio de sustentação do
BDE
31. Trote
Fim do apoio e
desenvolvimento da
propulsão do bípede
diagonal direito.
Projeção, seguida do
segundo tempo pelos
movimentos simétricos do
outro bípede diagonal.
39. ESCOLHA DO CAVALO PARA
A EQUOTERAPIA
Não buscamos uma raça e sim características
O cavalo deve ter as três andaduras regulares
Macho
Castrado, por este não sofrer
influências hormonais.
Idade acima dos 10 anos por ser um cavalo
maduro e calmo
Ser Equilibrado (não ser debruçado, nem
recuado)
40. ESCOLHA DO CAVALO PARA
A EQUOTERAPIA
A andadura passo deverá ter entre 90
e 120 passos por minuto
Aprumos
Simétricos,
pois
as
alterações estruturais interferem na
estimulação que chega ao praticante.
Boa índole, resultando num cavalo
dócil e manso
Altura Mediana
41. ESCOLHA DO CAVALO PARA
A EQUOTERAPIA
Possuir um antemão com espáduas
largas e bem musculadas, assim são
mais cômodas para o praticante.
O corpo não deve apresentar um
garrote muito saliente
O flanco deverá ter circunferência
discreta
42. ESCOLHA DO CAVALO PARA
A EQUOTERAPIA
O Postmão dever ser largo, musculado e
confortável, auxiliando na correta postura do
cavaleiro
Podemos selecionar o cavalo pelo ângulo da
quartela, quanto maior o ângulo, mais o
cavalo tem andadura macia e suave.
Não apresentar os cascos achinelados nem
encastelados.
44. Cavalo Debruçado
É aquele que possui os
membros posteriores maiores
(comprimento
dos
ossos
longos) que os anteriores, com
isto o centro de gravidade fica
avançado (sob o peito do
cavalo), levando o praticante
para
uma
posição
mais
avançada e o tronco pendendo
para frente.
45. Cavalo Recuado
É aquele que possui os
membros anteriores maiores
(comprimento dos ossos
longos)
que
os
posteriores, com isto o
centro de gravidade fica
recuado (sob a garupa do
cavalo),
levando
o
praticante para uma posição
mais recuada e o tronco
pendendo para trás.
50. Penso
(cuidado higiênico com o cavalo)
Materiais para limpar o cavalo
Rasqueadeira que pode ser de
borracha, plástico ou ferro.
Escova
Ferro de Ranilha
Pano Limpo
51. Higiene do Cavalo (Penso)
Primeiro – Usando o ferro de ranilha, limpase o casco do animal
Segundo – Com a rasqueadeira retirar o
grosso da sujeira do cavalo, esfregando-a
com cuidado e também estimulando as
funções da pele
Terceiro – Para completar o trabalho da
rasqueadeira escovamos o cavalo com a
escova
Quarto – Com um pano limpo, fizemos a
higiene da boca, nariz e olhos.
55. Material para uso do
praticante
Botas com solado fino ou perneiras
Tênis deve ser evitado, se não for
possível, de solado baixo e leve
Capacete de proteção (kepe)
Roupas extravagantes, esporas e
pingelins devem ser proibidos
Culote ou calça maleável
65. ENCILHAS USADAS NA
EQUOTERAPIA
Sela adaptada
(estilo americano)
Proporciona com que o
praticante
com
prejuízo motor maior
consiga se manter
com a ajuda dos
MMSSs, ou até mesmo
para quebrar padrão
patológico
66. ENCILHAS USADAS NA
EQUOTERAPIA
Sela adaptada
(estilo americano)
Proporciona com que o
praticante
com
prejuízo motor maior
consiga se manter
com a ajuda dos
MMSSs,
ou
até
mesmo para quebrar
padrão patológico
70. ENCILHAS USADAS NA
EQUOTERAPIA
Cilhão com alça
alta – Proporciona
que o praticante use
a encilha manta
para aumentar as
oscilações tônicas e
ainda tenha como
usar
estribos
e
quebrar
algum
padrão patológico
71. ENCILHAS USADAS NA
EQUOTERAPIA
Cilhão com alça
alta
–
Proporciona que o
praticante use a
encilha
manta
para aumentar as
oscilações tônicas
e ainda tenha
como
usar
estribos e quebrar
algum
padrão
patológico
73. ENCILHAS USADAS NA
EQUOTERAPIA
Estribos fechados
–
Usados
com
praticantes que tem
menos autonomia e
necessitam
desse
apoio para trabalhar
musculaturas
especificas