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LUÍS E ZÉLIA MARTIN: A BELEZA DA FAMÍLIA
Escola de Família - Aula 16

03/11/2013
DEUS É A BELEZA MAIOR. A BELEZA DA FAMÍLIA É ELE.

“Uma só coisa peço ao Senhor e a peço
incessantemente. É habitar na casa do
Senhor todos os dias de minha vida, para
admirar aí a beleza do Senhor,

e contemplar o seu santuário.” (Sl 26,4).

"Proponhamos, portanto, a todos, com respeito
e coragem, a BELEZA DO MATRIMÔNIO E DA
FAMÍLIA, iluminados pelo Evangelho!" (Papa
Francisco em seu discurso aos participantes da
XXI Assembleia Planária do Pontifício Conselho
para a Família - 25/10/2013).
CARTAS DE LUÍS MARTIN

Carta 14 (a Maria): “Tudo o que vejo é esplêndido,
mas é sempre uma beleza terrestre, e nada sacia o
nosso coração, enquanto não virmos a beleza
infinita que é Deus.
Em breve teremos a alegria íntima da família; é
esta beleza que nos aproxima mais d’Ele...”
(Milão, 6 de outubro de 1885).
Carta 16 (Bilhete às suas filhas, depois que
Celina lhe participou sua vocação): “Quero dizerlhes, minhas queridas filhas, que tenho necessidade
de agradecer – e fazê-las agradecer – a Nosso
Senhor, pois sinto que nossa família, embora muito
humilde, tem a honra de ser do número das
privilegiadas de nosso adorável Criador.”
BELEZA DA FAMÍLIA: CASAR-SE NO SENHOR
“Entre os sinais mais preocupantes [...] a
aceitação do matrimônio meramente civil, em
contradição com a vocação dos batizados „a
casarem-se

no

Senhor‟”.

(João

Paulo

II

-

Familiaris Consortio,7).
Depois da busca pela Beleza de Deus na tentativa
da vida religiosa, Zélia se cruza com Luís na Ponte

de S. Leonardo – Alençon, em abril de 1858:
“Neste instante uma voz interior segredava-lhe:
„Foi este que eu preparei para ti‟.” (História de
uma família, p. 45). De 12 para 13 de julho de

1858, se casaram na Catedral Notre Dame
d‟Alençon.
Com aspirações à santidade, vivem os
primeiros 10 meses de matrimônio como
irmãos. Aqui é necessário compreender
o

contexto

vivido

por

eles.

Mas,

convencidos pelo seu confessor, passam

a ter uma vida matrimonial plena e,
compreendem que poderiam alcançar a
santidade através do matrimônio e não
“apesar do matrimônio”. O amor e a

amizade sólida testemunhado por eles,
reflete a Beleza de Deus presente nesse
matrimônio e família, como podemos
confirmar em suas cartas.
CARTAS DE ZÉLIA
“Continuo muito feliz com ele, que torna a minha vida
mais doce. Que santo homem é meu marido! Desejo para

todas as mulheres um marido como ele” (Cartas
Familiares 1). “Meu bom Luís”.
“...sigo-o em espírito todo o dia; digo para mim mesma:

„Ele está fazendo tal coisa neste momento‟. Está
demorando muito para estar ao seu lado, meu querido
Luís; amo você de todo o meu coração, e ainda sinto
dobrar minha afeição pela privação de sua presença; seria
impossível para mim viver longe de você. [...] Beijo-o do
mesmo modo como o amo.” (Cartas Familiares 108).
“...como me parece longo o tempo! Como gostaria de
retornar hoje! Não sou feliz senão com você, meu querido

Luís” (Cartas Familiares 179).
“Querida

amiga,

só

poderei

chegar a Alençon na segundafeira. O tempo me parece longo,
está demorando para voltar a vêla.

[...]

Beijo-a

de

todo

o

coração, à espera da felicidade
de juntar-me a vocês. [...] Seu
marido e verdadeiro amigo, que a
ama por toda a vida!” (Cartas de
Luís 1).
BELEZA DA FAMÍLIA MARTIN: DEUS O PRIMEIRO A SER SERVIDO
O “Pavilhão”, torrezinha hexagonal que Luís adquiriu antes de se casar, era um
lugar muito apreciado por ele. Ali ele se retirava para rezar, meditar, ler. Nas
paredes colocava frases, como por exemplo: “Deus me vê”; “A eternidade se
aproxima”. No Jardim do Pavilhão ele colocou a imagem de N. Senhora das
Graças que lhe foi dada de presente por uma senhora amiga da família. Esta é a
imagem, diante da qual, Teresinha será curada e passará a ser chamada de N.
Senhora do Sorriso.

Escreve Celina a seu respeito: “Que dizer do espírito de fé e da invencível
esperança de meu pai?: „Deus em tudo, Deus acima de tudo‟. Por isso era-lhe
cara a divisa de santo Inácio: Tudo para a maior glória de Deus!”.
ZÉLIA
 “Quero ser santa”. (Cartas Familiares 110).
 A missa, em primeiro lugar, é o centro de suas vidas e a primeira atividade de
cada dia. (Hélène Mongin).
 “O melhor é colocar todas as coisas nas mãos de Deus e esperar os
acontecimentos na calma e abandono à sua vontade”. (Cartas Familiares 45).
 Pe Piat (autor de História de uma Família) define a espiritualidade dos
Martin por três princípios: “Soberania de Deus, confiança em sua
Providência, abandono a sua vontade”. (Hélène Mongin).
 Santidade no cotidiano.
 “É necessário servir bem o bom Deus, minhas queridas filhinhas, e procurar
estar um belo dia no número dos santos da qual hoje celebramos a festa.”

(Cartas Familiares 110).
2

1

3

1. Aqui a vida e a
morte coexistiram
2. A família Martin
aprendeu
3. A amar e se
abandonar a
providência
ESPIRITUALIDADE
 Fiel observância do Dia do Senhor – o Domingo
 Missa diária. Primeira atividade do dia

 Liturgia do lar
 Muito devotos de Maria e José
 Rezavam o terço em família
 Faziam leituras espirituais, vida de santos
 Viviam muito bem o ciclo litúrgico
 Luís fazia visitas diárias ao Santíssimo Sacramento
 Participavam muitas vezes em sua paróquia das Laudes e das Vésperas
 O pilar da “pequena via” de Teresinha: “agradar a Jesus
 “De qualquer maneira, que a vontade do bom Deus seja feita!” (Zélia)
 “Bastava olhá-lo (seu pai), para saber como rezam os santos.” (Sta
Teresinha)
A BELEZA DA FAMÍLIA: FILHOS
Genitores incomparáveis
(Trechos do livro de Hélène Mongin)
Abertura à vida: “Nasci para tê-las”. “Já temos cinco, sem contar os que ainda
podem vir, pois não desisti de ter outros três ou quatro!” (Zélia).
Eduação: “É inacreditável os sacrifícios que ele faz para Teresinha, durante o
dia e à noite”. “Nós vivíamos apenas para eles.” (Zélia).
Testemunho das filhas: “Não fomos mimadas. Nossa mãe velava com grande

cuidado pela alma de suas filhas e a menor falta jamais ficava sem reprimenda.
Foi uma educação boa e afetuosa, mas atenta e cuidadosa.”. “Obedecíamos por
amor.”.
Com alegria, amor, firmeza e para o céu: “Diverti-me como uma criança nos jogos de
paciência, voltei a ser criança: tinha de fazer uma remessa de rendas urgente, de modo
que precisei recuperar o tempo perdido e ficar trabalhando até uma hora da manhã.”

(Zélia).
- O ambiente nunca é triste na casa dos Martin. Luís e Zélia, apesar das provações,
fazem reinar uma grande alegria em casa. Cultivam-se as alegrias simples: pequenas
brincadeiras, cantos... e principalmente a alegria de estar juntos. Na família Martin, a

caridade reina absoluta. É comum um dizer ao outro o quanto o ama.
- Luís, por sua vez, tem um verdadeiro dom para ocupar-se das crianças: sabe colocar-se
no mesmo nível delas, contar-lhes histórias fantásticas, brincar com elas; cantar para
elas, com sua linda voz... imitar mil e um barulhos da natureza.
- À doçura e ao carinho que prevalecem, eles não deixam de acrescentar a firmeza. Luís
realmente prefere ser enérgico a realizar um capricho de uma de suas queridas filhas.
Dão a cada criança aquilo de que ela precisa.
- “...desejo ter muitos, para educa-los para o Céu.” (Cartas Familiares 192).
A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE
(Trechos do livro de Hélène Mongin)
 Luís: relojoaria
 Zélia: Ponto de Alençon

 O Ponto de Alençon cresce e Luís deixa sua relojoaria para ajudar Zélia
 Mantinham as finanças das empresas e da família controladas. Não acumulavam
dívidas
 Zélia é muito estimada por suas funcionárias. “É uma pessoa muito justa, boa
para suas empregadas, corajosa e que sabe trabalhar. Uma santa!”
 Zélia diz: “...não trato pior as criadas do que as minhas filhas.” (HF p.146)
 Nos negócios, Luís e Zélia são de uma honestidade extrema e preferem ser
enganados a darem motivo de desconfiança. Não deixam de emprestar sem juros
 “Dê, dê sempre e faça muita gente feliz” (Luís)
 Luís era bombeiro voluntário
 “A caridade era a alma do lar.” (HF p. 152)
A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE
A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE
(Trechos do livro de Hélène Mongin)
 Percebendo um infeliz sem-teto que mendiga sem sucesso numa estação de

trem, Luís retira o próprio chapéu, despeja nele uma soma generosa de
dinheiro e passa entre os viajantes, pedindo no lugar do mendigo.
 Escreve Celina: “À semelhança de meu pai, ela era extremamente caridosa
para com os pobres, fossem quais fossem as suas necessidades, sem nunca
fugir aos trabalhos, nem por limites à generosidade. Vi, muitas vezes, em
nossa casa, desgraçados que ela recolhia e a quem sustentava e vestia”. (HF
p.139).
 Em 1871 tiveram a cidade invadida pelos Prussianos que lutavam contra a
França. Hospedaram 9 soldados em casa. Após uma tentativa de furto na
relojoaria, Luís denuncia o soldado, depois, sabendo que poderia ser
executado, voltou atrás e pediu o perdão dos superiores para este soldado.
A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
 6 mortes na família em menos de 5 anos
 Três filhos morrem com menos de 1 ano
 Helena morre com 5 anos
 A

enfermidade

sofrimentos

de

terríveis

Zélia

que

provoca

ela

dores

acolhe

e

com

resignação e amor a Deus. Em sua autópsia, os
médicos verificaram furos em sua omoplata, e
explicaram que isto causou-lhe dores atrozes.

Chegou ao ponto dela não conseguir se vestir e
despir sozinha
 28/08/1877: Com 46 anos, Zélia morre em seu
leito na casa da família em Alençon.
A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
 Luís é atingido por uma paralisia: todo o lado esquerdo perde a sensibilidades, a
língua fica pastosa. É o primeiro ataque cerebral d euma arteriosclerose que
piorará ao longo de 7 anos
 Conta Luís às filhas no Carmelo; “Na Igreja de Nossa Senhora, recebi tão
grandes graças, tamanhas consolações, que fiz esta oração: Meu Deus, para mim

isso é demais! Sim, estou demasiado feliz: não é possível ir para o Céu assim.
Quero sofrer algo por vós! E assim me ofereci...”
 Ficou 3 anos internado num hospital psiquiátrico
 29/07/1894: Depois de Celina invocar três vezes “Jesus, Maria e José”, com 71

anos, morre Luís La Musse, Èvreux (70 km de Lisieux). Era um domingo, dia do
Senhor que tanto ele prezou na vida.
A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
“Deus me deu pais mais dignos do céu
do que da terra” (Sta Teresinha)
JOÃO PAULO II
Discurso IV EMF – Filipinas – 25/01/2003

“Queridas famílias cristãs,
anunciai com alegria ao
mundo inteiro o tesouro
maravilhoso de que sois

portadoras enquanto igrejas
domesticas!”
ORAÇÃO DO PAPA À SAGRADA FAMÍLIA - JORNADA DAS FAMÍLIAS NO VATICANO
DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 2013
Jesus, Maria e José
a vós, Sagrada Família de Nazaré,

hoje, dirigimos o olhar
com admiração e confiança;
em vós contemplamos
a beleza da comunhão no amor verdadeiro;
a vós confiamos todas as nossas famílias;
para que se renovem nessas maravilhas da graça.
Sagrada Família de Nazaré,
escola atraente do santo Evangelho:
ensina-nos a imitar as tuas virtudes
com uma sábia disciplina espiritual,
doa-nos o olhar claro
que sabe reconhecer a obra da providência
nas realidades cotidianas da vida.
Sagrada Família de Nazaré,
guardiã fiel do mistério da salvação:
faz renascer em nós a estima pelo silêncio,

torna as nossas famílias cenáculo de oração
e transforma-as em pequenas Igrejas domésticas,
renova o desejo de santidade,
sustenta o nobre cansaço do trabalho, da educação,
da escuta, da recíproca compreensão e do perdão.
Sagrada Família de Nazaré,
desperta na nossa sociedade a consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
bem inestimável e insubstituível.
Cada família seja morada acolhedora de bondade e de paz
para as crianças e para os idosos,
para quem está doente e sozinho,
para quem é pobre e necessitado.

Jesus, Maria e José
a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 PIAT P. Stéphane-Joseph, História de uma Família, uma escola de santidade, o
lar onde floresceu santa Teresa do Menino Jesus. Porto: Livraria Apostolado
da Imprensa, 1949. Tradução da 4ª edição francesa.
 MONGIN, Hélène. Luís e Zélia Martin, os bem-aventurados pais de Santa
Teresinha. São Paulo: Edições Paulinas, 2011.
 MONGIN, Hélène. Louis et Zélie Martin Les saints de l‟ordianire. Paris:
Éditions de l‟Emmanuel, 2008.

 MARTIN, Celina, Luís Martin o pai de Santa Teresinha do Menino Jesus
Doutora da Igreja, Testemunho filial de Irmã Genoveva da Santa Face “Celina
Martin”. Santa Maria: Pallotti, 1998. Tradução do Carmelo do Imaculado
Coração de Maria e Santa Teresinha, Cotia, S. Paulo. 2ª edição, revista e

atualizada.
 MARTIN, Zelia Guérin. Lettere Familiari della madre di santa Teresa di Gesù
Bambino (1863-1877). Roma Morena: 3ª ed. Edizioni OCD, 2004.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
 FAMIGLIA Martin uma scuola di santità. A cural del Centro Iterprovinciale OCD.
Roma Morena: Edizioni OCD, 2008.
 BIOTTI, Bruno; REGAZZONI, Fabio; SANGALLI,Padre Antonio ocd. Luigi e Zelia
Martin genitori che generano santi. Grafica di Isabella Manucci, Rimini, 2012.
 BOUQUEREL, Francis; ORELLANA, Marc-Antoine. Maison Famille Martin, Maison
natale de Sainte Thérèse. St Hilaire le Châtel: Imprimerie de Montligeon,

2009.
 SANGALI, Padre Antonio, OCD. Uma storia d‟amore di straordinaria
ordinarietà. L‟urna dei beati coniugi Martin. s.l. s.n. sd.
 JOÃO PAULO II. IV Encontro Mundial das Famílias. Discurso do Santo Padre

João Paulo II. 2003. Disponível em:
<http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/2003/january/doc
uments/hf_jp-ii_spe_20030125_family-manila_po.html>.
Italo J. Passanezi Fasanella
italo@sagradafamilia.org.br

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A beleza da família Martin

  • 1. LUÍS E ZÉLIA MARTIN: A BELEZA DA FAMÍLIA Escola de Família - Aula 16 03/11/2013
  • 2.
  • 3. DEUS É A BELEZA MAIOR. A BELEZA DA FAMÍLIA É ELE. “Uma só coisa peço ao Senhor e a peço incessantemente. É habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para admirar aí a beleza do Senhor, e contemplar o seu santuário.” (Sl 26,4). "Proponhamos, portanto, a todos, com respeito e coragem, a BELEZA DO MATRIMÔNIO E DA FAMÍLIA, iluminados pelo Evangelho!" (Papa Francisco em seu discurso aos participantes da XXI Assembleia Planária do Pontifício Conselho para a Família - 25/10/2013).
  • 4. CARTAS DE LUÍS MARTIN Carta 14 (a Maria): “Tudo o que vejo é esplêndido, mas é sempre uma beleza terrestre, e nada sacia o nosso coração, enquanto não virmos a beleza infinita que é Deus. Em breve teremos a alegria íntima da família; é esta beleza que nos aproxima mais d’Ele...” (Milão, 6 de outubro de 1885). Carta 16 (Bilhete às suas filhas, depois que Celina lhe participou sua vocação): “Quero dizerlhes, minhas queridas filhas, que tenho necessidade de agradecer – e fazê-las agradecer – a Nosso Senhor, pois sinto que nossa família, embora muito humilde, tem a honra de ser do número das privilegiadas de nosso adorável Criador.”
  • 5. BELEZA DA FAMÍLIA: CASAR-SE NO SENHOR “Entre os sinais mais preocupantes [...] a aceitação do matrimônio meramente civil, em contradição com a vocação dos batizados „a casarem-se no Senhor‟”. (João Paulo II - Familiaris Consortio,7). Depois da busca pela Beleza de Deus na tentativa da vida religiosa, Zélia se cruza com Luís na Ponte de S. Leonardo – Alençon, em abril de 1858: “Neste instante uma voz interior segredava-lhe: „Foi este que eu preparei para ti‟.” (História de uma família, p. 45). De 12 para 13 de julho de 1858, se casaram na Catedral Notre Dame d‟Alençon.
  • 6. Com aspirações à santidade, vivem os primeiros 10 meses de matrimônio como irmãos. Aqui é necessário compreender o contexto vivido por eles. Mas, convencidos pelo seu confessor, passam a ter uma vida matrimonial plena e, compreendem que poderiam alcançar a santidade através do matrimônio e não “apesar do matrimônio”. O amor e a amizade sólida testemunhado por eles, reflete a Beleza de Deus presente nesse matrimônio e família, como podemos confirmar em suas cartas.
  • 7. CARTAS DE ZÉLIA “Continuo muito feliz com ele, que torna a minha vida mais doce. Que santo homem é meu marido! Desejo para todas as mulheres um marido como ele” (Cartas Familiares 1). “Meu bom Luís”. “...sigo-o em espírito todo o dia; digo para mim mesma: „Ele está fazendo tal coisa neste momento‟. Está demorando muito para estar ao seu lado, meu querido Luís; amo você de todo o meu coração, e ainda sinto dobrar minha afeição pela privação de sua presença; seria impossível para mim viver longe de você. [...] Beijo-o do mesmo modo como o amo.” (Cartas Familiares 108). “...como me parece longo o tempo! Como gostaria de retornar hoje! Não sou feliz senão com você, meu querido Luís” (Cartas Familiares 179).
  • 8. “Querida amiga, só poderei chegar a Alençon na segundafeira. O tempo me parece longo, está demorando para voltar a vêla. [...] Beijo-a de todo o coração, à espera da felicidade de juntar-me a vocês. [...] Seu marido e verdadeiro amigo, que a ama por toda a vida!” (Cartas de Luís 1).
  • 9. BELEZA DA FAMÍLIA MARTIN: DEUS O PRIMEIRO A SER SERVIDO O “Pavilhão”, torrezinha hexagonal que Luís adquiriu antes de se casar, era um lugar muito apreciado por ele. Ali ele se retirava para rezar, meditar, ler. Nas paredes colocava frases, como por exemplo: “Deus me vê”; “A eternidade se aproxima”. No Jardim do Pavilhão ele colocou a imagem de N. Senhora das Graças que lhe foi dada de presente por uma senhora amiga da família. Esta é a imagem, diante da qual, Teresinha será curada e passará a ser chamada de N. Senhora do Sorriso. Escreve Celina a seu respeito: “Que dizer do espírito de fé e da invencível esperança de meu pai?: „Deus em tudo, Deus acima de tudo‟. Por isso era-lhe cara a divisa de santo Inácio: Tudo para a maior glória de Deus!”.
  • 10.
  • 11. ZÉLIA  “Quero ser santa”. (Cartas Familiares 110).  A missa, em primeiro lugar, é o centro de suas vidas e a primeira atividade de cada dia. (Hélène Mongin).  “O melhor é colocar todas as coisas nas mãos de Deus e esperar os acontecimentos na calma e abandono à sua vontade”. (Cartas Familiares 45).  Pe Piat (autor de História de uma Família) define a espiritualidade dos Martin por três princípios: “Soberania de Deus, confiança em sua Providência, abandono a sua vontade”. (Hélène Mongin).  Santidade no cotidiano.  “É necessário servir bem o bom Deus, minhas queridas filhinhas, e procurar estar um belo dia no número dos santos da qual hoje celebramos a festa.” (Cartas Familiares 110).
  • 12. 2 1 3 1. Aqui a vida e a morte coexistiram 2. A família Martin aprendeu 3. A amar e se abandonar a providência
  • 13. ESPIRITUALIDADE  Fiel observância do Dia do Senhor – o Domingo  Missa diária. Primeira atividade do dia  Liturgia do lar  Muito devotos de Maria e José  Rezavam o terço em família  Faziam leituras espirituais, vida de santos  Viviam muito bem o ciclo litúrgico  Luís fazia visitas diárias ao Santíssimo Sacramento  Participavam muitas vezes em sua paróquia das Laudes e das Vésperas  O pilar da “pequena via” de Teresinha: “agradar a Jesus  “De qualquer maneira, que a vontade do bom Deus seja feita!” (Zélia)  “Bastava olhá-lo (seu pai), para saber como rezam os santos.” (Sta Teresinha)
  • 14. A BELEZA DA FAMÍLIA: FILHOS Genitores incomparáveis (Trechos do livro de Hélène Mongin) Abertura à vida: “Nasci para tê-las”. “Já temos cinco, sem contar os que ainda podem vir, pois não desisti de ter outros três ou quatro!” (Zélia). Eduação: “É inacreditável os sacrifícios que ele faz para Teresinha, durante o dia e à noite”. “Nós vivíamos apenas para eles.” (Zélia). Testemunho das filhas: “Não fomos mimadas. Nossa mãe velava com grande cuidado pela alma de suas filhas e a menor falta jamais ficava sem reprimenda. Foi uma educação boa e afetuosa, mas atenta e cuidadosa.”. “Obedecíamos por amor.”.
  • 15. Com alegria, amor, firmeza e para o céu: “Diverti-me como uma criança nos jogos de paciência, voltei a ser criança: tinha de fazer uma remessa de rendas urgente, de modo que precisei recuperar o tempo perdido e ficar trabalhando até uma hora da manhã.” (Zélia). - O ambiente nunca é triste na casa dos Martin. Luís e Zélia, apesar das provações, fazem reinar uma grande alegria em casa. Cultivam-se as alegrias simples: pequenas brincadeiras, cantos... e principalmente a alegria de estar juntos. Na família Martin, a caridade reina absoluta. É comum um dizer ao outro o quanto o ama. - Luís, por sua vez, tem um verdadeiro dom para ocupar-se das crianças: sabe colocar-se no mesmo nível delas, contar-lhes histórias fantásticas, brincar com elas; cantar para elas, com sua linda voz... imitar mil e um barulhos da natureza. - À doçura e ao carinho que prevalecem, eles não deixam de acrescentar a firmeza. Luís realmente prefere ser enérgico a realizar um capricho de uma de suas queridas filhas. Dão a cada criança aquilo de que ela precisa. - “...desejo ter muitos, para educa-los para o Céu.” (Cartas Familiares 192).
  • 16. A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE (Trechos do livro de Hélène Mongin)  Luís: relojoaria  Zélia: Ponto de Alençon  O Ponto de Alençon cresce e Luís deixa sua relojoaria para ajudar Zélia  Mantinham as finanças das empresas e da família controladas. Não acumulavam dívidas  Zélia é muito estimada por suas funcionárias. “É uma pessoa muito justa, boa para suas empregadas, corajosa e que sabe trabalhar. Uma santa!”  Zélia diz: “...não trato pior as criadas do que as minhas filhas.” (HF p.146)  Nos negócios, Luís e Zélia são de uma honestidade extrema e preferem ser enganados a darem motivo de desconfiança. Não deixam de emprestar sem juros  “Dê, dê sempre e faça muita gente feliz” (Luís)  Luís era bombeiro voluntário  “A caridade era a alma do lar.” (HF p. 152)
  • 17. A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE
  • 18. A BELEZA DA FAMÍLIA: TRABALHO, SOCIEDADE E GENEROSIDADE (Trechos do livro de Hélène Mongin)  Percebendo um infeliz sem-teto que mendiga sem sucesso numa estação de trem, Luís retira o próprio chapéu, despeja nele uma soma generosa de dinheiro e passa entre os viajantes, pedindo no lugar do mendigo.  Escreve Celina: “À semelhança de meu pai, ela era extremamente caridosa para com os pobres, fossem quais fossem as suas necessidades, sem nunca fugir aos trabalhos, nem por limites à generosidade. Vi, muitas vezes, em nossa casa, desgraçados que ela recolhia e a quem sustentava e vestia”. (HF p.139).  Em 1871 tiveram a cidade invadida pelos Prussianos que lutavam contra a França. Hospedaram 9 soldados em casa. Após uma tentativa de furto na relojoaria, Luís denuncia o soldado, depois, sabendo que poderia ser executado, voltou atrás e pediu o perdão dos superiores para este soldado.
  • 19. A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO  6 mortes na família em menos de 5 anos  Três filhos morrem com menos de 1 ano  Helena morre com 5 anos  A enfermidade sofrimentos de terríveis Zélia que provoca ela dores acolhe e com resignação e amor a Deus. Em sua autópsia, os médicos verificaram furos em sua omoplata, e explicaram que isto causou-lhe dores atrozes. Chegou ao ponto dela não conseguir se vestir e despir sozinha  28/08/1877: Com 46 anos, Zélia morre em seu leito na casa da família em Alençon.
  • 20. A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
  • 21. A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO  Luís é atingido por uma paralisia: todo o lado esquerdo perde a sensibilidades, a língua fica pastosa. É o primeiro ataque cerebral d euma arteriosclerose que piorará ao longo de 7 anos  Conta Luís às filhas no Carmelo; “Na Igreja de Nossa Senhora, recebi tão grandes graças, tamanhas consolações, que fiz esta oração: Meu Deus, para mim isso é demais! Sim, estou demasiado feliz: não é possível ir para o Céu assim. Quero sofrer algo por vós! E assim me ofereci...”  Ficou 3 anos internado num hospital psiquiátrico  29/07/1894: Depois de Celina invocar três vezes “Jesus, Maria e José”, com 71 anos, morre Luís La Musse, Èvreux (70 km de Lisieux). Era um domingo, dia do Senhor que tanto ele prezou na vida.
  • 22. A BELEZA DA FAMÍLIA: A RIQUEZA DO SOFRIMENTO
  • 23. “Deus me deu pais mais dignos do céu do que da terra” (Sta Teresinha)
  • 24. JOÃO PAULO II Discurso IV EMF – Filipinas – 25/01/2003 “Queridas famílias cristãs, anunciai com alegria ao mundo inteiro o tesouro maravilhoso de que sois portadoras enquanto igrejas domesticas!”
  • 25. ORAÇÃO DO PAPA À SAGRADA FAMÍLIA - JORNADA DAS FAMÍLIAS NO VATICANO DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 2013 Jesus, Maria e José a vós, Sagrada Família de Nazaré, hoje, dirigimos o olhar com admiração e confiança; em vós contemplamos a beleza da comunhão no amor verdadeiro; a vós confiamos todas as nossas famílias; para que se renovem nessas maravilhas da graça. Sagrada Família de Nazaré, escola atraente do santo Evangelho: ensina-nos a imitar as tuas virtudes com uma sábia disciplina espiritual, doa-nos o olhar claro que sabe reconhecer a obra da providência nas realidades cotidianas da vida.
  • 26. Sagrada Família de Nazaré, guardiã fiel do mistério da salvação: faz renascer em nós a estima pelo silêncio, torna as nossas famílias cenáculo de oração e transforma-as em pequenas Igrejas domésticas, renova o desejo de santidade, sustenta o nobre cansaço do trabalho, da educação, da escuta, da recíproca compreensão e do perdão. Sagrada Família de Nazaré, desperta na nossa sociedade a consciência do caráter sagrado e inviolável da família, bem inestimável e insubstituível. Cada família seja morada acolhedora de bondade e de paz para as crianças e para os idosos, para quem está doente e sozinho, para quem é pobre e necessitado. Jesus, Maria e José a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos.
  • 27. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA  PIAT P. Stéphane-Joseph, História de uma Família, uma escola de santidade, o lar onde floresceu santa Teresa do Menino Jesus. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1949. Tradução da 4ª edição francesa.  MONGIN, Hélène. Luís e Zélia Martin, os bem-aventurados pais de Santa Teresinha. São Paulo: Edições Paulinas, 2011.  MONGIN, Hélène. Louis et Zélie Martin Les saints de l‟ordianire. Paris: Éditions de l‟Emmanuel, 2008.  MARTIN, Celina, Luís Martin o pai de Santa Teresinha do Menino Jesus Doutora da Igreja, Testemunho filial de Irmã Genoveva da Santa Face “Celina Martin”. Santa Maria: Pallotti, 1998. Tradução do Carmelo do Imaculado Coração de Maria e Santa Teresinha, Cotia, S. Paulo. 2ª edição, revista e atualizada.  MARTIN, Zelia Guérin. Lettere Familiari della madre di santa Teresa di Gesù Bambino (1863-1877). Roma Morena: 3ª ed. Edizioni OCD, 2004.
  • 28. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA  FAMIGLIA Martin uma scuola di santità. A cural del Centro Iterprovinciale OCD. Roma Morena: Edizioni OCD, 2008.  BIOTTI, Bruno; REGAZZONI, Fabio; SANGALLI,Padre Antonio ocd. Luigi e Zelia Martin genitori che generano santi. Grafica di Isabella Manucci, Rimini, 2012.  BOUQUEREL, Francis; ORELLANA, Marc-Antoine. Maison Famille Martin, Maison natale de Sainte Thérèse. St Hilaire le Châtel: Imprimerie de Montligeon, 2009.  SANGALI, Padre Antonio, OCD. Uma storia d‟amore di straordinaria ordinarietà. L‟urna dei beati coniugi Martin. s.l. s.n. sd.  JOÃO PAULO II. IV Encontro Mundial das Famílias. Discurso do Santo Padre João Paulo II. 2003. Disponível em: <http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/2003/january/doc uments/hf_jp-ii_spe_20030125_family-manila_po.html>.
  • 29. Italo J. Passanezi Fasanella italo@sagradafamilia.org.br