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CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA
TRADICIONAL CHINESA
Conceitos Fundamentais em MTC
OS MERIDIANOS
Os 12 Meridianos principais:
1) Pulmão (P)
2) Intestino Grosso (IG)
3) Estômago (E)
4) Baço e Pâncreas (BP)
5) Coração (C)
6) Intestino Delgado ( ID) Figura 1: Trajetos de Meridianos
7) Bexiga (B)
8) Rim (R)
9) Circulação-Sexualidade (CS)
10) Triplo Aquecedor (TA)
11) Vesícula Biliar (VB)
12) Fígado (F)
(SOUZA, SEA-2005) 2. Trajeto do Meridiano do Coração
OS MERIDIANOS
• Todos os meridianos principais são classificados em
funções Yin ou Yang.
• Os meridianos Yang tem trajeto na cabeça, região
lateral e posterior do corpo (exceto o estômago
que tem parte de seu trajeto anterior no
abdômen).
OS MERIDIANOS
• Os meridianos Yin, possuem trajeto anterior e
ântero - interna dos membros superiores e
inferiores.
• Todos os meridianos em seus trajetos profundos
que não são mostrados aqui, conectam com Órgão
( Zang) e Vísceras (FU), através do trajetos
denominados internos.
Meridiano principal do pulmão
Figura 3: Meridiano principal do pulmão
Meridiano Principal do Intestino Grosso
Figura 4: Meridiano principal do intestino grosso
Meridiano Principal do Estômago
Figura 5: Meridiano principal do estômago
Meridiano Principal do Baço Pâncreas
Figura 6: Meridiano principal do baço pâncreas
Meridiano Principal do Coração
Figura 7: Meridiano principal do coração
Meridiano Principal do Intestino
Delgado
Figura 8: Meridiano principal do intestino delgado
Meridiano Principal da Bexiga
Figura 9: Meridiano principal da bexiga
Meridiano Principal do Rim
Figura 10: Meridiano principal do rim
Meridiano Principal da Circulação-
Sexualidade
Figura 11: Meridiano principal da circulação e sexo
Meridiano Principal do Triplo
Aquecedor
Figura 12: Meridiano principal do triplo aquecedor
Meridiano Principal da Vesícula Biliar
Figura 13: Meridiano principal doa vesícula biliar
Meridiano Principal do Fígado
Figura 14: Meridiano principal do fígado
MODELOS TERAPÊUTICOS EM
ACUPUNTURA/MTC
São baseados em modelos que visam aumentar as
polaridades yin/yang (Técnicas de Tonificação) e
diminuir as polaridades yin/yang (Técnicas de Sedação),
mobilizando a circulação do Qi (Energia).
a) Sedação: diminui o Qi (Energia)
b) Tonificação: aumenta o Qi (Energia)
(MORRANT,S., 1950)
Por meio de técnicas de Sedação e Tonificação
busca-se o equilíbrio energético de circulação do
(QI) e restabelecendo-se o equilíbrio resgata-se
o estado de Qi Correto, ou Zheng Qi. (ATEROUCHE,
ATEROUCHE, 1990)
SENTIDO DA PUNTURA DAS AGULHAS
– As mesmas técnicas determinam sentido de colocação das agulhas em relação ao
fluxo de Qi pelo Meridiano. Através de colocação das agulhas no sentindo do Qi do
meridiano, tonifica-se; no sentido contrário ao fluxo do meridiano, seda-se.
Figura 15: Agulhamento com Agulha Filiformes na Face
(WEN,T. S., 2014)
AS ROTAÇÕES NAS AGULHAS
• A rotação da agulha, realizada pela mão direita do
Especialista no sentido horário, produz
aproximadamente uma frequência de 4Hz –
tonifica-se.
• A rotação da agulha, também realizada pelo
Especialista no sentido contrário (anti-horário),
produz uma frequência de 2Hz - seda-se.(SOUZA,
SEA-2005)
AGULHAS FILIFORMES
Figura 16: Agulhamento com Mandril
Figura 17: Agulhas Filiformes
PONTOS ASHI
Pontos Regulares e Extras, que se manifestam dolorosos
ou sensíveis na presença de alguma enfermidade e se
manifestam à palpação. Não tem nome específico e
tampouco local pré-determinado, são também
chamados pontos de Reação Celeste, pontos de Reação
do Grande Vazio e Local Mole. Conforme diz o Eixo
Espiritual (Ling Shu).
PONTOS ASHI
“Os locais moles podem ser usados como pontos de
Acupuntura”.
“Tomar os pontos dolorosos como pontos
acupunturais”.
• Os pontos Ashi são considerados os representantes
do primeiro estágio da evolução das investigações
dos pontos de Acupuntura. Na prática, podem ser
punturados ou moxados, ou até mesmo receber
outros tipos de estímulos.
RELÓGIO BIOLÓGICO/RELÓGIO ORGÂNICO
HORÁRIOS DOS 12 MERIDIANOS PRINCIPAIS
Na Medicina Tradicional Chinesa o Qi (energia) é a
essência de todas as coisas e flui pelo corpo
humano de forma regular, formando os Canais
Energéticos que são imateriais. Estes canais são
chamados de Meridianos, conduzem a energia que
percorre o corpo, são vias de um Sistema
Circulatório que junto com o Xue (sangue)
estruturam a vida e a harmonia.
Existe um período do dia em que cada um dos
Meridianos tem a sua energia normalmente num
ponto máximo, para que haja um gradiente que
permita um fluxo energético. O início da circulação,
que começa pelo Meridiano do Pulmão tem um
fluxo máximo de energia das 3:00 às 5:00 horas da
manhã e assim sucessivamente.
O CICLO DO RELÓGIO BIOLÓGICO
Figura 18: Relógio Orgânico
Conhecer o horário de cada meridiano é importante,
pois como é um fluxo energético, o momento do
fluxo máximo é também é um momento que o
órgão se torna mais frágil e neste período está
sujeito a certas manifestações patológicas.
Por exemplo:
– no período matutino que os problemas de asma
brônquica acontecem;
– a incidência de problemas cardiovasculares no
período da manhã ou que antecede é máxima;
– as crises de vesículas são maiores no horário de
meia-noite.
Em consequência deste “relógio energético”, existem
momentos ideais para o tratamento. Em outras
palavras, pode-se utilizar dos horários para decidir
qual o movimento ideal para o tratamento, usando
o ponto para sedação no dado meridiano para
diminuir o fluxo energético no momento do seu
horário. (SOUZA, 2015)
Para execução de terapêutica: Diante do exposto no
slide anterior, a sedação pode ser otimizada se
realizada na respectiva hora do meridiano e a
tonificação na hora seguinte ao da sua função (ou
no horário anterior do meridiano).
MARÉ ENERGÉTICA
• Os Meridianos são canais por onde circula a energia do
alto para o baixo (do Yang para o Yin) e do baixo para
o alto, (do yin para o yang) ou seja, eles possibilitam
que a energia percorra o corpo humano da cabeça aos
pés, dos pés para o tronco, do tronco para as mãos e
das mãos para a cabeça.
• Os 12 meridianos principais que formam a grande
circulação de energia, (Maré Energética) correspondem
aos cinco órgãos Yin e às cinco vísceras Yang, além de duas
funções – Triplo Aquecedor e Pericárdio (Circulação e
Sexualidade).
ASCENSÃO DO YIN E DESCIDA DO YANG:
MARÉ ENERGÉTICA
Figura 19: Maré Energética
Por Yin entendem-se os órgãos (sólidos), Tesouros,
chamados duros e inteiros, produzem energia:
Rim
Fígado
Coração
Baço-Pâncreas
Pulmões
Pericárdio (Circulação e Sexualidade)
São também responsáveis pelos sentimentos: (Medo,
Raiva, Alegria, Preocupação, Tristeza).
Por Yang entendem-se as vísceras (ocas) que fazem
circular tanto materiais quanto energia:
Bexiga;
Vesícula Biliar;
Estômago;
Intestino Grosso;
Intestino Delgado
Triplo Aquecedor.
Na circulação de energia, essa passa de um Meridiano
para outro sucessivamente, num circuito que se
completa nos 12 Meridianos no final de 24 horas.
Paralelamente a esta circulação dos 12 Meridianos, na
grande circulação de energia, existe uma outra que
passa do Vaso Governador para o Vaso de Concepção,
de uma maneira contínua e que também se completa
em 24 horas.
Os 12 meridianos principais que formam a grande
circulação de energia, (Maré Energética) correspondem
aos cinco órgãos Yin e às cinco vísceras Yang, além de
duas funções – Triplo Aquecedor e Pericárdio
(Circulação e Sexualidade).
Quando em seu respectivo horário um meridiano
encontra na maré alta o meridiano de 12 horas oposta
encontra-se em uma maré baixa ( Lei do Meio Dia/Meia
Noite) a exemplo quando a energia do Meridiano do
Coração ( 11:00 – 13:00) estiver em alta, a energia no
Meridiano da Vesícula Biliar ( 23:00 – 01:00) estará
mínima.
Tonificando-se um meridiano em seu horário, estará
realizando sedação do meridiano oposto em 12 horas.
Exemplificando-se novamente, sedando-se o Coração
entre 11: 00 e 13:00 horas estará tonificando-se o Canal
Energético da Vesícula Biliar nesse horário.
Sintomas Gerais dos 12
Meridianos Principais
SINTOMAS GERAIS DOS 12 MERIDIANOS
PRINCIPAIS
É importante destacar que esses sinais e sintomas
apresentados a seguir são gerais, pois cada paciente
deve receber assistência com base em sua avaliação e
diagnóstico individual e específica, seguindo princípios
de causalidade e individualidade.
1. Meridiano Principal do Pulmão
Os sintomas patológicos gerais são:
ansiedade;
dor subaxilar com irradiação para o peito, ombro e
região subescapular;
dor no primeiro dedo da mão, opressão toracica.
2. Meridiano Principal do Intestino Grosso
Os sintomas patológicos gerais são:
inflamação no pescoço;
inflamação e dor de garganta;
dores no ombro, cotovelo, braço e mão, epistaxe;
cefaleia e perda de olfato (anosmia).
3. Meridiano Principal do Estômago
Os sintomas patológicos gerais são:
dor, atrofia e paralisia dos membros inferiores;
dor no peito, vômito e diarréia;
borborrismos, cefaleia, dor de garganta e paralisia facial;
mastite;
hipertensão, edemas enfermidades febris.
4. Meridiano Principal do Coração
Os sintomas patológicos gerais são:
dor no peito e axila;
dor no cotovelo e mão;
esclerótica ocular amarelada;
garganta seca, rigidez na raiz da língua;
palpitação, insônia;
epilepsia;
dor precordial.
– 5. Meridiano Principal do Intestino Delgado
Os sintomas patológicos gerais são:
rigidez articular de cotovelo e ombro;
nódulos cutâneos;
dores no ouvido;
dores mandibulares;
tensão na musculatura do pescoço.
6. Meridiano Principal da Bexiga
Os sintomas patológicos gerais são:
dor da face externa do pé até o quinto dedo;
dor na fossa poplítea;
contratura na nuca;
dificuldade em levantar os ombros, lombalgia;
obstrução de canal lagrimal;
asma;
disfunção uterina;
Medos
7. Meridiano Principal do Rim
Os sintomas patológicos gerais são:
dores e edemas nos tornozelos;
retenção de urina;
dores na tíbia e joelhos;
tosse, hemoptise, dispneia;
sudorese;
lombalgia, tinidos.
8. Meridinao Principal da Circulação e Sexualidade/Pericárdio
Os sintomas patológicos gerais são:
dor e contratura no dedo anular, punho, borda interna do
antebraço, cotovelo e parte interna do antebraço e axila;
dor precordial;
dificuldade respiratória, similares aos sintomas do coração.
9. Meridiano Principal do Triplo Aquecedor
Os sintomas patológicos gerais são:
contratura e edema nos braços e cotovelos;
insolação;
conjuntivite;
irritabilidade, anorexia;
laringite, gengivites;
dores oculares;
estado emocional depressivo.
10. Meridiano Principal da Vesícula Biliar
Os sintomas patológicos gerais são:
paralisia nos membros inferiores;
inflamação nas axilas;
má digestão;
dores musculares pelo corpo;
perda de consciência;
paralisia facial;
dores de cabeça parietais, dores sacrais.
11. Meridiano Principal do Fígado
Os sintomas patológicos gerais são:
transtornos e desequilíbrios genito-urinários;
alterações menstruais, hemorragia uterina, impotência;
retenção urinária;
hipertensão, irritabilidade;
amenorreia, dismenorreia, prurido genitais externos.
12. Meridiano Principal do Baço Pancreas
Os sintomas patológicos gerais são:
transtornos e desequilíbrios digestivos;
distensão abdominal;
paladar anormal, lábios empalidecidos;
edemas;
prolapsos de vários orgãos, tais como estômago, útero, rim,
bexiga, etc.
dificuldade para pensar, estudar, memorizar, concentrar
SINTOMAS DE EXCESSO E INSUFICIÊNCIAGERAIS DE
CADA UM DOS 12 MERIDIANOS PRINCIPAIS
1. Meridiano Principal do Pulmão
Sintomas de excesso energético:
respiração ruidosa; voz alta; distensão
torácica; dor dorsal alta; dor nos ombros e braços; dor
cutânea; hemoptise;
tosse com chiado; febre; calafrios; dor torácica;
expectoração purulenta ou de odor fétido.
Sintomas de insuficiência energética:
taquipnéia com tosse; escarro;
fluido; voz fraca ou baixa; chiado seco; sudorese
noturna; medo; claustrofobia;
depressão; parestesias profundas e mal definidas ao
longo da área do meridiano.
2. Meridiano Principal do Intestino Grosso
Sintomas de excesso energético:
Fome frequente; dor e distensão epigástrica; secura e mau hálito;
Urina amarelada; constipação; sensação de calor pelo corpo; inchaço do
pescoço e
dor de garganta; espasmos faciais; dor nas pernas e nos joelhos (ao longo
do
meridiano); parestesias; adormecimento no braço ao longo do caminho do
meridiano do intestino grosso.
Sintomas de insuficiência energética:
dor de garganta; febre e epistaxe;
boca seca ou queimação; borborigmo; dor abdominal;
constipação.
sensação de frio nas extremidades;
aumento do peristaltismo; diarréia.
3. Meridiano Prinicipal do Estômago
Sintomas de excesso energético:
fome frequente;
dor e distensão epigástrica; secura e mau hálito; urina
amarelada; constipação;
sensação de calor pelo corpo; inchaço do pescoço e dor de
garganta; espasmos;
dores faciais; dor nas pernas e joelhos (ao longo do
meridiano).
Sintomas de insuficiência energética:
calafrios, bocejos,
sensação de cansaço; suspiros, depressão,
pessimismo, indisposição;
ardência precordial, perda de apetite, distensão
gástrica, eliminação de fezes mal formadas;
desinteria; urina clara, paralisia facial.
4. Meridiano Principal do Baço e Pâncreas
Sintomas de excesso energético:
distensão abdominal; epigastralgia;
icterícia e febre;
dor nas articulações;
eructação;
constipação.
Sintomas de insuficiência energética:
distensão do intestino; borborigmo;
diarréia; indigestão; inapetência; náuseas e vômito;
insônia (acorda facilmente);
fraqueza e distrofia dos membros;
indolência;
ascite.
5. Meridiano principal do coração
Sintomas e sinais de excesso de energia:
boca seca e sede; dor no coração(pré-cordial);
dor no trajeto do meridiano;
rosto avermelhado;
ansiedade e insônia;
língua rígida, apresentando coloração avermelhada e úlceras;
aumento da pulsação.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
dispneia no esforço; aperto no peito;
palpitação;
muito sonho; insônia;
calor na palma da mão;
Hipertranspiração à noite;
falta de memória; membros frios.
6. Meridiano Principal do Intestino Delgado
Sintomas e sinais de excesso de energia:
dor de garganta;
dor e rigidez na nuca;
dor no ombro e braço;
dor nos olhos.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
borborigmo, diarréia;
zumbido;
surdez;
adormecimento ou formigamento do braço ao longo do
trajeto do meridiano.
7. Meridiano Principal da Bexiga
Sintomas e sinais de excesso de energia:
dor de cabeça, dor e rigidez na nuca;
dor aguda nas costas, lombar e na perna;
febre;
comportamento maníaco.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
frio nas costas;
dor nas costas com irradiação para a perna;
adormecimento ou formigamento da perna ao longo de
seu trajeto.
8. Meridiano Principal do Rim
Sinais e sintomas de excesso de energia:
sede e ardência na boca;
distensão abdominal;
diarréia.
Sinais e sintomas de insuficiência energética:
Espermatorréia, impotência;
lombalgia, frio nos ombros;
queda de cabelos;
enfraquecimento dos dentes;
zumbido ou dificuldade de audição;
Oligúria, edema e ascite;
insônia;
distúrbio mental.
9. Meridiano Principal do Pericárdio
Sintomas e sinais de excesso de energia:
calor e vermelhidão facial;
opressão no peito; dor na axila; convulsão infantil;
ansiedade; riso incontrolável;
dor no coração.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
palpitação;
vexação;
desconcentração;
retardamento.
10. Meridiano Principal do Triplo Aquecedor
Sintomas de excesso de energia:
dor ao longo do meridiano;
dor na faringe;
distensão abdominal;
disúria;
surdez.
Sintoma de insuficiência energética:
transpiração espontânea;
vertigem;
zumbido e surdez;
mãos frias e entorpecidas.
11. Meridiano Principal da Vesícula Biliar
Sintomas e sinais de excesso de energia:
febre com sensação de frio;
boca amarga;
dor na axila e margem costal;
irritabilidade;
icterícia;
língua avermelhada;
enxaqueca.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
vertigem,
tontura e vômito;
perturbação da visão;
insônia e tendência ao sonho;
zumbido e surdez;
fobia.
12. Meridiano Principal do Fígado
Sintomas e sinais de excesso de energia:
dor no peito,
reborda costal epigastral;
dor nos órgãos genitais;
convulsão;
dor de cabeça;
conjuntivite e olhos lacrimejantes;
insônia;
boca amarga;
emotividade;
dispepsia, náuseas e vômito.
Sintomas e sinais de insuficiência energética:
tontura;
perturbação da visão;
zumbido;
fraqueza nas costas e pernas;
olhos secos.
Obra de Referência Filosófica
Figura 20: Cânone da MTC
Nas dinastias Qin e Han haviam sido publicadas obras
como “Cânone da Medicina Interna do Imperador
Amarelo” (Huangdineijing).(BING, 2013)
Registros Medicinais
Figura 21: Carapaça de Tartaruga Fu Shi
Inscrições em ossos e carapaças de tartarugas das dinastias Yin e
Shang, há 3.000 anos evidenciam registros medicinais, sanitários
e uma dezena de doenças. (WEN, 2008)
Referencias Bibliográficas
BING, WANG; Princípios de medicina interna do imperador Amarelo /
tradução José Ricardo Amaral de Souza Cruz; revisor técnico Olivier-
Michel Niepeeron. – São Paulo: Ícone, 2013.
BOTSARIS, A.; MELKLER, T. Medicina Complementar: Vantagens e
questionamentos sobre as terapias não-convencionais. Rio de Janeiro:
Record, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM nº 971,
de 3 de maio de 2006 – Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil – Edição Número 84, p. 20-24. Brasília, DF,
de 04 de maio de 2006.
Referencias Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política Nacional
de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. – (Série B.
Textos Básicos de Saúde).
ERNST, E.; WHITE, A. Acupuntura: uma avaliação científica. São Paulo: Manole,
2001.208 p.
FRONER, T. M. Laserpuntura. (TCC). Universidade de São Paulo, São Carlos,
2007.
GARCIA, E. G. Auriculoterapia. Escola Huang li Chun. São Paulo: Rocca, 1999.
GIFFONI, J. M. S. Medicina Tradicional Chinesa: Práticas Integrativas e
Complementares – Canal Minas Saúde, Secretaria do Estado de Saúde
do Estado de Minas Gerais, 2013.
Referencias Bibliográficas
KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL FERNANDES DE;
Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e legais – São Caetano do
Sul – SP: Yendis Editora, 2011.
MA, YUN-TAO; MA, MILA; CHO, ZANG HEE; Acupuntura para controle da dor:
um enfoque integrado, - São Paulo, Roca, 2006.
MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente
para Acupunturistas e fisioterapeutas. São Paulo: Roca, 2007.
MACIOCIA, GIOVANNI; Canais de Acupuntura: uso clínico dos canais
secundários e dos oito vasos extraordinários; prefácio de Richard
Blackwell; [ tradução Ednéa Iara Souza Martins]. – São Paulo: Roca,
2007.
Referências Bibliográficas
MACIOCIA, GIOVANNI; Diagnóstico na medicina chinesa: um guia geral;
introdução de Julian Scott [tradução de Maria Inês Garbino Rodrigues]. –
São Paulo, Roca, 2005.
MINAS GERAIS. Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares –
MG. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. 2009. 60p. / MINAS
GERAIS. Deliberação CIB-SUS-MG nº 532, de 27 de maio de 2009. Aprova
a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares. / MINAS
GERAIS. Resolução SES nº 1885 de 27 de maio de 2009. Aprova a Política
Estadual de Práticas Integrativas e Complementares.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE / UNICEF. Cuidados Primários em Saúde.
In: Conferência Mundial sobre Cuidados Primários. Relatório final.
Brasília: UNICEF, Alma Ata, Cazaquistão, 1979.
Referências Bibliográficas
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estrategia de la OMS sobre medicina
tradicional. 2002 – 2005.
PIN, SON TIAN; Atlas de Semiologia da Língua / Tradutor Lo Der Cheng – São
Paulo, Roca, 1994.
ROSS, J. Zang Fu: Sistemas de órgãos e vísceras da medicina tradicional
chinesa. São Paulo: Roca, 1994.
ROSSETTO, SEZETE COLÓ; Acupuntura Multidisciplinar – São Paulo; Phorte,
2012.
SILVA, D. F. da. Psicologia e acupuntura: aspectos históricos, políticos e
teóricos. Psicol. Cienc. Prof., v. 27, n. 3, 2007.
Referências Bibliográficas
SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 1:
Taoísmo. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2003.
SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 2: Cinco
Elementos. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004.
SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 3:
Microssistemas, Diagnósticos e Constitucional. Uberlândia, Center Fisio-
Imes, 2004.
SUSSMANN, DAVID J.; Acupuntura Teoria Y Práctica, Kier Editoda S.A., Buenos
Aires- Argentina, 1995.
VILLELA, M. P. C.; LEMOS, M. E. S. Os cuidados do Enfermeiro-acupunturista
ao paciente com angina estável: uma relação rumo à integralidade da
assistência. Ver. RMR, v. 4, n. 14, 2010.
Referências Bibliográficas
WEN, TOM SINTAN; Acupuntura clássica chinesa / - [2.ed., 3. Reimp.] – São
Paulo: Cultrix, 2014.
WEN, TOM SINTAN; Manual terapêutico de acupuntura / editor Wu Tu Hsing;
tradutora Míriam Akemi Kumatsu. – Barueri, SP: Manole, 2008.
WOLD HEALTH ORGANIZATION. Acupunture: Review and Analysis of Reports
on Controlled Clinical Trials. Nonserial publication. Out of print. 2002.
YAMAMURA, Y. Alimentos: aspectos energéticos. A essência dos alimentos na
saúde e na doença. São Paulo: Triom, 2001.
YAMAMURA, YSAO; YAMAMURA, MARCIA L.; Propedêutica Energética:
Inspeção & Interrogatório, 1ª Edição, São Paulo, 2010.
Figura 1 – Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_(acupuntura) Acesso em
Agosto de 2015
Figura 2 – Disponível em: http://acuforma.com/pressione-pontos-do-meridiano-do-coracao/
Acesso em Agosto de 2015
Figura 3 a 14: CGAT//DAB/SAS/MS,2015)
Figura 15 – Disponível em:
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=raul+breves+figura+de+meridianos Acesso em
Agosto de 2015
Figura 16 – Disponível em: http://artesdotao.com.br/?page_id=581 Acesso em Agosto de 2015
Figura 17 – Disponível em: http://cyncardon.blogspot.com.br/2011/07/tartaruga-mistica.htm
Acesso em Agosto de 2015
Curso MTC Meridianos

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Curso MTC Meridianos

  • 1. CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA Conceitos Fundamentais em MTC
  • 2. OS MERIDIANOS Os 12 Meridianos principais: 1) Pulmão (P) 2) Intestino Grosso (IG) 3) Estômago (E) 4) Baço e Pâncreas (BP) 5) Coração (C) 6) Intestino Delgado ( ID) Figura 1: Trajetos de Meridianos
  • 3. 7) Bexiga (B) 8) Rim (R) 9) Circulação-Sexualidade (CS) 10) Triplo Aquecedor (TA) 11) Vesícula Biliar (VB) 12) Fígado (F) (SOUZA, SEA-2005) 2. Trajeto do Meridiano do Coração
  • 4. OS MERIDIANOS • Todos os meridianos principais são classificados em funções Yin ou Yang. • Os meridianos Yang tem trajeto na cabeça, região lateral e posterior do corpo (exceto o estômago que tem parte de seu trajeto anterior no abdômen).
  • 5. OS MERIDIANOS • Os meridianos Yin, possuem trajeto anterior e ântero - interna dos membros superiores e inferiores. • Todos os meridianos em seus trajetos profundos que não são mostrados aqui, conectam com Órgão ( Zang) e Vísceras (FU), através do trajetos denominados internos.
  • 6. Meridiano principal do pulmão Figura 3: Meridiano principal do pulmão
  • 7. Meridiano Principal do Intestino Grosso Figura 4: Meridiano principal do intestino grosso
  • 8. Meridiano Principal do Estômago Figura 5: Meridiano principal do estômago
  • 9. Meridiano Principal do Baço Pâncreas Figura 6: Meridiano principal do baço pâncreas
  • 10. Meridiano Principal do Coração Figura 7: Meridiano principal do coração
  • 11. Meridiano Principal do Intestino Delgado Figura 8: Meridiano principal do intestino delgado
  • 12. Meridiano Principal da Bexiga Figura 9: Meridiano principal da bexiga
  • 13. Meridiano Principal do Rim Figura 10: Meridiano principal do rim
  • 14. Meridiano Principal da Circulação- Sexualidade Figura 11: Meridiano principal da circulação e sexo
  • 15. Meridiano Principal do Triplo Aquecedor Figura 12: Meridiano principal do triplo aquecedor
  • 16. Meridiano Principal da Vesícula Biliar Figura 13: Meridiano principal doa vesícula biliar
  • 17. Meridiano Principal do Fígado Figura 14: Meridiano principal do fígado
  • 18. MODELOS TERAPÊUTICOS EM ACUPUNTURA/MTC São baseados em modelos que visam aumentar as polaridades yin/yang (Técnicas de Tonificação) e diminuir as polaridades yin/yang (Técnicas de Sedação), mobilizando a circulação do Qi (Energia). a) Sedação: diminui o Qi (Energia) b) Tonificação: aumenta o Qi (Energia) (MORRANT,S., 1950)
  • 19. Por meio de técnicas de Sedação e Tonificação busca-se o equilíbrio energético de circulação do (QI) e restabelecendo-se o equilíbrio resgata-se o estado de Qi Correto, ou Zheng Qi. (ATEROUCHE, ATEROUCHE, 1990)
  • 20. SENTIDO DA PUNTURA DAS AGULHAS – As mesmas técnicas determinam sentido de colocação das agulhas em relação ao fluxo de Qi pelo Meridiano. Através de colocação das agulhas no sentindo do Qi do meridiano, tonifica-se; no sentido contrário ao fluxo do meridiano, seda-se. Figura 15: Agulhamento com Agulha Filiformes na Face (WEN,T. S., 2014)
  • 21. AS ROTAÇÕES NAS AGULHAS • A rotação da agulha, realizada pela mão direita do Especialista no sentido horário, produz aproximadamente uma frequência de 4Hz – tonifica-se. • A rotação da agulha, também realizada pelo Especialista no sentido contrário (anti-horário), produz uma frequência de 2Hz - seda-se.(SOUZA, SEA-2005)
  • 22. AGULHAS FILIFORMES Figura 16: Agulhamento com Mandril Figura 17: Agulhas Filiformes
  • 23. PONTOS ASHI Pontos Regulares e Extras, que se manifestam dolorosos ou sensíveis na presença de alguma enfermidade e se manifestam à palpação. Não tem nome específico e tampouco local pré-determinado, são também chamados pontos de Reação Celeste, pontos de Reação do Grande Vazio e Local Mole. Conforme diz o Eixo Espiritual (Ling Shu).
  • 24. PONTOS ASHI “Os locais moles podem ser usados como pontos de Acupuntura”. “Tomar os pontos dolorosos como pontos acupunturais”. • Os pontos Ashi são considerados os representantes do primeiro estágio da evolução das investigações dos pontos de Acupuntura. Na prática, podem ser punturados ou moxados, ou até mesmo receber outros tipos de estímulos.
  • 25. RELÓGIO BIOLÓGICO/RELÓGIO ORGÂNICO HORÁRIOS DOS 12 MERIDIANOS PRINCIPAIS Na Medicina Tradicional Chinesa o Qi (energia) é a essência de todas as coisas e flui pelo corpo humano de forma regular, formando os Canais Energéticos que são imateriais. Estes canais são chamados de Meridianos, conduzem a energia que percorre o corpo, são vias de um Sistema Circulatório que junto com o Xue (sangue) estruturam a vida e a harmonia.
  • 26. Existe um período do dia em que cada um dos Meridianos tem a sua energia normalmente num ponto máximo, para que haja um gradiente que permita um fluxo energético. O início da circulação, que começa pelo Meridiano do Pulmão tem um fluxo máximo de energia das 3:00 às 5:00 horas da manhã e assim sucessivamente.
  • 27. O CICLO DO RELÓGIO BIOLÓGICO Figura 18: Relógio Orgânico
  • 28. Conhecer o horário de cada meridiano é importante, pois como é um fluxo energético, o momento do fluxo máximo é também é um momento que o órgão se torna mais frágil e neste período está sujeito a certas manifestações patológicas.
  • 29. Por exemplo: – no período matutino que os problemas de asma brônquica acontecem; – a incidência de problemas cardiovasculares no período da manhã ou que antecede é máxima; – as crises de vesículas são maiores no horário de meia-noite.
  • 30. Em consequência deste “relógio energético”, existem momentos ideais para o tratamento. Em outras palavras, pode-se utilizar dos horários para decidir qual o movimento ideal para o tratamento, usando o ponto para sedação no dado meridiano para diminuir o fluxo energético no momento do seu horário. (SOUZA, 2015)
  • 31. Para execução de terapêutica: Diante do exposto no slide anterior, a sedação pode ser otimizada se realizada na respectiva hora do meridiano e a tonificação na hora seguinte ao da sua função (ou no horário anterior do meridiano).
  • 32. MARÉ ENERGÉTICA • Os Meridianos são canais por onde circula a energia do alto para o baixo (do Yang para o Yin) e do baixo para o alto, (do yin para o yang) ou seja, eles possibilitam que a energia percorra o corpo humano da cabeça aos pés, dos pés para o tronco, do tronco para as mãos e das mãos para a cabeça. • Os 12 meridianos principais que formam a grande circulação de energia, (Maré Energética) correspondem aos cinco órgãos Yin e às cinco vísceras Yang, além de duas funções – Triplo Aquecedor e Pericárdio (Circulação e Sexualidade).
  • 33. ASCENSÃO DO YIN E DESCIDA DO YANG: MARÉ ENERGÉTICA Figura 19: Maré Energética
  • 34. Por Yin entendem-se os órgãos (sólidos), Tesouros, chamados duros e inteiros, produzem energia: Rim Fígado Coração Baço-Pâncreas Pulmões Pericárdio (Circulação e Sexualidade) São também responsáveis pelos sentimentos: (Medo, Raiva, Alegria, Preocupação, Tristeza).
  • 35. Por Yang entendem-se as vísceras (ocas) que fazem circular tanto materiais quanto energia: Bexiga; Vesícula Biliar; Estômago; Intestino Grosso; Intestino Delgado Triplo Aquecedor.
  • 36. Na circulação de energia, essa passa de um Meridiano para outro sucessivamente, num circuito que se completa nos 12 Meridianos no final de 24 horas. Paralelamente a esta circulação dos 12 Meridianos, na grande circulação de energia, existe uma outra que passa do Vaso Governador para o Vaso de Concepção, de uma maneira contínua e que também se completa em 24 horas.
  • 37. Os 12 meridianos principais que formam a grande circulação de energia, (Maré Energética) correspondem aos cinco órgãos Yin e às cinco vísceras Yang, além de duas funções – Triplo Aquecedor e Pericárdio (Circulação e Sexualidade).
  • 38. Quando em seu respectivo horário um meridiano encontra na maré alta o meridiano de 12 horas oposta encontra-se em uma maré baixa ( Lei do Meio Dia/Meia Noite) a exemplo quando a energia do Meridiano do Coração ( 11:00 – 13:00) estiver em alta, a energia no Meridiano da Vesícula Biliar ( 23:00 – 01:00) estará mínima.
  • 39. Tonificando-se um meridiano em seu horário, estará realizando sedação do meridiano oposto em 12 horas. Exemplificando-se novamente, sedando-se o Coração entre 11: 00 e 13:00 horas estará tonificando-se o Canal Energético da Vesícula Biliar nesse horário.
  • 40. Sintomas Gerais dos 12 Meridianos Principais
  • 41. SINTOMAS GERAIS DOS 12 MERIDIANOS PRINCIPAIS É importante destacar que esses sinais e sintomas apresentados a seguir são gerais, pois cada paciente deve receber assistência com base em sua avaliação e diagnóstico individual e específica, seguindo princípios de causalidade e individualidade.
  • 42. 1. Meridiano Principal do Pulmão Os sintomas patológicos gerais são: ansiedade; dor subaxilar com irradiação para o peito, ombro e região subescapular; dor no primeiro dedo da mão, opressão toracica.
  • 43. 2. Meridiano Principal do Intestino Grosso Os sintomas patológicos gerais são: inflamação no pescoço; inflamação e dor de garganta; dores no ombro, cotovelo, braço e mão, epistaxe; cefaleia e perda de olfato (anosmia).
  • 44. 3. Meridiano Principal do Estômago Os sintomas patológicos gerais são: dor, atrofia e paralisia dos membros inferiores; dor no peito, vômito e diarréia; borborrismos, cefaleia, dor de garganta e paralisia facial; mastite; hipertensão, edemas enfermidades febris.
  • 45. 4. Meridiano Principal do Coração Os sintomas patológicos gerais são: dor no peito e axila; dor no cotovelo e mão; esclerótica ocular amarelada; garganta seca, rigidez na raiz da língua; palpitação, insônia; epilepsia; dor precordial.
  • 46. – 5. Meridiano Principal do Intestino Delgado Os sintomas patológicos gerais são: rigidez articular de cotovelo e ombro; nódulos cutâneos; dores no ouvido; dores mandibulares; tensão na musculatura do pescoço.
  • 47. 6. Meridiano Principal da Bexiga Os sintomas patológicos gerais são: dor da face externa do pé até o quinto dedo; dor na fossa poplítea; contratura na nuca; dificuldade em levantar os ombros, lombalgia; obstrução de canal lagrimal; asma; disfunção uterina; Medos
  • 48. 7. Meridiano Principal do Rim Os sintomas patológicos gerais são: dores e edemas nos tornozelos; retenção de urina; dores na tíbia e joelhos; tosse, hemoptise, dispneia; sudorese; lombalgia, tinidos.
  • 49. 8. Meridinao Principal da Circulação e Sexualidade/Pericárdio Os sintomas patológicos gerais são: dor e contratura no dedo anular, punho, borda interna do antebraço, cotovelo e parte interna do antebraço e axila; dor precordial; dificuldade respiratória, similares aos sintomas do coração.
  • 50. 9. Meridiano Principal do Triplo Aquecedor Os sintomas patológicos gerais são: contratura e edema nos braços e cotovelos; insolação; conjuntivite; irritabilidade, anorexia; laringite, gengivites; dores oculares; estado emocional depressivo.
  • 51. 10. Meridiano Principal da Vesícula Biliar Os sintomas patológicos gerais são: paralisia nos membros inferiores; inflamação nas axilas; má digestão; dores musculares pelo corpo; perda de consciência; paralisia facial; dores de cabeça parietais, dores sacrais.
  • 52. 11. Meridiano Principal do Fígado Os sintomas patológicos gerais são: transtornos e desequilíbrios genito-urinários; alterações menstruais, hemorragia uterina, impotência; retenção urinária; hipertensão, irritabilidade; amenorreia, dismenorreia, prurido genitais externos.
  • 53. 12. Meridiano Principal do Baço Pancreas Os sintomas patológicos gerais são: transtornos e desequilíbrios digestivos; distensão abdominal; paladar anormal, lábios empalidecidos; edemas; prolapsos de vários orgãos, tais como estômago, útero, rim, bexiga, etc. dificuldade para pensar, estudar, memorizar, concentrar
  • 54. SINTOMAS DE EXCESSO E INSUFICIÊNCIAGERAIS DE CADA UM DOS 12 MERIDIANOS PRINCIPAIS 1. Meridiano Principal do Pulmão Sintomas de excesso energético: respiração ruidosa; voz alta; distensão torácica; dor dorsal alta; dor nos ombros e braços; dor cutânea; hemoptise; tosse com chiado; febre; calafrios; dor torácica; expectoração purulenta ou de odor fétido.
  • 55. Sintomas de insuficiência energética: taquipnéia com tosse; escarro; fluido; voz fraca ou baixa; chiado seco; sudorese noturna; medo; claustrofobia; depressão; parestesias profundas e mal definidas ao longo da área do meridiano.
  • 56. 2. Meridiano Principal do Intestino Grosso Sintomas de excesso energético: Fome frequente; dor e distensão epigástrica; secura e mau hálito; Urina amarelada; constipação; sensação de calor pelo corpo; inchaço do pescoço e dor de garganta; espasmos faciais; dor nas pernas e nos joelhos (ao longo do meridiano); parestesias; adormecimento no braço ao longo do caminho do meridiano do intestino grosso.
  • 57. Sintomas de insuficiência energética: dor de garganta; febre e epistaxe; boca seca ou queimação; borborigmo; dor abdominal; constipação. sensação de frio nas extremidades; aumento do peristaltismo; diarréia.
  • 58. 3. Meridiano Prinicipal do Estômago Sintomas de excesso energético: fome frequente; dor e distensão epigástrica; secura e mau hálito; urina amarelada; constipação; sensação de calor pelo corpo; inchaço do pescoço e dor de garganta; espasmos; dores faciais; dor nas pernas e joelhos (ao longo do meridiano).
  • 59. Sintomas de insuficiência energética: calafrios, bocejos, sensação de cansaço; suspiros, depressão, pessimismo, indisposição; ardência precordial, perda de apetite, distensão gástrica, eliminação de fezes mal formadas; desinteria; urina clara, paralisia facial.
  • 60. 4. Meridiano Principal do Baço e Pâncreas Sintomas de excesso energético: distensão abdominal; epigastralgia; icterícia e febre; dor nas articulações; eructação; constipação.
  • 61. Sintomas de insuficiência energética: distensão do intestino; borborigmo; diarréia; indigestão; inapetência; náuseas e vômito; insônia (acorda facilmente); fraqueza e distrofia dos membros; indolência; ascite.
  • 62. 5. Meridiano principal do coração Sintomas e sinais de excesso de energia: boca seca e sede; dor no coração(pré-cordial); dor no trajeto do meridiano; rosto avermelhado; ansiedade e insônia; língua rígida, apresentando coloração avermelhada e úlceras; aumento da pulsação.
  • 63. Sintomas e sinais de insuficiência energética: dispneia no esforço; aperto no peito; palpitação; muito sonho; insônia; calor na palma da mão; Hipertranspiração à noite; falta de memória; membros frios.
  • 64. 6. Meridiano Principal do Intestino Delgado Sintomas e sinais de excesso de energia: dor de garganta; dor e rigidez na nuca; dor no ombro e braço; dor nos olhos.
  • 65. Sintomas e sinais de insuficiência energética: borborigmo, diarréia; zumbido; surdez; adormecimento ou formigamento do braço ao longo do trajeto do meridiano.
  • 66. 7. Meridiano Principal da Bexiga Sintomas e sinais de excesso de energia: dor de cabeça, dor e rigidez na nuca; dor aguda nas costas, lombar e na perna; febre; comportamento maníaco.
  • 67. Sintomas e sinais de insuficiência energética: frio nas costas; dor nas costas com irradiação para a perna; adormecimento ou formigamento da perna ao longo de seu trajeto.
  • 68. 8. Meridiano Principal do Rim Sinais e sintomas de excesso de energia: sede e ardência na boca; distensão abdominal; diarréia.
  • 69. Sinais e sintomas de insuficiência energética: Espermatorréia, impotência; lombalgia, frio nos ombros; queda de cabelos; enfraquecimento dos dentes; zumbido ou dificuldade de audição; Oligúria, edema e ascite; insônia; distúrbio mental.
  • 70. 9. Meridiano Principal do Pericárdio Sintomas e sinais de excesso de energia: calor e vermelhidão facial; opressão no peito; dor na axila; convulsão infantil; ansiedade; riso incontrolável; dor no coração.
  • 71. Sintomas e sinais de insuficiência energética: palpitação; vexação; desconcentração; retardamento.
  • 72. 10. Meridiano Principal do Triplo Aquecedor Sintomas de excesso de energia: dor ao longo do meridiano; dor na faringe; distensão abdominal; disúria; surdez.
  • 73. Sintoma de insuficiência energética: transpiração espontânea; vertigem; zumbido e surdez; mãos frias e entorpecidas.
  • 74. 11. Meridiano Principal da Vesícula Biliar Sintomas e sinais de excesso de energia: febre com sensação de frio; boca amarga; dor na axila e margem costal; irritabilidade; icterícia; língua avermelhada; enxaqueca.
  • 75. Sintomas e sinais de insuficiência energética: vertigem, tontura e vômito; perturbação da visão; insônia e tendência ao sonho; zumbido e surdez; fobia.
  • 76. 12. Meridiano Principal do Fígado Sintomas e sinais de excesso de energia: dor no peito, reborda costal epigastral; dor nos órgãos genitais; convulsão; dor de cabeça; conjuntivite e olhos lacrimejantes; insônia; boca amarga; emotividade; dispepsia, náuseas e vômito.
  • 77. Sintomas e sinais de insuficiência energética: tontura; perturbação da visão; zumbido; fraqueza nas costas e pernas; olhos secos.
  • 78. Obra de Referência Filosófica Figura 20: Cânone da MTC Nas dinastias Qin e Han haviam sido publicadas obras como “Cânone da Medicina Interna do Imperador Amarelo” (Huangdineijing).(BING, 2013)
  • 79. Registros Medicinais Figura 21: Carapaça de Tartaruga Fu Shi Inscrições em ossos e carapaças de tartarugas das dinastias Yin e Shang, há 3.000 anos evidenciam registros medicinais, sanitários e uma dezena de doenças. (WEN, 2008)
  • 80. Referencias Bibliográficas BING, WANG; Princípios de medicina interna do imperador Amarelo / tradução José Ricardo Amaral de Souza Cruz; revisor técnico Olivier- Michel Niepeeron. – São Paulo: Ícone, 2013. BOTSARIS, A.; MELKLER, T. Medicina Complementar: Vantagens e questionamentos sobre as terapias não-convencionais. Rio de Janeiro: Record, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM nº 971, de 3 de maio de 2006 – Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil – Edição Número 84, p. 20-24. Brasília, DF, de 04 de maio de 2006.
  • 81. Referencias Bibliográficas BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). ERNST, E.; WHITE, A. Acupuntura: uma avaliação científica. São Paulo: Manole, 2001.208 p. FRONER, T. M. Laserpuntura. (TCC). Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. GARCIA, E. G. Auriculoterapia. Escola Huang li Chun. São Paulo: Rocca, 1999. GIFFONI, J. M. S. Medicina Tradicional Chinesa: Práticas Integrativas e Complementares – Canal Minas Saúde, Secretaria do Estado de Saúde do Estado de Minas Gerais, 2013.
  • 82. Referencias Bibliográficas KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011. MA, YUN-TAO; MA, MILA; CHO, ZANG HEE; Acupuntura para controle da dor: um enfoque integrado, - São Paulo, Roca, 2006. MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para Acupunturistas e fisioterapeutas. São Paulo: Roca, 2007. MACIOCIA, GIOVANNI; Canais de Acupuntura: uso clínico dos canais secundários e dos oito vasos extraordinários; prefácio de Richard Blackwell; [ tradução Ednéa Iara Souza Martins]. – São Paulo: Roca, 2007.
  • 83. Referências Bibliográficas MACIOCIA, GIOVANNI; Diagnóstico na medicina chinesa: um guia geral; introdução de Julian Scott [tradução de Maria Inês Garbino Rodrigues]. – São Paulo, Roca, 2005. MINAS GERAIS. Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares – MG. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. 2009. 60p. / MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS-MG nº 532, de 27 de maio de 2009. Aprova a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares. / MINAS GERAIS. Resolução SES nº 1885 de 27 de maio de 2009. Aprova a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE / UNICEF. Cuidados Primários em Saúde. In: Conferência Mundial sobre Cuidados Primários. Relatório final. Brasília: UNICEF, Alma Ata, Cazaquistão, 1979.
  • 84. Referências Bibliográficas ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional. 2002 – 2005. PIN, SON TIAN; Atlas de Semiologia da Língua / Tradutor Lo Der Cheng – São Paulo, Roca, 1994. ROSS, J. Zang Fu: Sistemas de órgãos e vísceras da medicina tradicional chinesa. São Paulo: Roca, 1994. ROSSETTO, SEZETE COLÓ; Acupuntura Multidisciplinar – São Paulo; Phorte, 2012. SILVA, D. F. da. Psicologia e acupuntura: aspectos históricos, políticos e teóricos. Psicol. Cienc. Prof., v. 27, n. 3, 2007.
  • 85. Referências Bibliográficas SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 1: Taoísmo. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2003. SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 2: Cinco Elementos. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004. SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 3: Microssistemas, Diagnósticos e Constitucional. Uberlândia, Center Fisio- Imes, 2004. SUSSMANN, DAVID J.; Acupuntura Teoria Y Práctica, Kier Editoda S.A., Buenos Aires- Argentina, 1995. VILLELA, M. P. C.; LEMOS, M. E. S. Os cuidados do Enfermeiro-acupunturista ao paciente com angina estável: uma relação rumo à integralidade da assistência. Ver. RMR, v. 4, n. 14, 2010.
  • 86. Referências Bibliográficas WEN, TOM SINTAN; Acupuntura clássica chinesa / - [2.ed., 3. Reimp.] – São Paulo: Cultrix, 2014. WEN, TOM SINTAN; Manual terapêutico de acupuntura / editor Wu Tu Hsing; tradutora Míriam Akemi Kumatsu. – Barueri, SP: Manole, 2008. WOLD HEALTH ORGANIZATION. Acupunture: Review and Analysis of Reports on Controlled Clinical Trials. Nonserial publication. Out of print. 2002. YAMAMURA, Y. Alimentos: aspectos energéticos. A essência dos alimentos na saúde e na doença. São Paulo: Triom, 2001. YAMAMURA, YSAO; YAMAMURA, MARCIA L.; Propedêutica Energética: Inspeção & Interrogatório, 1ª Edição, São Paulo, 2010.
  • 87. Figura 1 – Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_(acupuntura) Acesso em Agosto de 2015 Figura 2 – Disponível em: http://acuforma.com/pressione-pontos-do-meridiano-do-coracao/ Acesso em Agosto de 2015 Figura 3 a 14: CGAT//DAB/SAS/MS,2015) Figura 15 – Disponível em: https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=raul+breves+figura+de+meridianos Acesso em Agosto de 2015 Figura 16 – Disponível em: http://artesdotao.com.br/?page_id=581 Acesso em Agosto de 2015 Figura 17 – Disponível em: http://cyncardon.blogspot.com.br/2011/07/tartaruga-mistica.htm Acesso em Agosto de 2015