Mais conteúdo relacionado Semelhante a Inovar na Educação: o aluno e a família no centro (20) Mais de comunidades@ina (20) Inovar na Educação: o aluno e a família no centro1. As TIC e a Inovação emAs TIC e a Inovação em
EducaçãoEducação
Cinco Controvérsias e um DesafioCinco Controvérsias e um Desafio
Roberto Carneiro, UCPRoberto Carneiro, UCP
Webinar INA, 12 de Novembro de 2010
Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
2. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Controvérsia nº 1:Controvérsia nº 1:
Centralismo Burocrático vs. Inovação DescentralizadaCentralismo Burocrático vs. Inovação Descentralizada
A visão padronizadora e uniformizadora do EstadoA visão padronizadora e uniformizadora do Estado
A tradição da modernidade e dos “sistemas nacionais deA tradição da modernidade e dos “sistemas nacionais de
ensino” como máquinas centralmente administradasensino” como máquinas centralmente administradas
A ditadura das mega-burocracias na gestão educacionalA ditadura das mega-burocracias na gestão educacional
A falência das “grandes” reformas educativasA falência das “grandes” reformas educativas
vs.vs.
A emergência das comunidades como força renovadoraA emergência das comunidades como força renovadora
das escolasdas escolas
O valor da inovação local e da pluralidade de iniciativasO valor da inovação local e da pluralidade de iniciativas
A diversidade de projectos educativosA diversidade de projectos educativos
A criatividade e o empreendorismo como motores daA criatividade e o empreendorismo como motores da
renovação capilar das instituições educativasrenovação capilar das instituições educativas
3. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Cenários 2000-2020Cenários 2000-2020
Uniformizado
Segmentado
Personalizado
Indústria Globalização
Burocracia +
Corporativismo
Mercado
Comunidades
Laranja
Mecânica
Idade do
Conhecimento
Sociedade
Educativa
Novo Humanismo
4. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Controversia nº 2:Controversia nº 2:
Tecnologias Informacionais vs. Tecnologias RelacionaisTecnologias Informacionais vs. Tecnologias Relacionais
As TIC como instrumento de reforço dosAs TIC como instrumento de reforço dos
métodos tradicionais de ensinométodos tradicionais de ensino
ouou
As TIC como alavanca de renovação dasAs TIC como alavanca de renovação das
oportunidades de aprendizagemoportunidades de aprendizagem
5. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
THORNDIKE – “TEORIATHORNDIKE – “TEORIA
ASSOCIACIONISTA”ASSOCIACIONISTA”
• O conhecimento consiste numa série de associações (ligações entre “pares”
de objectos mentais ou entre estímulo “externo” e resposta mental “interna”)
• A aprendizagem ocorre pelo fortalecimento das “boas” ligações e
enfraquecimento das “más” ligações, através da prática “reiterada”
• “The Psychology of Arithmetic” (1922) – a tradução de uma “engenharia
da educação” pelo método do “drill and practice”
• A pedagogia é tanto mais eficaz quanto maior for o tempo dedicado ao
exercício e à prática sob a direcção do instrutor
• Extrapolação para o presente: as novas tecnologias são úteis para
acentuar o paradigma “informacional” e mecanicista do ensino, como
plataformas de distribuição maciça de nova informação e conhecimento
6. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
VYGOTSKY, PIAGET, NEWELL & SIMON –VYGOTSKY, PIAGET, NEWELL & SIMON –
“TEORIA CONSTRUTIVISTA”“TEORIA CONSTRUTIVISTA”
• O conhecimento é construído por cada pessoa. A aprendizagem fundamenta-
se na “construção” de sentido
• São as representações mentais que “impõem” ordem e coerência sobre a
experiência e a informação
• O acto de aprender é sempre interpretativo e inferencial: ele envolve processos
activos de raciocínio e de “conversação” com o mundo
• Os aprendentes competentes são os que dominam aptidões metacognitivas (na
autoregulação das “cargas cognitivas”)
• A aprendizagem é o resultado de esforço pessoal e menos de aptidões naturais
• A inteligência humana é expansível pelo esforço e pelo estímulo
• A aprendizagem duradoura sustenta-se na dimensão social do conhecimento
• As novas tecnologias podem ser poderosos instrumentos “construtivistas” da
aprendizagem se forem potenciadas nas suas vertentes eminentemente
“relacional” e “motivacional”
7. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Sete potencialidades das TICs para aSete potencialidades das TICs para a
renovação da paisagem educativarenovação da paisagem educativa
(Carneiro, Educação 2020) (Carneiro, Educação 2020)
1. A promoção de um sistema aberto de saberes.
2. A evolução para tecnologias de aprendizagem ao invés da persistência em meras
tecnologias de ensino.
3. A capacidade de catapultar cada estudante para a condição de “investigador”.
4. A plena disseminação de avaliações e testes interactivos em formato digital, com
possibilidades de personalização e de classificação em tempo real.
5. A formação de novas redes distributivas compreendendo o potencial de
dinamização de comunidades virtuais de aprendizagem.
6. A alavanca para produzir um desmantelamento eficaz do regime massificado de
ensino, ou seja, para acelerar o colapso do “ciclo longo” e esclerosado da
educação centralizada, mantida pelo modelo industrial.
7. A oportunidade para a aprendizagem intergeracional coligando pais e filhos,
professores e alunos, em torno de objectivos comuns de progresso e de
realização de uma nova dimensão solidária da aprendizagem inclusiva.
8. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Escolas Virtuais: Novos RumosEscolas Virtuais: Novos Rumos
WikisWikis
WeblogsWeblogs
Portfolios DigitaisPortfolios Digitais
Metáforas e Discursos MultimodaisMetáforas e Discursos Multimodais
Web Semântica (Grokker)Web Semântica (Grokker)
Auto-Regulação da AprendizagemAuto-Regulação da Aprendizagem
Objectos e Viagens de AprendizagemObjectos e Viagens de Aprendizagem
LMS “invisíveis”LMS “invisíveis”
Data MiningData Mining
Tablet PCs e SmartboardsTablet PCs e Smartboards
Comunidades de PráticaComunidades de Prática
Networking socialNetworking social
......
9. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
ExclusãoExclusão
Fragmentação disciplinarFragmentação disciplinar
Saberes codificadosSaberes codificados
Objectos de conhecimentoObjectos de conhecimento
vs.vs.
InclusãoInclusão
Síntese holísticaSíntese holística
Saberes tácitos e experienciaisSaberes tácitos e experienciais
Sujeitos de conhecimentoSujeitos de conhecimento
Controversia nº 3:Controversia nº 3:
Velho Conhecimento vs. Novo ConhecimentoVelho Conhecimento vs. Novo Conhecimento
10. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
O CÂNONE OCIDENTAL O CANÔNE GLOBAL
Funcionalismo cognitivo A mente gestalt
Saberes fragmentários Correlações espácio-temporais
Ensino por componentes
desintegrados
Conhecimento codificado e
objectivado
Aprendizagem por valores
geradores de sentido
Modos auto-organizados de
conhecimento tácito
Padronização
Imposição da uniformidade e do
conformismo
Autonomia
Libertação da diversidade e da
generatividade
Linearidade Complexidade
Conhecer a Conhecer – Dois CânonesConhecer a Conhecer – Dois Cânones
11. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
"É fazendo que se aprende a
fazer aquilo que se deve
aprender a fazer"
Aristóteles
UM NOVO CÂNONE DE SABERES
SABERES TÁCITOS E EXPERIENCIAIS
12. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Controversia nº 4:Controversia nº 4:
TIC para todos vs. TIC para algunsTIC para todos vs. TIC para alguns
Tecnologia e desigualdadeTecnologia e desigualdade
O desenvolvimento polarizadoO desenvolvimento polarizado
Acesso e usoAcesso e uso
O papel das competênciasO papel das competências
Sociedade Industrial e SociedadeSociedade Industrial e Sociedade
CognocráticaCognocrática
A produção e disseminação dos saberesA produção e disseminação dos saberes
As TIC e a fractura digitalAs TIC e a fractura digital
13. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
EDUCACIÓN MUNDIAL:PANORAMA GENERALEDUCACIÓN MUNDIAL:PANORAMA GENERAL
Grupo de edad 6-11 700 millones 150 millones sin escuela
Grupo de edad 12-17 640 millones 300 millones sin escuela
Grupo de edad 15-64 3,900 millones 3,000 millones en países en desarrollo
900 millones en países industrializados.
Analfabetas mundialmente 850 millones 200 millones en Asia del Este
(20% población, 2/3 F) 400 millones en Asia del Sur
40 millones en América Latina/Caribe
145 millones en Africa del Sur
65 millones en los Países Arabes
Matrícula universitaria 90 millones
Maestros 60 millones
Gasto Público en Educación. US$ 2 trillones (80% en países desarrollados)
14. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
WORLD INTERNET USAGE AND POPULATION STATISTICSWORLD INTERNET USAGE AND POPULATION STATISTICS
World RegionsWorld Regions
PopulationPopulation
(2005 Est.)(2005 Est.)
PopulationPopulation
% of World% of World
Internet Usage,Internet Usage,
Latest DataLatest Data
Usage GrowthUsage Growth
2000-20052000-2005
% Population% Population
(Internet(Internet
Penetration)Penetration)
WorldWorld
Users %Users %
AfricaAfrica 896,721,874896,721,874 14.0 %14.0 % 16,174,60016,174,600 258.3 %258.3 % 1.8 %1.8 % 1.7 %1.7 %
AsiaAsia 3,622,994,1303,622,994,130 56.4 %56.4 % 323,756,956323,756,956 183.2 %183.2 % 8.9 %8.9 % 34.5 %34.5 %
EuropeEurope 731,018,523731,018,523 11.4 %11.4 % 269,036,096269,036,096 161.0 %161.0 % 36.8 %36.8 % 28.7 %28.7 %
Middle EastMiddle East 260,814,179260,814,179 4.1 %4.1 % 21,770,70021,770,700 311.9 %311.9 % 8.3 %8.3 % 2.3 %2.3 %
North AmericaNorth America 328,387,059328,387,059 5.1 %5.1 % 223,392,807223,392,807 106.7 %106.7 % 68.0 %68.0 % 23.8 %23.8 %
Latin America/CaribbeanLatin America/Caribbean 546,723,509546,723,509 8.5 %8.5 % 68,130,80468,130,804 277.1 %277.1 % 12.5 %12.5 % 7.3 %7.3 %
Oceania / AustraliaOceania / Australia 33,443,44833,443,448 0.5 %0.5 % 16,448,96616,448,966 115.9 %115.9 % 49.2 %49.2 % 1.8 %1.8 %
WORLD TOTALWORLD TOTAL 6,420,102,7226,420,102,722 100.0 %100.0 % 938,710,929938,710,929 160.0 %160.0 % 14.6 %14.6 % 100.0 %100.0 %
©Copyright 2005, www.InternetWorldStats.com
A FRACTURA DIGITAL NO MUNDO
15. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
SABERES QUE EXCLUEM SABERES QUE INCLUEM
Que ensinar
Como ensinar
Educação inicial
para toda a vida
Conhecimento
conferente de
estatuto social
Conhecimento
Inclusivo
Aprendizagem flexível
ao longo da vida
Onde aprender
Quando aprender
“Alguns têm,
muitos não”
“Todos têm”
POR UM CONHECIMENTO INCLUSIVO
16. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
O CONTRATO DIALÓGICO SEGUNDOO CONTRATO DIALÓGICO SEGUNDO
PAULO FREIRE – BASE DA INCLUSÃOPAULO FREIRE – BASE DA INCLUSÃO
“O diálogo pertence à natureza do ser
humano, enquanto ser de
comunicação.
O diálogo sela o acto de aprender, que
nunca é individual, embora tenha uma
dimensão individual”
17. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Controversia nº 5:Controversia nº 5:
Auto ou Hetero-Regulação da AprendizagemAuto ou Hetero-Regulação da Aprendizagem
Aprendizagem e Cognição: a auto-Aprendizagem e Cognição: a auto-
regulação metacognitivaregulação metacognitiva
Aprendizagem e Emoção: a auto-Aprendizagem e Emoção: a auto-
regulação metaemocionalregulação metaemocional
Aprendizagem e Motivação: a auto-Aprendizagem e Motivação: a auto-
regulação metamotivacionalregulação metamotivacional
Aprendizagem e Sociabilidade: a auto-Aprendizagem e Sociabilidade: a auto-
regulação socialregulação social
18. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
SELF-REGULATION: A SOCIAL
COGNITIVE PERSPECTIVE
ZIMMERMANN (2000)
(1)Forethought
task analysis, self-motivation beliefs
(2) Performance or volitional control
self-observation, self-control
(3) Self-reflection
self-judgment, self-reaction
19. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Valle, A. et al. (2003). Cognitive, motivational, and volitional dimensions of
learning: An empirical test of a hypothetical model. Research in Higher
Education, 44(5): 557-580.
As dimensões básicas do desempenho:
motivacional-afectiva, cognitiva, volitiva
20. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
A Auto-Regulação da AprendizagemA Auto-Regulação da Aprendizagem
(SRL) na formação de professores(SRL) na formação de professores
http://www.ascilite.org.au/conferences/perth04/procs/neville.htmlhttp://www.ascilite.org.au/conferences/perth04/procs/neville.html
21. Os professores sãoOs professores são
necessáriosnecessários
As utopias negativas: da educaçãoAs utopias negativas: da educação
sem escola à escola sem professoressem escola à escola sem professores
A falácia tecnológicaA falácia tecnológica
O Atelier do Livro (1455)O Atelier do Livro (1455)
Três constatações da ComissãoTrês constatações da Comissão
Delors:Delors:
1.1. O século XXI não será possível sem professoresO século XXI não será possível sem professores
2.2. O futuro da educação passa por professores competentes eO futuro da educação passa por professores competentes e
motivadosmotivados
3.3. As funções e o estatuto social dos professores deve serAs funções e o estatuto social dos professores deve ser
repensadorepensado
CopyrightCopyright © Roberto Carneiro, 2010© Roberto Carneiro, 2010
22. OS SABERES DOSOS SABERES DOS
PROFESSORESPROFESSORES
S. sobre área disciplinarS. sobre área disciplinar
S. sobre desenvolvimentoS. sobre desenvolvimento
humanohumano
S. sobre modos deS. sobre modos de
aprenderaprender
S. sobre recursos curricularesS. sobre recursos curriculares
S. sobre tecnologiasS. sobre tecnologias
educativaseducativas
S. sobre trabalho colaborativoS. sobre trabalho colaborativo
ESTRATÉGIAS
DE ENSINO
REFLEXIVIDADE
CopyrightCopyright © Roberto Carneiro, 2010© Roberto Carneiro, 2010
23. Carlos Fuentes: Por un
Progreso Incluyente
“LA EDUCACIÓN Y EL
MAGISTERIO SON EL
PRESAGIO DE LA NOCHE
ETERNA O EL ETERNO
AMANECER DEL PAÍS”
CopyrightCopyright © Roberto Carneiro, 2010© Roberto Carneiro, 2010
24. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
APRENDER DIFERENTEMENTEAPRENDER DIFERENTEMENTE
DE UMA APRENDIZAGEM TOTALMENTE ENSINADA
A
ALGUMA APRENDIZAGEM ENSINADA
MUITA APRENDIZAGEM SOCIAL
BASTANTE AUTO-APRENDIZAGEM
CRESCENTE APRENDIZAGEM ASSISTIDA
OS MODOS DE APRENDER E DE ENSINAR ESTÃO EM
ACELERADA TRANSFORMAÇÃO. AS NOVAS
TECNOLOGIAS SÃO FORTES INDUTORAS DE
TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO PEDAGÓGICA
25. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
AS COMUNIDADES DE PRÁTICA E DEAS COMUNIDADES DE PRÁTICA E DE
APRENDIZAGEM E OS 7 PRINCÍPIOSAPRENDIZAGEM E OS 7 PRINCÍPIOS
(E.Wenger(E.Wenger et alet al))
1. Desenhar “comunidades vivas” e evolutivas
2. Desenvolver “diálogos de descoberta” (internos e
externos)
3. Gerir níveis diferenciados de participação
4. Fomentar espaços comunitários públicos e privados
5. Centrar sobre a criação de valor
6. Combinar familiaridade e excitação (conforto e aventura,
rotina e novidade)
7. Criar e sustentar “ritmo comunitário”
26. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Desafio:Desafio:
As TIC e um Novo Paradigma deAs TIC e um Novo Paradigma de
Aprendizagem ao Longo da VidaAprendizagem ao Longo da Vida
Os dados de 2003 mostram que mais de metade daOs dados de 2003 mostram que mais de metade da
população na Europa dos 25 não fez uma única acçãopopulação na Europa dos 25 não fez uma única acção
de formação. Esta conclusão, retirada de um estudo dode formação. Esta conclusão, retirada de um estudo do
Eurostat, mostra uma realidade preocupante numaEurostat, mostra uma realidade preocupante numa
altura em que a Europa tenta recuperar do atraso noaltura em que a Europa tenta recuperar do atraso no
cumprimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa. Acumprimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa. A
Áustria destaca-se com a mais elevada taxa deÁustria destaca-se com a mais elevada taxa de
participação em acções de formação. Portugal estáparticipação em acções de formação. Portugal está
perto da média europeia com 44 por cento.perto da média europeia com 44 por cento.
Podem as TIC motivar as populações a aprender aPodem as TIC motivar as populações a aprender a
aprender e a relacionarem-se mais intensamente com oaprender e a relacionarem-se mais intensamente com o
mundo vertiginoso dos saberes?mundo vertiginoso dos saberes?
27. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Casa
Casa
Mobilidade
Local de TrabalhoEscola Escola Local de Trabalho
Mobilidade
OS DIFERENTES LOCAIS DA
APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
28. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
Aprender a
Conhecer
Saberes
cognitivos
Aprender a
Viver Juntos
Saberes
relacionais
Aprender a
Fazer
Saberes
resolutivos
Aprender a Ser
Saberes
interpretativos
APRENDER – UM
NOVO PUZZLE
29. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
NOVA CIDADANIA: DIREITOSNOVA CIDADANIA: DIREITOS
E OBRIGAÇÕESE OBRIGAÇÕES
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
COMOCOMO
DIREITODIREITO
APRENDERAPRENDER
COMOCOMO
DEVERDEVER
MORALMORAL
CRÉDITOS
INDIVIDUAIS
CONTRATOS
DE TRABALHO-
APRENDIZAGEM
30. Copyright © Roberto Carneiro, 2010Copyright © Roberto Carneiro, 2010
MUITO
OBRIGADO!
rc@cepcep.ucp.pt