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Universidade Regional de Blumenau
Bacharelado em Ciências da Computação

Protótipo de um sistema de
  arquivos para ambiente
        distribuído



    Acadêmica: Catia Silene Possamai
    Orientador: Antonio Carlos Tavares
ROTEIRO

Introdução
Conceitos Básicos
Estudos de Casos
Especificação do protótipo
Implementação
Conclusões
Bibliografia Básica
INTRODUÇÃO           Introdução


Necessidade de armazenamento e
recuperação de informações;
Os S.O. implementam arquivos;
Os arquivos são gerenciados pelos
sistemas de arquivos;
Em sistemas distribuídos a gerência
de arquivos exige o tratamento de
questões como transparência,
compartilhamento e segurança.
Introdução
        MOTIVAÇÃO

Interesse na área;
Grande dificuldade por parte dos
alunos no entendimento de sistemas
operacionais;
Idealização de uma ferramenta
prática para auxiliar a pesquisa e
compreensão da área.
PROBLEMA            Introdução



Armazenamento e recuperação de
informações em um ambiente
distribuído;
Organização lógica das informações;
Controle de acesso aos dados.
OBJETIVOS           Introdução



Criar um protótipo de sistema de
arquivos que implemente operações
de armazenamento, recuperação e
organização de informações em
ambientes distribuídos, levando em
consideração a transparência de
localização dos dados;
Estudar e descrever aspectos da
estrutura de um sistema de arquivos
distribuídos.
SISTEMAS                     Conceitos
                                         Básicos
         DISTRIBUÍDOS
Sistemas de computação com dois ou mais
processadores ligados através de redes.
Característica: distribuição de recursos e
aplicações.
• Gerenciados por S. O. distribuídos.

SISTEMA DE ARQUIVOS
  Mantém e gerencia os arquivos;
  Nível do sistema operacional;
  Nível do usuário.
Conceitos
SISTEMA DE ARQUIVOS                   Básicos
    DISTRIBUÍDOS

Característica: servidores, clientes e meios
de armazenamento estão dispersos por
máquinas de um sistema distribuído.

Estrutura básica:
Servidor de arquivos
     Serviços de arquivos
Cliente
IMPLEMENTAÇÃO                    Conceitos
                                     Básicos
     DE ARQUIVOS
 Representação dos arquivos através de
uma seqüência qualquer de bytes;
Através de uma seqüência de registros;
Arquivos podem possuir atributos;
 Arquivos podem possuir proteções (listas
de capacidades e listas de controle de
acesso);
Nos sistemas distribuídos o acesso pode
ser implementado através do modelo local
ou remoto.
Conceitos
            DIRETÓRIOS                  Básicos

  Organizam logicamente os arquivos.
             Diretó
Estrutura de Diretórios
   Nível único;
   Dois níveis;
   Múltiplos níveis (árvores de diretórios).
Nomeaç
Nomeação de arquivos e diretórios
                       diretó
- Nome de caminho absoluto e relativo;
- Transparência e independência quanto a
  localização;
- Identificação em dois níveis - nome
  simbólico e nome binário.
COMPARTILHAMENTO                      Conceitos
                                       Básicos
   DE ARQUIVOS
A utilização do mesmo arquivo por diversos
usuários exige a implementação de formas de
compartilhamento.
   Links;
   Permissões.
Semânticas de compartilhamento de arquivos
   Semântica Unix;
   Semântica de sessão;
   Semântica de arquivos imutáveis;
   Semântica de transações.
SISTEMA DE                         Estudos
                                         de caso
   ARQUIVOS ANDREW
Constituído por clusters, cada um com um servidor
de arquivos e diversas estações clientes;
Os servidores executam Vice, um programa que
trata as chamadas de operações sobre arquivos;
Os clientes executam aplicativos e um programa
chamado Venus, que gerencia a cache;
Estrutura de diretórios em árvore (/CMU -
diretório compartilhado);
 Arquivo abertos vão para a cache, sendo tratados
como arquivos locais pelo sistema operacional;
Estudos
SISTEMA DE ARQUIVOS ANDREW
                                        de caso
        (continuação)

 Comunicação cliente/servidor é criptografada;
 Os diretórios são protegidos por listas de
controle de acesso e os arquivos possuem o
nove bits de proteção do Unix;
 A semântica de compartilhamento é parecida
com a semântica de sessão;
 Sistema de identificação de arquivos em dois
níveis. Estruturas denominadas FIDs são
criadas para a busca de nomes de caminho em
um diretório.
Estudos
              AMOEBA                      de caso

Conjunto de processadores e terminais, por
onde os usuários acessam os arquivos;
O modelo de software possui um módulo
denominado microkernel, que gerencia
processos, memória, comunicação entre
processos e entrada e saída. Outro módulo são
os softwares dos servidores;
O servidor-bala (servidor de arquivos) utiliza o
conceito de arquivos imutáveis (comprometidos
e não-comprometidos);
Estudos
       AMOEBA (continuação)
                                          de caso
  O servidor de diretórios gerencia os diretórios
  e nomes de caminho. Na validação de um nome é
  retornada uma capacidade e as operações são
  requisitadas diretamente ao servidor-bala.
Operações do servidor-bala
  Create             Read              Size
  Modify             Insert            Delete
  Estrutura de diretórios em árvore;
  As operações do servidor de diretórios são para
  criação e remoção, adicionar e apagar linhas e
  buscar nomes nos diretórios.
NFS                       Estudos
                                         de caso
(Network File System)

Suporta sistemas heterogêneos e com diferentes
arquiteturas de hardware;
Estrutura de diretórios em árvore;
Os servidores exportam os diretórios para que os
clientes tenham acesso remoto aos diretórios;
 Os diretórios exportados pelo servidor são
montados no sistema de arquivos do cliente ou no
diretório raiz do usuário para as estações que não
possuírem disco;
Estudos
         NFS (continuação)               de caso


O protocolo NFS tem nas próprias mensagens as
informações necessárias para a realização das
operações;
Transferências de dados entre cliente e servidor
são feitas a cada 8kb;
Os clientes mantém duas caches, uma para os
atributos dos arquivos e outra para os dados dos
arquivos;
Temporizador associado aos blocos da cache
reduz problemas de consistência.
Especificação
         ESPECIFICAÇÃO DO                                             do protótipo
            PROTÓTIPO
Estrutura do tipo cliente-servidor .
   Arquivos
armazenados      Servidor de      Cliente 2                 Servidor de
                 Arquivos 1         Interface                diretórios
                      MEMÓRIA          MEMÓRIA                   MEMÓRIA      disco
         disco
                 Tabela de arq.    Tab. de                   Tabela de
                    abertos       descritores              usuários ativos

   Tabela de arquivos                                                        Tabela de
      do sistema                                                              usuários
         Rede

                   Cliente 1       Servidor de                  Cliente 3
                     Interface     Arquivos 2      disco         Interface
                       MEMÓRIA           MEMÓRIA                  MEMÓRIA
                    Tab. de        Tabela de arq.        Tab. de
                   descritores       abertos           descritores
                                      Tabela de
                                    arquivos do Arquivos
                                       sistema armazenados
MÓDULOS DO                Especificação
                                      do protótipo
             PROTÓTIPO

Cliente - faz a interface com o cliente;
Servidor de diretórios - contém as primitivas
para operações em diretórios, faz a localização
de arquivos e a validação dos nomes de caminhos
e usuários;
Servidor de arquivos - implementa as primitivas
para operações em arquivos. Recebe requisições
para tais operações e acessa os arquivos
correspondentes.
Especificação
            OPERAÇÕES    do protótipo

Op. disponíveis    Op. disponíveis
para arquivos      para diretórios
  Criação            Criação
  Remoção            Remoção
  Abertura           Mudança
  Leitura            Listagem
  Escrita
  Fechamento
Especificação
      ESTRUTURAS DE              do protótipo
          DADOS


Tabela de descritores de arquivos;
Tabela de arquivos abertos do sistema;
Tabela de arquivos do sistema;
Tabela de servidores;
Tabela de usuários;
Tabela de usuários ativos.
Especificação
    Tabela de Descritores de arquivos       do protótipo
    Arquivo Servidor ID
    Compras Serv2      3       Memória

    Carta     Serv2    2       do cliente

    Lista     Serv1    4

Memória do servidor de arquivos         SERV2
Tabela de arquivos abertos
ID Nome      Propr. Entrada Ap. reg Bloq.
1    contas   catia        2        5       false
2    carta    biu          4        134     true
3    compras biu           1        65      false
Especificação do protótipo
     Disco do servidor de arquivos SERV2
     Tabela de arquivos do sistema
     ID       Nome            Prop.         End.   Permissões
     1        lista           rose          end1   111100100
     2        contas          catia         end2   111100100
     3        feira           biu           end3   111100100
     4        carta           biu           end4   111100100

Memória do servidor de arquivos                SERV2
Tabela de arquivos abertos
ID    Nome            Propr.          Entrada Ap. reg    Bloq.
1     contas          catia             2          5     false
2     carta           biu               4          134   true
3     Lista           rose              1          65    false
Especificação do protótipo
    Disco do serv. Diretórios          SERV1
    Tabela de usuários
     Nome         Grupo        Senha     Ponteiro
     catia        alunos       xyz       catia
     biu          alunos       yzx       biu
     rose         alunos       xzy       rose

Dir. do usuário catia

 Nome        Atrib. Servidor
 jornal       a            serv3         Dir. docs
 listagem     a            serv2          Nome Atrib.    Servidor
 docs         d            serv1          contas     a    serv2
                                          aulas      d    serv1
Especificação do protótipo
  Na criação de um arquivo, o servidor de
  diretórios seleciona um servidor de arquivos.
            Servidor    Domínio                      Serviço
            serv1      mole.inf.furb.rct-sc.br       diretórios
            serv2      saoxico.inf.furb.rct-sc.br    arquivos
            serv3      palmas.inf.furb.rct-sc.br     arquivos

  É feito então contato com o servidor
  selecionado, enviando informações necessárias
  para a criação do arquivo.
                                                 Envia Nome Arq.
CLIENTE   Requisita Criar arquivo                e Nome Usuário

               ERRO ou              SD                ERRO ou      SA
            CRIAÇÃO OK                              CRIAÇÃO OK
Especificação do protótipo
Na abertura, informações do arquivo ficam
armazenadas na tabela de descritores de arquivos do
cliente, para que, em outras operações, o contato seja
feito diretamente com o servidor de arquivos.
                    ta
     CLIENTE con sul     Tabela de
                         servidores
    Leitura
                  Faz contato com servidor de arquivos
    Escrita       correspondente (Envia informações)
                                                           SA
                   Retorna confirmação ou erro
    Fechamento

 Na exclusão, o contato é feito com o servidor de
 diretórios, e este entra em contato com o servidor
 de arquivos correspondente.
Especificação do protótipo



Todo o contato feito com os servidores de
arquivos ou de diretório é transparente ao
usuário, bem como qual o servidor foi
escolhido para armazenar o arquivo em sua
criação.

Nas operações em diretórios, o cliente
sempre faz contato com o servidor de
diretórios.
FERRAMENTA                 Implementação
                                do protótipo
     UTILIZADA

          JAVA      -   JDK

Portabilidade;
orientação a objetos;
múltiplas linhas de execução (threads);
facilidades para desenvolvimento de
aplicações em redes.
Algoritmo do Servidor                                     Implementação
            de Diretórios                                          do protótipo

Início Servidor de Diretórios
    loop para sempre
       Espera conexão do cliente;
       Cria Thread para atendê-lo;
    fim loop
fim
Início Thread
    loop para sempre
        caso chamada
          Conectar: valida cliente e coloca na tabela de usuários ativos;
          Mkdir: chama rotina para criar diretório;
          Chdir: chama rotina para modificar diretório corrente;
          Rmdir: chama rotina para excluir diretório, retira entrada do diretório;
          List: chama rotina para listar conteúdo do diretório;
          Open: chama rotina para abrir arquivo. Contacta com serv.de arq.;
          Delete: chama rotina de exclusão, contacta serv. arq., retira entrada;
          Create: chama rotina de criação, contacta serv. Arq., insere entrada;
          Desconectar: retira usuário da tabela de usuários ativos;
        fim caso
    fim loop
Fim
Algoritmo do Servidor                                    Implementação
             de Arquivos                                          do protótipo

Início Servidor de Arquivos
    loop para sempre
       Espera conexão do cliente/servidor de diretórios;
       Cria Thread para atendê-lo;
    fim loop
fim

Início Thread
    loop para sempre
        case chamada
          Create: chama rotina para criar arquivo. Retorna resposta para serv. dir.;
          Open: chama rotina para abrir arquivo, insere na tab. arq.abertos;
          Write: chama rotina para escrever em um arquivo;
          Read: chama rotina para ler arquivo, atualiza apontador;
          Close: chama rotina para fechar arquivo. Retira da tab. arq. abertos;
          Delete: chama rotina para excluir arquivo. Retira arq. da tab. arq. sistema;
        fim caso
    fim loop
Fim
CONCLUSÕES
O protótipo alcançou seus objetivos
no sentido de implementar um
sistema de arquivos transparente
quanto a localização;

Demonstrou com sucesso alguns
dos aspectos a serem considerados
na implementação de sistemas de
arquivos distribuídos: semântica,
proteção, compartilhamento,
transparência e organização lógica
de arquivos e diretórios.
TRABALHOS FUTUROS


Gerenciamento dos blocos físicos
do disco;
detecção de falhas no ambiente;
restrição no uso dos diretórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Berenger; MAIA, Luiz Paulo.
  Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de
  Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora,
  1997.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.
   Operating     system    concepts.     Reading,
   Massachusetts : Addison-Wesley, 1994.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais
  modernos. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do
  Brasil, 1995.

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1.1.apresentação

  • 1. Universidade Regional de Blumenau Bacharelado em Ciências da Computação Protótipo de um sistema de arquivos para ambiente distribuído Acadêmica: Catia Silene Possamai Orientador: Antonio Carlos Tavares
  • 2. ROTEIRO Introdução Conceitos Básicos Estudos de Casos Especificação do protótipo Implementação Conclusões Bibliografia Básica
  • 3. INTRODUÇÃO Introdução Necessidade de armazenamento e recuperação de informações; Os S.O. implementam arquivos; Os arquivos são gerenciados pelos sistemas de arquivos; Em sistemas distribuídos a gerência de arquivos exige o tratamento de questões como transparência, compartilhamento e segurança.
  • 4. Introdução MOTIVAÇÃO Interesse na área; Grande dificuldade por parte dos alunos no entendimento de sistemas operacionais; Idealização de uma ferramenta prática para auxiliar a pesquisa e compreensão da área.
  • 5. PROBLEMA Introdução Armazenamento e recuperação de informações em um ambiente distribuído; Organização lógica das informações; Controle de acesso aos dados.
  • 6. OBJETIVOS Introdução Criar um protótipo de sistema de arquivos que implemente operações de armazenamento, recuperação e organização de informações em ambientes distribuídos, levando em consideração a transparência de localização dos dados; Estudar e descrever aspectos da estrutura de um sistema de arquivos distribuídos.
  • 7. SISTEMAS Conceitos Básicos DISTRIBUÍDOS Sistemas de computação com dois ou mais processadores ligados através de redes. Característica: distribuição de recursos e aplicações. • Gerenciados por S. O. distribuídos. SISTEMA DE ARQUIVOS Mantém e gerencia os arquivos; Nível do sistema operacional; Nível do usuário.
  • 8. Conceitos SISTEMA DE ARQUIVOS Básicos DISTRIBUÍDOS Característica: servidores, clientes e meios de armazenamento estão dispersos por máquinas de um sistema distribuído. Estrutura básica: Servidor de arquivos Serviços de arquivos Cliente
  • 9. IMPLEMENTAÇÃO Conceitos Básicos DE ARQUIVOS Representação dos arquivos através de uma seqüência qualquer de bytes; Através de uma seqüência de registros; Arquivos podem possuir atributos; Arquivos podem possuir proteções (listas de capacidades e listas de controle de acesso); Nos sistemas distribuídos o acesso pode ser implementado através do modelo local ou remoto.
  • 10. Conceitos DIRETÓRIOS Básicos Organizam logicamente os arquivos. Diretó Estrutura de Diretórios Nível único; Dois níveis; Múltiplos níveis (árvores de diretórios). Nomeaç Nomeação de arquivos e diretórios diretó - Nome de caminho absoluto e relativo; - Transparência e independência quanto a localização; - Identificação em dois níveis - nome simbólico e nome binário.
  • 11. COMPARTILHAMENTO Conceitos Básicos DE ARQUIVOS A utilização do mesmo arquivo por diversos usuários exige a implementação de formas de compartilhamento. Links; Permissões. Semânticas de compartilhamento de arquivos Semântica Unix; Semântica de sessão; Semântica de arquivos imutáveis; Semântica de transações.
  • 12. SISTEMA DE Estudos de caso ARQUIVOS ANDREW Constituído por clusters, cada um com um servidor de arquivos e diversas estações clientes; Os servidores executam Vice, um programa que trata as chamadas de operações sobre arquivos; Os clientes executam aplicativos e um programa chamado Venus, que gerencia a cache; Estrutura de diretórios em árvore (/CMU - diretório compartilhado); Arquivo abertos vão para a cache, sendo tratados como arquivos locais pelo sistema operacional;
  • 13. Estudos SISTEMA DE ARQUIVOS ANDREW de caso (continuação) Comunicação cliente/servidor é criptografada; Os diretórios são protegidos por listas de controle de acesso e os arquivos possuem o nove bits de proteção do Unix; A semântica de compartilhamento é parecida com a semântica de sessão; Sistema de identificação de arquivos em dois níveis. Estruturas denominadas FIDs são criadas para a busca de nomes de caminho em um diretório.
  • 14. Estudos AMOEBA de caso Conjunto de processadores e terminais, por onde os usuários acessam os arquivos; O modelo de software possui um módulo denominado microkernel, que gerencia processos, memória, comunicação entre processos e entrada e saída. Outro módulo são os softwares dos servidores; O servidor-bala (servidor de arquivos) utiliza o conceito de arquivos imutáveis (comprometidos e não-comprometidos);
  • 15. Estudos AMOEBA (continuação) de caso O servidor de diretórios gerencia os diretórios e nomes de caminho. Na validação de um nome é retornada uma capacidade e as operações são requisitadas diretamente ao servidor-bala. Operações do servidor-bala Create Read Size Modify Insert Delete Estrutura de diretórios em árvore; As operações do servidor de diretórios são para criação e remoção, adicionar e apagar linhas e buscar nomes nos diretórios.
  • 16. NFS Estudos de caso (Network File System) Suporta sistemas heterogêneos e com diferentes arquiteturas de hardware; Estrutura de diretórios em árvore; Os servidores exportam os diretórios para que os clientes tenham acesso remoto aos diretórios; Os diretórios exportados pelo servidor são montados no sistema de arquivos do cliente ou no diretório raiz do usuário para as estações que não possuírem disco;
  • 17. Estudos NFS (continuação) de caso O protocolo NFS tem nas próprias mensagens as informações necessárias para a realização das operações; Transferências de dados entre cliente e servidor são feitas a cada 8kb; Os clientes mantém duas caches, uma para os atributos dos arquivos e outra para os dados dos arquivos; Temporizador associado aos blocos da cache reduz problemas de consistência.
  • 18. Especificação ESPECIFICAÇÃO DO do protótipo PROTÓTIPO Estrutura do tipo cliente-servidor . Arquivos armazenados Servidor de Cliente 2 Servidor de Arquivos 1 Interface diretórios MEMÓRIA MEMÓRIA MEMÓRIA disco disco Tabela de arq. Tab. de Tabela de abertos descritores usuários ativos Tabela de arquivos Tabela de do sistema usuários Rede Cliente 1 Servidor de Cliente 3 Interface Arquivos 2 disco Interface MEMÓRIA MEMÓRIA MEMÓRIA Tab. de Tabela de arq. Tab. de descritores abertos descritores Tabela de arquivos do Arquivos sistema armazenados
  • 19. MÓDULOS DO Especificação do protótipo PROTÓTIPO Cliente - faz a interface com o cliente; Servidor de diretórios - contém as primitivas para operações em diretórios, faz a localização de arquivos e a validação dos nomes de caminhos e usuários; Servidor de arquivos - implementa as primitivas para operações em arquivos. Recebe requisições para tais operações e acessa os arquivos correspondentes.
  • 20. Especificação OPERAÇÕES do protótipo Op. disponíveis Op. disponíveis para arquivos para diretórios Criação Criação Remoção Remoção Abertura Mudança Leitura Listagem Escrita Fechamento
  • 21. Especificação ESTRUTURAS DE do protótipo DADOS Tabela de descritores de arquivos; Tabela de arquivos abertos do sistema; Tabela de arquivos do sistema; Tabela de servidores; Tabela de usuários; Tabela de usuários ativos.
  • 22. Especificação Tabela de Descritores de arquivos do protótipo Arquivo Servidor ID Compras Serv2 3 Memória Carta Serv2 2 do cliente Lista Serv1 4 Memória do servidor de arquivos SERV2 Tabela de arquivos abertos ID Nome Propr. Entrada Ap. reg Bloq. 1 contas catia 2 5 false 2 carta biu 4 134 true 3 compras biu 1 65 false
  • 23. Especificação do protótipo Disco do servidor de arquivos SERV2 Tabela de arquivos do sistema ID Nome Prop. End. Permissões 1 lista rose end1 111100100 2 contas catia end2 111100100 3 feira biu end3 111100100 4 carta biu end4 111100100 Memória do servidor de arquivos SERV2 Tabela de arquivos abertos ID Nome Propr. Entrada Ap. reg Bloq. 1 contas catia 2 5 false 2 carta biu 4 134 true 3 Lista rose 1 65 false
  • 24. Especificação do protótipo Disco do serv. Diretórios SERV1 Tabela de usuários Nome Grupo Senha Ponteiro catia alunos xyz catia biu alunos yzx biu rose alunos xzy rose Dir. do usuário catia Nome Atrib. Servidor jornal a serv3 Dir. docs listagem a serv2 Nome Atrib. Servidor docs d serv1 contas a serv2 aulas d serv1
  • 25. Especificação do protótipo Na criação de um arquivo, o servidor de diretórios seleciona um servidor de arquivos. Servidor Domínio Serviço serv1 mole.inf.furb.rct-sc.br diretórios serv2 saoxico.inf.furb.rct-sc.br arquivos serv3 palmas.inf.furb.rct-sc.br arquivos É feito então contato com o servidor selecionado, enviando informações necessárias para a criação do arquivo. Envia Nome Arq. CLIENTE Requisita Criar arquivo e Nome Usuário ERRO ou SD ERRO ou SA CRIAÇÃO OK CRIAÇÃO OK
  • 26. Especificação do protótipo Na abertura, informações do arquivo ficam armazenadas na tabela de descritores de arquivos do cliente, para que, em outras operações, o contato seja feito diretamente com o servidor de arquivos. ta CLIENTE con sul Tabela de servidores Leitura Faz contato com servidor de arquivos Escrita correspondente (Envia informações) SA Retorna confirmação ou erro Fechamento Na exclusão, o contato é feito com o servidor de diretórios, e este entra em contato com o servidor de arquivos correspondente.
  • 27. Especificação do protótipo Todo o contato feito com os servidores de arquivos ou de diretório é transparente ao usuário, bem como qual o servidor foi escolhido para armazenar o arquivo em sua criação. Nas operações em diretórios, o cliente sempre faz contato com o servidor de diretórios.
  • 28. FERRAMENTA Implementação do protótipo UTILIZADA JAVA - JDK Portabilidade; orientação a objetos; múltiplas linhas de execução (threads); facilidades para desenvolvimento de aplicações em redes.
  • 29. Algoritmo do Servidor Implementação de Diretórios do protótipo Início Servidor de Diretórios loop para sempre Espera conexão do cliente; Cria Thread para atendê-lo; fim loop fim Início Thread loop para sempre caso chamada Conectar: valida cliente e coloca na tabela de usuários ativos; Mkdir: chama rotina para criar diretório; Chdir: chama rotina para modificar diretório corrente; Rmdir: chama rotina para excluir diretório, retira entrada do diretório; List: chama rotina para listar conteúdo do diretório; Open: chama rotina para abrir arquivo. Contacta com serv.de arq.; Delete: chama rotina de exclusão, contacta serv. arq., retira entrada; Create: chama rotina de criação, contacta serv. Arq., insere entrada; Desconectar: retira usuário da tabela de usuários ativos; fim caso fim loop Fim
  • 30. Algoritmo do Servidor Implementação de Arquivos do protótipo Início Servidor de Arquivos loop para sempre Espera conexão do cliente/servidor de diretórios; Cria Thread para atendê-lo; fim loop fim Início Thread loop para sempre case chamada Create: chama rotina para criar arquivo. Retorna resposta para serv. dir.; Open: chama rotina para abrir arquivo, insere na tab. arq.abertos; Write: chama rotina para escrever em um arquivo; Read: chama rotina para ler arquivo, atualiza apontador; Close: chama rotina para fechar arquivo. Retira da tab. arq. abertos; Delete: chama rotina para excluir arquivo. Retira arq. da tab. arq. sistema; fim caso fim loop Fim
  • 31. CONCLUSÕES O protótipo alcançou seus objetivos no sentido de implementar um sistema de arquivos transparente quanto a localização; Demonstrou com sucesso alguns dos aspectos a serem considerados na implementação de sistemas de arquivos distribuídos: semântica, proteção, compartilhamento, transparência e organização lógica de arquivos e diretórios.
  • 32. TRABALHOS FUTUROS Gerenciamento dos blocos físicos do disco; detecção de falhas no ambiente; restrição no uso dos diretórios.
  • 33. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora, 1997. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B. Operating system concepts. Reading, Massachusetts : Addison-Wesley, 1994. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil, 1995.