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Vacinação
Ocupacional
Heloisa Ihle Garcia
Giamberardino
Conflitos de Interesse
Responsável Técnica Centro de Vacinas
Pequeno Príncipe
Responsável Técnica Imunobiológicos
Hospital do Trabalhador
Pesquisadora : Ministério Saúde, Sanofi-
Pasteur, Pfizer
Presidente da Asociação Brasileira de
Imunizações – Regional Paraná (SBImPR)
Agenda
 Cenário
 Características do grupo
 Objetivos da vacinação de
trabalhadores
 Indicações e estratégias
 Calendários/Novas vacinas
 Vacinação nas gestantes
 Prevenção das Doenças Infecciosas é
uma das principais metas na
manutenção da saúde do trabalhador
 Imunobiológicos “ferramenta” extrema
relevância e imprescindível, âmbito da
saúde ocupacional
Indicações e
estratégias
• Estabelecer prioridades
• Fatores individuais
• Estratégias de vacinação
Fatores individuais
 Histórico vacinal do funcionário
 Presença de comorbidades e/ou outras condições
que aumentam o risco de infecções como :
Diabetes, Doenças Pulmonares, Doenças
Cardiovasculares, Imunossupressão , Faixa Etária
 Avaliação dos riscos no e para o ambiente de
trabalho
 Tipo de contato com humanos
 Contato com animais e/ou vetores
 Manuseio de materias biológicos
 Ambientes com potencial risco biológico a
funcionários,clientes, usuários,consumidores
Tipo de trabalho
Categoria Profissional Vacinas recomendadas
Saúde (NR 32 + PCMSO) Hepatite B, HepatiteA
Tríplice viral,dTpa,
Meningocócica(C, ACWY)
Varicela
Influenza
Alimentos/Bebidas HepatiteA
Tríplice viral,dTpa,Influenza
Escolas /creches Tríplice viral,Hepatite A,
Influenza, dTpa
Dejetos/Águas contaminadas Hepatite B, HepatiteA
Tríplice viral, dT,Influenza,
Febre tifóide
Calendário Vacinal Ocupacional SBIM 2013/2014www.sbim.org.br
CALENDÁRIO OCUPACIONAL SBIm 2013/2014
Vacinas especialmente
indicadas
Esquemas
• Tríplice Viral • Considerado protegido 2 doses >
1ano (intervalo mínimo 30 dias)
• Hepatite A,B ou A e B • B (3 doses) ; A (2 doses); A e B(2
doses)
• Tríplice bacteriana acelular
do tipo adulto (dTpa)
• Básico : 3 doses, 10 anos
• Influenza • 1 dose anual
• Varicela • 2 doses (intervalo de 1 a 3 meses)
• Meningocócica conjugada • 1 dose p/ aqueles vacinados na
infância ou há mais de 5 anos
• Febre Amarela • 1 dose p/ residentes ou viajantes
• Raiva • Pré-exposição 3 doses(0,7,14 a 21
dias)
• Febre Tifóide • Dose única > 2 anos IM/SC
• HPV • Homens e Mulheres (0,2, 6 meses) IM
CALENDÁRIO OCUPACIONAL SBIm 2013/2014
Indicações especiais conforme área de atuação
• Saúde
• Alimentos e Bebidas
• Militares Policiais E Bombeiros
• Dejetos e Aguas Contaminadas
• Escolas/Creches (Crianças)
• Animais
• Profissionais de Saúde
• Profissionais Aviação
• Profissionais Viajantes
• Receptivos de Estrangeiros
• Aquaviários
• Manicures e Podólogos
• Coletores de Lixo
• Profissionais do Sexo
Calendário do Homem
Calendário Mulher - SBIm
Calendário Adultos – ACIP/2014
Calendário Adulto com
comorbidades
Estratégias de vacinação
 Considerar número func.,tipo vacina e
número doses, definir:
 Momento da vacinação
 Admissão
 Exames periódicos
 Campanhas na empresa
 Mudança de função
 Local vacinação
 Empresa, rede pública, rede privada
credenciada pela ANVISA
Programa Imunização de sucesso: qualidade
vacina + rede de frio + técnica de aplicação +
comunicação adequada ao público alvo
Distribuído questionário:
• 185 unidades básicas de
saúde
• 5639Profissionais de Saúde
(PF)
• 2055 PF responderam (36%)
• Questionário anônimo
Características Conhecimento
Atitudes comparativas
Revisão obrigatória de carteira
vacinal
• Alemanha University
Erlangen-Nuremberg
• 242 estudantes
• 121 com revisão carteira
vacinal
• 121 sem revisão
Obligatory occupational health check increases
vaccination rates among medical students*
K. Schmid*, K. Merkl, K. Hiddemann-Koca, H. Drexler
Institute and Outpatient Clinic of Occupational, Social and Environment al Medicine,
University of Erlangen-Nuremberg, Erlangen, Germany
Received 19 February 2008; accepted 16 May 2008
Available online 14 July 2008
KEYWORDS
Medical students;
Vaccination;
Vaccination coverage;
Hepatitis B;
Occupational health
check; Efficacy
Summary In October 2002 an obligatory occupational health check for all
preclinical students at the University of Erlangen-Nuremberg was intro-
duced. Over the period 2005 to 2007, medical students started their clinical
year either with or without a health check during their preclinical years. The
aim of the study wasto evaluate the efficacy of health checksfor preclinical
students with respect to vaccination rates. At the beginning of the clinical
year we examined 242 consecutive students, 121 with and 121 without a pre-
ceding preclinical occupational health check. The immunisation rate against
hepatitisBincreased duringmedical education from 50%to 96%in women and
from 58%to 96%in men. In medical students without an initial occupational
health check, vaccination rates were significantly lower (85%in women and
81%in men). A significant benefit from the preclinical check was seen in
men regarding immunisation status for hepatitis B, tetanus, diphtheria, po-
lio, rubella and mumps and in women for hepatitis B and rubella. This study
demonstrates that it is possible to significantly increase vaccination rates,
particularly for men. Even in medical studentsstartingtheir clinical training,
an individual occupational health check is necessary to optimise immunisa-
tion against infectious diseases. Routine occupational health checks could
make an important contribution to closing gaps in vaccination coverage.
ª 2008 The Hospital Infection Society. Published by Elsevier Ltd. All rights
reserved.
www.elsevierhealth.com/ journals/ jhin
Conclusão
 Dados de literatura indicam que escapes
na cobertura de algumas vacinas em
adultos são frequentes;
 Revisão de rotina do calendário vacinal
pode trazer uma importante contribuição
para corrigir “escapes” (gaps) na
cobertura vacinal deste grupo.
PA AAPPA AAP 3232
Vaccine SafetyVaccine Safety –– 18021802
““The Cow PockThe Cow Pock —— oror —— the Wonderfulthe Wonderful
Effects of the New InoculationEffects of the New Inoculation””
Influenza
• Transmissão por gotículas é extremamente eficiente
• Outras vias:
• fomites (2-8h ambiente influenza)
• Conjuntivas/mãos
• Mãos
• auto-inoculação
Transmissão das Infecções Respiratórias
Virais
Influenza 2014
 Vacina trivalente
 Contém proteínas purificadas e
inativadas(partículas virais)
 A/California/7/2009 (H1N1)pdm09,
 A/Texas/50/2012 (H3N2)
 B/Massachusetts/2/2012.
 Dose 0,5 ml, IM

 Produtores: Sanofi, GSK e Abbot
 1983 - vacina
polissacarídica 23
valente (PPV23)
 Dose : 0,5 ml ,IM
 Sanofi/Merck
 > 2 anos
 2010 – vacina
conjugada 13
valente (PVC13)
 Dose : 0,5 ml IM
 Pfizer
 Crianças e >50 anos
Vacinas
Pneumocóccicas
Vacinas Pneumocócicas e
coberturas de Sorotipos
1 2 3 4 5 6B 7F 8 9N 9V 10
A
11
A
1
2
F
1
4
15
B
17
F
18
C
19
A
19
F
2
0
22
F
23
F
33
F
4 6B 9V 14 18
C
19
F
23F 1 5 7F 6A 19
A
3
PVS 23
PCV 13 (90%)
N=257 Berezin PIDJ 2007
Incremento da Coqueluche
 Tanto a infecção natural quanto a imunização não
produzem, uma imunidade duradoura
 Ausência de booster naturais e redução da
imunidade na infância/adolescência/adulto
 Endêmica mesmo em países com altas
coberturas vacinais
 Epidêmica (3 a 5 anos)
 Casos com manifestações atípicas e/ou casos não
reconhecidos como coqueluche em adolescentes e
adultos
 Alta transmissibilidade: 80% dos contatos domiciliares
adquirem a infecção
Red Book 29th 2012
Mas será
mesmo que os
adultos são
susceptíveis??
| 31
E quem pode ter coqueluche?
 Caso de coqueluche em time
australiano atrapalha programação de
rival de Cielo
James Magnussen, principal rival de Cielo
nos 100 m livres nos Jogos Olímpicos de
Londres, teve sua preparação afetada
pela coqueluche
 O nadador e seus companheiros de
seleção australiana tiveram de alterar
suas programações por conta de três
casos de coqueluche que afetaram
duas atletas e um treinador da seleção
feminina de pólo aquático.
| 32
 Homem de 64 anos
admitido com suspeita
de exacerbação de
asma.
 Piora da evolução nas 3
semanas anteriores à
internação mesmo com
tratamento com
corticóides
 Após internação, os
médicos ouviram som
sugestivo de guincho e
foi feita azitromicina +
feita coleta de material,
que foi positiva para
pertussis
 Melhora clínica em 5 dias
Tipo de Vacina Fabricante Antígenos
Pertussis e
outros
Recomendaçã
o de uso
dTpa
(Refortrix)
GSK Toxoíde pertussis
Hemaglutinina
Pertactina
A partir 4
anos,IM
dTpa IPV
(Refortrix IPV)
GSK Toxoíde pertussis
Hemaglutinina
Pertactina
Polio inativada
A partir de 4
anos,IM
dTpa IPV
(Adacel)
Sanofi Pasteur Toxoíde pertussis
Hemaglutinina
Pertactina
Fímbrias tipo 2 e 3
Polio inativada
A partir 3
anos,IM
Vacinas dTpa Adolescentes e
Adultos
Hepatite A
 A atual soroprevalência para Hepatite A no
Brasil demonstra situação epidemiológica
heterogênea e intermediária
 Estima-se que 30 a 40% dos adultos brasileiros
sejam suscetíveis a Hepatite A
 Em Curitiba recente estudo do perfil de
soroprevalência em cças entre 1-15 anos
demosntrou presença do AC VHA em
19,8%.Portanto 80% suscetíveis.
Imunizações Amato Neto, Vicente,2011.
Vacina Hepatite A
 Vacina inativada
 Eficácia de 94 a 100%
 Baixa reatogenicidade
 2 doses com intervalo de 6 meses
 Aprox. 90% dos vacinados apresentam
soroconversão 15 dias após a 1ª dose
 Vacinas Hepatite A são intercambiáveis
Vacinas Hepatite A
Avaxim Sanofi Pasteur
Havrix GSK
Vaqta Merck
Vacinação na
gestante Tabu?
Cenário da Vacinação das
Gestantes
 Ainda existem conceitos
equivocados sobre segurança e
benefícios das vacinas atuais
disponíveis para os adultos
 O auge deste equívoco é
durante a gestação
 Indicações médicas hesitantes
 Algumas posturas médicas e de
outros profissionais de saúde são
relutantes
Vaccinescommonly administered byfamily
physicians, and their indication for useduring
pregnancy, aresummarized in Table1.1
Women of childbearing age often are con-
cerned about whether breastfeeding is safe
duringimmunization. Physiciansshould reas-
sure their patients that no vaccines are con-
traindicated duringbreastfeeding.1
Tetanus and Diphtheria
Thetetanusand diphtheriatoxoidsvaccine
(Td) is effective in preventing tetanus and
diphtheria, two potentially life-threatening
conditions. Diphtheria is an infection of the
nasal, pharyngeal, laryngeal, or other mucous
membranes that can cause neuritis, myo-
carditis, thrombocytopenia, and ascending
paralysis.2
Tetanus infection can cause pro-
duction of a neurotoxin, leading to tetanic
musclecontractions.
Td toxoid is routinely recommended for
susceptible pregnant women. While no evi-
T
he administration of vaccines
during pregnancy poses a num-
ber of concernsto physiciansand
patients about the risk of trans-
mitting a virus to a developing
fetus. This risk is primarily theoretic. Live-
virus vaccines are therefore generally con-
traindicatedin pregnant women.Accordingto
the Centers for Disease Control and Preven-
tion (CDC),1
if alive-virusvaccineisinadver-
tently given to a pregnant woman, or if a
woman becomespregnant within four weeks
after vaccination, she should be counseled
about potential effects on the fetus. Inadver-
tent administration of these vaccines, how-
ever,isnot considered an indication for termi-
nation of thepregnancy.
No evidence shows an increased risk from
vaccinating pregnant women with inactivated
virusor bacterial vaccinesor toxoids.1
There-
fore, if a patient is at high risk of being
exposed to a particular disease, if infection
Adult immunization rates have fallen short of national goals partly because of mis-
conceptions about the safety and benefits of current vaccines. The danger of these
misconceptions is magnified during pregnancy, when concerned physicians are hesi-
tant to administer vaccinesand patients are reluctant to accept them. Routine vaccines
that generally are safe to administer during pregnancy include diphtheria, tetanus,
influenza, and hepatitis B. Other vaccines, such as meningococcal and rabies, may be
considered. Vaccines that are contraindicated, because of the theoretic risk of fetal
transmission, include measles, mumps, and rubella; varicella; and bacille Calmette-
Guérin. A number of other vaccines have not yet been adequately studied; therefore,
theoretic risks of vaccination must be weighed against the risks of the disease to
mother and fetus. Inadvertent administration of any of these vaccinations, however,
is not considered an indication for termination of the pregnancy. (Am Fam Physician
2003;68:E299-309. Copyright© 2003 American Academy of Family Physicians.)
Vaccinationsin Pregnancy
DENISEK. SUR, M.D., and DAVID H. WALLIS, M.D., David Geffen School of Medicine,
University of California—LosAngeles, California
THEODOREX. O’CONNELL, M.D., Kaiser Permanente–Woodland Hills, Woodland Hills, California
This article
exemplifies the AAFP
2003 Annual Clinical
Focus on prevention
and health promotion.
JULY 15, 2003 / VOLUME 68, NUMBER 2 www.aafp.org/afp AMERICAN FAMILY PHYSICIAN E299
Vaccinescommonly administered byfamily
physicians,and their indication for useduring
pregnancy,aresummarized in Table1.1
Women of childbearing age often arecon-
cerned about whether breastfeeding is safe
duringimmunization.Physiciansshould reas-
sure their patients that no vaccines are con-
traindicated duringbreastfeeding.1
Tetanus and Diphtheria
Thetetanusand diphtheriatoxoidsvaccine
(Td) is effective in preventing tetanus and
diphtheria, two potentially life-threatening
conditions. Diphtheria is an infection of the
nasal, pharyngeal, laryngeal, or other mucous
membranes that can cause neuritis, myo-
carditis, thrombocytopenia, and ascending
paralysis.2
Tetanus infection can cause pro-
duction of a neurotoxin, leading to tetanic
musclecontractions.
Td toxoid is routinely recommended for
susceptible pregnant women. While no evi-
dence exists to prove that tetanus and diph-
theria toxoids are teratogenic,1
waiting until
thesecondtrimester of pregnancytoadminis-
ter Td isareasonableprecaution, minimizing
any concern about thetheoretic possibility of
such reactions.1
Previously vaccinated preg-
nant women who havenot received aTd vac-
cination within the past 10 years should
receiveabooster dose. Pregnant women who
T
he administration of vaccines
during pregnancy poses a num-
ber of concernsto physiciansand
patients about the risk of trans-
mitting a virus to a developing
fetus. This risk is primarily theoretic. Live-
virus vaccines are therefore generally con-
traindicatedinpregnant women.Accordingto
the Centers for Disease Control and Preven-
tion (CDC),1
if alive-virusvaccineisinadver-
tently given to a pregnant woman, or if a
woman becomespregnant within four weeks
after vaccination, she should be counseled
about potential effects on the fetus. Inadver-
tent administration of these vaccines, how-
ever,isnot consideredanindication for termi-
nation of thepregnancy.
No evidence shows an increased risk from
vaccinatingpregnant women with inactivated
virusor bacterial vaccinesor toxoids.1
There-
fore, if a patient is at high risk of being
exposed to a particular disease, if infection
would posearisk to themother or fetus, and
if the vaccine is unlikely to cause harm, the
benefits of vaccinating a pregnant woman
usually outweigh thepotential risks.
Physicians should consider vaccinating
pregnant women on the basis of the risks of
vaccination versus the benefits of protection
in each particular situation, regardless of
whether liveor inactivated vaccinesareused.
theoretic risks of vaccination must be weighed against the risks of the disease to
mother and fetus. Inadvertent administration of any of these vaccinations, however,
is not considered an indication for termination of the pregnancy. (Am Fam Physician
2003;68:E299-309. Copyright© 2003 American Academy of Family Physicians.)
This article
exemplifies the AAFP
2003 Annual Clinical
Focus on prevention
and health promotion.
This electronic (E) ver-
sion supplements the
print version of this
article and addresses
vaccinations typically
not administered on
a routine basis.
Cobertura Vacinal Gestantes
EUAEstimated InfluenzaVaccination (trivalent)
Coverage,Pregnant Women*
27 27 27
35 38 40
43
18
23 25
28
31 30 31
32
49 47
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12
%Vaccinated
Influenza Season
BRFSSPregnant BRFSSNot Pregnant PRAMS(10states)
NHFS Internet Panel
HP2020 target is80 percent
* Behavioral Risk Factor Surveillance (BRFSS) data from December-February interviewsonly,for women 18-44 yearspregnant or not pregnant when
interviewed. Differencesin influenza vaccination coverage between pregnant and not pregnant women were statistically significant (p<0.05) only for the
2009-10, 2010-11,and 2011-12 seasons. Other estimatesfor pregnant women from PRAMS(MMWRDecember 3,2010 / 59(47);1541-1545);NHFS(Ding et
al.Am. J.Obstetrics& Gynecology,June 2011 Supplement);and internet panel survey (MMWRAugust 19,2011 / 60(32);1078-1082,MMWRSeptember 28,
2012 / 61(8 );758 - 763 )
Cobertura vacinal influenza
MS 2013
Racional
 Várias vacinas de rotina são seguras e recomendadas
durante a gestação
 Algumas vacinas não são recomendadas , mas podem ser
consideradas conforme exposição e riscos
 Risco teórico de transmissão de infecções a gestante ou
ao feto, das vacinas de vírus vivos não deve restringir a
indicação de vacinas inativadas de vírus ou de toxoídes
 Administração inadvertida de qualquer vacina não deve
ser considerada, como uma indicação para suspender-se
a gestação
Vacinas Rotina Gestantes
 Td ou dTpa
 Influenza
 Hepatite B
CALENDÁRIO
CDC
VACINAS
INDICADAS
• HEPATITE A
• HEPATITE B
• INFLUENZA
dTpa (27-36S)
VACINAS A SEREM
CONSIDERADAS
• MENINGOCÓCCICA
• PNEUMOCÓCCICA
VACINAS NÃO
RECOMENDADAS
• INFLUENZA ATENUADA
• TRIPLICE VIRAL
• VARICELA
• HPV
Calendário
SBIM MULHER
VACINAS
INDICADAS
• HEPATITE B
• INFLUENZA
dTpa
VACINAS A
SEREM
CONSIDERADA
S
• HEPATITE A
• FEBRE AMARELA
• MENINGOCÓCCIC
A
VACINAS NÃO
RECOMENDADAS
• TRIPLICE VIRAL
• VARICELA
• HPV
Vacinação na Gestante
 Apesar das barreiras para a vacinação das
gestantes, o período gestacional representa
um momento privilegiado para reforçar os
cuidados com a imunização: a gestação
motiva a mulher a se engajar no seu auto-
cuidado com a saúde
 Atitude pró-ativa da equipe de saúde em
informar sobre a segurança das vacinas para
as gestantes, tem impacto extremamente
positivo nesta adesão, reduz o “tabu”’
Obrigada,
heloisa.ihle@hpp.org.br
 www.sbim.org.br
 sbimpr@gmail.com

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Vacinação ocupacional

  • 2. Conflitos de Interesse Responsável Técnica Centro de Vacinas Pequeno Príncipe Responsável Técnica Imunobiológicos Hospital do Trabalhador Pesquisadora : Ministério Saúde, Sanofi- Pasteur, Pfizer Presidente da Asociação Brasileira de Imunizações – Regional Paraná (SBImPR)
  • 3. Agenda  Cenário  Características do grupo  Objetivos da vacinação de trabalhadores  Indicações e estratégias  Calendários/Novas vacinas  Vacinação nas gestantes
  • 4.  Prevenção das Doenças Infecciosas é uma das principais metas na manutenção da saúde do trabalhador  Imunobiológicos “ferramenta” extrema relevância e imprescindível, âmbito da saúde ocupacional
  • 5. Indicações e estratégias • Estabelecer prioridades • Fatores individuais • Estratégias de vacinação
  • 6. Fatores individuais  Histórico vacinal do funcionário  Presença de comorbidades e/ou outras condições que aumentam o risco de infecções como : Diabetes, Doenças Pulmonares, Doenças Cardiovasculares, Imunossupressão , Faixa Etária  Avaliação dos riscos no e para o ambiente de trabalho  Tipo de contato com humanos  Contato com animais e/ou vetores  Manuseio de materias biológicos  Ambientes com potencial risco biológico a funcionários,clientes, usuários,consumidores
  • 7. Tipo de trabalho Categoria Profissional Vacinas recomendadas Saúde (NR 32 + PCMSO) Hepatite B, HepatiteA Tríplice viral,dTpa, Meningocócica(C, ACWY) Varicela Influenza Alimentos/Bebidas HepatiteA Tríplice viral,dTpa,Influenza Escolas /creches Tríplice viral,Hepatite A, Influenza, dTpa Dejetos/Águas contaminadas Hepatite B, HepatiteA Tríplice viral, dT,Influenza, Febre tifóide
  • 8. Calendário Vacinal Ocupacional SBIM 2013/2014www.sbim.org.br
  • 9. CALENDÁRIO OCUPACIONAL SBIm 2013/2014 Vacinas especialmente indicadas Esquemas • Tríplice Viral • Considerado protegido 2 doses > 1ano (intervalo mínimo 30 dias) • Hepatite A,B ou A e B • B (3 doses) ; A (2 doses); A e B(2 doses) • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) • Básico : 3 doses, 10 anos • Influenza • 1 dose anual • Varicela • 2 doses (intervalo de 1 a 3 meses) • Meningocócica conjugada • 1 dose p/ aqueles vacinados na infância ou há mais de 5 anos • Febre Amarela • 1 dose p/ residentes ou viajantes • Raiva • Pré-exposição 3 doses(0,7,14 a 21 dias) • Febre Tifóide • Dose única > 2 anos IM/SC • HPV • Homens e Mulheres (0,2, 6 meses) IM
  • 10. CALENDÁRIO OCUPACIONAL SBIm 2013/2014 Indicações especiais conforme área de atuação • Saúde • Alimentos e Bebidas • Militares Policiais E Bombeiros • Dejetos e Aguas Contaminadas • Escolas/Creches (Crianças) • Animais • Profissionais de Saúde • Profissionais Aviação • Profissionais Viajantes • Receptivos de Estrangeiros • Aquaviários • Manicures e Podólogos • Coletores de Lixo • Profissionais do Sexo
  • 15. Estratégias de vacinação  Considerar número func.,tipo vacina e número doses, definir:  Momento da vacinação  Admissão  Exames periódicos  Campanhas na empresa  Mudança de função  Local vacinação  Empresa, rede pública, rede privada credenciada pela ANVISA Programa Imunização de sucesso: qualidade vacina + rede de frio + técnica de aplicação + comunicação adequada ao público alvo
  • 16. Distribuído questionário: • 185 unidades básicas de saúde • 5639Profissionais de Saúde (PF) • 2055 PF responderam (36%) • Questionário anônimo
  • 18.
  • 20. Revisão obrigatória de carteira vacinal • Alemanha University Erlangen-Nuremberg • 242 estudantes • 121 com revisão carteira vacinal • 121 sem revisão
  • 21. Obligatory occupational health check increases vaccination rates among medical students* K. Schmid*, K. Merkl, K. Hiddemann-Koca, H. Drexler Institute and Outpatient Clinic of Occupational, Social and Environment al Medicine, University of Erlangen-Nuremberg, Erlangen, Germany Received 19 February 2008; accepted 16 May 2008 Available online 14 July 2008 KEYWORDS Medical students; Vaccination; Vaccination coverage; Hepatitis B; Occupational health check; Efficacy Summary In October 2002 an obligatory occupational health check for all preclinical students at the University of Erlangen-Nuremberg was intro- duced. Over the period 2005 to 2007, medical students started their clinical year either with or without a health check during their preclinical years. The aim of the study wasto evaluate the efficacy of health checksfor preclinical students with respect to vaccination rates. At the beginning of the clinical year we examined 242 consecutive students, 121 with and 121 without a pre- ceding preclinical occupational health check. The immunisation rate against hepatitisBincreased duringmedical education from 50%to 96%in women and from 58%to 96%in men. In medical students without an initial occupational health check, vaccination rates were significantly lower (85%in women and 81%in men). A significant benefit from the preclinical check was seen in men regarding immunisation status for hepatitis B, tetanus, diphtheria, po- lio, rubella and mumps and in women for hepatitis B and rubella. This study demonstrates that it is possible to significantly increase vaccination rates, particularly for men. Even in medical studentsstartingtheir clinical training, an individual occupational health check is necessary to optimise immunisa- tion against infectious diseases. Routine occupational health checks could make an important contribution to closing gaps in vaccination coverage. ª 2008 The Hospital Infection Society. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved. www.elsevierhealth.com/ journals/ jhin
  • 22. Conclusão  Dados de literatura indicam que escapes na cobertura de algumas vacinas em adultos são frequentes;  Revisão de rotina do calendário vacinal pode trazer uma importante contribuição para corrigir “escapes” (gaps) na cobertura vacinal deste grupo.
  • 23. PA AAPPA AAP 3232 Vaccine SafetyVaccine Safety –– 18021802 ““The Cow PockThe Cow Pock —— oror —— the Wonderfulthe Wonderful Effects of the New InoculationEffects of the New Inoculation”” Influenza
  • 24. • Transmissão por gotículas é extremamente eficiente • Outras vias: • fomites (2-8h ambiente influenza) • Conjuntivas/mãos • Mãos • auto-inoculação Transmissão das Infecções Respiratórias Virais
  • 25.
  • 26. Influenza 2014  Vacina trivalente  Contém proteínas purificadas e inativadas(partículas virais)  A/California/7/2009 (H1N1)pdm09,  A/Texas/50/2012 (H3N2)  B/Massachusetts/2/2012.  Dose 0,5 ml, IM
  Produtores: Sanofi, GSK e Abbot
  • 27.  1983 - vacina polissacarídica 23 valente (PPV23)  Dose : 0,5 ml ,IM  Sanofi/Merck  > 2 anos  2010 – vacina conjugada 13 valente (PVC13)  Dose : 0,5 ml IM  Pfizer  Crianças e >50 anos Vacinas Pneumocóccicas
  • 28. Vacinas Pneumocócicas e coberturas de Sorotipos 1 2 3 4 5 6B 7F 8 9N 9V 10 A 11 A 1 2 F 1 4 15 B 17 F 18 C 19 A 19 F 2 0 22 F 23 F 33 F 4 6B 9V 14 18 C 19 F 23F 1 5 7F 6A 19 A 3 PVS 23 PCV 13 (90%) N=257 Berezin PIDJ 2007
  • 29.
  • 30. Incremento da Coqueluche  Tanto a infecção natural quanto a imunização não produzem, uma imunidade duradoura  Ausência de booster naturais e redução da imunidade na infância/adolescência/adulto  Endêmica mesmo em países com altas coberturas vacinais  Epidêmica (3 a 5 anos)  Casos com manifestações atípicas e/ou casos não reconhecidos como coqueluche em adolescentes e adultos  Alta transmissibilidade: 80% dos contatos domiciliares adquirem a infecção Red Book 29th 2012
  • 31. Mas será mesmo que os adultos são susceptíveis?? | 31
  • 32. E quem pode ter coqueluche?  Caso de coqueluche em time australiano atrapalha programação de rival de Cielo James Magnussen, principal rival de Cielo nos 100 m livres nos Jogos Olímpicos de Londres, teve sua preparação afetada pela coqueluche  O nadador e seus companheiros de seleção australiana tiveram de alterar suas programações por conta de três casos de coqueluche que afetaram duas atletas e um treinador da seleção feminina de pólo aquático. | 32
  • 33.  Homem de 64 anos admitido com suspeita de exacerbação de asma.  Piora da evolução nas 3 semanas anteriores à internação mesmo com tratamento com corticóides  Após internação, os médicos ouviram som sugestivo de guincho e foi feita azitromicina + feita coleta de material, que foi positiva para pertussis  Melhora clínica em 5 dias
  • 34. Tipo de Vacina Fabricante Antígenos Pertussis e outros Recomendaçã o de uso dTpa (Refortrix) GSK Toxoíde pertussis Hemaglutinina Pertactina A partir 4 anos,IM dTpa IPV (Refortrix IPV) GSK Toxoíde pertussis Hemaglutinina Pertactina Polio inativada A partir de 4 anos,IM dTpa IPV (Adacel) Sanofi Pasteur Toxoíde pertussis Hemaglutinina Pertactina Fímbrias tipo 2 e 3 Polio inativada A partir 3 anos,IM Vacinas dTpa Adolescentes e Adultos
  • 35. Hepatite A  A atual soroprevalência para Hepatite A no Brasil demonstra situação epidemiológica heterogênea e intermediária  Estima-se que 30 a 40% dos adultos brasileiros sejam suscetíveis a Hepatite A  Em Curitiba recente estudo do perfil de soroprevalência em cças entre 1-15 anos demosntrou presença do AC VHA em 19,8%.Portanto 80% suscetíveis. Imunizações Amato Neto, Vicente,2011.
  • 36. Vacina Hepatite A  Vacina inativada  Eficácia de 94 a 100%  Baixa reatogenicidade  2 doses com intervalo de 6 meses  Aprox. 90% dos vacinados apresentam soroconversão 15 dias após a 1ª dose  Vacinas Hepatite A são intercambiáveis
  • 37. Vacinas Hepatite A Avaxim Sanofi Pasteur Havrix GSK Vaqta Merck
  • 39. Cenário da Vacinação das Gestantes  Ainda existem conceitos equivocados sobre segurança e benefícios das vacinas atuais disponíveis para os adultos  O auge deste equívoco é durante a gestação  Indicações médicas hesitantes  Algumas posturas médicas e de outros profissionais de saúde são relutantes Vaccinescommonly administered byfamily physicians, and their indication for useduring pregnancy, aresummarized in Table1.1 Women of childbearing age often are con- cerned about whether breastfeeding is safe duringimmunization. Physiciansshould reas- sure their patients that no vaccines are con- traindicated duringbreastfeeding.1 Tetanus and Diphtheria Thetetanusand diphtheriatoxoidsvaccine (Td) is effective in preventing tetanus and diphtheria, two potentially life-threatening conditions. Diphtheria is an infection of the nasal, pharyngeal, laryngeal, or other mucous membranes that can cause neuritis, myo- carditis, thrombocytopenia, and ascending paralysis.2 Tetanus infection can cause pro- duction of a neurotoxin, leading to tetanic musclecontractions. Td toxoid is routinely recommended for susceptible pregnant women. While no evi- T he administration of vaccines during pregnancy poses a num- ber of concernsto physiciansand patients about the risk of trans- mitting a virus to a developing fetus. This risk is primarily theoretic. Live- virus vaccines are therefore generally con- traindicatedin pregnant women.Accordingto the Centers for Disease Control and Preven- tion (CDC),1 if alive-virusvaccineisinadver- tently given to a pregnant woman, or if a woman becomespregnant within four weeks after vaccination, she should be counseled about potential effects on the fetus. Inadver- tent administration of these vaccines, how- ever,isnot considered an indication for termi- nation of thepregnancy. No evidence shows an increased risk from vaccinating pregnant women with inactivated virusor bacterial vaccinesor toxoids.1 There- fore, if a patient is at high risk of being exposed to a particular disease, if infection Adult immunization rates have fallen short of national goals partly because of mis- conceptions about the safety and benefits of current vaccines. The danger of these misconceptions is magnified during pregnancy, when concerned physicians are hesi- tant to administer vaccinesand patients are reluctant to accept them. Routine vaccines that generally are safe to administer during pregnancy include diphtheria, tetanus, influenza, and hepatitis B. Other vaccines, such as meningococcal and rabies, may be considered. Vaccines that are contraindicated, because of the theoretic risk of fetal transmission, include measles, mumps, and rubella; varicella; and bacille Calmette- Guérin. A number of other vaccines have not yet been adequately studied; therefore, theoretic risks of vaccination must be weighed against the risks of the disease to mother and fetus. Inadvertent administration of any of these vaccinations, however, is not considered an indication for termination of the pregnancy. (Am Fam Physician 2003;68:E299-309. Copyright© 2003 American Academy of Family Physicians.) Vaccinationsin Pregnancy DENISEK. SUR, M.D., and DAVID H. WALLIS, M.D., David Geffen School of Medicine, University of California—LosAngeles, California THEODOREX. O’CONNELL, M.D., Kaiser Permanente–Woodland Hills, Woodland Hills, California This article exemplifies the AAFP 2003 Annual Clinical Focus on prevention and health promotion. JULY 15, 2003 / VOLUME 68, NUMBER 2 www.aafp.org/afp AMERICAN FAMILY PHYSICIAN E299 Vaccinescommonly administered byfamily physicians,and their indication for useduring pregnancy,aresummarized in Table1.1 Women of childbearing age often arecon- cerned about whether breastfeeding is safe duringimmunization.Physiciansshould reas- sure their patients that no vaccines are con- traindicated duringbreastfeeding.1 Tetanus and Diphtheria Thetetanusand diphtheriatoxoidsvaccine (Td) is effective in preventing tetanus and diphtheria, two potentially life-threatening conditions. Diphtheria is an infection of the nasal, pharyngeal, laryngeal, or other mucous membranes that can cause neuritis, myo- carditis, thrombocytopenia, and ascending paralysis.2 Tetanus infection can cause pro- duction of a neurotoxin, leading to tetanic musclecontractions. Td toxoid is routinely recommended for susceptible pregnant women. While no evi- dence exists to prove that tetanus and diph- theria toxoids are teratogenic,1 waiting until thesecondtrimester of pregnancytoadminis- ter Td isareasonableprecaution, minimizing any concern about thetheoretic possibility of such reactions.1 Previously vaccinated preg- nant women who havenot received aTd vac- cination within the past 10 years should receiveabooster dose. Pregnant women who T he administration of vaccines during pregnancy poses a num- ber of concernsto physiciansand patients about the risk of trans- mitting a virus to a developing fetus. This risk is primarily theoretic. Live- virus vaccines are therefore generally con- traindicatedinpregnant women.Accordingto the Centers for Disease Control and Preven- tion (CDC),1 if alive-virusvaccineisinadver- tently given to a pregnant woman, or if a woman becomespregnant within four weeks after vaccination, she should be counseled about potential effects on the fetus. Inadver- tent administration of these vaccines, how- ever,isnot consideredanindication for termi- nation of thepregnancy. No evidence shows an increased risk from vaccinatingpregnant women with inactivated virusor bacterial vaccinesor toxoids.1 There- fore, if a patient is at high risk of being exposed to a particular disease, if infection would posearisk to themother or fetus, and if the vaccine is unlikely to cause harm, the benefits of vaccinating a pregnant woman usually outweigh thepotential risks. Physicians should consider vaccinating pregnant women on the basis of the risks of vaccination versus the benefits of protection in each particular situation, regardless of whether liveor inactivated vaccinesareused. theoretic risks of vaccination must be weighed against the risks of the disease to mother and fetus. Inadvertent administration of any of these vaccinations, however, is not considered an indication for termination of the pregnancy. (Am Fam Physician 2003;68:E299-309. Copyright© 2003 American Academy of Family Physicians.) This article exemplifies the AAFP 2003 Annual Clinical Focus on prevention and health promotion. This electronic (E) ver- sion supplements the print version of this article and addresses vaccinations typically not administered on a routine basis.
  • 40. Cobertura Vacinal Gestantes EUAEstimated InfluenzaVaccination (trivalent) Coverage,Pregnant Women* 27 27 27 35 38 40 43 18 23 25 28 31 30 31 32 49 47 0 10 20 30 40 50 60 70 80 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12 %Vaccinated Influenza Season BRFSSPregnant BRFSSNot Pregnant PRAMS(10states) NHFS Internet Panel HP2020 target is80 percent * Behavioral Risk Factor Surveillance (BRFSS) data from December-February interviewsonly,for women 18-44 yearspregnant or not pregnant when interviewed. Differencesin influenza vaccination coverage between pregnant and not pregnant women were statistically significant (p<0.05) only for the 2009-10, 2010-11,and 2011-12 seasons. Other estimatesfor pregnant women from PRAMS(MMWRDecember 3,2010 / 59(47);1541-1545);NHFS(Ding et al.Am. J.Obstetrics& Gynecology,June 2011 Supplement);and internet panel survey (MMWRAugust 19,2011 / 60(32);1078-1082,MMWRSeptember 28, 2012 / 61(8 );758 - 763 )
  • 42. Racional  Várias vacinas de rotina são seguras e recomendadas durante a gestação  Algumas vacinas não são recomendadas , mas podem ser consideradas conforme exposição e riscos  Risco teórico de transmissão de infecções a gestante ou ao feto, das vacinas de vírus vivos não deve restringir a indicação de vacinas inativadas de vírus ou de toxoídes  Administração inadvertida de qualquer vacina não deve ser considerada, como uma indicação para suspender-se a gestação
  • 43. Vacinas Rotina Gestantes  Td ou dTpa  Influenza  Hepatite B
  • 44. CALENDÁRIO CDC VACINAS INDICADAS • HEPATITE A • HEPATITE B • INFLUENZA dTpa (27-36S) VACINAS A SEREM CONSIDERADAS • MENINGOCÓCCICA • PNEUMOCÓCCICA VACINAS NÃO RECOMENDADAS • INFLUENZA ATENUADA • TRIPLICE VIRAL • VARICELA • HPV
  • 45. Calendário SBIM MULHER VACINAS INDICADAS • HEPATITE B • INFLUENZA dTpa VACINAS A SEREM CONSIDERADA S • HEPATITE A • FEBRE AMARELA • MENINGOCÓCCIC A VACINAS NÃO RECOMENDADAS • TRIPLICE VIRAL • VARICELA • HPV
  • 46. Vacinação na Gestante  Apesar das barreiras para a vacinação das gestantes, o período gestacional representa um momento privilegiado para reforçar os cuidados com a imunização: a gestação motiva a mulher a se engajar no seu auto- cuidado com a saúde  Atitude pró-ativa da equipe de saúde em informar sobre a segurança das vacinas para as gestantes, tem impacto extremamente positivo nesta adesão, reduz o “tabu”’