Marcel Ferrada
Psicólogo, pós em Adm com ênfase em R H, Pós em Tecnol. da informação, Mestre em adm. e doutorando em Psiquiatria e Psicologia médica, Professor universitário (graduação, pós e MBA), Coordenador em cursos de pós grad., Conteudista em EaD, Coach executivo, palestrante, escritor e tradutor, Sócio Diretor da Op Serv Cons em Rec. Humanos e da Focco Sports (gestão de carreira de atletas de alta performance), Responsável pelo treinamento do LinC (Laboratório Interdisciplinar em Neurociências), fundador do Grupo de Excelência em Coaching (CRA-SP).
O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
Como a neurociência está se apresentando a serviço do Coaching?
1. Como a Neurociência está se
apresentando a serviço do
Coaching?
Prof. Me. Marcel Ferrada
OPSERV_CRH Cons. Em RH – Sócio Proprietário
Pesquisador no LinC – Unifesp
Facilitador do programa internacional OLEM
Membro do Grupo de Excelência em Coaching – GEC
29/11/2018
4. Treinamento
• Técnico
– Baseado na disseminação de conceitos
– Baseado na vivência prática
• Comportamental
– Características desejadas no exercício da função
para evitar o princípio de Peter
5. Promoções
• Tempo de casa – decurso de prazo
• Bom técnico, péssimo gestor
– Promover o indivíduo até o máximo de sua
incompetência
7. Com cerca de 100 bilhões
de neurônios e 1,3 Kg de
peso, o cérebro é o órgão
mais complexo do corpo
humano. A imagem de
ressonância magnética
funcional (MRI) ou a
tomografia por emissão de
pósitrons tem aberto novas
perspectivas de
compreensão do mesmo.
Com cerca de 100
bilhões de neurônios
e 1,3 Kg de peso, o
cérebro é o órgão
mais complexo do
corpo humano. A
imagem de
ressonância
magnética funcional
(MRI) ou a
tomografia por
emissão de pósitrons
tem aberto novas
perspectivas de
compreensão do
mesmo.
10. O Medo está
associado a
estruturas que
formam o
sistema cerebral
aversivo.
Fonte da imagem: http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/55/artigo178060-3.asp
11. • O processo de criação do medo
acontece no cérebro e é totalmente
inconsciente. Começa com um
estimulo assustador e termina com a
reação de luta ou fuga
Criação do medo
12.
13.
14.
15.
16. O caminho baixo
• É rápido e desordenado. A ideia por trás é “não
arrisque”
• O caminho baixo é do tipo que atira primeiro e
pergunta depois
17. Caminho baixo
ESTIMULO
Recebe a informação
Captada pelos
sentidos
Leva em consideração
a possibilidade de
poder ser um fator de
risco já que não sabe
fazer essa
diferenciação e envia
informação de perigo
a amigdala
TALAMO
Informa ao
hipotálamo ligar a
reação de luta ou
fuga
AMÍGDALA
Ativa a reação de
“luta ou fuga”
HIPOTÁLAMO
18. Caminho Alto
ESTIMULO
Recebe a informação
Captada pelos
sentidos
TALAMO
Interpreta a
informação e
busca um
significado
CÓRTEX
SENSORIAL
Ativa a reação de
“luta ou fuga”
HIPOTÁLAMO
HIPOCAMPO
Estabelece um
contexto. Analisa
se já presenciou o
estímulo e o que
ele significou
AMÍGDALA
Recebe a mensagem
de resposta de perigo
ou não do
hipocampo.
Informa ao
hipotálamo desligar
ou ligar a reação de
luta ou fuga
19. Medo x Ansiedade
Fonte da imagem: http://blog.cancaonova.com/padresostenes/tag/medo/
MEDO: emoção
relacionada à ameaças
claras e evidentes -
PERIGO-FUGA/
CONGELAMENTO
ANSIEDADE: relacionada
à perigos potenciais –
medo de que algo
aconteça -
RISCO
ESQUIVA/APROXIMAÇÃO
COMPORTAMENTOS
DEFENSIVOS
20.
21.
22. • Intensidade – tendemos a
selecionar estímulos de
maior intensidade .
• Ex: clarão forte, cheiro
penetrante, som agudo.
• Tamanho – atendemos
pessoalmente para os
anúncios maiores;
EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS DO
ESTÍMULO
23. • Forma - estímulos de forma
definida e contornos são mais
percebidos;
• Cor - objetos coloridos
atraem mais a atenção;
• Mobilidade – anúncios
móveis são mais percebidos
que os estacionários.
EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS DO
ESTÍMULO
24. • Pessoas geralmente voltam a atenção mais
ao ambiente externo do que ao interno.
• Informações mais significativas.
FATORES QUE
ATRAEM A ATENÇÃO
26. • A repetição ou a frequência do
estímulo é um outro fator de atenção.
• A repetição continuada resulta numa
receptividade menor ao mesmo
estímulo.
• Ex: deixa-se de ouvir o ruído de um
relógio.
EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS
DO ESTÍMULO - REPETIÇÃO
27. • Paramos de prestar atenção: experiências
repetitivas ou conhecidas
• Se atentássemos todo momento a tudo,
indícios importantes poderiam ficar
perdidos em meio ao acúmulo de
informação.
28.
29. Critérios de tempo e capacidade definem os conceitos
Memória de Curto e Longo Prazo
Duração pequena
Quantidade pequena
Memória de
Curto Prazo
Memória de
Longo Prazo
Duração indefinida
Quantidade indefinida
32. Mas por que as memórias das experiências
emocionais duram mais ou são mais intensas?
Eventos emocionais são melhor lembrados
porque eles são novos, focos da atenção e
frequentemente reverberados (“flashs”)
33. Ativação da amígdala na codificação está altamente
correlacionada a uma melhor memória para itens emocionais
Dolcos et al. Neuron, 2004
Emotional Dm = figuras emocionais lembradas – figuras emocionais esquecidas
Neutral Dm = figuras neutras lembradas – figuras neutras esquecidas
49. Pessoas de alta performance controlam seu
cérebro, pessoas que são controláveis pelos
outros ou ambiente externo nunca serão de alta
performance.
E o fato de você ter essa consciência coloca boa
parte do controle de volta nas suas mãos. E
apenas essa “boa parte do controle” já faz você
estar muito acima da média, faz você entregar
muito acima da média, e isso basta para você se
destacar.
Enquanto muitos passarão o dia inteiro
acompanhando algo que os fascina, você será
fascinado, se dará conta disso, e poderá voltar a
executar o que você precisa se assim desejar.