1) O documento relata a história da Paróquia Cristo Rei de Atibaia, que celebrou 45 anos de serviço à comunidade em 2012.
2) A paróquia começou como Capela de São Sebastião e mudou-se para sua localização atual, onde construiu uma bela igreja, salas de aula e outras instalações ao longo de décadas.
3) O texto destaca a importância da caminhada da comunidade ao longo desses anos, construindo a paróquia através do trabalho e dedicação de
3. Editorial
Qual a importância de caminhar?
O que aconteceria se o povo de Deus cansado
e aflito não decidisse caminhar? Moisés sentiu o
peso da responsabilidade de estar à frente de um
povo que não aceitava mais ser escravo e que por
isso decidiu caminhar. Mesmo com fome, com
um mar a ser atravessado e um exército em sua
perseguição o caminho foi feito.
Para a Paróquia de Cristo Rei são quase 50 anos
de caminhada, confiando na providência de Deus
pela ação evangelizadora de seus paroquianos. É
engraçado utilizar a palavra “caminhada”, quando
olhamos para o prédio tão bonito e grandioso,
só o telhado pesa toneladas, então, caminhar
com ele seria “loucura” no sentido literal ou, no
mínimo, um equívoco na escolha das palavras.
Mas eu insisto: a paróquia caminhou. Caminhou
porque começou como Capela de São Sebastião
e estava, no início, alguns quilômetros distantes
da localização atual. Caminhou porque é
impossível dizer que onde nada havia surgiram
sem explicação uma bela capela de Cristo Rei,
uma quadra, salas de aula, um salão paroquial,
uma cripta com salas anexas e uma bela matriz de
arquitetura arrojada e espaço amplo. Caminhou
porque é isso que o povo de Deus faz nos
momentos de provação, não espera parado,
mas caminha. E aqui, em nossa comunidade, a
sensação que temos é a de que ninguém ficou
parado.
A Igreja de Cristo Rei é mais do que seu prédio
imóvel; as colunas que sustentam seus alicerces
são seus paroquianos que há 45 anos caminham
com os sacramentos celebrados e carregam os
fardos, constroem as paredes e, contra todas as
probabilidades, demonstram que é possível criar
e manter uma paróquia deste tamanho e desta
importância.
Então por que “anunciar”? Por que criar uma
revista para registrar esses 45 anos de história?
Quando o Anjo Gabriel apareceu para Maria, seu
anúncio fez acontecer o plano de salvação de
Deus para a humanidade. Mas para nós, simples
pecadores, parece tão difícil. Tantas vezes, por
opção nos escondemos simplesmente por não
nos assemelharmos à figura graciosa do Anjo
Gabriel.
Mas e Pedro, que movido pelo Espírito Santo,
converteu 3 mil fiéis com apenas um discurso? E
Paulo, que se tornou o maior evangelizador entre
os gentios tendo antes perseguido os cristãos? E
o que dizer de João Batista? Todos homens como
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nós, mas que optaram de forma corajosa por
anunciar, quando certamente seria mais fácil se
calar. Por isso a necessidade de hoje como Igreja
abraçarmos os meios de comunicação e torná-los
instrumetos de aprendizagem e evangelização. O
que faria Pedro com um microfone na televisão?
O que faria Paulo com uma gráfica pronta para
imprimir jornais e revistas? Não sabemos, mas
podemos responder o que cabe a nós: nossa
responsabilidade é fazer o melhor uso possível
desses meios de comunicação.
Internet, computadores, celurares, realidades
do nosso tempo que podem sim ser utilizadas
para contar belas histórias e para registrar um
caminho que ainda se inicia. Como será bonito
ter em mãos essa revista daqui outros 45 anos e
saber que alguém se preocupou em olhar com
carinho para a história, para as pessoas, para os
sacerdotes que construíram esse templo como
casa de Deus e de oração. Esta revista é para
todos. Caminhar e anunciar serão sempre uma
missão, que, para não ser esquecida, precisa ser
registrada.
PASCOM
Expediente: Revista Comemorativa de 45 anos
sacramental da Paróquia Cristo Rei
Pároco Responsável: César Augusto Alves Bezerra
Jornalista Responsável: Armando Teixeira Junior MTB: 53.522/SP
Coordenação: Claudinéia Regiane Barboza de Oliveira
e Veridiana Inês Murilo
Financeiro: Sônia Maria Pinto da Silva e Rildo Willian
Alexandrino da Silva
Revisão de Textos: Armando Teixeira Junior, Claudinéia
Regiane Barboza de Oliveira e Igor Cardoso Pinheiro
Domingos
Entrevistas e Publicidade: PasCom (Adriano Lopes dos
Santos, Armando Teixeira Junior, Camila Dutra de Souza,
Cristiane Aparecida Reis dos Santos, Danilo Gonçalves
da Silva, Denise Aparecida de Almeida Barbosa,
Ednaldo Pessoa Cabral, Glauce Lucy Henrique Olmedo,
Igor Cardoso Pinheiro Domingos, Marcelo Julio de
Oliveira, Peter Landgraf Júnior, Rildo Willian Alexandrino
da Silva, Reverson Mota de França, Roberto Doratioto,
Sônia Maria Pinto da Silva, Vanessa Mayumi Sugawar,
Veridiana Inês Murilo).
Fotografia:
Acervo Claudinei Doratiotto
Roberto Doratioto
Projeto Gráfico e Diagramação:
Mokeka Publicidade
4. PALAVRA
do
pastor
Quero com alegria parabenizar
a paróquia de Cristo Rei pelos
seus 45 anos de anúncio e
serviço à causa do Reino. Sendo
uma paróquia jovem, tem a
sua frente um longo caminho a
percorrer na Evangelização.
É importante salientar
que a paróquia
realiza a função de
ser igreja, enquanto
comunidade de
fé. Isso significa
que a Igreja una,
santa, católica e
apostólica se encarna
concretamente
na paróquia, que
é a comunidade
de batizados,
dos discípulos e
missionários de
Jesus Cristo. É lugar
privilegiado para o
encontro pessoal com
Cristo, de fraterna
relação com as
pessoas e bens. Isso
já nos diz o Concílio
Vaticano II, pelo qual
somos convidados a
refletir e aplicar em
nossa evangelização.
Na paróquia
celebramos a
vida em Cristo,
sobretudo na Palavra
e Sacramentos.
É na paróquia o
ambiente que se
vive a caridade, na
busca de cada vez
mais acolher os
pequenos e pobres.
Essa mesma caridade
que aprendemos
em comunidade,
nos convida a
missionariedade, não
apenas abrindo as
portas ou acolhendo
as pessoas, mas
essencialmente indo
ao encontro de cada
irmão e irmã.
Já afirma a 5ª
Conferência Latino
Americana e do
Caribe, ocorrido
em Aparecida, que
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5. não se pode guardar para si
a experiência de encontro e
anúncio com Jesus Cristo, que
ocorre na paróquia de modo
privilegiado, mas que devemos
comunicá-la a todos. Por isso
que a paróquia seja esse
espaço onde todos sintam-se
consolados e acolhidos. Para que
tudo isso ocorra, é necessário
que a paróquia seja uma
autêntica comunidade de fé, seja
portanto, uma comunidade de
comunidades, como nos convida
a refletir a Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil em sua 51ª
Assembleia Nacional.
Reafirmo aqui um grande
serviço da comunidade à
Evangelização que é a Pastoral
da Comunicação. O Concílio
Vaticano II já faz uma reflexão
a cerca da comunicação, no
decreto Inter Mirifica. Todos
os batizados têm por missão
o anúncio do Evangelho, com
tal desafio, todo cristão é
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chamado a utilizar os meios
de comunicação para que a
proclamação da Boa Nova seja
cada vez mais eficaz.
Pensar sobre o anúncio do
Reino de Deus e os meios de
comunicação é relembrar o
que Jesus diz no Evangelho, a
mensagem seja anunciada de
cima dos telhados, ela deve alçar
horizontes, chegando cada vez
mais longe.
Hoje o mundo é uma pequena
aldeia, diante da comunicação e
da tecnologia, que interliga tudo
e todos em um rápido acesso
à informação. Nesse sentido, a
comunicação é indispensável,
uma vez que deve fazer chegar
a mensagem do Reino de Deus
a todos e não apenas aos que já
fazem parte da comunidade. Mas
não nos esqueçamos do contato
pessoal, como meio privilegiado
de diálogo e encontro.
É comum que as paróquias
6. palavra do pastor
possuam seus sites, páginas no
Facebook, Blogs - que são meios
de Evangelizar. O Papa é um
exemplo de Evangelizador que
se utiliza das redes sociais, como
ferramenta de aproximação
e anúncio do Reino, tendo
ele mais de 10 milhões de
seguidores no Twitter. O anúncio
do Evangelho tem que assim se
utilizar e se encarnar no tempo
pelo qual se encontra.
me alegro com as paróquias que
tem se esforçado em organizar
e aprimorar a Pastoral da
Comunicação, com o objetivo de
integrar a todos e de fazer com
que o Evangelho chegue com
facilidade ao coração de cada
irmão.
Por isso parabenizo a diocese,
pela caminhada que vem
fazendo junto à Pastoral da
Comunicação e convido a todos
a visitar o nosso site. Também
Dom Sergio Aparecido Colombo
Bispo Diocesano de Bragança
Paulista
Meu abraço e a benção de Deus
a todos.
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7. Palavra
do
Pároco
Estimada Paróquia de Cristo Rei.
Eu nasci no dia 30 de julho de 1972,
na cidade de Princesa Isabel, na
Paraíba. Com 12 anos fui para São
Paulo e aos 20 anos retornei à minha
vida comunitária. Aos 27 anos entrei
no Seminário da Arquidiocese de São
Paulo, cursei filosofia e teologia na
Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. Antes de terminar o curso
de teologia, conheci Dom José Maria
Pinheiro e quando ele foi nomeado
Bispo de Bragança Paulista me
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convidou para fazer parte do clero de
Bragança. Ordenei-me diácono em 02
de Dezembro de 2006, e presbítero
em 14 de abril de 2007. Fui pároco na
paróquia São Benedito de Atibaia de
2007 até julho de 2012.
Em maio de 2012, com a nomeação
do Pe. Jeremias Antonio de Jesus
para Bispo da Diocese de Guanhães,
Dom Sérgio Aparecido Colombo,
nosso Bispo Diocesano, convidou-me
para assumir a Paróquia de Cristo Rei
como Pároco. Assumi esse serviço em
julho de 2012 e sou muito feliz aqui.
A paróquia possui muitos desafios,
mas está cada vez mais aberta para a
acolhida e para ação pastoral eficaz, e
esse é meu principal objetivo à frente
dessa paróquia nos 6 anos que me foi
8. palavra do pároco
posso deixar de agradecer a todo
o povo de Deus que faz e fez da
paróquia Cristo Rei sinal do Reino de
Como já salientei, temos grandes
Deus em Atibaia. Agradecer todas
desafios na
as lideranças, dizimistas,
evangelização como
Nós temos que
pastorais, religiosos e
comunidade de fé. É
acolher a todos, e religiosas que por aqui
notável a pluralidade
fazer da paróquia, passaram. Em especial Dom
de costumes, tradições
uma família unida na Sérgio, que com carinho e
e culturas que se
dedicação sempre está em
pluralidade.”
apresentam no
nosso meio. Parabenizo a
cotidiano da paróquia.
PasCom, que brilhantemente
Na diversidade de dons, já diz a
elaborou esta revista comemorativa.
Palavra de Deus, nós temos que
Um feliz 2014 a todos, que Cristo
acolher a todos, e fazer da paróquia,
Rei do Universo seja a vossa luz, seja
uma família unida na pluralidade.
Necessitamos estar mais abertos para a vossa força. Meu forte abraço e a
benção de Deus a cada um de vocês.
os desafios, buscando transformar
nossa ação evangelizadora de forma
Pe. Cesar Augusto Bezerra
mais dinâmica.
Pároco da Paróquia Cristo Rei do
Universo
Nesses 45 anos de sacramento, não
concedido para ficar como pároco
nesta comunidade.
“
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10. palavra do diácono
A melhor paróquia do
mundo é aqui.
Quando participei
da formação
para o diaconato
permanente, além da
faculdade de Teologia,
tínhamos a formação com o Pe.
Fernando Cardoso que nos dizia sobre
a importância das paróquias onde
deveríamos atuar, como deveríamos
dar valor a elas e nos falava que ali era
um lugar muito especial de Salvação.
Ao longo do tempo fui aprendendo o
significado daquelas palavras. E quando
cheguei aqui, em agosto de 2010, vim
com o firme propósito de jamais dizer
das experiências pelas quais passei que
eram melhores do que aquelas que aqui
haviam.
Vim para, em primeiro lugar, conhecer
com humildade a comunidade, suas
virtudes e algumas frustrações, sua
caminhada na fé, respeitando os
caminhos percorridos e como é bom
descobrir pessoas de fé com sua
sabedoria, do mais simples ao mais
graduado. Tive o prazer de conhecer
uma comunidade viva, criativa, com
muitas pessoas do bem, interessadas
no próprio crescimento e na valorização
da comunidade. Grupos de jovens
talentosos, criativos e corajosos. Pessoas
com mais experiência, que tem um
enorme prazer em ver o crescimento
da maioria e ainda são participantes
incansáveis das ações da paróquia.
Quando Dom Jeremias, o então Pe.
Jeremias, me convidou, achei que
pudesse contribuir diante de tantos
desafios que a comunidade possuía e
tem ainda hoje. Eu me enganei, porque
durante estes três anos e meio, eu muito
mais recebi do que dei em contribuição.
E mesmo naquilo que contribui na
formação e nas celebrações do batismo
e casamentos, eu cresci na minha missão
diaconal, diante de tais desafios e da
necessidade de me preparar para estar
à altura desta comunidade. Agradeço ao
Pe. César que continuou me apoiando
e permitindo que eu desenvolvesse
a minha humilde contribuição para o
Reino.
Parabéns a todos por este momento. É
preciso comemorar e festejar porque
o Reino de Deus está aqui e pode ser
vivido, antecipando assim aquele que há
de vir. A melhor paróquia do mundo é
aqui onde posso ajudar e viver a vida em
Cristo Jesus.
Amém.
Eduardo R. Velazquez Sierra
Diácano
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11. Querido Povo de Deus!
palavra do seminarista
É com grande alegria
que participo da
vida pastoral e de fé
dessa comunidade
paroquial de Cristo
Rei. Em dezembro de
2012, quando recebi a
notícia que iria fazer o estágio pastoral
nesta paróquia, acolhi com grande
satisfação e fé essa missão que Deus me
reservou.
Hoje já estou há um ano com vocês.
Nesse período aprendi muito com este
povo que em tudo agem no amor e no
serviço a Deus, que se faz presente no
irmão. Reconheci a face humana de Deus
que se faz imagem e voz em cada irmão
e irmã, que partilharam seus desafios e
vitórias.
Parabenizo a comunidade de Cristo Rei
pelos seus 45 anos de vida sacramental.
Lembrem-se: a comunidade de fé é
espaço onde se vive, cresce e amadurece
para o discipulado junto ao Cristo
Bom Pastor. Por isso, nunca percam
de vista a fé, a esperança e a caridade
como virtudes essenciais na vida cristã
e de comunidade paroquial. Viver em
comunidade é partilhar a vida, é dissipar
o Amor de Deus que sempre se faz
presente em nossa existência na prática
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do amor e do perdão, da acolhida e do
serviço.
Forte abraço e que Maria, Mãe do
Salvador rogue por nós junto a Deus
em todas as nossas alegrias e tristezas,
angústias e esperança.
Ricieli Carvalho
Seminarista do 4º ano de Teologia
12. Nossa
gratidão...
Queremos manifestar neste
espaço nossa profunda gratidão
e reconhecimento por aquilo que
cada um dos párocos, que por
aqui passaram, deixou marcado
em nossa vida paroquial. Cada um,
com certeza, contribuiu de maneira
belíssima para que a paróquia
chegasse até aqui.
conhecimento de Deus.
Ao nosso querido pároco Padre
Cesar Augusto Bezerra, por
assumir com tanto zelo e carinho
esta missão e por nos levar ainda
mais adiante, para águas mais
profundas.
Ao Padre Benedito Luís
Aparecido de Godoy, o qual levou
os paroquianos a uma profunda
experiência de Deus.
Ao Padre Nicolau Martinowsky,
que sonhou e acreditou que
era possível realizar este sonho.
Ele que levou os paroquianos a,
também, acreditarem e erguerem
esta linda Igreja.
Ao Padre Luiz Henrique Siqueira,
um exímio administrador, que
deu grandes passos para que
nossa paróquia crescesse ainda
mais. Com o seu trabalho e ação
fortaleceu o trabalho das pastorais.
Ao agora Bispo, Dom Jeremias
Antonio de Jesus, sábio pastor,
que levou nossa Paróquia a
uma profunda experiência do
Agradecemos também aos padres
que aqui foram ordenados: Padres
Jefferson (pároco em Bragança
Paulista), Wagner (pároco em
Caieiras), Oswaldo (pároco em
Atibaia) e Rubens (pároco em
Mairiporã), os quais trazem em
sua memória a gratidão pelo
sacramento que aqui receberam.
A todos, a nossa gratidão e o
pedido a Deus que os abençoe
cada dia mais!
Cristo Rei do Universo, rogai por
todos nós!
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13. nossa gratidão...
Dom Jeremias Antônio de Jesus
Bispo na Diocese de Ganhães, MG
Pároco entre 11/03/2006 e 30/07/2012
“
Sou muito grato por tudo
que a Paróquia Cristo Rei me
proporcionou. Sou grato a todos
que me ajudaram, aos amigos e
amigas que continuam no meu
coração. Sou grato por tudo que
pudemos fazer juntos!
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Desejo a todos muitas graças e
bênçãos, alegrias e realizações.
Continuem sendo o povo Bom e
generoso que vocês são!
”
Abraços saudosos a todos!
Dom Jeremias Antonio de Jesus
16. No caminho que levava ao centro da
cidade, no cruzamento da hoje famosa
Avenida Carvalho Pinto com a Rua
Clóvis Soares, onde há muitos anos
estava plantada a centenária árvore de
São Sebastião, surgiu a primeira capela
do bairro do Alvinópolis. Erguida em
apenas três meses por moradores
de boa vontade, na altura de onde
atualmente está instalado o G-Bar, essa
capela passou a se chamar capela de
São Sebastião. A primeira celebração
da santa missa na capela se deu no
dia 21 de abril de 1956 pelo padre
Feliciano Grande.
diocesano Dom José Mauricio da
Rocha. Como a capela era pequena, as
missas dominicais eram praticamente
“campais”, celebradas com o altar na
porta e cerca de 400 moradores do
bairro participavam na parte externa
da capela.
Na década de 1960 houve a doação de
um terreno para a construção de uma
nova igreja, já que a capela precisava
ser demolida para a construção da
avenida de entrada da cidade, a hoje
famosa Carvalho Pinto. Com isso,
houve uma grande movimentação
Com o passar dos anos a capela foi
se tornando pequena devido ao
aumento populacional do bairro e
a procura por auxílio religioso dos
fiéis que chegavam. Devido a isso,
surgiu a necessidade de celebrar
as missas dominicais na capela de
acordo com determinação do bispo
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Sérgio Prata
história da
paróquia
17. história da paróquia
“
dos moradores para a
arrecadação de fundos
para a construção
da nova igreja, por
meio de festas e
quermesses, sempre
bem frequentadas pelos
moradores e fiéis da
capela.
No dia 21 de Outubro
de 1964 começou a
construção da nova
igreja. As campanhas
para arrecadar os
materiais de construção
não paravam e aos
domingos, entre 30 a
40 fiéis, trabalhavam
ativamente no
empreendimento.
Um fato emocionante
e curioso aconteceu
durante a construção
do novo templo
religioso: um dia, alguns
caminhões foram até
Jundiaí buscar as telhas
para cobrir a igreja.
No caminho de volta,
quase na altura de
Jarinú, uma das rodas
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de um dos caminhões
se desprendeu do
veículo, o que poderia ter
ocasionado um grande
acidente, mas não, Deus,
com sua misericórdia,
fez com que o caminhão
perdesse a velocidade
e parasse na beira de
um rio, sem projetar-se
nele, o que mostra o
quanto Deus protege os
trabalhadores de sua
lida.
A primeira missa na nova
igreja foi celebrada pelo
padre Alberto Antonelli,
vigário de Bom Jesus
dos Perdões, designado
pelo cônego Domingos
Bonucci, no dia 21 de
fevereiro de 1965. No
Deus protege os
trabalhadores
de sua lida.”
meio de muita chuva os
moradores participaram
das atividades religiosas,
que se encerraram às
18 horas. Após a solene
festa da capela de
São Sebastião teve a
procissão e o translado
até a nova igreja; do
velho sino para a nova
torre, algumas pessoas
falavam que o sino de
bronze chorava por
deixar a antiga capela
e outras diziam que
ele ria no seu badalar
por estar se dirigindo a
nova morada.
A bela imagem de
Cristo Rei do Universo
foi trazida e abençoada
no dia 18 de abril de
18. história da paróquia
1965. A partir dessa
data, a igreja passou a se
chamar Cristo Rei e São
Sebastião, por decisão
do bispo diocesano
Dom José Maurício
da Rocha, baseado na
instituição feita pelo
papa Paulo VI da nova
festa no calendário
religioso da igreja.
A criação oficial da
paróquia é datada em
13 de abril de 1966. O
primeiro batizado foi de
Luiz Eduardo Carvalheira,
em 08 de Dezembro de
1968, dando início à vida
pastoral da Paróquia.
O primeiro casamento
realizado foi do casal
Jorge Benedito de
Souza e Rosa Virginia
Bagatini, em abril de
1971. O primeiro padre
que tomou posse
oficialmente na nova
igreja foi o sacerdote
alemão Pe. Andreas
Liebscher, em 1° de
fevereiro de 1973.
Seguiram-se os Padres
Felipe Pulpon Fernandez
(posse em 17/09/1978),
Padre Humberto
Tinnemans, Padre
Benedito Luis Aparecido
de Godoy (posse em
09/01/1983), Padre
Nicolau Martinowsky
(posse em 11/05/1987),
Padre Luiz Henrique
Siqueira (posse em
01/07/1997), Padre
Jeremias Antonio de
Jesus e atualmente Padre
Cesár Augusto Bezerra.
Com o passar dos
anos o bairro cresceu
vertiginosamente,
famílias de outras
cidades mudaram
para cá, foram criados
comércios e instituições
e a população crescia
mais a cada dia, assim a
igreja se tornou pequena
demais para a grande
demanda de fiéis. Em
virtude da necessidade
da ampliação do espaço
para os fiéis, em 1988,
construiu-se o salão
paroquial e logo depois
as salas de aula e a
quadra poliesportiva no
terreno ao lado da igreja.
Após a construção do
salão, os paroquianos
passaram a se empenhar
no grandioso projeto
de construção de
uma igreja bem maior
que atendesse toda a
população. Para muitos
era um sonho difícil
de se realizar, mas o
tempo e a dedicação
dos paroquianos
mostrou que para Deus
nada é impossível.
Graças ao empenho
de paroquianos que
aos finais de semana
também ajudavam na
obra e a doação de
materiais de construção
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19. história da paróquia
por várias empresas
os próprios olhos que,
como a Votorantim, o
o que era impossível
processo de enchimento
se tornou realidade,
da laje começou em
os paroquianos quando
1991, sempre no sistema questionados sobre o
de mutirão. Nos anos
progresso da construção
de 1992 e 1993 foram
logo diziam: “igreja, os
erguidas as paredes que
homens começam e
sustentavam as quatro
Deus termina.”
capelas e também
No dia 25 de Novembro
sustentariam o telhado.
de 1995, no dia do
Com o término da torre,
padroeiro Cristo Rei, foi
foi colocada a imagem
de Cristo Redentor sobre presidida pelo padre
Nicolau a primeira missa
ela. Essa imagem que
na nova Paróquia
está na torre até
de Cristo Rei,
hoje, mede
seguida por
5 metros
uma grande
de altura
Igreja, os
quermesse,
e pesa 2
homens
com a
toneladas.
começam e renda
A benção e
revertida
Deus termina.” para a
inauguração
da torre
Paróquia.
ocorreram em
Apesar da
uma missa campal
estrutura física já estar
ministrada pelo bispo
em pé, ainda faltavam
diocesano na época,
detalhes importantes
Dom Antônio Pedro
para que a nova igreja
Misiara, em 09 de
ficasse mais bela. Assim,
outubro de 1994.
em 1997, o padre Luiz
O ano de 1995 foi
Henrique assumiu a
marcado pela etapa
paróquia e a difícil tarefa
mais minuciosa do
de finalizar a construção,
projeto de construção
pintura e decoração da
da igreja, a colocação
nova igreja. O padre
do imenso telhado de
Luiz organizou todas
40 toneladas. Foram
as pastorais da igreja e
oito anos de intenso
trabalhou para que os
trabalho e oração para a
detalhes da construção
conclusão da construção
fossem finalizados.
do novo templo, muitos
Em 1999 inaugurou a
que não acreditavam
capela do Santíssimo
no projeto viram com
Sacramento e em 2000
“
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20. história da paróquia
as capelas da Mãe
Rainha, Cristo Rei e
São Francisco, todas
construídas no interior da
nave principal da igreja.
Nesta época também
foram colocados belos
vitrais nas janelas da
igreja, foi concluída a
pintura externa e foram
colocadas grades de
segurança. A partir
do ano 2000, a festa
do padroeiro sempre
marcava a entrega de
mais uma etapa da
construção concluída.
Nesse ano foi inaugurada
a capela do Santíssimo
Sacramento na Cripta
da igreja e em 2001 foi
inaugurado o painel de
Cristo Rei no altar da
igreja.
O ano de 2002 foi
marcado pelo término
de todas as obras no
piso inferior da igreja,
com a colocação de piso
nas laterais e grades
de proteção, além da
inauguração do painel de
São José, Nossa Senhora
Aparecida, Nossa
Senhora Desatadora dos
Nós. No ano de 2003,
aconteceu a inauguração
dos painéis da Imaculada
Conceição e da Mãe
do Salvador, dedicada
à colônia japonesa e
o painel dedicado a
São Francisco de Assis.
Ainda no ano de 2003
ocorreu a reforma da
igreja menor e mais
antiga, renovando
a pintura, telhados,
escadas, jardins e rampas
laterais, colocando
em prática um grande
projeto paisagístico para
melhorar a aparência da
antiga igreja.
A partir do ano de
2004, a comunidade
paroquial de Cristo
Rei, sob a liderança do
Padre Luiz Henrique
Siqueira, iniciou a última
e também dispendiosa
etapa da construção
da nova matriz: o piso
interno da nave superior.
Por se tratar de uma
estrutura inclinada foram
necessários diversos
serviços estruturais sobre
a laje para receber o piso
definitivo. Este trabalho
demorou cerca de quatro
meses. Devido a isso,
todas as celebrações
passaram a ser realizadas
no prédio da antiga
Igreja.
Assim, em 25 de julho
de 2005, durante a
tradicional festa de São
Cristóvão, padroeiro
dos motoristas, foi feita
a inauguração do novo
piso.
Com a conclusão da
colocação dos pisos,
encerravam-se os
serviços da parte interna
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21. história da paróquia
da nave superior da nova
matriz, ficando somente
por fazer a colocação
do piso externo das
rampas de acesso a nova
matriz, tarefa que coube
ao recém empossado
pároco Pe. Jeremias
Antônio de Jesus, sendo
esta etapa realizada no
ano de 2007. Também
nesta época, foi iniciada a
campanha para aquisição
dos novos bancos para
a nave superior e para a
cripta, juntamente com a
restauração dos bancos
da antiga igreja, no ano
de 2008. Coube também
ao padre Jeremias a
tarefa de manutenção e
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conservação de toda a
nova matriz.
Porém, ainda faltava uma
etapa muito importante e
não menos dispendiosa,
a realização do projeto
do sistema de combate
a incêndios, exigido pelo
Corpo de Bombeiros,
pois devido ao enorme
fluxo de fiéis, as leis
exigiam a construção
do reservatório de água
com capacidade de
20.000 litros e todo o
sistema de hidrantes,
esta etapa realizou-se
com a chegada do novo
pároco César Augusto
Alves Bezerra, no ano
de 2012.
Texto e Pesquisa:
Claudinei Doratiotto.
Organização dos textos:
Glauce Henrique
Fontes:
Arquivo Jornal Paroquial
Informativo, Jornal “O
Atibaiense” de 1955 a
1965; Jornal “Imprensa
Livre”, “Atibaia Hoje” e “O
Atibaiense”, década de
1990.
22. • 21 de abril de 1956 – inauguração da
Capela de São Sebastião no bairro do
Alvinópolis.
• 18 de abril de 1965 – chegada e benção
da imagem de Cristo Rei. A mesma que
se encontra na Capela de Cristo Rei, na
atual Igreja.
• 13 de abril de 1966 – criação oficial da
Paróquia de Cristo Rei.
•
08 de dezembro de 1968
– realização do primeiro
sacramento - batizado - na Igreja
de Cristo Rei.
1987
1984
1968
1965
1956
linha do
• 13 de abril de 1971 – realização do
primeiro casamento.
• 1º de Fevereiro de 1973 – posse do 1º
Vigário da Paróquia de Cristo Rei: Pe.
Andréas Liebscher.
• 24 de dezembro de 1984 – criação do
Grupo de Jovens COCRIJA-A, com a
participação na missa de Natal.
• 1984 – construção do Salão Paroquial.
• 11 de maio de 1987 – posse do Quarto
vigário: Pe. Nicolau Martinowsky.
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23. • 11 de setembro de 1988 – lançamento
da pedra fundamental da nova Igreja.
• 25 de novembro de 1995 – celebração
da primeira missa na nova Igreja de
Cristo Rei.
• 25 de novembro de 2000 –
inauguração do painel em homenagem
a Cristo Rei.
• 25 de novembro de 2001 – inauguração
da Capela inferior da nova Igreja
(Cripta).
• 25 de novembro de 2003 –
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2012
2012
2001
2000
1995
o tempo
reinauguração da antiga Igreja,
totalmente reformarda.
• 11 de março de 2006 – posse do Sexto
vigário: Pe. Jeremias Antonio de Jesus.
• 31 de julho de 2012 – posse do Sétimo
vigário: Pe. Cesar Augusto Bezerra.
• 04 de agosto de 2012 – Ordenação de
Dom Jeremias Antonio de Jesus, como
Bispo da diocese de Guanhães- MG.
• 05 de agosto de 2012 – Celebração da
1º missa por Dom Jeremias Antonio de
Jesus.
24. depoimentos
Sra. Elisabeth Alonso Carvalheira
batismo de seu filho na comunidade de
Cristo Rei:
“
A vida pastoral da paróquia de
Cristo Rei teve início com o primeiro
sacramento celebrado na comunidade.
Recordando que até o ano de 1965 a
capela no bairro do Alvinópolis tinha
como padroeiro São Sebastião, um
novo início de vida pastoral aconteceu
quando a Paróquia recebeu a imagem
de Cristo Rei do Universo e o adotou,
por decisão do Bispo Diocesano à
época, Dom José Maurício da Rocha,
como seu novo padroeiro.
No dia 08 de dezembro de 1968, Luis
Eduardo Carvalheira, se tornou o
primeiro batizado da Paróquia de
Cristo Rei do Universo. A equipe de
nossa revista comemorativa teve a
oportunidade de conversar com a Sra.
Elisabeth Alonso Carvalheira, mãe de
Luiz Eduardo.
Elisabeth se recorda de como foi a
decisão de realizar o sacramento do
Na verdade, sempre participei
da paróquia São João Batista,
conheci uma pessoa que
morava aqui perto, era minha
amiga e falou que queria comprar
uma pia batismal e pediu ajuda.
Então resolvi colaborar. Quando
o meu filho acabou de nascer,
doei a pia batismal (à paróquia de
Cristo Rei) e foi proposto que eu
o batizasse aqui.”.
Mesmo sem acompanhar de perto a
vida da comunidade de Cristo Rei,
Elisabeth, que reside no Centro de
Atibaia e participa da Paróquia São
João Batista, partilha sobre alguns
momentos vividos e sobre a impressão
positiva que teve em nossa paróquia:
“
Meus sobrinhos fizeram
primeira comunhão aqui, meu
afilhado foi batizado aqui.
Nessa igreja percebi que a missa
é muito alegre. Nesses anos,
participei na medida do possível,
mesmo com a distância e acho
que cresceu muito a paróquia.
Tenho amigas na paróquia
de Cristo Rei e a evolução foi
impressionante.”
Por morar em nosso município,
Elisabeth viu a “transformação” vivida
na comunidade do Alvinópolis, da
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25. pequena paróquia até a construção da
nova Matriz de Cristo Rei:
a iniciativa de realizar dentro da
comunidade uma revista especial
tendo como protagonistas aqueles que
viveram essa história:
“
“
Luis Eduardo Carvalheira (Lilo)
Primeiro batizado na Paróquia Cristo Rei
Tudo mudou, não tem nem
comparação. Antes a paróquia
era muito pequena e com
luta e muito trabalho hoje é tudo
muito bom, muito confortável e
com ótima estrutura”, afirma.
É importante o que vocês
estão fazendo (publicar
a revista). Fico feliz por
participar dessa história e desejo
a todos os paroquianos muita
força sempre” conclui Elisabeth.
Sr. Armando Pinzan
Entre tantas e significativas mudanças,
Elisabeth destaca aquela que mais a
impressionou:
“
Foi na parte física da igreja.
A torre é um marco que pode
ser vista de longe da cidade.
Me chama a atenção também a
parte externa sempre muito bem
conservada.”.
Comemorar 45 anos de sacramento
celebrado e registrar esta história
é uma alegria, por isso também
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Sabemos que uma Paróquia é muito
mais que apenas uma estrutura armada
de concreto e sustentada por vigas de
metal; é muito mais que paredes e seria
apenas um prédio como outro qualquer
se não fosse sua finalidade. Ser casa
27. depoimentos
de Deus e templo de
oração é uma graça que
só acontece a partir dos
fiéis que lá celebram os
sacramentos, trazem vida
e comungam e professam
a mesma fé. Por isso uma
história deve ser contada
também por aqueles que
deram vida, trabalharam
e “viveram” por assim
dizer, os 45 anos de vida
paroquial da comunidade
de Cristo Rei.
O Sr. Armando Pinzan
nasceu em Santa
Margherita d’Adige
(Província de Padova) –
Itália, em 06 de julho de
1921, e no ano de 1973
iniciava sua caminhada
na comunidade de
Cristo Rei. Hoje
todos conhecem (e
reconhecem) o valor de
sua colaboração nessa
história. Quando o
encontram, encontram
também o ministro,
o catequista, o
paroquiano, que tantos
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momentos partilhou na
comunidade. Por isso é
importante dar voz às
suas palavras. Nossa
equipe foi recebida
com carinho pelo Sr.
Armando que falou
um pouco sobre sua
trajetória.
*As respostas estão
transcritas fielmente,
nas palavras do
entrevistado,
respeitando assim as
marcas de oralidade,
característica das
entrevistas.
Quando começou
a participar da
Paróquia de Cristo
Rei? Como era a
paróquia?
Na realidade, quando
eu comecei, em 1973, só
tinha a “igrejinha azul”
e era o Padre Nicolau
(Martinowsky), mas
a Paróquia já existia
quando eu comecei a
participar.
Como foi começar
a participar da
paróquia?
Foi um prazer, uma
alegria muito grande.
Eu já participava da
capela do Rosário, fui
catequista lá. Quando eu
mudei pra cá em 1973,
comecei a participar
apoiando o projeto que o
padre Nicolau começou.
Fui acompanhando a
caminhada da igreja,
desde a fundação, desde
a estrutura, até hoje, na
minha possibilidade.
Hoje tenho dificuldade
para caminhar, pela
minha idade, mas
sempre que eu posso
fazer, no que eu posso
participar, participo.
Como foi para o
senhor ter visto tudo
isso acontecer (a
construção) e ver
hoje a igreja assim?
A comunidade aqui
sempre foi muito
28. depoimentos
participativa, com
dificuldade, mas foi
sempre em frente, isso
foi marcante nessa
trajetória.
Durante estes
quarenta e cinco
anos, passaram
por esta Paróquia
diversos padres e
bispos. Como foram
estas mudanças
e quais foram as
marcas que cada um
deixou?
Ah, no início foi o padre
Nicolau, passaram
diversos padres, mas
do que eu me recordo
mesmo, que eu tive
contato, foi com ele, com
o padre Luiz Henrique
(Siqueira) e depois o
padre Jeremias (Dom
Jeremias), e hoje o padre
César, por sinal muito
eficiente e estimado. Para
mim, todos eles foram
bons. Lógico, cada um
tem seu jeito de ser, mas
todos foram bons.
O senhor se lembra
da primeira missa
em que participou na
Cristo Rei? O senhor
foi convidado? Foi
com a família?
Esse é difícil lembrar,
né? Lembro apenas
que fui com a família,
mas ninguém precisou
convidar, porque meu
desejo, minha vontade,
sempre foi de participar.
O senhor já
participou de alguma
pastoral? Como foi
participar dessas
pastorais daqui?
Fui catequista e
participei do conselho
paroquial. Eu sempre
apoiava a iniciativa, o
pensamento do pároco.
Porquê, sempre com o
pároco, é difícil errar.
Para mim, nunca
houve erros, sempre
teve acertos e assim a
igreja foi caminhando,
foi subindo, subindo e
está hoje assim. Pode
até faltar ainda alguma
coisa, mas está bem
estruturada.
Como disse no
começo, o senhor já
foi ministro, correto?
Desde 1990, até agora a
pouco, porque precisei
parar. Mas foi um tempo
muito bom. Pra mim foi
muito bom.
Do que o senhor se
recorda desse tempo
como ministro?
Só por ser ministro
da igreja, ministro da
Eucaristia, a celebração
que eu fazia, já sou
grato. Por exemplo, o
que mais me marcou foi
o tempo do padre Luiz
(Henrique Siqueira) que
sempre celebrava missa
na capela do cemitério,
às sete e meia da manhã,
toda segunda-feira. Em
uma ocasião ele me
disse que não poderia
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32. depoimentos
mais celebrar, porque
segunda-feira era seu
único dia de descanso.
Então, ele disse: “você
vai” e eu consegui ir
toda segunda-feira,
durante sete anos. O que
mais me marcou foi isso,
este trabalho.
Do que o senhor tem
mais saudade?
Tenho saudade do tempo
de poder participar como
ministro; não posso
mais. Parei vai fazer um
ano. Eu tinha dificuldade
para caminhar, para
descer a escada, achei
melhor parar antes que
acontecesse alguma
coisa pior. Cair, derrubar
alguma coisa. Resolvi
parar.
Durante estes anos,
de quais mudanças
mais gostou?
Normalmente, em dia
de festa, faltava espaço
na Igrejinha pequena.
Isso incentivou o padre
Nicolau (Martinowsky)
a construir uma igreja
maior. Com a pequena,
muitas vezes ficava
gente pra fora, aí muitas
pessoas nem vinham,
porque sabiam que não
caberiam todos. Para isso
foi projetada essa igreja
bem maior - porque
o Alvinópolis é muito
grande, e merece essa
igreja.
O que o senhor
acha da criação
deste revista
comemorativa?
Acho que é importante
comemorar um
aniversário. Não é
bodas de ouro ainda,
mas quase. Quem sabe
se a gente chega atá
lá, né? Bodas de ouro
dos sacramentos na
paróquia. Não sei se eu
vou chegar, vocês sim,
claro! Mais 5 anos.
Como é fazer parte da
história da paróquia
Cristo Rei?
Importante é a
transformação. Acho
que é a maior diferença
na comunidade, que
cresceu muito. Quando
eu mudei aqui, no bairro
do Alvinópolis, só tinha
a capelinha e casas por
aqui quase não existiam.
Então, o importante
é o crescimento da
comunidade, e a igreja
que cresceu junto.
Deixe uma mensagem
para os paroquianos.
Tenho muito a agradecer
aos meus irmãos
paroquianos, também,
especialmente numa
enfermidade que estive
na UTI, agradecer ao
padre Jeremias (Dom
Jeremias) que foi me
visitar e a recuperação
com as orações, que eu
sei que todos fizeram,
isso eu tenho que
agradecer sinceramente.
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33. depoimentos
E todos me consideram,
pela minha idade, me
respeitam. Graças a
Deus eu nunca fui contra
ninguém e ninguém foi
contra mim e esse é o
agradecimento que eu
tenho para fazer.
Bom trabalho para
vocês, que vocês deixem
alguma recordação para
trás, é sempre bom
deixar recordações. É
sempre bom fazer algum
trabalho, principalmente
na igreja, se eu sou
cristão, tenho que agir
como cristão, trabalhar
como cristão, não é
isso? E, assim, você
terá sempre admiração,
estima, consideração dos
seus irmãos. Fazer com
o coração, não adianta
fazer forçado. Obrigado
por vocês virem aqui
e me considerarem
capaz de falar algo de
bom para nossa revista
comemorativa.
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Sra. Santina dos
Santos Antônio
Muitos poderiam dizer
que 45 anos é o “tempo
de uma vida”. Claro
que as palavras por
vezes não são capazes
de resumir quantas
emoções, quantas
memórias, alegrias e
tristezas acontecem
durante “uma vida”, mas
olhar para a trajetória
é certamente aprender
com ela, é recordar e com
isso apreciar os frutos da
caminhada partilhada
com a comunidade. Esse
é um dos principais
objetivos desta revista
que celebra 45 anos de
sacramento celebrado na
Paróquia de Cristo Rei.
A Sra. Santina dos
Santos Antônio, reside
em Atibaia há 58
anos e acompanhou
o nascimento da
comunidade de Cristo
Rei, nesta entrevista
ela partilhou com nossa
equipe um pouco de sua
vida na comunidade.
*As respostas estão
transcritas fielmente,
nas palavras do
entrevistado,
respeitando assim as
marcas de oralidade,
característica das
entrevistas.
A senhora participa
ativamente em nossa
Paróquia de Cristo
Rei desde que ano?
Eu me lembro que tinha
3 filhos, o Ricardo, mais
velho era pequenininho.
Então, desde a capelinha
que era lá embaixo, perto
34. depoimentos
do farol. Portanto desde
o início ainda na capela
que recebia o nome de
São Sebastião.
Conte um pouco
como começou a
Paróquia de Cristo
Rei, a senhora que já
está em Atibaia há 58
anos.
Começou com a ajuda
de muitas pessoas.
Todo mundo ajudava.
O pedreiro, o servente
de pedreiro, cada
um como podia. Aos
sábados e domingos, ao
invés de descansarem
dos seus afazeres da
semana, muitas pessoas
trabalhavam lá na igreja.
Na minha família, a
mamãe que morava lá
perto vinha e trazia café
com bolinhos para quem
estava trabalhando. A
minha irmã ajudava
carregando carrinho de
terra, o papai também
ajudava, os vizinhos aqui
todos ajudavam. Depois,
fizeram a capelinha
de São Sebastião
(Antiga Capela) e
depois veio aqui onde
está atualmente.
Para construir a
nova paróquia todos
colaboraram. Nossa! Era
procissão, tinha roleta,
todo mundo levava uma
prenda, fazia pastel, fazia
bolo, vendia na barraca.
Tinha o sr. Pedro
Pinheiro, que já é
falecido, que era
sobrinho do sr. Pedro
Maturana. Eles
colaboravam tanto,
passavam aqui, levavam
as coisas que a gente
fazia, minha mamãe e o
papai colaboravam com
prendas, faziam bolo,
pastel e tudo.
A comunidade se
empenhou. Colocava
uma telha, um tijolo.
Para cada filho que
nascia, nós fazíamos uma
doação como presente.
Naquele terreno,
então, só existia a
capelinha?
Aquele terreno a
prefeitura doou, antes
era só a capelinha e
depois que foi construída
a igreja. Tenho muitas
recordações daquela
capelinha.
Você poderia
partilhar alguma
dessas recordações?
O meu filho (Thiago)
cresceu lá, nessa igreja.
Nossa, quando eu estava
grávida dele, o Pe.
Nicolau ou o Pe. Felipe
(Púlpon) não me recordo
exatamente, me chamou
para levar a Bíblia, aí
eu falei assim: “Ai, eu
tenho vergonha”. Eu
sempre fui assim, mais
simples sabe. O padre
me disse: “Tem que ser a
senhora! A senhora que
está grávida vai levar a
Bíblia, vai participar”
quando estava com uma
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35. depoimentos
barrigona do Thiago.
E agora no dia em que
eu fiz 78 anos, quando
eu cheguei na porta da
igreja, veio uma menina
e falou para mim:
“Hoje a senhora vai
levar a Bíblia”. Mesmo
com vergonha, eu
aceitei porque era meu
aniversário. Naquela
época com 45 anos e
agora com 78 fui levar a
Bíblia - foi uma benção
de Deus.
ajudava e graças a Deus
construímos essa igreja.
Como foi o trabalho
durante a construção
da nova paróquia?
Bem no início da
paróquia o padre Felipe
veio e a comunidade
gostava muito. Meu
papai estava sempre
ajudando, ele era
velhinho já, mas sempre
ajudava. Papai e mamãe
fizeram 65 anos de
casado e celebraram na
igreja.
Foi mais trabalho
ainda, mas todo mundo
colaborou.
Lembro que do padre
Nicolau (Martinowsky) o
povo falava:
“
Nossa, ele é
velhinho, não vai
construir uma igreja
dessa...”. Mas estavam
errados. Todo mundo
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Até que não demorou
muito, viu? Porque, olha,
a igreja é enorme!
O que marcou mais
nestes quarenta e
cinco anos?
Olha eu tinha tudo assim
na cabeça, mas depois
que meu filho (Thiago)
morreu, eu fiquei mais
esquecida.
Minha família foi sempre
humilde, toda vida e
eu não me envergonho
de falar que eu fui
criada, assim, na casa
de sapé. Minha família
mesmo simples sempre
participou na paróquia
de Cristo Rei.
Durante estes
quarenta e cinco
anos, passaram
por esta Paróquia
diversos padres.
Como foram estas
mudanças de pároco
e quais foram as
marcas que cada um
deixou?
Com o Padre Alberto
(Antonelli), me lembro
de algumas celebrações.
Me lembro também do
Pe. Andreas (Liebscher),
nossa, ele era bem
enérgico, mas era muito
bom.
Com o padre Andreas,
o Ricardo, meu filho,
era coroinha e foi
seminarista quase foi
padre. Este meu filho
cresceu aí na igreja,
foi coroinha e foi pro
36. depoimentos
seminário com 16 anos.
Me recordo que eu
lavava roupa pra fora, as
meninas trabalhavam,
para ajudar com os
gastos do seminário.
Quais outros padres
que a senhora
recorda?
O padre Jeremias foi
maravilhoso. A gente
falava pra ele que só
sairia daqui quando
fosse Bispo, e foi o que
aconteceu!
Foi muito marcante,
ele era um padre
conselheiro, amigo.
Como foi ajudar a
construir a igreja
matriz atual? Qual foi
a maior dificuldade?
Faltou alguma coisa?
Foi muito bom, todo
mundo colaborando. Era
formado um mutirão,
mesmo na época da
igrejinha, todo mundo
colaborava, levava
algo de comer para os
pedreiros que estavam
trabalhando para ajudar.
Eu até tenho uns nomes
aqui: José Ferreira, José
Gonçalves, José Pomar,
Noel, Pedro Pinheiro.
No leilão, colaboravam
bastante o Domingos
Vergara, o Virgílio...
Não chegou a faltar
nada, todos ajudavam.
Até as mulheres iam
trabalhar e colaboravam
como podiam, ajudavam
a fazer pastel, pizza,
sempre tinha alguém
para colaborar.
A senhora recorda
como foi a
inauguração da igreja
matriz de Cristo Rei?
Nossa! Me recordo da
procissão com a imagem
de Cristo Rei, quanta
gente! Pessoas simples,
o bairro aqui era muito
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37. depoimentos
humilde e foi uma festa.
O padre Nicolau era uma
lição de perseverança,
cheio de feridas na
perna, celebrava quatro
missas no final de
semana. E todo mundo
falava:
“
Imagina se vai encher
essa igreja!”. E hoje
percebemos que era
necessário.
A senhora se recorda,
das pessoas que
colaboraram na
história de nossa
comunidade?
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Eu me lembro que na
época da construção
da nova matriz, meu
vizinho que era pedreiro
bom ajudava, tinha o
irmão dele que também
colaborava com a obra.
Na verdade todo mundo
colaborava, alguns
trabalhavam só nos finais
de semana. Durante a
semana tinha, assim, um
ou dois pedreiros para
fazer alguma coisa. No
final de semana enchia.
Se era para levantar, por
exemplo, uma parede
maior, daí todo mundo
colaborava. As mulheres
ajudavam na construção
também, minha irmã
carregava carrinho de
terra, cimento, levava
e fazia tudo, tinha a
filha do Pedro Pinheiro,
a Teresinha, a Cida, a
Darci (sem recordar os
sobrenomes), as moças
ajudavam! Nossa, era
uma comunidade!
Os pedreiros eram
da comunidade e não
cobravam nada. Por
isso, eles trabalhavam
só de sábado e domingo.
Parecia um “formigueiro
de gente”! Era muito
bonito.
38. depoimentos
Durante estes anos,
de quais mudanças a
senhora mais gostou?
O que mais marcou foi
a construção da igreja
grande, foi como uma
formiguinha começando,
porque todo mundo
colaborou, foi de
pouquinho, pra estar
hoje como a igreja está.
Do que a senhora tem
mais saudade?
Dos padres que se foram,
padre Cido, padre Carlão,
a gente sente saudade...
Deixe uma mensagem
para os paroquianos.
Agradeço todos os
padres, eu tive amizade
com todos, foram
todos maravilhosos.
Agradeço a todos que
já se foram. Agradeço
imensamente aos muitos
amigos que conquistei
e a comunidade que foi
sempre uma família para
mim!
Sr. Alfredo Vicente
Martins Junior
Em mais um encontro
para reconstruir a
história da Paróquia de
Cristo Rei sob o olhar
de seus paroquianos
que acompanharam e
viveram cada momento
da trajetória entre a
pequena capela de São
Sebastião e a grande
Matriz de Cristo Rei,
nossa equipe entrevistou
o Sr. Alfredo Vicente
Martins Junior, que
acompanhou 15 anos
dessa história.
Tudo começou com
simples perguntas e o
resultado é o depoimento
que segue, o qual retrata
os momentos chaves
dessa conversa que
revelou um olhar atento
e cheio de carinho do
Sr. Alfredo sobre nossa
comunidade:
“
Participo há mais ou
menos 15 anos da
Paróquia de Cristo
Rei. Comecei a participar
no início do trabalho
do Pe. Luiz Henrique
Siqueira e peguei a
construção em fase de
acabamento. Lembrome de Dom Bruno
Gamberini que foi bispo
de nossa Diocese e um
homem muito voltado à
administração.
Na minha opinião o que
mais marcou a trajetória
de nossa comunidade foi
o trabalho e a dedicação
dos fiéis na construção
de toda a paróquia.
Na estrutura, o mais
marcante ao meu ver, é
a grande cruz amarela
que chama a atenção de
quem passa nas rodovias
e é a grande marca da
igreja.
De boas lembranças
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39. depoimentos
cito as conquistas
na infraestrutura, a
recuperação da cripta
e reinauguração da
“igrejinha”. Recordo da
importância da conclusão
do piso da nave
principal, a chegada dos
bancos, as pinturas que
foram feitas por vários
pintores diferentes.
Como conquistas, lembro
também da construção
de algumas capelas e da
implantação do sistema
de segurança contra
incêndios na paróquia.
Se algo pode melhorar?
Acho que nossa paróquia
tem muito conforto,
porém podemos
melhorar a questão
dos deficientes, a
acessibilidade e outros
pontos. Como lembrança
triste, recordo uma vez
que roubaram toda a
arrecadação da festa de
São Cristóvão, sendo
que o dinheiro tinha a
finalidade de ajudar na
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igreja.
Nesses anos foram
muitas mudanças
positivas que me
deixaram satisfeito,
mais uma das que me
emociona foi a pintura
do altar, aquela pintura
é muito importante,
porque não é uma
simples pintura, e sim
toda uma catequese na
obra. Não acompanhei
também um grande
período da construção,
mas pelas informações
que eu tenho, foram
muitas doações,
empresas auxiliaram,
a comunidade se doou
ao máximo. Na época
foram vendidas muitas
pizzas pelos paroquianos,
muitas quermesses e
eventos beneficentes
foram organizados para
arrecadar os fundos para
a construção.
Sobre nossa revista de
45 anos e o trabalho
da PASCOM, penso
que todas as pastorais
tem sua finalidade de
ajudar na formação
e acompanhamento
dos paroquianos.
Gosto do trabalho dos
jovens da paróquia. Eu
particularmente acho
que hoje a juventude
está muito bem, vem
crescendo a cada dia
que passa e são muitos
dedicados. Ter uma
pastoral voltada para a
informação é essencial
e independente de ser
a revista comemorativa
é sempre necessário o
acesso a informação para
os fiéis.
Por fim encerro
desejando aos irmãos
paroquianos um ótimo
2014 e tudo de bom.”
Paz e Bem !
40. Pastorais,
movimentos,
ministérios,
capelas
Pastoral do Batismo
feiras, para inscrições e orientações, sendo
realizada a preparação para pais e padrinhos todo
último domingo de cada mês, alcançando uma
média de 40 batizados mensais.
..........
Catequese Infantil
O início da pastoral do Batismo na
Paróquia Cristo Rei ocorreu em 1997, com
o casal Donizete e Clarice Olmedo como
coordenadores. Posteriormente, a pastoral
teve como coordenadores os casais Antônio e
Aparecida Pereira, Marcos e Kelli Silva, Roberto
e Sebastiana Telles, novamente Donizete e
Clarice Olmedo, Osvaldo e Ana Rosa Cardinali e
atualmente Mauro e Elinilza Godoy.
Até o ano de 2007 eram feitas visitas na casa do
batizando. Atualmente, a Pastoral do Batismo
trabalha com uma equipe de 8 casais: Osvaldo e
Ana Rosa Cardinali, Donizete e Clarice Olmedo,
Juvenil e Yolanda Pedroso, Jair e Maria Helena
Sega, Antônio e Beatriz Sega, Juvenal e Ana
Machado, Roberto e Sebastiana Telles, Mauro e
Elinilza Godoy.
O atendimento acontece na Paróquia, às terças-
A Pastoral da Catequese Infantil teve início em
1982, com a Sra. Elizabete Peçanha. A Paróquia
na época era dividida em setores, pois ainda não
existiam as salas para reunião, os encontros eram
realizados nas casas das catequistas e no domingo
todos participavam da missa.
Quando terminadas as obras das salas de aula
e da quadra anexas ao salão paroquial, o local
passou a receber os encontros da catequese até
que as salas do piso inferior da igreja ficassem
prontas e pudessem receber os catequistas e
catequisandos, como acontece atualmente.
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41. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Em 1998, Elizabete Peçanha passou a
coordenação para Regina Tessaro dos Santos e
Conceição Leme Veloso. Em setembro de 2013
a coordenação passou a ser de responsabilidade
de Maria Aparecida Eusébio Luciano (Cida) e
Elizabete Magro Rodrigues. A formação de novos
catequisandos continua normalmente com a
mesma dedicação até a presente data.
O grupo que fez o curso era formado por onze
pessoas, sendo elas: Marta Madalena Gomes,
Sonia Maria Pinto, Janaynna Gomes de Macedo,
Rogéria Carla Araújo de Oliveira, Sidney Alves,
Samara Conegundes da Silva, Rildo Willian
Alexandrino da Silva, Rubens Jesus Bonópera,
Otacilio Doratioto Cunha, Gilberto da Silva e
Geraldo Bueno da Silva.
Toda essa caminhada contou com o carinho
e a disponibilidade de muitos catequistas que
aqui passaram e os que permanecem realizando
o trabalho de iniciação cristã, com formação
religiosa, levando a criança a descobrir que
é amada por Deus e que este criou tudo por
amor. O homem não pode viver sem amor, ele é
chamado a amar a Deus e ao próximo.
A C.C.E.V. da Paróquia de Cristo Rei recebeu
o envio em uma missa celebrada pelo seu
Orientador Geral, Ir. Bernardo da Esperança
(Fradão), em 10 de março de 1995.
..........
Comunidade Casa Esperança e Vida
- C.C.E.V.
A Comunidade Casa Esperança e Vida nasceu de
uma necessidade que os jovens tinham em lidar
com problemas ligados à dependência química.
Muitos pais procuravam o Grupo de Jovens da
paróquia pedindo que visitassem seus filhos,
a fim de resgatá-los para a igreja, porém estes,
quando chegavam às visitas, se deparavam com
problemas mais sérios, como o uso de drogas.
Esses jovens da paróquia decidiram então
procurar ajuda. Foi quando, por meio da
indicação de uma enfermeira chamada Marta
Madalena Gomes, eles conheceram um grupo
chamado “Casa Esperança e Vida”. Ingressaram
em um curso preparatório nesta comunidade,
o qual teve a duração de três meses. Para isso,
contaram com o apoio total do pároco na época,
o Pe. Nicolau Martinowsky.
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Realizou sua primeira reunião com os grupos
NATA (Núcleo de apoio a toxicômanos e
alcoólatras) e NAFTA (Núcleo de apoio à
familiares de toxicômanos e alcoólatras) em 11 de
março de 1995.
Hoje, a C.C.E.V. continua atendendo familiares
e dependentes químicos todas as terças-feiras, das
19h30 às 21h30, nas salas 08 e 09 na Cripta da
Igreja e tem como coordenador geral José Maria
Bueno e demais coordenadores de sala: Cícera
Aparecida Silva Bueno, Geraldo Bueno da Silva,
Sonia Maria Pinto da Silva, Célio Antonio da
Silva e Paulo Vicente Duarte.
..........
Comunidade Católica Aeternum Dei
42. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
A Comunidade Católica AEternum Dei foi
fundada no ano de 2000 e faz parte do corpo
da Igreja Católica Apostólica Romana, estando
estruturalmente integrada ao Movimento das
Novas Comunidades.
Trata-se de uma Obra missionária que tem
como campo de missão os quatro cantos da
terra. Movida pela espiritualidade da Renovação
Carismática Católica, seu chamado e missão é
levar as pessoas a uma experiência concreta com
a Trindade, em especial na Pessoa de Deus Pai,
sob a perspectiva de Seu Amor Eterno. Estamos
geograficamente instalados nas Dioceses de São
Miguel Paulista (São Paulo/Capital) e Bragança
Paulista (Atibaia/São Paulo).
Na diocese de Bragança Paulista somos acolhidos
por Dom Sérgio Aparecido Colombo. Nossa
Casa de Missão está localizada na cidade de
Atibaia, no bairro do Alvinópolis. Nesta região,
encontramo-nos sob o território pastoral da
Paróquia Cristo Rei – Padre César Augusto Alves
Bezerra.
Dentre as iniciativas apostólicas para promoção
e divulgação do carisma, em Atibaia, podemos
citar: Santa Missa, Noite Eucarística (sextasfeiras), Bazar Beneficente com datas préestabelecidas, participação nas diversas Festas
da cidade e região, ação missionária na diocese
pelas pregações e formações dos quais somos
convidados, dentre outros.
ENDEREÇO: Casa de Missão ATIBAIA - Rua
Clóvis Soares 508 - Alvinópolis.
Convidamos você e sua família para conhecer
nosso trabalho. Esperamos sua visita!
..........
Pastoral do Dízimo
Na história da humanidade
a palavra “Dízimo” é
encontrada pela primeira
vez em Gênesis 14-1820, quando Abraão
oferece a Deus 10%
de todos os seus bens
em agradecimento pela
assistência nas lutas contra os
inimigos. O dízimo deve brotar
da gratidão, do reconhecimento de que Deus é
o Senhor de tudo. Se tenho, é por que Ele me
deu.
Desta forma, podemos afirmar que o dízimo
foi e continua sendo, na vida da Comunidade
Cristo Rei, fundamental em suas três dimensões:
“religiosa, social e missionária”.
Em 1980, quando se iniciou o dízimo
na comunidade, ele era recebido sob a
responsabilidade de Dona Ana Piccoli, hoje
ainda integrante da Pastoral.
Em setembro de 1999, com o Pe. Luiz Henrique
Siqueira, o dízimo passou a ser “Pastoral”, sendo
os coordenadores Getúlio e Rita Verly, auxiliados
por vários fiéis da comunidade.
Com a implantação da Pastoral, o número
de dizimistas aumentou consideravelmente,
visto que muitos paroquianos conscientizaramse da importância de sua participação. O
sistema de recebimento evoluiu para carnês e
posteriormente para o atual, com envelopes
numerados.
Em todos esses anos de paróquia Cristo Rei,
podemos afirmar que o dízimo foi de suma
importância para a sua construção e manutenção,
contribuindo ainda na evangelização e dedicação
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44. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
aos que mais necessitam e que procuram a Deus
para o seu conforto e paz no dia a dia.
Atualmente, a Pastoral do Dízimo é composta
pelos coordenadores Armando Brenno Filho e
Ângela Maria de Lima Brenno; e pelos agentes:
José Tomohiro e Mitiko Márcia U. Yamamoto,
Igor Mikaiumi Yamamoto, Ana Thereza Picolli,
Neide Amaral Gonçalvez, Maria Nazaré Teixeira
Ledier, Maria Bernadete Vaz de L. Gonçalvez,
José Rosa da Silva, Guido Bruzadelle e Verônica
Baptista de Queiroz.
..........
Os Ministros Extraordinários da
Sagrada Comunhão
Os Ministros
Extraordinários da Sagrada
Comunhão (MESC)
são fiéis leigos que
auxiliam o sacerdote na
distribuição da Eucaristia.
Os Ministros da “Palavra”
são aqueles que recebem
uma formação extra para
que possam realizar a Celebração da Palavra na
paróquia, nas capelas ou setores da comunidade
onde são convidados.
Na Paróquia de Cristo Rei, iniciou-se esse
ministério no ano de 1984, com a Sra. Paula
Piccoli, convidada pelo Pe. Felipe Pulpón
Fernandez. A primeira formatura de ministros
ocorreu no ano de 1990, com o Pe. Nicolau
Martinowsky e foram 14 os ministros que
receberam a investidura.
Nas formações seguintes, nos anos de 1996 e
2000 com o Pe. Luiz Henrique Siqueira; e em
2007 e 2011 com o Pe. Jeremias Antonio de
Jesus, o número de ministro acompanhou o
grande crescimento da Paróquia. Na formação
realizada no ano de 2011, receberam a investidura
pelo Bispo Dom Sérgio Aparecido Colombo,
mais 19 ministros.
“Eu sempre colaborei nessa caminhada da paróquia.
Como ministro, ajudava na distribuição da Eucaristia;
com a celebração da Palavra, colaborei durante 7 anos.
Hoje em dia, vou à missa quase toda noite, apesar
da dificuldade em caminhar, mas com a alegria e fé,
pensando ter cumprido minha missão”, testemunha
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45. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Armando Pinzan (MESC).
“Só tenho que louvar a Deus, vivo e presente na
Eucaristia; sempre eu tive o apoio d’Ele, na dor, na
alegria e na tristeza. Só encontrei a Sua mão forte a
me apoiar, dando a fortaleza do Espírito Santo e a fé;
que nos dá todos os dias vida nova e ânimo para ir em
frente”, segundo Norma Sanches(MESC).
In memoriam aos Ministros: Paula Piccoli, Ercilia
Lorenzetti, Maria da Conceição, José Carlos
Ribeiro, Geraldo Pinheiro, Lidia Soares, Flávio
Bezerra, João (farmácia) e Benedito A. Gonçalves
(Capóra).
..........
Legião de Maria
A Legião de Maria, Praesidium Nossa Senhora
das Graças, da Paróquia Cristo Rei, foi fundada
em 28 de agosto de 1984. Hoje, o grupo
conta com 9 membros ativos que frequentam
semanalmente as reuniões.
A Legião de Maria tem como trabalho a visita
aos enfermos, asilos, a oração do terço em
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família, visitas domiciliares e a promoção
humana. Contam também com 118 membros
auxiliares que rezam em favor da Legião pelo
fortalecimento do grupo.
O grupo tem hoje como presidente Maria José
Bueno Pinto e como tesoureira Conceição Maria
Parizi Gonçalves.
Atualmente, são membros ativos da Legião de
Maria: Maria José Bueno Pinto, Conceição
Maria Parizi Gonçalves, Creusa Avelar, Aparecida
Barbosa Gonçalves, Enedina Cruz Bernardes,
Dirce Capelo Oliveira, Inês Pinheiro, Manoela
Vasques e Elda Maria Leite.
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46. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Movimento da Mãe Rainha três
vezes admirável de Schoenstatt
“Nossa vida seja um canto de louvor perene a
Deus, pelas suas maravilhas que operou nos
filhos seus.”
Com a frase deste canto litúrgico quero expressar,
neste breve texto, minha grande alegria e gratidão
a Deus, por ter me conduzido a fazer parte desta
agraciada história da Paróquia de Cristo Rei do
Universo.
Meu apostolado aqui teve início no Ano da
Graça, 2000, quando o Pe. Luiz Henrique
Siqueira pediu uma Irmã de Maria de
Schoenstatt para trabalhar nesta comunidade.
Portanto há 14 anos.
Atuo na Campanha da Mãe Peregrina de
Schoenstatt que visita as famílias, crianças e
adolescentes da Catequese. Atualmente são
59 imagens peregrinas familiares e 19 infantojuvenis. Colaboro também com a Liga das Mães
da cidade e nas pastorais: Liturgia, Ministros
da Sagrada Comunhão, Conselho Paroquial
Pastoral, Conselho Paroquial Administrativo e na
Decoração.
Acompanho a comunidade Mãe Rainha
no bairro Maristela II, desde 2002, quando
iniciamos uma campanha na conquista do
terreno para a construção da capela, hoje,
praticamente pronta.
Agradeço a Deus por seu chamado a trabalhar
nesta paróquia.
Irmã M. Lenir Pozzatti
..........
Movimento Renovação
Carismática Católica (RCC)
Em um retiro da Diocese de Bragança Paulista
da Renovação Carismática Católica (RCC)
realizado em 1985, no Recanto Siloé, em Atibaia,
o Sr. Luis Carlos Peçanha foi enviado pelo Pe.
José Carlos Brilha (Pe. Carlão), que era diretor
espiritual diocesano da RCC, para formar um
Grupo de Oração em Atibaia.
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47. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
O sacerdote orientou que ele procurasse
Maria Regina Demichelli e Magui Borges que
participavam da Paróquia de Cristo Rei, as quais
se uniram Elizabete Peçanha, Leonice Nardi
Peçanha e Luis Carlos Peçanha que se tornou o
primeiro coordenador do grupo.
No início, o Grupo de Oração era realizado
na casa dos integrantes em revezamento. O
coordenador Luiz Carlos solicitou ao Pe. Luiz
de Godoy que os encontros do grupo fossem
transferidos para a Igreja de Cristo Rei, o que
aconteceu em 1986; sendo posteriormente
registrado no livro do Tombo pelo o Pe. Nicolau
Martinovsky.
A partir de 1997, iniciou-se a “Escola Paulo
Apóstolo”, com o objetivo de dar formação aos
fiéis, a fim de fortalecer a caminhada com a
Igreja.
O Grupo de Oração Cristo Rei teve como
coordenadores o Sr. Luís Carlos Peçanha até
1996; assumiu em seguida a Sra. Zuleica Farias
Oliveira, até 2002; posteriormente a Sra. Maria
Amélia Alves de Melo até 2008; Irene Ferreira
Bezerra assumiu até 2012. Atualmente, a RCC é
coordenada pelo Sr. Alexandre de Souza.
..........
Ministério de Música Merahefet
O Ministério de Música Merahefet é um dos
“caçulas” da Paróquia de Cristo Rei. Nasceu
no dia 12 de outubro de 2012, do sonho de
Deus plantado no coração de sete jovens e do
incentivo dos nossos irmãos do Ministério
Herdeiros da Benção. O Merahefet é responsável
pela animação da Santa Missa das 10h, no 3°
domingo de cada mês.
Mas, de onde surgiu o nome Merahefet? Foi
durante uma pregação do nosso irmão Willian
Alves, fundador da Comunidade Católica
AEternum Dei. Na pregação ele falava do
Merahefet em Gn 1, 2:
“Ora a terra estava vazia e vaga, as trevas cobriram o
abismo, e um sopro de Deus agitava a superfície das
águas”, dessa forma, o Merahefet é o Ruah, sopro
de Deus, o que reforça a ideia de que a superfície
das águas estaria agitada: a presença divina
gerando movimento e dinamismo; o Espírito de
Deus pairava de modo suave e ativo para chocar,
isto é, trazer vida ao mundo!
E, da mesma forma, queremos o Sopro de Deus
em nosso ministério: Ele “paira” sobre a nossa
“bagunça”, sobre as nossas limitações, sobre os
nossos medos e dá vida a tudo isso. É Ele quem
nos leva além, quem nos move, quem nos usa
para tocar as pessoas ao nosso redor e mostra
a beleza da nossa pequenez. Atualmente, o
ministério conta com 14 integrantes e tem como
coordenadores Vanessa Sugawara e Matheus
Mistrinel Pacine Feitoza do Nascimento.
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Pastoral da Acolhida
Quem não gosta de ser bem acolhido?
Desde o ano de 2000, a Pastoral da Acolhida
realiza seus trabalhos com amor na Paróquia
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48. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
de Cristo Rei, tendo como
lema: “Acolher Bem e
Servir”.
Nesses 14 anos de
existência, a Pastoral da
Acolhida vem atuando
em todas as missas dos
finais de semana (sábado 19h,
domingo 7h, 10h e18h30),
também em todas as Missas Festivas. Auxilia as
pessoas que se movimentam com dificuldade e
precisam da presença de um Ministro na hora
da comunhão, ajuda outras pastorais, distribui
folhetos das Missas, realiza bazares e desde 2010
organiza o “Bazar dos Brinquedos”. Enfim, uma
pastoral que está sempre pronta a servir e atender
as necessidades da Paróquia e da comunidade. As
reuniões acontecem uma vez por mês.
Depois de vários coordenadores, hoje, a Pastoral
tem como coordenadora Isabel Cristina de
Almeida (conhecida por todos como Bel) e
conta com a colaboração de Lourdes M. da Silva,
Maria Apª Barbosa, Adão Oliveira da Silva,
Airton Cardoso, Fátima Apª de Cardoso, Maria
Nazaré Teixeira Ledier, João Ledier, Inês Apª José
Francisco, Neide de Oliveira César, Ivani Ramos
Barbosa, Jair Apº de Carvalho, Maria Elizete
Silva Ferreira, Silvéria dos Reis Machado, Maria
Zélia Ferreira, Marlene do Prado Badialli, Adolfo
Bezerra Badialli, Genoveva A. S. Nardini, Sheila,
Ana Maria Da Col e Sousa, Valdirene Alves
Borges, Stéphanie Alves Borges, Jessica Alves
Borges, Maria de Fátima Moraes Taõ, Maria
Apª S. Teixeira, Eloiza Alves dos Santos, Manoel
Soares Alves, Iolanda Mª Kohama, Mônica.
A Messe é grande e são poucos os operários.
Venham viver essa experiência que, para nós
(Pastoral da Acolhida), é muito gratificante.
..........
Pastoral da Criança
A Pastoral da Criança
iniciou seus trabalhos na
Paróquia de Cristo Rei
no dia 05 de agosto
de 2006, tendo como
primeiro coordenador
de ramo Lourival A. de
Lima. Conta hoje com três
comunidades:
Comunidade Alvinópolis, com 5 líderes: Maria
José Oliveira Lima e Lourival Antonio de Lima,
Lucas de Lima, Marcelo Gonçalves Rahal e
Tania Mathilde Del’Bin Rahal. Apoio: Mariana e
Guilherme Rahal. Atualmente presta assistência a
7 famílias e 9 crianças de 0 a 6 anos.
Comunidade Mãe Rainha, com 2 lideres: Algacir
Cordeiro e Valdirene Moraes Cordeiro. Apoio:
Matheus e Lucas Cordeiro.
Comunidade São José, com 2 lideres: Francisco
José Aparecido Bueno e Maria Eleni Alves
Macedo. Apoio: Isabele de Macedo Silva.
Os líderes da Pastoral da Criança acompanham
crianças de 0 a 6 anos e gestantes, levando
informações de nutrição e ações básicas às
famílias cadastradas.
..........
Pastoral Nipo -Brasileira da
Paróquia de Cristo Rei
A Pastoral Nipo-Brasileira de nossa paróquia
teve início no 2º semestre de 2009 com as
participantes: Sumico Ono, Inês I. KiKute,
Eloisa Nishimura, Erci I. Tomo, Milton
Okamoto, Euza Okamoto, Ciro Komura, Lúcia
Komura, Eliana Leite, Emi S. Ozawa, Aurea
Nakasu e Lúcia Nakasu. Nesse mesmo ano,
Sumico Ono assumiu a Coordenação da Pastoral
Nipo-Brasileira na Paróquia.
Este grupo antigo, agora no Cristo Rei, reuniase na Igrejinha com um bom número de
participantes para a oração do terço. Atualmente,
a pastoral conta com dez participantes assíduas
que se reúnem, toda 2ª feira às 19h45, na Cripta,
para a oração do terço, que é aberto a todos
que quiserem participar. Todo terceiro domingo
do mês, a pastoral é responsável pela liturgia e
comentário da Missa das 18h30.
A Pastoral Nipo-Brasileira atua também na
realização de eventos que contam com as doações
e participações nos trabalhos de pessoas de
outras pastorais e inclusive de colaboradores
que não participam da comunidade, tendo o
apoio da Associação Cultural e Esportiva NipoBrasileira (ACENBRA) que é o “ braço direito”
da Pastoral Nipo-Brasileira.
A pastoral Nipo-Brasileira se define como um
grupo novo e coeso, com apenas cinco anos de
existência, formado por japoneses e brasileiros.
Atualmente, são estes os participantes: Sumico
Ono, Inês I. Kikute, Emi S. Ozawa, Vera Lúcia
F. de Oliveira, Fernandina da S. Ferreira, Isaura,
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50. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Maria de Melo, Maria Bernadete V.L. Camargo,
Maria Amábilis de S. Silva, Aurea Nakasu, Maria
José Bueno Pinto e o João Batista Pinto.
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Centro Comunitário Cristo Rei
O Centro Comunitário foi fundado em 18
de abril de 1988 pelo Pároco Pe. Nicolau
Martinowsky. Sua primeira Assembleia Geral foi
realizada no dia 02 de junho de 1988, no salão
paroquial da Igreja Cristo Rei, onde estavam
presentes os membros da Diretoria e demais
cidadãos. Na ocasião foi realizada a eleição
da Primeira Diretoria: Presidente: Dr. Paulo
Francelino; Vice-Presidente: Edilson José Zanitti;
1.º Secretário: Dr. João Machowski Sobrinho; 2.º
Secretário: Dra. Marisa de Lourdes Rezende; 1.º
Tesoureiro: José Carlos Ribeiro; 2.º Tesoureiro:
Miguel Orlando Salvuche; Diretor de Eventos:
Narciso Morales Sespedes; Vice-Diretor: Mario
Nogueira Cobra.
O Centro Comunitáro trabalha no auxílio
às famílias carentes de nossa comunidade,
devidamente cadastradas, bem como, atende a
população todas as segundas, quartas e sextasfeiras, a partir das 16h, na farmácia comunitária e
trabalha com um bazar semanalmente às quartasfeiras, das 14h às 16h. A renda obtida é revertida
para a compra de alimentos para compor a cesta
básica, doada todo primeiro sábado de cada mês
e ainda à compra de remédios junto à Droga Rio,
para atender às famílias cadastradas.
Atualmente o Centro Comunitário possui uma
Diretoria composta por Presidente, Tesoureiros,
Secretários e Conselho Fiscal, bem como, 14
sócios que contribuem mensalmente com
valores espontâneos, além da ajuda voluntária
de senhores e senhoras que atuam no bazar e
farmácia.
..........
Comunidade Santa Ana
Os membros da comunidade Santa Ana
se reúnem há muitos anos e sua principal
característica é a oração.
Recentemente, a Capela da Fazenda Santa
Ana foi cedida à Comunidade pelos seus
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51. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
..........
Capela Nossa Senhora Aparecida Jardim Paulista
proprietários. Graças aos esforços da comunidade
e as doações de empresários, ela foi recuperada e
as sete imagens que possui restauradas.
A Fazenda Sant’Ana foi adquirida em 1945. A
construção da Capela ocorreu em 1950. Nela
realizaram-se Casamentos, Batizados e Primeira
Eucaristia.
A reabertura da Capela aconteceu dia 27 de
outubro de 2013. A Santa Missa celebrada pelo
Pe. César Augusto Alves Bezerra deu início às
atividades da Capela, que abre suas portas para
receber os fiéis, todos os domingos, às 17 horas,
para a Celebração da Santa Missa ou Celebração
da Palavra.
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A Capela Nossa Senhora Aparecida, localizada
no Jardim Paulista, pertencia à Família Pignatari,
sendo em seguida doada ao casal Nair Martins
Siqueira e José Dartier Siqueira, em 05 de abril
de 2002. Em 16 de junho de 2003, o casal
transferiu o bem à Diocese de Bragança Paulista,
na época pastoreada por Dom Bruno Gamberini.
A Capela foi reformada e reinaugurada em 22 de
junho de 2002 pelo Pe. Luiz Henrique Siqueira.
Com o tempo a Capela ficou pequena, pois o
número de fiéis aumentou muito. Foi construído
52. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
um salão social, onde passaram a ser realizadas as
celebrações. Neste período a paróquia de Cristo
Rei era conduzida pelo Pe. Jeremias Antônio de
Jesus. Novamente os fiéis aumentaram e o salão
tornou-se pequeno.
Ampliou-se então a Capela Nossa Senhora
Aparecida, que hoje abriga aproximadamente 200
fiéis sentados e que foi reinaugurada em 12 de
outubro de 2012, pelo Pe. César Augusto Bezerra.
A Capela de Nossa Senhora Aparecida, por
meio dos seus fiéis e vida comunitária, busca
ser testemunha perpétua do crescimento e
desenvolvimento religioso, social e missionário
na vida da Igreja.
..........
capela mãe rainha
Capela Mãe Rainha três vezes admirável de
Schoenstatt. Essa capela, localizada no bairo
Jardim Maristela II foi inaugurada com cerimônia
presidida pelo, então, Monsenhor Jeremias, no
dia 27 de julho de 2012, o dia da Padroeira é
celebrado aos 19 de outubro de 2012.
A capela conta com a estrutura de formação
catequética para crianças, perseverança e crisma.
Também são celebradas missas aos sábados, às
17h30, bem como terço Mariano às quartasfeiras, adoração ao Santíssimo Sacramento na 4ª
sexta-feira de cada mês. Além disso, são realizadas
outras atividades que, desde o início, conta com a
participação intensa de toda comunidade.
para aproximandamente 40
pessoas, o qual já existe há
mais de cem anos e outro
maior, com capacidade
para aproximadamente
300 pessoas.
Inicialmente a Capela
pertencia à Igreja Matriz de
São João Batista e só na época
do Padre Benedito Aparecido Luis de Godoy, a
capela passou a pertencer à nossa Paróquia.
Na Capela são celebradas missas aos domingos,
às 8h30 e também realizam-se outras atividades
como: catequese, crisma, batizados, apostolado
da oração. A comunidade reune-se às quartasfeiras para rezar o terço Mariano, momento em
que meditam a palavra e louvam a Deus.
..........
capela nossa senhora do rosário
A Capela Nossa Senhora do Rosário, localizada
no bairro do Rosário, conta com atividades
voltadas para a catequese e o crisma. As missas
são celebradas no primeiro e terceiro domingo de
cada mês, às 8h30.
Promovem mensalmente leilão de prendas e
frutos de plantações, sendo que revertem os
fundos angariados para as despesas da própria
capela.
..........
..........
crisma
capela santa cruz
O Crisma é um dos Sacramentos de iniciação de
nossa igreja Católica.
A Capela Santa Cruz, localizada no bairro do
Ribeirão dos Porcos, conta com dois espaços
celebrativos, sendo o menor com capacidade
Ao longo desses anos, em nossa comunidade de
Cristo Rei, tivemos a oportunidade de receber
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53. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
nossos Bispos para ministrarem esse sacramento
e contamos com a colaboração de alguns
paroquianos que conduziram os encontros de
formação dos grupos de Crisma.
Com a lembrança dos saudosos Pe. Nicolau
Martinowsky e Arthur Giacomini Sobrinho,
abraçamos em Cristo a todos que se dedicaram a
esta pastoral ao longo desses 45 anos, bem como
também aos que hoje ministram os encontros,
tanto na própria paróquia como também nas
capelas dos bairros.
Atualmente colaboram com a formação dos
crismandos um grupo de paroquianos e auxiliares
com a coordenação de Reinaldo Feitoza do
Nascimento.
..........
pastoral pré-matrimonial
O objetivo da Pastoral dos Noivos é o de tentar
conscientizar os casais que estão se preparando
para uma nova vida em comum, que o casamento
é um passo muito sério e que tem que ser bem
pensado de ambas as partes, pois dificuldades
irão surgir sempre e para cada uma delas terão
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que dialogar muito e encontrar a melhor solução.
Temos que ter sempre Jesus e Maria em nossa
vida, pois sem eles os problemas virão e não
teremos discernimento para resolvê-los.
Começar de novo significa: vitórias alcançadas.
Começar de novo significa: uma corrida bem
feita.
Começar de novo significa: Deus sempre vencerá.
Não fique aí sentado no trono da derrota.
Comece de novo!
..........
apostolado da oração
O Apostolado da Oração insiste no oferecimento
cotidiano, pelo qual cada um se oferece a Deus.
54. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Se empenha com ardor para seus membros
se familiarizarem com a prática e com a
espiritualidade do culto do Coração de Jesus.
Correspondendo ao amor de nosso Senhor, a
Ele se consagram pessoalmente, a Ele oferecem
reparação pelos nossos pecados. Formamos
uma família de 51 pessoas orando pela nossa
comunidade diariamente, ofertamos o terço para
os enfermos, necessitados, irmão em Cristo Rei.
A Pastoral Familiar está estruturada em nossa
Paróquia desde 1996, tem em sua estrutura um
casal coordenador, um casal vice-cooredenador
e um casal de secretários. É função da Pastoral
trabalhar e dar apoio a todos os encontros
realizados pela paróquia, sustentação às pastorais
e movimentos, atender e acolher as famílias.
Estamos à disposição da comunidade, com fé em
Deus Pai.
Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso
coração semelhante ao vosso. Viva Jesus.
..........
..........
movimento conhecer
pastoral familiar
O “Movimento Conhecer” consiste em encontros
de formação dirigidos pelo casal Claudinéia
Regiane Barboza de Oliveira e Marcelo Julio
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55. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
de Oliveira, com o propósito de auxiliar toda
a comunidade a conhecer sua Igreja e seus
ensinamentos.
Com uma linguagem objetiva e dinâmica, as
atividades giram em torno a breves locuções,
leituras (textos da Bíblia e documentos da Igreja),
cânticos, orações e teatros.
Seguindo a inspiração do Papa Bento XVI- por
meio da Carta Encíclica Deus Caritas Est - Pub.
Janeiro/2006:
“Santa Maria, Mãe de Deus, Vós destes ao
mundo a luz verdadeira, Jesus, vosso Filho - Filho
de Deus. Entregaste-Vos completamente ao
chamamento de Deus e assim Vos tornastes fonte
da bondade que brota d’Ele. Mostrai-nos Jesus.
Guiai-nos para Ele. Ensina-nos a conhecê-Lo e
amá-Lo, para podermos também nos tornarmos
capazes de verdadeiro amor e de ser fontes de
água viva no meio de um mundo sequioso.”.
Adotamos o lema: CONHECER PARA AMAR.
O logotipo são pessoas unidas com um mesmo
próposito (conhecer para amar) formando uma
corrente em movimento. Ao centro, Aquele que
as une neste propósito, Jesus. A imagem não
finda, dizendo que estes ainda se unirão a outros.
..........
escola da fé
Formação contínua ministrada pelo Diácono
Eduardo Sierra, todas às quintas-feiras, às 20h.
A comunidade tem a oportunidade de ouvir e
aprender mais sobre a Palavra de Deus.
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coral cristo rei
O Coral Cristo Rei teve início em 1988
realizando participações nas missas dominicais,
bem como em diversas celebrações festivas.
Realizam seus ensaios às quartas-feiras e estão
sempre abertos a novos integrantes que queiram
contribuir com esta missão.
O coral ministra a música nas missas aos
domingos, às 18h30.
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Sagrada Família teve início em 05 de março de
1993, na casa do, então coordenador, José Carlos
de Souza e sua esposa Joselí Aparecida de Souza,
juntamente com um grupo de mais cinco amigos.
Devido a Igrejinha não comportar os fiéis - que a
cada dia aumentava mais - o saudoso Pe. Nicolau
Martinowsky passou a celebrar uma missa a mais
nos dominogs, às 17h30, visto que a Igreja nova
estava ainda em construção. Com isso, o coral
começou a cantar nessas missas. Tempos depois,
quando já se celebrava na Igreja Nova, o Coral
começou a participar da missa das 8h e depois,
na missa das 7h - missa na qual cantam até hoje.
Muitas foram as pessoas que já passaram pelo
coral e que, com certeza, serão sempre lembradas
com muito carinho, pois marcaram a história do
coral com suas doações.
O Coral continua a cantar nas missas de
domingo, às 7h, assim como nas missas em
que se celebra a “Aliança de Amor com a Mãe
Rainha”, todo dia 18 de cada mês.
Hoje contam com a coordenação do casal José
Carlos e Joseli; dos músicos Sandro e Roberto e
dos vocais Alice, Silvana, Cida e Dona Silvana.
Os ensaios são realizados no salão paroquial, aos
sábados, às 17h30.
Venha participar conosco.
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Ministério de música shekiná
Sob a coordenação de Denise Aparecida de
Almeida Barbosa, ministram a música nas missas
das 10h - revesando com outros ministérios assim como em outras celebrações festivas da
paróquia.
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ministério de música são miguel
arcanjo
Sob a coordenação de Angelo Gabriel e Luis
Fernando Oliveira da Silva, ministram a música
nas missas de domingo, às 18h30, revesando
com outros ministérios, assim como em outras
celebrações da paróquia.
coral sagrada família
No ano de 2013, celebrou-se, com muita alegria,
os seus vinte anos de caminhada. O Coral
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56. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
grupo de jovens até a missão
frutos do amor
24 de janeiro de 1983:
esse foi o dia em que
oficialmente iniciouse, na Paróquia de
Cristo Rei, o Grupo
de Jovens COCRIJA-A
(Comunidade Cristã
de Jovens do Alto do
Alvinópolis). Um grupo de
jovens que acabava de receber
o Sacramento do Crisma e assim confirmados
na fé. Esse grupo reunia-se para formações,
momentos de lazer e também para cantar nas
missas aos sábados à noite. Missa essa que ficou
conhecida como “dos jovens”.
Inicialmente o grupo era coordenado por José
Geraldo Castore, depois por Marcos Scaramuzza
Fernandes e depois por Claudinei Doratiotto,
o qual passou a coordenação para Gilberto da
Silva. Findado o ano de 1992, o coordenador
do Grupo, Gilberto da Silva, tomou a iniciativa
de chamar os outros grupos de jovens da cidade
para, juntos, organizarem e promoverem um
“encontrão” de jovens. Em abril de 1993, com
muito trabalho e dedicação, foi realizado o
Encontrão 93, no Ginásio de Esportes Elefantão.
Um marco na história das comunidades. Naquele
momento foi dado o passo de mudar o nome e a
característica do grupo, o qual passou a chamar-se
Grupo Vida. Iniciou-se um movimento de sextafeira à noite, com músicas, orações, pregações e
o evento era aberto a quem quisesse participar.
Quantos foram os jovens que passaram por ali.
Em 1998, assumiram a coordenação Claudinéia
R. Barboza, Marcelo J. de Oliveira e Evaldo da
Silva, que seguiram com vontade de evangelizar
os jovens e passaram a dividir o grupo por áreas
específicas: equipes de teatro, música, intercessão,
secretaria, marketing, liturgia e formação e a cada
dia mais os jovens foram marcando sua presença
na vida da comunidade.
Em 2006, com o amadurecimento dos
integrantes, o Grupo passou a se chamar Missão
Frutos do Amor, coordenado por Marisa L.
Kohama e Jonas Verly.
O que marcou esse período foram as diversas
missões e chamados à evangelização por diversas
paróquias da Diocese de Bragança Paulista, as
noites de oração e partilha às quartas-feiras com
momentos de cura e libertação, a partilha com os
irmãos de rua, o nascimento da canção Ergue-te,
que deu nome ao encontro de jovens que está
na VI edição, além do CD “Basta Acreditar”,
com canções nascidas da experiência do amor
fraterno e do milagre da vida confirmando o
nome FRUTOS DO AMOR. Não importando a
distância e nem condições, conduzidos pelo fogo
do Espírito Santo e confiantes na providência
divina “As eiras se encherão de trigo, os lagares
transbordarão de vinho e de óleo novo”. (Jl 2,
24).
A Missão Frutos do Amor segue na formação
da juventude da Diocese por meio do Setor
Juventude como Ministério de Música e tendo
Jonas Verly como articulador dentro do Setor
representando a Forania de Atibaia, além de
continuar ministrando a música nas missas de
sábado, porém quinzenalmente e nas missas de
São Miguel.
Em 2012, acompanharam e incentivaram a
criação do novo Grupo de Jovens da Paróquia
- a Juventude de Cristo Rei, para os quais
transferiram a organização dos eventos: “Semana
da Juventude - Reavivai” e “Encontro para
Jovens - Ergue-te” e, com isso, continuam a seguir
em Missão pelos Jovens, para os Jovens e a que
mais o Senhor os chamar. Ali atenderão ao seu
chamado, caminhando em Missão.
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57. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
Agradecemos a Deus por fazer parte desses 30
anos: COCRIJA-A - GRUPO VIDA - MISSÃO
FRUTOS DO AMOR.
30 anos formando jovens para Deus.
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Juventude Cristo Rei
chamou a atenção de muitos jovens sedentos
de Deus. Deste modo, com essa forte demanda
de jovens atraídos pelo trabalho do Ministério,
surgiu um novo grupo, muito maior: o JCR
(Juventude Cristo Rei), que hoje evangeliza por
meio de todas as vertentes possíveis: música,
teatro, dança, liturgia, intercessão e testemunho
de vida, ou seja, trabalha com a juventude de
forma lúdica e criativa, utilizando os dons que
Deus dá a cada jovem para reavivar a juventude
dentro e fora da Igreja.
O grupo de jovens está dividido em subgrupos,
os quais cuidam de diversas áreas.
O grupo Beato João Paulo II (liderado por
Marcos) cuida dos ministérios de dança, teatro e
apresentações.
No ano de 2010, partindo da ideia de
revolucionar o modo de evangelizar a juventude
católica do século XXI, surgiu na Paróquia de
Cristo Rei o Ministério Paz e Bem: um misto de
amizade, música e muita vontade de viver.
Com o carisma da alegria, esse grupo de música
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O grupo Madre Teresa (liderado por Yara) cuida
das ações sociais e caridosas do grupo, sempre
buscando realizar visitas e assistências às famílias
carentes, orfanatos, asilos. Não somente se
preocupando em dar assistência financeira, mas,
principalmente, em levar o sorriso e o amor aos
mais necessitados.
58. pastorais, movimentos, ministérios, capelas
O grupo São Padre Pio (liderado por Rosângela)
se encarrega de cuidar de toda a espiritualidade
do grupo, grupos de oração e ministério de
intercessão.
E por fim, o grupo Dom Bosco (liderado por
Camila), encarrega-se de buscar formações de
toda a parte catequética da igreja.
Esses subgrupos que formam a Juventude Cristo
Rei são liderados hoje por Reverson Mota.
Atualmente, há aproximadamente 80 jovens
participando ativamente com o único propósito
de evangelizar e buscar a felicidade em Cristo.
Venha você também participar dessa experiência
de vida alegre em Cristo. Nossas atividades são
aos sábados, após a missa das 19h. Você não vai
se arrepender!
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Aos paroquianos de cristo rei
Àqueles que acompanharam esta história desde o
início, àqueles que foram se achegando, àqueles
que acabaram de se juntar a nós...
São tantas histórias lindas que ouvimos, outras
que ainda precisariam ser contadas... infelizmente
não há espaço suficiente nesta revista. Mas nosso
amado Deus conhece a cada uma e pedimos a Ele
que nos dê nova oportunidade para podermos
contar mais e mais histórias.
Com isso, não poderíamos deixar de manifestar
quão valiosa é a participação de cada um
nesta história. O quão maravilhoso é ver esta
comunidade viva, fazendo sua história acontecer,
sua Igreja crescer!
Por cada contribuição, por cada gesto, cada
lágrima, cada sorriso, cada superação.
pastoral da comunicação
A PasCom (Pastoral
da Comunicação) foi
formada em nossa
paróquia em setembro
de 2013 com o intuito
de que a Comunicação,
dentro da Igreja, aconteça
de maneira eficaz. Nossa
primeira missão foi produzir
esta revista comemorativa. Logo depois, o
desenvolvimento do site da paróquia (www.
cristoreiatibaia.com.br) e da fanpage dentro do
Facebook (www.facebook.com/cristoreiatibaia),
para o próximo ano organizaremos o jornal
paroquial, assim como as festas e outros eventos.
Parabéns comunidade paroquial de Cristo Rei!
Que Cristo Rei do Universo abençoe a todos!
A Ele, nosso Rei, o nosso louvor e a nossa
adoração!
Nosso chamado: “Ide e fazei discípulos entre
todas as nações.” cf. Mt 28,19.
Nossa esperança: “Foi ele que imprimiu em nós
a sua marca e nos deu como garantia o Espírito
derramado em nossos corações.” cf. II Cor 1, 22.
Nossa meta: Promover o Evangelho; promover
o Encontro de Deus com cada um de nossos
irmãos; fazer com que a Palavra de Deus seja
conhecida e experenciada primeiramente em
nossa Paróquia, mas estendendo a todos a quem
o Senhor nos confiar!
São Gabriel Arcanjo, rogai por nós e ensinainos a anunciar a Boa Nova de Jesus, nosso Rei e
Senhor!
Amém!
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60. “Quem põe a mão no arado e olha para trás, não
está apto para o Reino de Deus.” (Lc 9, 62)
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